SEXUALIDADE E REPRESSÃO: ERA UMA VEZ O PROIBIDO EM CHAPEUZINHO VERMELHO

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1 1 SEXUALIDADE E REPRESSÃO: ERA UMA VEZ O PROIBIDO EM CHAPEUZINHO VERMELHO Fabiana Mariano Moraes (UEFS) 1 CONTANDO CHAPEUZINHO VERMELHO O homem em sua história é um ser social caracterizado pela sua capacidade de troca. Tudo que ele vive necessita ser compartilhado e é a partir dessa premissa humana que surge o desejo de contar e de ouvir histórias, no sentido de se comunicar o que fora sentido, pensado, sonhado ou explorado. Pode-se afirmar que isso deve ter sido originado a partir do momento em que o homem passou a acreditar que suas vivências teriam grande significado para as gerações futuras se fossem contadas de forma oral ou escrita trazendo, assim, a importância de passar para as gerações posteriores as histórias de suas aventuras, podendo ser reais ou apenas fruto da sua imaginação. Quem não se lembra pelo menos de uma estória de sua infância, dos livros, das imagens? Algo que permanece na memória que, ao ouvi-lo, nos remete imagens das histórias narradas. Muitas são as imagens que ilustram as histórias, dentre elas os Contos de Fadas. Quem não se lembra da fala: Vovó, como são grandes os seus braços! É para melhor te abraçar, minha filha! Vovó, como são grandes suas pernas! É para correr melhor, minha netinha! Vovó, como são grandes suas orelhas! É para ouvir melhor, netinha! Vovó, como são grandes os seus olhos! É para ver melhor, netinha! Vovó, como são grandes os seus dentes! É pra te comer! (PERRAULT, 1985, p.55).

2 2 O conto aqui citado é Chapeuzinho Vermelho por seu alerta que traz nas suas imagens o simbolismo ilustrado diante da narrativa da moral final da história. Chapeuzinho Vermelho é uma forma de literatura infantil cujo conteúdo teve origem em narrativas orais populares da Idade Média, que não tinha necessariamente o público infantil como alvo, nem lições morais como fundo, como passou a ser usual a um certo período. Existem cerca de 35 versões de Chapeuzinho Vermelho. A primeira narrativa foi intitulada de Massacre dos Gatos, esta não fazia referência ao capuz vermelho da menina cuja roupagem e sentido mais se pareceriam com o que hoje seriam as sarcásticas crônicas de costumes: contos pagãos, devassos e de final nem sempre feliz. A menina na história não só comia a carne e bebia o sangue da vovó oferecido pelo Lobo, como era devorada pelo mesmo. Charles Perrault, o primeiro recriador, no século XVII, retrata a sociedade de seu tempo, o folclore do povo europeu, com suas estórias infantis publicadas em 1697 no livro Contos da mamãe Gansa. Os Contos nascem do folclore de um povo, das histórias contadas, dos mitos, das lendas. As estórias escritas foram compiladas das contadas da tradição. É do folclore europeu, dos clássicos e da mitologia que nascem os Contos de Fadas. Essas narrativas até então quase nunca eram voltados especificamente para a criança. A história da literatura infantil começa a delinear-se no início do século XVII, quando a criança passa a ser considerada um ser diferente do adulto, com necessidades e características próprias e tendo a importância para receber uma educação especial, que a preparasse para a vida adulta. Os Contos de Fadas derivam de mitos, tentando explicar os acontecimentos da época, agregando lições de moral, aspecto frequente nos contos de Charles Perrault para crianças devido ao seu papel formativo. Em suas estórias Perrault trazia uma moral ao final da narrativa. Esta se encontra no livro de Ana Maria Machado, Contos de Fadas: de Perrault, Grimm, Andersen e outros (2010, p.82), que

