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1 Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 14/2015 Subsídios à política salarial para o magistério 1 Edmar Augusto Vieira 2 Há um consenso geral de que a carreira de professor anda muito desprestigiada, colocando em risco o futuro da educação e do País 3. Sabe-se, também, que não é viável equacionar o problema no curto prazo. Entretanto, é preciso sinalizar que, dentro de determinado horizonte de tempo, a profissão deverá alcançar níveis de remuneração compatíveis com o mercado de trabalho e com o valor social da função. Onde devemos situar a remuneração do magistério? A meta 17 do projeto do Plano Nacional de Educação (em tramitação no Congresso Nacional) estabelece o seguinte: Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente. A tabela 1 compila alguns dados da Pnad sobre rendimento mensal do trabalho das pessoas ocupadas que possuem 15 anos ou mais de escolaridade (Brasil). O rendimento médio de toda a população com esse nível de escolaridade é 3.487,86. A renda mediana (que divide a população em dois grupos de mesmo tamanho) é 2.291,20. Isso significa que a metade da população de trabalhadores que possui curso superior ganha acima e metade ganha abaixo de 2.291,20 (valores de 2008 a preço de 03/2011). 1 O presente estudo foi concluído em junho de Economista pela Universidade Federal de Viçosa/MG; mestre em Economia/UFMT e Gestor Governamental (SEPLAN/MT). edmarvieira@seplan.mt.gov.br. 3 As licenciaturas estão entre os cursos menos procurados no ensino superior, além de possuírem elevados índices de evasão. Baixos salários (em relação ao mercado de trabalho), situação física das escolas e elevado nível de estresse estão entre os principais fatores desfavoráveis à profissão docente na educação básica. 1

2 Tabela 1 - Brasil Rendimento médio mensal do trabalho das pessoas ocupadas com 15 anos ou mais de estudo, por décimo da distribuição: Brasil, 2008 Décimos da distribuição Classe de rendimento mensal do trabalho (R$ de 03/2011) Renda máxima (por decil) Renda média (por decil) 1º Até 761,82 761,82 537,08 2º Mais de 761,82 a 1.145, ,60 943,83 3º Mais de 1.145,60 a 1.374, , ,36 4º Mais de 1.374,72 a 1.718, , ,89 5º Mais de 1.718,40 a 2.291, , ,47 6º Mais de 2.291,20 a 2.864, , ,53 7º Mais de 2.864,00 a 3.436, , ,88 8º Mais de 3.436,80 a 4.811, , ,55 9º Mais de 4.811,52 a 7.217, , ,55 10º Mais de 7.217, ,89 Todos ,86 Fonte: PNAD de 2008 (microdados). Elaboração própria. INPC acumulado de 10/2008 a 03/2011. O piso salarial nacional do magistério para 2011 está em 1.187,00, para uma jornada de 40 horas semanais. Isso é suficiente apenas para livrar os professores de estarem entre os 20% dos trabalhadores com as menores remunerações no mercado de trabalho (ver figura 1). O piso salarial nacional equivale a 51,8% do rendimento mediano e a apenas 34% do rendimento médio. Ainda assim, alguns estados alegam dificuldades financeiras para cumprir essa determinação legal, que acaba de ser confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 2

