RESTAURAÇÃO, PRESERVAÇÃO E DIGITALIZAÇÃO DE OBRAS RARAS DAS BIBLIOTECAS DA REDE UNESP
|
|
- Denílson Eger Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESTAURAÇÃO, PRESERVAÇÃO E DIGITALIZAÇÃO DE OBRAS RARAS DAS BIBLIOTECAS DA REDE UNESP Célia Ap. Rufino da SILVA 1 Ivanilda de Lourdes Rosseto LIMA 2 Josimeire Moura da SILVA 3 Nilza Harue SARTORI 4 Regina Gaino Bittencourt BRANDO 5 Regina Maria SENEDA 6 Vânia Aparecida Marques FAVATO 7 1- Assistente de Serviços de Doc. Informação e Pesquisa UNESP Rio Claro 2- Bibliotecária - Diretora Técnica do STBD UNESP Assis 3- Assistente de Serviços de Doc. Informação e Pesquisa UNESP Rio Claro 4- Assistente de Serviços de Doc. Informação e Pesquisa UNESP Rio Claro 5- Assistente de Serviços de Doc. Informação e Pesquisa UNESP Assis 6- Bibliotecária - Diretora Técnica do STBD UNESP Rio Claro 7- Bibliotecária - Mestre em Ciência da Informação UNESP - Assis RESUMO O projeto Restauração, preservação e digitalização do acervo de obras raras das bibliotecas da rede UNESP foi desenvolvido como trabalho final apresentado no encerramento do curso de Aperfeiçoamento em Gestão & Inovação de Bibliotecas e Sistemas de Informação Acadêmicos oferecido pela FEBAB, em parceria com a CGB Coordenadoria Geral de Bibliotecas da UNESP, através da Plataforma Moodle/EAD. O objetivo do projeto é formar um banco bibliográfico do acervo de Obras Raras e Coleções Especiais dispersos nas Bibliotecas da Rede UNESP com aproximadamente obras que serão identificadas, catalogadas e digitalizadas de forma a oferecer aos pesquisadores um valioso instrumento de pesquisa. Palavras-Chave: Obras raras e/ou especiais; preservação/conservação; digitalização. ABSTRACT The project "Restoration, preservation and digitization of the collection of rare works of UNESP was developed as the final end of the course presented for Improvement & Innovation in Management of Libraries and Academic Information Systems offered by FEBAB in partnership with the CGB - General Coordinator of Libraries UNESP, through the Moodle Platform / EAD. The project goal is to build a bibliographic database of the collection
2 of Special Collections and Rare Books in scattered UNESP with about works will be identified, cataloged and scanned in order to give researchers a valuable research tool. Keywords: rare works / special; preservation / conservation; digitalization. 1 Introdução Quando se fala em Obra Rara, a primeira idéia que vem em mente é de algo muito valioso, difícil de se encontrar e por se tratar de uma publicação incomum, muitas vezes se estabelece restrição ao acesso mantendo este acervo indisponível. Tudo isto acontece por estar associado a uma imagem equivocada de preservação. Segundo a tese do bibliófilo José Mindlin (1997, p. 22), a gente deve poder tocar naquilo que gosta, sentir objetos e pessoas... As obras raras merecem um tratamento diferenciado por suas próprias características tais como: edições limitadas ou especiais, temporalidade, erro na edição, tipo de papel, ilustrações, dedicatórias, e principalmente o conteúdo da obra, o valor histórico ou gráfico da edição (MINDLIN, 1997, p. 50). O critério cronológico é o fator mais utilizado pelas bibliotecas na indicação das raridades de seus acervos, no entanto, ele não pode ser o único, outros fatores devem ser considerados. Efetuando um estudo sobre a temática, constatamos que cada Biblioteca e Instituição de Pesquisa estabelecem uma política própria para definir os critérios de raridade de seus acervos. Considerando que em 1998, a UNESP deu início ao mapeamento de seu acervo, a próxima etapa será a implementação deste projeto que tem como objetivo principal, o tratamento, a identificação, a catalogação e a digitalização desse precioso acervo para posteriormente torná-lo disponível à comunidade. A UNESP - Universidade Estadual Paulista foi criada em 1976 e integra, juntamente com a USP - Universidade de São Paulo e a UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, o sistema estadual paulista de ensino superior. A UNESP é uma instituição mantida com verbas públicas e tem uma característica especial: ser