3 3 traz a tradução do conto original de Chapeuzinho Vermelho de Perrault sem adaptações: Moral Vemos aqui que meninas,/ E sobre tudo as mocinhas/ Lindas, elegantes e finas/ Não devem a qualquer um escutar/ E se o fazem, não é surpresa/ Que do lobo virem o jantar./ Falo do lobo, pois nem todos eles/ São de fato equiparáveis./ Serenos, sem fel nem irritação./ Esses doces lobos, com toda educação/ Acompanham as jovens senhoritas/ Pelos becos afora e além do portão./ Mas ai! Esses lobos gentis e prestimosos,/ São, entre todos, os mais perigosos. A moral retrata a passagem da menina para a mocidade, moças essas que eram alvos dos Lobos Maus, e que são alertadas sobre eles. Cabe lembrar que na narrativa de Perrault a mocinha da história é devorada pelo lobo e não há a presença do caçador. Perrault marca o inicio da literatura infantil e assim os desenhos de Gustave Doré, artista que ilustra a edição da época, retratam a versão do passado, dizem respeito à memória de quem as narra e do desenhista. São a partir dessas memórias que o desenhista faz sua releitura diante do peso das imagens mentais da idéia de proibido quando a história foi escrita, outro era o valor de permissividade ou tabu quando a história foi ilustrada. Um terceiro momento é o da sua interpretação. Não bastasse a questão temporal, existe a particularidade da subjetividade do ilustrador. A primeira coisa que me vem à mente na idealização de um conto é pois, uma imagem que por uma razão qualquer apresenta-se a mim carregada de significado, mesmo que eu não saiba formular em termos discursivos ou conceituais. (CALVINO,p.104, 1990). 2 Desenhando Chapeuzinho Vermelho O Desenho, sendo uma das formas mais antigas de expressão humana, traz consigo a idéia de perpetuar, de registrar.

4 4 O desenho é uma das formas de expressão humana que melhor permite a representação das coisas concretas e abstratas que compõem o mundo natural ou artificial em que vivemos. (GOMES, 1996, p.13) Os Desenhos que ilustram edições de contos de fadas como imagens que atuam sobre a mente dos leitores, carregam significados, inspirando medos ou condutas. Assim precisamos tratar do modo como essas imagens atuam no inconsciente, e não apenas no intelecto; de que dimensões são percebidas para além da forma. As imagens que ilustram tratam de uma arte que nos remete a memória das experiências individuais, enquanto igualmente remetem a um repertório compartilhado intemporal do inconsciente coletivo; logo a imagem assume a condição de comunicação. O psicólogo Carl Gustave Jung que nos esclarece que: O arquétipo representa essencialmente um conteúdo inconsciente, o qual se modifica através de sua conscientização e percepção, assumindo matizes que variam de acordo com a consciência individual na qual se manifesta. (JUNG, 2000, p.17). Esses conteúdos, quando evocados, manifestam informações através de imagens memoráveis, marcantes, instalando e fortalecendo muitas ideias; em nosso caso, a identidade do proibido nos Contos de Fadas. Ainda que tratando de conteúdos atemporais, as manifestações desses conteúdos que atingem um interesse coletivo requerem uma contextualização histórica e espacial, uma caracterização cultural, um contorno espaço-temporal. Martine Joly esclarece que sua compreensão necessita levar em conta alguns contextos da comunicação, da historicidade de sua interpretação e de suas especificidades culturais (JOLY, 1996, p. 100). Diante do fato explicitado verifica-se a intenção de comunicar a ideia do proibido através de imagens como uma forma de manifestação particular em cada

5 5 momento histórico e na cultura de cada povo. John Berger nos oferece um belo exemplo, esclarecendo muito bem, na obra Modos de Ver, como a cultura ocidental manifestou, ao longo de séculos, valores permanentes travestidos de diferentes maneiras, da pintura clássica à publicidade moderna. Ele afirma: A fim de evitar a mistificação do passado (...) vamos agora examinar a relação particular que existe, até onde concerne às imagens pictóricas, entre o presente e o passado. Se pudermos ver o presente com suficiente clareza, faremos as perguntas certas sobre o passado (BERGER, 1999, p.18). Seu interesse sobre a relação entre o discurso verbal e o discurso visual também é manifesto, e tem profundas implicações sobre o interesse no estudo da iconografia do proibido nos Contos de Fadas: Ver precede palavras. A criança olha e reconhece, mesmo antes de poder falar. (BERGER, 1999, p.9). A moral retrata a passagem da menina para a mocidade, moças essas que eram alvos dos Lobos Maus, e que são alertadas sobre eles. Cabe lembrar que na narrativa de Perrault a mocinha da história é devorada pelo lobo e não há a presença do caçador. Perrault marca o inicio da literatura infantil e assim as ilustrações de Gustave Doré, desenhista francês oficial das obras de Charles Perrault no século XIX, retratam a versão do passado, dizem respeito à memória de quem as narra e do desenhista. São a partir dessas memórias que o desenhista faz sua releitura diante do peso das imagens mentais da idéia de proibido quando a história foi escrita, outro era o valor de permissividade ou tabu quando a história foi ilustrada. Um terceiro momento é o da sua interpretação. Não bastasse a questão temporal, existe a particularidade da cabeça do ilustrador. Uma fonte que contribui também para o melhor entendimento das formas por meio das quais, no passado, as pessoas representaram sua história e sua historicidade e se apropriaram da memória cultivada