3 Figura 1 - Brasil Características do rendimento mensal do trabalho das pessoas com 15 anos ou mais de estudo e sugestão de remuneração dos profissionais do magistério: Brasil, 2008 (R$ de 03/2011) 8.000,00 Rendimento menal do trabalho (R$ de 03/2011) 7.000, , , , , , , , , , , ,00 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Décimos do rendimento Renda máxima (por decil) Renda mediana (população) Proposta de piso para o magistério Renda média (população) Piso Nacional do magistério Proposta de teto - planos de carreira Fonte: PNAD de 2008 (microdados). Elaboração própria. INPC acumulado de 10/2008 a 03/2011. Parece evidente que, para valorizar o magistério e torná-lo atraente entre os jovens que estão fazendo suas escolhas profissionais, é preciso situar sua remuneração na metade superior da distribuição. Para ser coerente com a meta 17 do PPNE, a remuneração dos profissionais do magistério com formação superior deveria estar situada entre 2.864,00 e 4.811,52, intervalo que contém a média do rendimento e compreende o 4º quintil da distribuição (ver destaques na tabela 1 e figura 1). Mato Grosso A estrutura dos rendimentos da população com 15 anos ou mais de estudo em Mato Grosso é bastante similar à do Brasil, cabendo proposta praticamente idêntica quanto ao rendimento do magistério (ver tabela 2 e figura 2). A renda mediana de Mato Grosso é a mesma do nível nacional; o rendimento médio do Estado está acima do nacional; mas, em contrapartida, o rendimento estadual apresenta maior dispersão (o que reduz a confiabilidade da média). 3

4 Tabela 2 Rendimento mensal do trabalho das pessoas ocupadas com 15 anos ou mais de estudo, por décimo da distribuição: Mato Grosso, 2008 Décimos Classe de rendimento mensal do trabalho (R$ de 03/2011 INPC/IBGE) Renda máxima (por decil) Renda média (por decil) 1º Até 916,48 916,48 632,15 2º Mais de 916,48 a 1.145, , ,41 3º Mais de 1.145,6 a 1.413, , ,32 4º Mais de 1.413,67 a 1.832, , ,60 5º Mais de 1.832,96 a 2.291, , ,85 6º Mais de 2.291,20 a 2.864, , ,35 7º Mais de 2.864,00 a 3.608, , ,01 8º Mais de 3.608,64 a 4.696, , ,07 9º Mais de 4.696,96 a 6.873, , ,42 10º Mais de 6.873, ,99 Todos ,61 Fonte: PNAD de 2008 (microdados). Elaboração própria. INPC acumulado de 10/2008 a 03/2011. Figura 2 Características do rendimento mensal do trabalho das pessoas com 15 anos ou mais de estudo e sugestão de remuneração dos profissionais do 8.000,00 magistério: Mato Grosso, 2008 (R$ de 03/ INPC/IBGE) Rendimento mensal (R$ de 03/2011) 7.000, , , , , , , , , , , ,00-1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Décimos Renda máxima (por decil) Renda média (população) Renda mediana (população) Piso Nacional do magistério Proposta de piso para o magistério Proposta de teto - planos de carreira Fonte: PNAD de 2008 (microdados). Elaboração própria. INPC acumulado de 10/2008 a 03/2011. Situação atual do magistério em Mato Grosso 4