3 multicampus, o que a diferencia das demais Universidades Paulistas. São 33 Faculdades e Institutos distribuídos por 23 cidades do Estado de São Paulo, oferece 162 cursos de graduação, 190 na pós-graduação sendo 102 de mestrado e 88 de doutorado. A Rede de Bibliotecas da UNESP é constituída por 33 bibliotecas, está subordinada à Coordenadoria Geral de Bibliotecas e tem como missão: Propiciar uma efetiva interação entre a Rede de Bibliotecas, o meio acadêmico e Instituições congêneres nacionais e internacionais, através de ações conjuntas, facilitando a comunicação entre os vários segmentos da Universidade, visando à democratização da informação em benefício da sociedade. Através de três grupos especializados: GATE (Grupo de Apoio Técnico Especializado); GA (Grupo de Automação) e GFDC (Grupo de Formação e Desenvolvimento de Coleções) a Coordenadoria Geral de Bibliotecas implementa ações integradas para o desenvolvimento de toda a Rede de Bibliotecas da UNESP. Reconhecemos que esta não é uma tarefa fácil, haja vista a distância geográfica entre os campi e pela especificidade de cada biblioteca. Atualmente o acervo da UNESP é disponibilizado através do Banco Bibliográfico Athena que contem mais de um milhão de registros, exceto a coleção de Obras Raras e Coleções Especiais que ainda não fazem parte desse Banco, impossibilitando a sua localização via rede. O acervo de obras raras é um valioso objeto de estudo para pesquisa científica, principalmente na área de humanidades, por ser um registro autêntico da evolução do conhecimento. Estes acervos, ainda não receberam tratamento adequado, uma vez que se encontram dispersos nas diversas bibliotecas da Rede UNESP, indisponíveis no Catálogo Athena, muitas vezes armazenados inadequadamente, prejudicando o acesso à informação e comprometendo a estrutura física do material. Diante da relevância desse acervo bibliográfico e da falta de visibilidade aliada à dificuldade de acesso a esses materiais, constatamos a necessidade veemente de formar um Banco de Dados de Obras Raras para a Rede de Bibliotecas da UNESP, de forma a tratar esse acervo, através de uma política
4 unificada. Frente a esta realidade, constatamos que, com a elaboração dessa política, a UNESP poderá oferecer aos pesquisadores e comunidade acadêmica, um acervo bibliográfico importantíssimo que, com certeza, poderá contribuir ainda mais com o desenvolvimento das pesquisas. Portanto enfatizamos os objetivos gerais como: manter, preservar e armazenar e digitalizar o acervo histórico de coleções de obras raras da UNESP para torná-lo disponível ao mundo. E como objetivos específicos: Preservar o patrimônio bibliográfico de valor histórico dos acervos das bibliotecas da Unesp; substituir os suportes destas coleções para garantir o acesso em rede destas obras de valor histórico consideradas raras. 2 Revisão de Literatura As obras raras e coleções especiais constituem-se em documentos essenciais para perpetuar o conhecimento da humanidade. Para entender o que seja obra rara primeiramente é necessário entender o significado do que é raro. A palavra raro deriva do latim rarus, rara, rarum, que significa "pouco freqüente, pouco comum, extraordinário", e o dicionário Aurélio define como de que há pouco; que não abunda. Em sendo assim, uma obra rara é um documento pouco comum, que possui alguns aspectos que a diferencia das demais obras. De acordo com Santa Ana (2001, p. 2): O conceito de obra rara está mais ligado ao livro mais pode incluir também os periódicos, mapas, folhas volantes, cartões postais e outros materiais impressos. Fotografias, manuscritos, gravuras e desenhos são obras únicas e originais, e portanto não recebem esta denominação de obra rara; devem receber, no entanto o mesmo cuidado dispensado às obras raras em relação à preservação e a conservação. Por suas características específicas e por registrar a evolução do conhecimento, as obras raras passam a ser valiosas e preciosas, merecendo
5 atenção especial de preservação. Segundo Ogden (1997, p. 7-8), é importante planejar o programa de preservação e assegurar para o acervo a mais longa vida útil possível, no sentido de proteger os investimentos da Instituição e melhorar os ambientes de armazenamento das coleções. A preservação de todos os registros da memória e do conhecimento da civilização é uma obrigação dos: órgãos públicos, privados, associações, ONGs, etc. As Bibliotecas e Unidades de informação bem como os profissionais que nelas trabalham têm a responsabilidade de preservar, conservar e disponibilizar as coleções culturais. Os conceitos de preservação e conservação muitas vezes causam confusões entre bibliotecários, arquivistas e museólogos. A preservação é uma ação mais geral e abrangente que