Territórios da cidadania: desenvolvimento rural sustentável a partir da abordagem territorial. Alternativa de enfrentamento da crise

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1 Territórios da cidadania: desenvolvimento rural sustentável a partir da abordagem territorial. Alternativa de enfrentamento da crise José Humberto Oliveira Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais O Programa Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais é parte integrante do Plano Plurianual do Governo Federal desde 2004, tendo desenvolvido uma metodologia de gestão de políticas públicas para o desenvolvimento rural e incorporado 164 territórios rurais até A proposta metodológica desenvolvida pelo programa foi escolhida como referência para executar parte da Agenda Social do Governo Federal, especialmente no seu componente voltado para o meio rural, denominada Programa Territórios da Cidadania. O Enfoque Territorial do desenvolvimento O enfoque territorial é uma abordagem integral de espaços e sociedades, que configuram uma unidade heterogênea e única, com elementos de coesão social e espacial formados em um processo histórico de construção de identidades. Procura acionar mecanismos de integração interna e externa, articular políticas públicas e iniciativas coletivas que contribuam para a sua revitalização e reestruturação progressiva, assim como a adoção de novas funções e demandas. A coesão social busca a eqüidade, o respeito à diversidade, a solidariedade, a justiça social, o sentimento de pertencimento e a inclusão. A coesão espacial procura expressar espaços, recursos, sociedades e instituições existentes em sub-regiões que se vejam integradas em seus aspectos culturais, políticos e sociais. A história e a identidade, a coesão social e espacial, os dissensos e os acordos são, portanto, os elementos que estruturam e articulam os processos que ordenam o desenvolvimento das sociedades sub-regionais, denominadas territórios. Os territórios são heterogêneos e únicos, demandam políticas contextualizadas de múltiplos objetivos e integrais que atendam a estas características, sendo importante redefinir o papel do Estado e suas relações com a Sociedade, especialmente quanto à provisão de bens públicos, direção e regulação da economia, construção da democracia e das institucionalidades. Políticas públicas de uma nova geração deverão incluir a cooperação entre agentes públicos e privados, nacional e local, como elemento fundamental para a gestão das políticas que induzam a formulação de propostas centradas nas pessoas, convidando-as ao protagonismo, que levam em conta os aspectos de interação entre os sistemas socioculturais e ambientais, e que consideram a integração produtiva e a utilização competitiva dos recursos como meios que permitem a cooperação, a solidariedade e a co-responsabilidade ampla de diversos atores sociais. 1

2 A abordagem territorial nas políticas públicas dirige o foco das políticas para o território, destacando a importância das políticas de ordenamento territorial, de autonomia e de autogestão, como complemento das políticas de descentralização; promove a superação da visão da participação como condição para a obtenção de compensações, pondo em destaque a cooperação, a co-responsabilidade e a inclusão econômica e social; encara a questão ambiental mais além da visão convencional de manejo de recursos naturais, a partir de uma perspectiva de proteção ambiental e de produção limpa, favorecendo uma concepção multidimensional, na qual o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, o político e as instituições interagem sobre o território; supera a visão de que a economia rural se reduz a uma economia agrícola e favorece uma economia territorial; trata a questão da tecnologia não apenas como fator incremental da produtividade, mas promove conceitos de inovação tecnológica e competitividade territorial, apoiando o desenvolvimento de sistemas de inovação tendo por base o conhecimento e a sua gestão democrática. Dentro deste enfoque, o conceito de desenvolvimento sustentável tem também como referências a superação da pobreza, ampliação de oportunidades de escolha, garantia de segurança alimentar e de redução das desigualdades sociais e regionais. Programa Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais O programa de desenvolvimento territorial foi criado para atuar segundo a abordagem territorial descrita, buscando resultados em quatro áreas: i. Ampliação da gestão social de políticas públicas como elemento fundamental para a participação, empoderamento, transparência e sustentabilidade; ii. Incremento das capacidades pessoais, organizacionais e institucionais dos territórios que possibilitem a celebração de alianças com autonomia, a criação e fortalecimento de redes solidárias e avancem para a maior competitividade territorial; iii. Dinamização econômica dos territórios, que valorize seus recursos, amplie as oportunidades de investimentos e gere riquezas, com eqüidade. iv. Articulação de políticas para aperfeiçoar serviços e investimentos públicos, adequando-as às potencialidades territoriais, incentivando e apoiando com iniciativas locais que gerem benefícios permanentes para a população. Para tanto são adotadas estratégias, segundo os níveis de inserção das políticas de apoio ao desenvolvimento rural sustentável: Articulação interministerial e intergovernamental Realização de acordos que conduzam iniciativas de interesse do desenvolvimento rural, especialmente aquelas que possam apoiar populações rurais pobres, mal servidas no acesso aos seus direitos e à cidadania, agricultores familiares, trabalhadores rurais, assentados pela reforma agrária, indígenas e quilombolas. Nesse sentido foi criado o programa Territórios da Cidadania, que ordena a atuação de diversos ministérios e secretarias nacionais, convergindo políticas voltadas a apoiar os esforços das populações territoriais em romperem com os ciclos causadores da pobreza, da exclusão e da falta de oportunidades de lutar por melhores condições de vida e de trabalho. 2

