II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS: UM OLHAR SOBRE O MATERIAL DE CONTEÚDOS E DIDÁTICA DE GEOGRAFIA DO CURSO DE PEDAGOGIA UNESP/UNIVESP Wagner Da Silva Dias Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Experiência - Apresentação Oral O presente trabalho visa realizar uma leitura do material produzido para a disciplina de Conteúdos e Didática de Geografia, realizada em 2012, para o curso de Pedagogia da Unesp/Univesp. Para tanto, parte dos comentários fazem parte de nossa experiência como orientador de disciplinas tutor no curso supracitado, tendo trabalhado diretamente na aplicação da proposta frente aos alunos matriculados no curso. Pensando na formação de professores para os anos iniciais do ensino fundamental, buscamos articular no presente trabalho algumas concepções teóricas envolvidas na alfabetização cartográfica, confrontando outras práticas com as diretrizes propostas neste caderno de formação. Podemos afirmar que, apesar dos inúmeros méritos, o caderno de formação destinado ao curso de Pedagogia da Unesp/Univesp, no que toca o ensino de Geografia, carece de uma aproximação maior com a bibliografia contemporânea em torno do ensino de Geografia para os anos iniciais do ensino fundamental. 0128

2 A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS: UM OLHAR SOBRE O MATERIAL DE CONTEÚDOS E DIDÁTICA DE GEOGRAFIA DO CURSO DE PEDAGOGIA UNESP/UNIVESP Prof. Wagner da Silva Dias. Universidade Federal de Roraima Introdução O presente trabalho trás reflexões acerca do material produzido para a disciplina Conteúdos e Didática de Geografia do curso de Pedagogia Unesp/Univesp, com atenção especial no caderno de formação do professor. Para tanto, a origem destas reflexões parte de nossa experiência como orientador de disciplinas tutor no curso supracitado, tendo trabalhado diretamente na aplicação da proposta frente aos alunos. Por outro lado, pudemos realizar uma contraposição a partir de vivências e debates oriundos do grupo de pesquisa Educação e Didática da Geografia: práticas interdisciplinares (FE/USP) e também como formador do Instituto Ciência Hoje (ICH)/SBPC, ministrando oficinas pedagógicas em módulos de formação continuada de professores dos anos iniciais, ligadas à alfabetização científica e alfabetização cartográfica, em diversas redes municipais nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, cujas experiências são anteriores à nossa participação no como orientador na referida disciplina. Porém, ao longo deste trabalho, vamos nos referir apenas à proposta de formação de professores da disciplina em questão e ao respectivo caderno de formação, sem a intenção de traçar paralelos e comparações entre propostas teóricas, mas ressaltar a importância da alfabetização cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental através de teorias e práticas consolidadas. Breve histórico do curso de Pedagogia Unesp/Univesp O curso foi implantado em março de 2010, atendendo inicialmente 1350 alunos em 22 municípios, todos com campi da Unesp. O curso foi concebido por professores da Universidade ligados à Educação e à Educação à Distância (EAD) e proporcionou uma série de ferramentas virtuais, bem como o planejamento de atividades presenciais, para a viabilização do curso. Assim, dentro de 40 meses previstos para a realização do curso (com final em julho de 2013), os alunos passaram por 30 disciplinas totalizando 3390 horas, sendo 60% da carga horária realizada à distância, através do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e 40% presencialmente em dois encontros semanais obrigatórios