6 6 individual e coletivamente. Essa fonte nos possibilita ainda, por meios de outros valores, interesses, problemas, técnicas e olhares, compreender, enfim essas construções históricas. Refiro-me às representações iconográficas, às imagens construídas historicamente que, associadas a outros registros, informações, usos e interpretações, se transformam, em um determinado momento, em verdadeiras certidões visuais do acontecido, do passado. (PAIVA, 2006, p.13-14). Essas cenas mitológicas descrevem a literatura do seu tempo, seus costumes e sua cultura e de como se devia passar à narrativa. Muitas delas recriadas para alertar, educar e trazendo consigo um simbolismo por traz da narrativa e da sua própria imagem. Os ideais e a estética literária são resultados do pensamento social, político, cientifico e filosófico de cada época, dirigindo de modo mais ou menos coerente e unificado toda a complexidade de suas manifestações. (CARVALHO, 1989, p. 122) Partimos das imagens de Gustave Doré retratadas para o clássico Chapeuzinho vermelho para exemplificar a iconologia de sua época. As imagens escondem uma mensagem moral através do simbolismo disfarçado do objeto do cotidiano. Existe, por exemplo, a soma do efeito produzido do texto literário descritivo, a narrativa moralizante, que evoca sentidos fortemente visuais, com o próprio efeito dos desenhos que o acompanha. A seu modo, esses desenhos constroem uma textualidade iconográfica e iconológica própria, contado pela complementaridade do discurso com o visual. Essas imagens são, geralmente e não necessariamente de matéria explícita, plena das representações do vivenciado, do visto e, também do sentido, do imaginado, do sonhado e do projetado. São, portanto, representações que se produzem nas e sobre as variadas dimensões da vida no tempo e no espaço. (PAIVA, 2006, p. 14)

7 7 Através do método de Panofsky há não somente o estudo iconográfico, mas também a importância da iconologia. Por seu lado, Panofsky insistia na ideia de que imagens são parte de toda uma cultura e não podem ser compreendidas sem um conhecimento daquela cultura, (...) Para interpretar a mensagem, é necessário familiarizar-se com os códigos culturais. (BURKE, p.46). Os desenhos que ilustram os Contos, de certa forma traduzem o modo como a sociedade da época se relacionava com a noção do proibido. O foco da análise recai sobre a imagem da personagem Chapeuzinho vermelho, que ao pedido de sua mãe deve levar um bolinho com um pote de manteiga para vovó que está adoentada, que segue pelo bosque e se depara com o elemento proibido o lobo, fazendo a relação das imagens com moral da história, no contexto histórico da narrativa do séc. XVII. As ilustrações que se encontram no conto relatam sobre a sedução, que está implícita na mensagem. Como afirma Bettelheim: O conteúdo pré-consciente das imagens do conto de fadas é muito mais rico até do que podem transmitir os exemplos que se seguem. (1980, p.197). As imagens escondem uma mensagem moral de sua época, um simbolismo disfarçado nos elementos do cotidiano, não sendo feitas somente pra serem vistas, mas sim lidas. Para Panofsky a imagem primeira vista deve-se fazer uma leitura préiconográfica, identificando os elementos. Neste caso o Lobo, a Menina, o bosque e a cama. Em seguida a análise se baseia na iconografia buscando o significado desse elemento pra sua época. Assim se dá a leitura da iconologia voltando-se pra o significado da imagem que revelam os comportamentos de cultura, de um período e de uma classe social. Nas imagens mostram Chapeuzinho Vermelho ao encontro com o lobo no bosque e em outra o mesmo ao seu lado na cama. Na imagem, o bosque é assustador, sombrio, na época havia de se temer os bosques sombrios e as florestas inexploradas.

8 8 A imagem não apresenta cor, não existem feições humanizadas no lobo. O lobo, nesta história é o predador, é colocado como a metáfora do homem sedutor, mas que é uma fera real no Conto. O lobo e Chapeuzinho Vermelho se olham, cada um tentando captar o que está na mente do outro. Observa-se como as linhas do corpo do lobo se harmonizam com as do tronco da árvore, como ele mostra o rabo e as ancas para o espectador, o como examina a menina, que parece estar apontando o caminho para casa da avó. (TATAR, 2010, p.33) Figura I - Encontro de Chapeuzinho Vermelho com o Lobo no bosque. Autor: Gustave Doré. Litografia em preto e branco.