se destina a recuperar as condições físicas e promover a vida útil dos documentos. Entende-se por conservação um conjunto de procedimentos que têm como objetivo melhorar o estado físico e aumentar a permanência, prolongando a vida útil das coleções. As novas tecnologias de informação apresentam-se como soluções eficientes para que essas coleções sejam ao mesmo tempo preservadas e disseminadas com segurança, através da reformatação para outros suportes, tais como o processo de microfilmagem e de digitalização. A Digitalização é a proposta estabelecida neste projeto, considerando as inúmeras vantagens como por exemplo, a disseminação da informação aos usuários, simultaneamente, de qualquer lugar, em qualquer momento, de forma rápida, econômica e segura. 3 Materiais e Métodos Recentemente a Coordenadoria Geral de Bibliotecas da UNESP deu inicio ao Programa de Preservação de Memória Social, que pretende realizar a digitalização de obras raras e especiais, cujas datas são anteriores ao século
6 XX, pois já são consideradas de domínio público. Inicialmente foi solicitado a cada biblioteca que enviasse para a Coordenadoria Geral de Bibliotecas CGB São Paulo, a quantidade de obras existentes no seu acervo, cujas datas são anteriores ao século XX. Feito este levantamento, obtivemos o resultado de que atendem este critério e obras estão sem data e deverão passar por uma rigorosa investigação. O número levantado pelas bibliotecas da rede com relação ao acervo de Obras Raras e coleções especiais, nesta etapa inicial, foi de obras. A próxima etapa será dar início ao Programa de Preservação da Memória Social, com a digitalização das obras raras e especiais anteriores ao Século XX, criando assim a Biblioteca OpusR@rum da Unesp.. Oito bibliotecas foram listadas para participar desta primeira etapa, cujas obras serão digitalizadas, por se tratar de obras com data anterior ao Século XX, liberadas portanto da questão de direitos autorais. São elas: Bauru 9 obras Rio Claro 32 obras Presidente Prudente 52 obras Araraquara Faculdade de Ciências e Letras - 57 obras Franca 177 obras Marília 479 obras Instituto de Artes de São Paulo 561 obras Assis 1688 obras, sendo que 688 serão digitalizadas neste primeiro momento. Esses livros, que deverão ser catalogados na base Athena, serão enviados para a CGB São Paulo, em pequenos lotes, e o serviço de digitalização será terceirizado, em virtude de não possuirmos equipamentos para a elaboração desta etapa. Após a digitalização, retornarão para as unidades de origem. O próximo passo será dotar as bibliotecas detentoras deste acervo de mobiliário e local que, além de preservar o material, permita sua consulta pela comunidade usuária, seguindo critérios que deverão ser estabelecidos por cada biblioteca. A CGB
7 também irá providenciar cursos/treinamentos para os bibliotecários e Assistentes, que os capacitem na identificação deste acervo. 4 Resultados Parciais As bibliotecas da Unesp são oriundas de Institutos Isolados, portanto, com a criação da Unesp em 1976, estes acervos foram incorporados. Sabemos que há muita obra na clandestinidade, pois ainda estão processadas somente nas fichas catalográficas, arquivadas em fichários, recuperadas apenas nas bibliotecas detentoras deste material. O resultado que se espera obter é iniciar a identificação e recuperação deste acervo de Obras Raras das bibliotecas da UNESP, restaurar as obras que se encontram comprometidas fisicamente, digitalizar e armazenar em local adequado e climatizado, executando o processamento técnico, dando visibilidade de consulta através da web. 5 Considerações Finais No processo de disponibilização das Obras Raras e Coleções Especiais, o desafio maior do Bibliotecário está na criação de ambientes organizacionais que contribuam com ações que envolvam os critérios de seleção, métodos adequados de restauração, preservação e a digitalização dessas obras. O trabalho deve ser estabelecido dentro de um conjunto coerente de objetivos e metas para a preservação, e não pode ser isolado das outras operações bibliotecárias. A aceitação da divisão de responsabilidades e de investimentos financeiros garantirá a conclusão das atividades. As bibliotecas digitais devem ser estruturadas a partir dos conceitos que orientem a preservação e o acesso das obras raras, os livros em estados de deterioração necessariamente precisam passar por uma ação de restauração e digitalização de forma imediata.