3 Um dos pontos positivos, além da carga horária semelhante ao do curso de Pedagogia presencial, é a interatividade proporcionada pelo curso, com materiais impressos, conteúdo televisivo e acesso via AVA destes e outros materiais i. Uma das exigências para ingresso dos alunos ao curso foi a comprovação do exercício da docência na educação básica. Assim, o público atendido era de professores que atuavam em vários níveis da educação escolar, municipal e estadual, com um contingente expressivo de professores na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, inclusive com experiência em gestão, supervisão e coordenação ii. O curso de Geografia da Unesp/Univesp A disciplina Conteúdos e Didática de Geografia foi a 22ª disciplina a integrar o curso de Pedagogia, dentro do segundo bloco de disciplinas que inclui a didática dos conteúdos. Os blocos antecedentes foram de Introdução à Educação e de Educação Infantil, com suas respectivas disciplinas, sendo o último bloco o terceiro associado à Gestão Escolar. É importante ressaltar que a oferta de disciplinas foi linear e não concomitante, e assim trabalhávamos uma disciplina por vez na sequência apontada acima. Os textos da disciplina foram disponibilizados em dois blocos: parte 1 O Espaço Geográfico e suas múltiplas facetas: conceitos e análises e parte 2 material didático como ferramenta facilitadora da transmissão do conhecimento. Ambas as partes são integrantes dos textos no material impresso e no material disponível em DVD e na plataforma AVA, além dos textos complementares. Na parte 1, os textos buscaram ofertar um embasamento teórico acerca do ensino de Geografia. São eles iii : MELLO, Maria C. O. Uma aproximação à didática do ensino de Geografia. GIOMETTI, Analúcia B. R., PITTON, Sandra, E. C., ORTIGOZA, Silvia A. G. Leitura do espaço geográfico através das categorias: lugar, paisagem e território. MACHADO, Lucy M. C. P. Percepção da paisagem: conceituação, observação, descrição, vivência. ORTIGOZA, Silvia A. G. Paisagem: síntese das heranças da relação da sociedade com o espaço. CORTEZ, Ana T. C. Sustentabilidade da paisagem no meio rural e urbano

4 PANCHER, Andreia M & GIOMETTI, Analucia B. R. Geotecnologias na representação do espaço geográfico. GIOMETTI, Analucia B. R. Educação Ambiental sob o enfoque da construção do espaço geográfico: recuperando o passado e compreendendo o presente. Os textos supracitados visam comunicar-se diretamente com o professor acerca do ensino de Geografia. O segundo, o terceiro e o quarto textos, apesar da notoriedade das argumentações, parecerem discutir questões semelhantes (o segundo texto aborda outras categorias), sendo a paisagem o foco principal, sobretudo no terceiro e quarto textos. A dimensão do ensino de Geografia nos anos iniciais é contemplada de forma efetiva apenas no primeiro e segundo textos, comunicando-se diretamente com a formação do professor neste nível de ensino, apesar do terceiro, quarto e quinto textos fornecerem aspectos teóricos suficientes para a construção dos saberes para os anos iniciais por parte do professor. Os dois últimos textos trazem uma leitura pautada pela cartografia e pelas geotecnologias. Aqui reside nossa preocupação quanto à alfabetização cartográfica, cuja concepção será exposta adiante. Dentre as atividades previstas para os professores, e sugerida para a realização com alunos dos anos iniciais, está o estudo de interpretação de imagem de satélite iv. O exercício baseia-se em uma chave de interpretação para a elaboração de um mapa esquemático do uso do solo. Também há atividades para o uso matemático da noção de escala em detrimento da compreensão dos significados que envolvem o uso geográfico da escala. Na parte 2, encontramos subsídios para a construção de materiais didáticos. São eles: Caixinha de erosão; Tinta de terra (diferentes tipos de solo); Confecção de um globo terrestre; Confecção de um globo terrestre tátil; Jogo da cidade (orientação, localização e legenda); Vulcão cônico (maquete); Maquete da cidade (organização do espaço urbano); Leitura de paisagens através de imagens; A Geografia através de rótulos e embalagens; Outros materiais foram sugeridos como: pirâmide etária com isopor, geração de energia eólica, coleta seletiva de lixo, etc