9 9 Dimensões na publicação: (12,5 x 15,5)cm. Fonte: Contos de Perrault (PERRAULT, 1985, p.53) Figura II, Chapeuzinho e o Lobo na cama. Autor: Gustave Doré. Litografia em preto e branco. Dimensões na publicação: (12,5 x 15,5)cm. Fonte: Contos de Perrault (PERRAULT, 1985, p.53) Ao ser retratada com o Lobo na cama, costume que não era incomum, sendo que naquela época as pessoas tinham o costume de se deitar umas com as outras na mesma cama, por habitarem casa pequenas com poucos cômodos, muitas delas onde a comida e sexo eram feitos no mesmo cômodo.

10 10 Chapeuzinho Vermelho parece se dar contar de que a grande touca não pode esconder a identidade de quem usa. No entanto, não parece nada alarmada e não faz nenhum esforço para saltar da cama.(tatar, 2010, p.33) A menina na imagem não identifica nenhuma semelhança do lobo com a vovó o que demonstra que Chapeuzinho nada tem de ingênua para ser enganada pelo lobo. O lobo espiona, seduz e ataca. Já a menina se mostra com sentimentos opostos poderosos quando olha para o Lobo que está ao seu lado. Sua imagem retrata movimento de afastamento e de curiosidade. Na situação percebe-se que ela está atraída e ao mesmo tempo recharcida, os sentimentos se misturam, as expressões do seu rosto e do seu corpo recaem numa descrição de fascinação, e tudo que envolve nesta imagem exercem sobre o imaginário. A história vinda da tradição oral, recriada na escrita e retratada por imagens que se perpetuam no imaginário coletivo que permanecem em nossas memórias, pois são requisitadas constantemente pela mídia, músicas, livros, símbolos dentre outros. Nas palavras de Paiva: É importante sublinhar que a imagem não se esgota em si mesma. Isto é, há sempre muito mais a ser apreendido, além daquilo que é nela dado a ler ou a ver. (...) Nessa perspectiva a imagem é uma espécie de ponte entre a realidade retratada e outras realidades, e outros assuntos, seja no passado, seja no presente. (2006 p.19) 3 Conclusão Assim, o proibido nesse conto contribui não apenas pelo conhecimento desses desenhos, mas por relacionar os desenhos a todo um contexto de que fazem parte. Isso implica a necessidade de uma abordagem multidisciplinar que associe a

11 11 literatura,iconografia, iconologia e a história. Sendo assim a importância de não só refletir sobre a Imagem, mas sim o papel social da Imagem diante da cultura. (...), são as próprias imagens que desenvolvem suas potencialidades implícitas, o conto que trazem dentro de si. (CALVINO, p.104, 1990). A questão do proibido está impregnada numa linguagem metafórica, rica de referências de fundo moralizante, e que tece textualidades de múltiplas maneiras. As ideias do proibido habitam o imaginário de diversas culturas, porque o senso moral é inerente ao ser humano. O processo educacional muito tem se valido de alimentar, desde a infância, os medos e perigos ameaçadores, latentes no inconsciente coletivo, que mantêm renovado o interesse pelos Contos de Fadas, a cada época sob diferentes roupagens e modernizações. REFERÊNCIAS BERGER, John. Modos de Ver. Trad. Lucia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Trad. Vera Maria X. dos Santos. Bauru, São Paulo: EDUSC, CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo. Companhia das Letras, CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil: visão histórica e crítica. Rio de Janeiro: Global Editora,1989. GOMES, Luiz Vidal Negreiros. Desenhismo. Santa Maria-RS: Editora da UFSM, JOLY, Martine. Introdução a análise da imagem. Campinas, SP: Papirus, JUNG, Carl Gustav (ed.). O homem e seus Símbolos. Londres: Aldus books Limited Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, s/d.. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis, RJ: Vozes, MACHADO, Ana Maria. Contos de Fadas de Perrault, Grimm, Andersen e outros. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

12 12 PAIVA, Eduardo França. História e imagens. Belo Horizonte: Autêntica, PERRAULT, Charles. Contos de Perrault. Belo Horizonte: Itatiaia, TATAR, Maria. Contos de Fadas: Edição comentada e ilustrada. Rio de Janeiro: Zahar, Imagem I - em: 17/08/2011. Imagem II - em: 17/08/2011.

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