8 5 Referências MINDLIN, J. Uma vida entre livros: reencontros com o tempo. São Paulo: Companhia das Letras, OGDEN, S. Métodos de armazenagem e práticas de manuseio. In: CADERNO técnico: armazenagem e manuseio. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, P. 3-9 (Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos) SANT ANA, M. L. Os desafios da preservação de documentos públicos digitais. IP- Informática Pública, v.3, n.2, p , dez Obras consultadas BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Divisão de Obras Raras. PLANOR. Critérios de raridade [e] Catálogo Coletivo do Patrimônio Bibliográfico Nacional CPBN: Séculos XV e XVI. Rio de Janeiro: FBN, [2000]. CHARLE, C.; V. J. História das universidades. Tradução Elcio Fernandes. São Paulo: Ed. da UNESP, p. FERREIRA, A. B. H. Novo Aurélio século XXI: dicionário da língua portuguesa. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p.2128 OGDEN, S. Planejamento para conservação. In: CADERNO técnico: planejamento e prioridades. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 1997.p (Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos). PINHEIRO, A. V. T. P. Que é livro raro? Uma metodologia para o estabelecimento de critérios de raridade bibliográfica. Rio de Janeiro: Presença, p.. A Biblioteconomia de livros raros no Brasil: necessidades, problemas e respostas. Revista de Biblioteconomia & Comunicação. Porto Alegre. v. 5, p , jan./dez., SABES, A. G. Conservação preventiva do setor de obras raras em bibliotecas universitárias: um estudo de caso com a Biblioteca da Faculdade de Filosofia e Ciências / Marília f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Biblioteconomia) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2008.
9 SANT ANA, R. B. Como definir obras raras: critérios na biblioteca Mário de Andrade. Revista da Biblioteca Mário de Andrade, n. 54, p , 1991.
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU POLÍTICA DE DESENVILVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH A implantação
Leia maisPlano de Utilização do Acervo e Acessos
FACULDADE DE RONDÔNIA INSTITUTO JOÃO NEÓRICO Plano de Utilização do Acervo e Acessos SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL...2 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...2 3. ABRANGÊNCIA...2 4. BIBLIOTECA...2 4.1 Espaço Físico...4
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Profa.: Lillian Alvares Aspectos Gerais O uso da tecnologia digital traz grandes perspectivas de trabalho para os arquivos
Leia maisConstruindo sonhos, publicando ideias!
Construindo sonhos, publicando ideias! Co-edições/Editora Ideia! Construindo sonhos, publicando ideias! o QUE FAZEMOS POR VOCÊ Alguns tipos de publicações realizadas pela Editora Ideia Ideia é uma editora
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maiswww.unioeste.br/portaldainformacao
PORTAL DA INFORMAÇÃO DA UNIOESTE Página de acesso livre ao conhecimento. www.unioeste.br/portaldainformacao PORTAL DA INFORMAÇÃO DA UNIOESTE A P R E S E N T A Ç Ã O O Portal da Informação da Unioeste é
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisPOLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP
POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1. POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1.1. Objetivos Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013
UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013 Adriana Nascimento Flamino 1, Juliana de Souza Moraes 2 1 Mestre em Ciência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 META 1: MELHORIA DOS SERVIÇOS E PRODUTOS... 4 META 2 : EDUCAÇÃO
Leia maisDESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS
DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA KOSHITY NARAHASHI São Paulo 2010 SEÇÃO I DA COMPETENCIA Artigo 1º - À Biblioteca compete planejar, coordenar,
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Nº 001/2008. Florianópolis, 15 de fevereiro de 2008.