5 A confecção de materiais didáticos, um dos pontos altos da disciplina, contou com a exigência da confecção de um deles pelos alunos do curso. As informações vieram bastante claras e se supunha rapidamente os objetivos envolvidos. Causou-nos estranheza a ideia de transmissão de conhecimento na proposta de construção de materiais didáticos. Preferimos a ideia de construção de conhecimento que, antes de ser apenas uma questão retórica, indica a intencionalidade no trabalho com o ensino. Ainda na parte 2, visualizando os materiais extras disponíveis no DVD e na plataforma AVA, aparecem textos complementares sobre a confecção de materiais didáticos e a abordagem de conteúdos. Insistindo no tema do parágrafo anterior, nos surpreendeu, como dissemos, a ideia de transmissão de conhecimentos ou as abordagens que privilegiam a leitura da realidade por meio de imagens de satélites em materiais destinados à formação de professores. O ensino de Geografia nos anos iniciais contempla outras dimensões, como a que observamos abaixo no texto de Moraes (2012, p. 226): Compreender conceitos científicos como, no nosso caso, a esfericidade da Terra ou a orientação geográfica significa ir além das noções superficiais que fazem parte de uma explicação conceitual formal. Voltando ao exemplo do fuso horário, uma explicação conceitual formal é aquela que se preocupa por fornecer informações de que para os países localizados a leste do Brasil devem-se acrescentar tantas horas e, para os países localizados a oeste, devem-se subtrair tantas horas. O indivíduo é letrado quando vai além da identificação de indícios de ciência ou aparência de ciência. Portanto, a construção do conceito, e não a transmissão de conhecimento, é a que permite a aprendizagem plena. Longe de parecer simples, reafirmamos que o indivíduo está continuamente desenvolvendo e construindo seu conhecimento. A partir deste ponto, encontramos outros aportes teóricos ligados à alfabetização científica nos anos iniciais do ensino fundamental, que podem contribuir decisivamente para o ensino de Geografia. É possível desenvolver os conceitos e conteúdos na construção de conhecimento voltada à formulação de problemas, ou situação-problema, com o levantamento e apresentação de hipóteses por parte dos alunos, seguida de projetos de pesquisa em que o professor é o orientador, ou seja, o professor assume a mediação na construção do conhecimento pelo aluno. No campo da aprendizagem

6 significativa e da resolução de problemas, nos apropriamos da contribuição de Garcia de la Vega (2012, p. 250): O problema em estudo, oferecido aos alunos, deve ter significado, interesse e estar ao nível do conhecimento deles. A aprendizagem é significativa para o aluno na medida em que ele está em seu ambiente de interesse, além de estar no campo do desenvolvimento [...]. Por isso, Vygotsky [...] expressa a relação entre desenvolvimento e aprendizagem como dois círculos concêntricos, o pequeno é o processo de aprendizagem e o maior é o processo de desenvolvimento evolutivo. Assim, o problema deve fornecer interesse e significado para o aluno. Assim, rejeitando a ideia de transmissão de conhecimento, reafirmamos a importância da descoberta e da leitura de mundo, em que a Geografia pode contribuir significativamente se abandonarmos os métodos puramente mnemônicos com o qual a disciplina é constantemente associada. Neste aspecto, sendo o papel do professor fundamental para o sucesso destas propostas, acreditamos que a visão empregada no caderno de formação destoa dos estudos contemporâneos ligados à prática pedagógica nos anos iniciais. A importância da alfabetização cartográfica v Defrontando-nos com o material de Conteúdos e Didática da Geografia para a licenciatura em Pedagogia da Unesp/Univesp, surgiu a questão: onde está a alfabetização cartográfica? Parece consolidada na bibliografia a ideia de alfabetização cartográfica como parte do processo de alfabetização, considerando a cartografia como uma linguagem. Diversos livros didáticos contemplam, em suas propostas e encadeamento dos conteúdos, atividades ligadas ao processo de alfabetização cartográfica. De acordo com Castellar (2000, p. 30): A Geografia, como área do conhecimento escolar, deve ser compreendida nas séries iniciais fazendo parte do processo de alfabetização, porque é importante para a leitura de mundo. Aliás, em função da formação inicial dos professores das séries iniciais, muitos não