5 O piso atual do magistério está em aproximadamente R$ 1.800,00 (professor efetivo 30 horas da rede estadual). Mas, a rede estadual de educação ainda está fortemente apoiada em vínculos trabalhistas precários. Para se ter uma ideia, os professores temporários respondem por 52,8% de toda a carga horária efetivamente oferecida em sala de aula, mas custaram ao estado 34,5% da folha de pagamento do magistério em abril de No outro lado, os professores efetivos ofertaram 46,4% da carga horária total em sala de aula, mas custaram 65,20% da folha de pagamentos de abril de (O professor efetivo em regime de 30 horas trabalha 20 horas em sala de aula e 10 horas em atividades fora de sala de aula; o professor contratado é pago apenas pelo que trabalha em sala de aula). Cargo CH (lei) CH (Sala de aula) Rem (Abril/011) CONTR.TEMP.FUNCAO PROF. HABILITADO 40,62 49,92 33,53 CONTR.TEMP.FUNCAO PROF. NAO HABILIT 2,33 2,86 0,95 PROFESSOR 0,02 0,02 0,01 PROFESSOR EDUC. BASICA 56,40 46,41 65,20 PROFESSOR EM EXTINCAO 0,14 0,18 0,13 PROFESSOR INDIO 0,50 0,61 0,18 Total geral 100,00 100,00 100,00 Fonte: SEDUC/abril de 2011 Esses dados indicam que apenas a substituição dos temporários por efetivos custaria um adicional de 50% sobre a folha atual de professores temporários. Substituir temporários por efetivos e elevar o piso salarial constituem duas fontes de pressão sobre as finanças públicas, possível de ser contornada apenas no médio e longo prazos. Caso o Estado pretenda se comprometer de forma mais explícita com metas de valorização do magistério, sugerimos incorporar a seguinte meta no MT+ 20 e/ou ao Plano Estadual de Educação (PEE): Elevar o piso salarial dos profissionais (com formação superior e habilitação específica) do magistério da educação básica, de forma a que, até 2021, supere o maior rendimento verificado entre os primeiros 60% da população ocupada e com formação superior completa. Nota: a proposta diz respeito ao piso, não propõe aumento linear. Evidentemente, os ajustes seriam vaiáveis, com o piso recebendo aumentos maiores. Fórmula para cálculo do reajuste nominal médio anual (r) Onde: r = (1 + g)(1 + c)(1 + π) 1 5

6 g: taxa anual requerida para alcançar o piso salarial futuro, dada por: P t : piso salarial futuro; P 0 : piso salarial atual; n: tempo decorrido entre os anos 0 e t; Taxa de inflação anual futura: π g = P / 1 P Taxa de crescimento real anual do salário médio: c Exemplo: Considerando que o piso atual do professor nível 1 é de (em 2011); considerando a meta de elevá-lo a (a preço atual) até 2021 (n = 10 anos); admitindo que a inflação futura (π) seja de 4,5% ao ano e que o rendimento real do trabalho cresça em média 3% ao ano, a taxa requerida (r) de aumento nominal do vencimento-base do magistério seria de, aproximadamente, 12,75% ao ano: π = 0,045 c = 0,03 g = P / 1 P g = / 1 = 0, r = (1 + 0,047539)(1 + 0,03)(1 + 0,045) 1 r = = 12,75% 6

7 Evolução do piso salarial para a meta em 2021 Base: piso em 2011 = 100 Íncide de preço em 2011 = Piso do magistério Rend trabalho Índice de preço Cenários 4 Cenários favoráveis A população em idade escolar de 0 a 17 anos deve diminuir entre 150 mil a 200 mil pessoas nos próximos 10 anos. Ou seja, a demografia será favorável a uma elevação do investimento por aluno/ ano na educação, uma vez que as receitas são indexadas aos impostos e transferência de impostos, que acompanham a desempenho da economia. Outro ponto a destacar é a progressiva correção do fluxo escolar. Hoje há na educação básica (todas as redes) cerca de 300 mil crianças e adolescentes em situação de defasagem escolar, dos quais cerca de 113 mil com idade para estar fora do sistema (possuem mais de 18 anos ou mais). Existe, ainda, espaço para alguma racionalização (redução e fusão de salas de aula) que podem reduzir a necessidade de professores e liberar algum espaço para melhorias salariais. Por fim, deves-se destacar a possibilidade de elevação dos investimentos em educação por conta do Pré-Sal. Certamente, uma das prioridades será a questão salarial. Cenários desfavoráveis Há outras demandas reprimidas que precisam ser atendidas, destacando-se a necessidade de adequação da estrutura física das escolas e a substituição de professores temporários por efetivos, ambas com elevado impacto financeiro, se implementadas. Outro ponto desfavorável é a atual situação fiscal de Mato Grosso, gerada em função da forte expansão da folha de pagamentos a partir de A esse problema soma-se o crescente endividamento associado às obras da Copa de 2014 e à expansão da malha asfáltica, que projetam maiores encargos financeiros no futuro próximo. 4 Esta seção foi incluída em setembro de