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Nº 001/2008 Florianópolis, 15 de fevereiro de 2008. A referida Instrução Normativa regulamenta Criação da Revista Eletrônica de Extensão UDESC em Ação e aprova o respectivo regimento.
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisProgramas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Programas de Apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos As Bibliotecas da (Unidade Serraria e Antares) tem como intuito, auxiliar os usuários em suas necessidades de ensino, pesquisa e orientação voltados
Leia maisARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS. Prof. Antonio Victor Botão
ARQUIVOLOGIA - TIPOLOGIAS DOCUMENTAIS E SUPORTES FÍSICOS Prof. Antonio Victor Botão TÉCNICAS MODERNAS DE ARQUIVAMENTO Anteriormente tratamento somente de suporte papel em arquivos, os materiais especiais
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maiswww.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012
Portal CAPES www.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012 Estrutura da apresentação 1. Breve histórico 2. Conceitos básicos 3. Finalidade do Portal 4. Informações
Leia maisTítulo I. Das Finalidades
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO Título I Das Finalidades Art. 1º - A biblioteca foi criada em 13 de maio de 1961. A missão é contribuir para a melhoria do ensino, da pesquisa e
Leia maisMANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS
Tradução por Hanna Gledyz e Emília Sandrinelli especial para biblioo MANIFESTO DA IFLA PARA BIBLIOTECAS DIGITAIS do original: IFLA MANIFESTO FOR DIGITAL LIBRARIES Atenuar a exclusão digital é um fator
Leia maisO Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014
O Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014 Breve histórico 1986 - Plano Nacional de Bibliotecas Universitárias Programa de Aquisição Planificada de Periódicos 1990
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB, anexo a esta Resolução. São João del-rei, 16 de fevereiro de 2009.
RESOLUÇÃO N o 003, de 16 de fevereiro de 2009. Aprova Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisSOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA
SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIT ITAPEVA, 2015 1 SUMÁRIO 1. POLÍTICA DE
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisPesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos Autênticos Permanentes em Sistemas. CS03 REGISTROS AUDIOVISUAIS: Programas de TV
Pesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos Autênticos Permanentes em Sistemas CS03 REGISTROS AUDIOVISUAIS: Programas de TV Rádio e Televisão da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Maria
Leia maisBIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas
BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas 2da. Jornada sobre la Biblioteca Digital Universitaria JBD2004 Buenos Aires, 17-18 de junio de 2004 BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPerfil. Nossa estratégia de crescimento reside na excelência operacional, na inovação, no desenvolvimento do produto e no foco no cliente.
Institucional Perfil A ARTSOFT SISTEMAS é uma empresa Brasileira, fundada em 1986, especializada no desenvolvimento de soluções em sistemas integrados de gestão empresarial ERP, customizáveis de acordo
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia mais2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.
Repositório Institucional da Universidade de Brasília HISTÓRICO 2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.
Leia maisANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata. Unidade Central. Comissão diretora. Sete membros constituem esta Comissão, com mandado de dois
159 ANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata Unidade Central [...] responsável pelas atividades executivas na prestação de serviços à Rede, tem sob sua responsabilidade a operação, a manutenção
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisO USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Janise Silva Borges da Costa, Beatriz Helena de Souza Cestari, Carla Metzler
Leia maisQuestionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola
Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola
Leia maisEstudo sobre a preservação de obras raras no RS
TEMPO, TEMPO, TEMPO, TEMPO entro num acordo contigo... : Estudo sobre a preservação de obras raras no RS Maria Célia Azevedo Lopes Graduada em História - ULBRA Graduada em Biblioteconomia - UFRGS RELAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN
POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN Padre Miguel, RJ 2012 1 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA SIMONSEN A política de desenvolvimento de coleções
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU CAMPUS ITAPERUNA CURSO DE DIREITO LABORATÓRIOS
LABORATÓRIOS ITAPERUNA, Julho/2015 ESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ASSOCIADOS AO 1 INTRODUÇÃO Os laboratórios que servem ao curso de Direito têm como objetivo oferecer treinamento prático, auxílio
Leia maisPOLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA PROFESSOR PINTO FERREIRA 1
POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA BIBLIOTECA PROFESSOR PINTO FERREIRA 1 25 de outubro de 2006. 1 Segundo Vergueiro (1989), a política de desenvolvimento de coleções é um instrumento
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisContexto Planejamento Estrutura Política de funcionamento
Contexto Planejamento Estrutura Política de funcionamento Promoção do acesso universal Informação atualizada Facilidade de pesquisa Compartilhamento de informação Facilidade de manutenção da informação
Leia maisCEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES
CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO
1 Art.1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisXVIII SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS SNBU 2014
1 XVIII SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS SNBU 2014 IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS NO SISTEMA DE BIBLIOTECAS (SiBi) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Fernando
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA
INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA Daniele Pinto Andres RESUMO Este artigo aborda uma análise das atividades realizadas na ULBRA de Guaíba sobre os cursos de informática
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisREGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Dispõe sobre o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade CNEC Ilha do Governador. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art.