7 sabem por que é importante alfabetizar a criança em Geografia. Com base em outras práticas vi, percebemos que é comum que professores dos anos iniciais apresentem dificuldades ao ensinar os conteúdos específicos da cartografia, deixando de proporcionar aos alunos uma importante ferramenta diretamente relacionada ao processo de alfabetização. Segundo Le Sann (2011, p.166): Os professores do Ensino Fundamental I são preparados para a formação básica dos alunos em Língua materna e Matemática (leitura, escrita, raciocínio lógico-matemático, quatro operações, etc.). As demais disciplinas escolares (Geografia, História, Ciências, etc.) apoiam-se nessas bases. [...] A formação dos professores desse nível de ensino deveria privilegiar e ampliar o leque de suas habilidades para a aquisição do conhecimento. Assim, destacamos a importância do ensino de Geografia, no geral, e da cartografia, em particular, nesta etapa da educação escolar dentro de três dimensões vii : I - A dimensão da alfabetização; II A dimensão da individualidade por meio da percepção de si mesmo no espaço; e III A dimensão da práxis, por meio do uso prático da cartografia como ferramenta para localização e deslocamento no espaço. Além disso, podemos atribuir à cartografia a noção de linguagem, uma vez que por meio dos mapas existe uma relação entre códigos que permitem uma comunicação, tal como ocorre com o exercício da linguagem verbal, musical, corporal entre outras, o que significa que não inseri-los nos códigos específicos da cartografia é permitir que os alunos sejam analfabetos nesta linguagem. A partir da seleção de alguns conceitos centrais ao ensino da cartografia, podemos dar início ao processo de alfabetização da linguagem cartográfica com os alunos dos anos iniciais. São eles: a) Noções de Lateralidade, quando trabalhamos com as noções de direita, esquerda, em cima, em baixo, frente, trás, dando início ao processo de representação do espaço a partir do próprio corpo; b) Ponto de referência, quando a criança percebe que outras pessoas e objetos podem se tornar o centro daquele universo, ou seja, quando seu corpo deixa de ser a única referência possível; c) Noções de Orientação, diretamente relacionada ao ponto de referência, é fundamental para a comunicação através dos mapas e também para pequenos e grandes deslocamentos; d) Noção de Escala, fundamental para a compreensão da proporcionalidade entre elementos reais e concretos e sua representação nos mapas,

8 maquetes, etc.; e e) Legenda dos mapas, que está diretamente ligada à relação entre construção simbólica da representação e elemento representado. Este conjunto de elementos, trabalhados adequadamente ao longo dos anos iniciais atentando para os conteúdos procedimentais e atitudinais, além dos conceituais, poderá levar os alunos a conhecer os códigos da cartografia para se comunicar ler e escrever por meio de mapas, mas, sobretudo contribuir para uma abstração necessária ao desenvolvimento intelectual dessas crianças viii e construir a percepção de si mesmo no espaço, como assinalado anteriormente. Concordando com SIMIELLI (2000), há dois momentos na cartografia escolar: o aluno como leitor crítico dos mapas e o aluno como mapeador consciente. É esta a construção que esperamos quando se trabalha com alfabetização cartográfica, tratando da relação simbólica da representação e o elemento representado, e não a mera descrição ou coloração de mapas. Por isso, lamentamos a ausência desta discussão no caderno de formação do professor e ressaltamos a preocupação com a formação inicial para os anos iniciais. Considerações finais Diante das questões levantadas, nos deparamos com diversos dilemas na aplicação da disciplina de Geografia no curso de Pedagogia da Unesp/Univesp: conhecendo a importância da alfabetização cartográfica, como trabalhar numa disciplina voltada para a formação de professores dos anos iniciais em que ela sequer é citada? Como lidar com a mera aplicação de um material que sequer tangencia o tema e propõe atividades de interpretação de imagens de satélites? Como trabalhar com a inexistência da alfabetização cartográfica no caderno de formação, por mais que ela esteja evidente na bibliografia específica para este nível da educação escolar e nos materiais didáticos utilizados pelos professores dos anos iniciais matriculados no curso? É preciso lembrar que um número significativo de alunos do curso de Pedagogia atua nos anos iniciais ou tem acesso aos materiais didáticos utilizados nas escolas, bem como pelos seus filhos que estão matriculados do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. No papel de orientador de disciplina, ao trabalhar com o caderno de formação e as atividades propostas, era comum encontrar diversas resistências ou mesmo constrangimentos. Evidenciando os inúmeros méritos do caderno, como a iniciativa de propor a confecção de materiais didáticos, acreditamos que deixou-se de fornecer ao público-alvo do curso (professores em exercício) uma leitura mais atualizada da questão do ensino de