8 Por fim, há que se registrar as dificuldades de negociação. A presente sugestão enfatiza a situação futura do magistério e prioriza o piso salarial, tendo em vista aumentar a atratividade da carreira de professor perante o mercado de trabalho. Nas negociações é grande a pressão para contemplar na mesma proporção todas as situações (reajustes lineares). Para agravar, na educação há um certo engessamento das leis de carreira, que tratam indistintamente de profissionais da educação. Esse ordenamento impõe dificuldades para uma revisão salarial que priorize os professores. 8

9 Anexos Figura 1 Rendimento médio mensal dos professores da educação básica com formação superior completa e rendimento médio mensal da demais categorias de trabalhadores com formação superior completa (R$) Elaboração: Edmar Augusto Vieira (tabulações especiais da Pnad) Demais categorias de trabalhadores Professores da Educação básica Brasil Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Ceará Piauí Maranhão Tocantins Amapá Pará Roraima Amazonas Acre Rondônia 3.254, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: elaboração própria (processamento dos microdados da Pnad de 2008) 9

10 Figura 2 Rendimento médio mensal dos professores da educação básica com formação superior completa e rendimento médio mensal da demais categorias de trabalhadores com formação superior completa (R$/ hora) Elaboração: Edmar Augusto Vieira (tabulações da Pnad) Não professores Professores Brasil Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Ceará Piauí Maranhão Tocantins Amapá Pará Roraima Amazonas Acre Rondônia 7,85 7,35 9,17 7,51 6,95 9,82 9,49 9,20 9,03 9,24 10,85 9,18 10,35 9,65 11,11 9,90 8,94 10,21 10,31 9,65 12,31 9,87 11,34 12,38 12,57 13,43 17,68 17,08 17,22 17,61 17,63 19,31 18,60 17,05 18,30 15,87 18,24 16,50 16,29 17,71 15,85 17,94 19,61 18,37 21,37 20,22 18,59 19,57 19,89 20,23 20,75 17,60 19,87 18,43 16,96 33, Fonte: elaboração própria (processamento dos microdados da Pnad de 2008) 10

11 Figura 3 Rendimento médio mensal dos professores da educação básica com formação superior completa, como porcentagem do rendimento médio mensal dos demais trabalhadores com formação superior completa (%) (Dados ajustados pela jornada semanal de trabalho) Brasil Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Rio Grande do Sul Santa Catarina Paraná São Paulo Rio de Janeiro Espírito Santo Minas Gerais Bahia Sergipe Alagoas Pernambuco Paraíba Rio Grande do Norte Ceará Piauí Maranhão Tocantins Amapá Pará Roraima Amazonas Acre Rondônia 56,2 63,8 51,9 51,2 61,0 63,2 56,5 64,5 63,2 66,4 55,8 53,8 44,4 51,3 49,7 46,0 37,0 49,7 44,3 38,0 62,4 49,0 61,9 63,3 53,8 53,8 62,8 89, Fonte: elaboração própria (processamento dos microdados da Pnad de 2008) 11

12 Figura , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0,00 Rendimento médio mensal do trabalho por centésimo da distribuição (População com curso superior, Mato Grosso, censo de ,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 0,90 0,95 Centésimos da distribuição Figura , , , , , ,00 Rendimento por decil Rendimento médio Rendimento mediano Piso do magistério (2011) 1.000,00-1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º Fonte: censo de

13 Tabela 1 Rendimento do trabalho - Censo de 2010 (profissionais com formação superior) Todos Professores da educação básica (PEB) (a) Outros profissionais com formação superior (b) a/b (%) Pessoas c/ curso superior , , ,87 Renda total/mês , , ,85 Rendimento médio/mês 3.294, , ,72 55,3 Rendimento mediano/mês 1998, , ,00 76,5 Variável V6461 = {2330;2341;2342} (Classificação Brasileira de Ocupações - CBO) 13

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