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso
Leia maisEaD como estratégia de capacitação
EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última
Leia maisBiblioteca Ramiro da Silva Oliveira
Biblioteca Ramiro da Silva Oliveira Bibliotecária Juliana Ribeiro de Campos Solla CRB-8 201/2013 Provisório Horário de Atendimento de segunda a sexta-feira das 8:00 h às 12:00 h e das 17:00 h às 21:00
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisAprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015.
PROGRAMA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA Aprovado na Reunião do CONASU em 21/01/2015. O Programa de Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica visa fortalecer a relação
Leia maisPlano de Trabalho 2014-2016
Plano de Trabalho 2014-2016 Indicação das Prioridades da Rede para a BVS Brasil http://brasil.bvs.br/reuniao-redebvs-2014/ #bvsbrasil2014 Equipe MIP Modelo.bvs@bireme.org Produção de Fontes de Informação
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisMANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisDECLARAÇÃO DO MÉXICO
DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPENSAR O LIVRO 6. Legal modelos desenvolvidos na Europa para a digitalização, armazenamento, o registo e acesso a material digital em bibliotecas
PENSAR O LIVRO 6 Fórum Ibero-americano sobre o livro, a leitura e as bibliotecas na sociedade do conhecimento Junho 2009 Legal modelos desenvolvidos na Europa para a digitalização, armazenamento, o registo
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO
REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046
Leia maisAtuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação
Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisModelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento
Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisDESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental
DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisBIBLIOTECA 1.1 INFORMAÇÕES GERAIS
BIBLIOTECA 1.1 INFORMAÇÕES GERAIS A Biblioteca possui atenção especial dos dirigentes da UCSal, por constituirse em um instrumento de apoio valioso aos programas de ensino, pesquisa e extensão. O foco
Leia maisModelo de Planejamento de Projeto orientado pelo Escopo
www.tecnologiadeprojetos.com.br Modelo de Planejamento de Projeto orientado pelo Escopo Extraído do livro Trabalhando com Projetos - Planejamento e Gestão de Projetos Educacionais - Moura, D. G e Barbosa,
Leia mais_áääáçíéå~= `Éåíêç=ÇÉ=fåÑçêã~ ç=é=oéñéêæååá~
_áääáçíéå~ `ÉåíêçÇÉfåÑçêã~ çéoéñéêæååá~ DIRETRIZES PARA A SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE LIVROS, MONOGRAFIAS E SIMILARES PARA A BIBLIOTECA DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA/ USP 1. INTRODUÇÃO O fluxo crescente de
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia maisACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS
ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECAS São Paulo, 13 de novembro de 2009 LEGISLAÇÃO E BIBLIOTECAS: DIREITOS DO USUÁRIO As bibliotecas têm a responsabilidade de garantir e de facilitar o acesso às manifestações
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisBiblioteca Henrique Schulz Biblioteca HEV Campus II Política de desenvolvimento de coleções
Biblioteca Henrique Schulz Biblioteca HEV Campus II Política de desenvolvimento de coleções INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA - IESI INDAIATUBA/SP 2 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES...
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia mais