9 Geografia nos anos iniciais. A ideia de transmissão de conhecimento há muito tempo deixou de ser considerada e se consolidou na bibliografia específica novas abordagens. Interpretar imagens de satélites, verificando o uso e ocupação do solo através do papel de seda, remarca um método moderno para o mimeógrafo, coloração de mapas ou simples cópias. Esperávamos que estes fossem tempos idos e que propostas desta natureza não fossem mais recorrentes. Certamente, inúmeros pedagogos formados pelo curso deixaram de ter a oportunidade de debater a Geografia nos anos iniciais com mais profundidade. Referências bibliográficas CASTELLAR, S. M. V. Alfabetização em Geografia. Revista Espaço da Escola. Ijuí: Editora Unijuí, ano X, número 37, pp , DIAS, Wagner da Silva & OZORIO, Augusto Monteiro. Alfabetização cartográfica nas séries iniciais: uma proposta para formação de professores. In: Anais do I Congresso Nacional de Formação de Professores e XI Congresso Estadual Paulista Sobre Formação de Educadores, Águas de Lindoia/SP, GARCIA DE LA VEGA. A aprendizagem baseada em problemas na sequência de ensino de Geografia. In: CASTELLAR, Sonia M., CAVALCANTI, Lana S. & CALLAI, Helena C. (orgs.) Didática da Geografia: aportes teóricos e metodológicos. São Paulo: Xamã, LE SANN, J. A geografia no ensino fundamental I: o papel da cartografia e das novas linguagens. In: CAVALCANTI, L. S; BUENO, M. A.; SOUZA, V. C. (orgs). Produção do conhecimento e pesquisa no ensino de geografia. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, MORAES, J. V. Teoria e prática da Geografia escolar: a alfabetização e enculturação escolar. In: CASTELLAR, Sonia M., CAVALCANTI, Lana S. & CALLAI, Helena C. (orgs.) Didática da Geografia: aportes teóricos e metodológicos. São Paulo: Xamã, SIMIELLI, Maria H. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, Ana F. A. A Geografia em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000, pp UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de formação: formação de professores, didática dos conteúdos. UNESP/UNIVESP, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, v

10 i As informações poderão ser verificadas em Há links para conferir o corpo docente, os orientadores de disciplinas e os materiais do curso via acervo digital da Unesp. ii A quantificação destes profissionais não é relevante neste momento. Apenas ressaltamos que as exigências de ordem teórica e prática do curso sempre estiveram ligadas à atuação destes profissionais na educação básica, contribuindo para os estudos e debates acerca dos inúmeros temas propostos dentro das disciplinas. iii UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (2012). iv UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (2012, p. 173). v As ideias apresentadas aqui são discutidas em DIAS, Wagner S. & OZORIO, Augusto M. (2011) e estão adaptadas ao presente texto. vi Estas práticas dizem respeito à nossa atuação no Programa Ciência Hoje de Apoio à Educação, do Instituto Ciência Hoje/SBPC, por meio de oficinas que trabalham o tema da alfabetização cartográfica, e também às discussões no grupo de pesquisas Educação e Didática da Geografia: práticas interdisciplinares (FE-USP). Nos cursos de formação continuada, os professores costumam debater o tema com bastante entusiasmo e, no entanto, trata-se de uma novidade para um número significativo de participantes. Para estes, a reprodução das atividades ligadas à alfabetização cartográfica, constante nos livros didáticos, ocorre de maneira mecânica, sem a total compreensão de sua importância para o desenvolvimento cognitivo dos alunos ou as atividades são simplesmente suprimidas do planejamento do professor. vii DIAS e OZÓRIO (2011, p. 1-2) viii DIAS e OZÓRIO (op. cit., p. 6)

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