3 Articulação com a sociedade civil, estados e municípios Através dos órgãos colegiados das diversas políticas envolvidas, dos mecanismos conciliares estaduais e territoriais, a sociedade civil e os entes federativos são convidados a participar e assumir papéis ativos na definição, implementação, gestão e acompanhamento e avaliação das políticas públicas que apóiem projetos regionais e territoriais de desenvolvimento. Os poderes estaduais e municipais encontram nos espaços de articulação territorial e estadual as melhores oportunidades de adequação de políticas, racionalização, convergência e complementaridade de recursos, estabelecendo parcerias entre eles e com a sociedade, que resultam na extraordinária ampliação do alcance das políticas por eles administradas. Desenvolvimento O significado do termo desenvolvimento ainda é controverso e freqüentemente é vinculado à renda ou à sua distribuição. O Programa adota e adapta as teses de Amartya Sen, conhecida como abordagem das capacitações, onde são destacados: Fatores que condicionam o desenvolvimento, ligado aos elementos constitutivos, aos recursos, às condições para a realização das escolhas pelas pessoas e famílias que constituem a população territorial; As características do desenvolvimento, os elementos de conversão dos meios de desenvolvimento em fins, das habilitações pessoais em termos de capacidades e funcionalidade para aplicarem a si mesmos os fatores que conduzem à diferenciação; Os efeitos econômicos e sociais obtidos, incluídas as dimensões política, cultural, ambiental, que retratam as realizações conseguidas pelas pessoas e pelas famílias. Este conceito está sendo aplicado no programa através do sistema de monitoramento do programa que utiliza o ICV Índice de Condições de Vida, que acompanha as uma amostra das famílias atingidas pelas políticas que compõem o programa. No relativo ao desenvolvimento territorial sustentável, o monitoramento é feito através do IDS Índice de Desenvolvimento Sustentável, que acompanha o desenvolvimento sustentável dos territórios, em seu conjunto. Território A questão territorial é relativamente recente no Brasil, ao menos com o sentido empregado neste programa. As propostas de abordagem territorial surgiram pela metade da década de 90, com trabalhos apresentados em eventos científicos e artigos publicados em diversos veículos de informação. Em 1994, alguns dos seus conceitos foram adotados pelo PRONAF 1. Na América Latina, diversos projetos que tentavam reverter o crescimento da pobreza nos espaços rurais propunham a adoção de referências que também viriam a compor a abordagem territorial, projetos esses geralmente apoiados por organismos internacionais de cooperação técnica e financeira. 1 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. 3

4 Território, no entendimento do programa, tem o sentido do espaço ocupado, e transformado, pelo ser humano. Uma referência importante é a que nos oferecem Santos e Silveira (2001): A busca de uma periodização do território brasileiro é um partido essencial para um projeto ambicioso: fazer falar a nação pelo território. Assim como a economia foi considerada como a fala privilegiada por Celso Furtado, o povo, por Darcy Ribeiro, e a cultura, por Florestan Fernandes, pretendemos considerar o território como a fala privilegiada da nação. O conceito utilizado por Santos e Silveira usa como fundamento a noção do território utilizado como forma de marcar a profunda interdependência existente entre os instrumentos e os processos que transformam os espaços, ressaltando a importância da política, da economia e também das relações sociais, que caracterizam a direção e o sentido em que essas relações ocorrem. As mudanças ficam registradas nas diferentes escalas com que o território é apropriado e construído. Esse fragmento da obra de Santos e Silveira é importante para que se compreenda o eixo organizador de uma política inovadora, capaz de apreender e enfrentar a imensa diversidade do Brasil rural, canalizando-a, em múltiplas dimensões, através do território, ao encontro de conceitos e valores que já estavam colocados, como participação social, descentralização, endogenia, sustentabilidade, dentre outros. O programa adota uma referência como base conceitual de território : Um espaço físico, geograficamente definido, geralmente contínuo, compreendendo a cidade e o campo, caracterizado por critérios multidimensionais tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a política e as instituições e uma população, com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e externamente por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam identidade e coesão social, cultural e territorial. (CONDRAF, 2003) Os territórios de identidade são conjuntos de municípios que abrigam populações que reconhecem suas relações de pertencimento a um espaço, e de participação em um processo histórico de construção social, que resulta em uma sociedade diversificada e em um espaço modificado, onde são capazes de identificar fortes traços comuns no tecido social, na cultura e no ambiente em que estão imersos. Além disso, como a explícita intenção é desenvolver e implementar uma modalidade de gestão de políticas de desenvolvimento rural, o programa trabalha com o território rural. Território rural é aquele que apresenta as características citadas em um conjunto de municípios cuja densidade populacional está abaixo de 80 habitantes/km² e a população média por município é menor do que habitantes. 4

5 A compreensão do território como uma expressão sócio-ambiental autêntica, diversificada e única, inspirou o desenvolvimento de uma estratégia de construção de processos que estimulem os atores sociais a uma participação mais expressiva nos processos de desenvolvimento existentes na maioria todos os territórios. A estratégia do programa tenta construir as condições de fortalecimento da participação consorciada dos atores enquanto protagonistas desses processos, bem como influenciar para que eles se dêem de forma mais democrática e includente possível. A abordagem territorial na promoção do desenvolvimento rural sustentável: instrumento para o enfrentamento da crise A busca de alternativas para o enfrentamento da crise internacional recoloca no cenário o debate das alternativas de desenvolvimento sócio-econômico e dos modelos de planejamento de políticas públicas. A abordagem territorial pode se constituir como uma ferramenta indutora de um padrão de desenvolvimento com sustentabilidade porque promove a qualificação da demanda social por políticas públicas e de outro lado qualifica a formulação dessas políticas a partir do reconhecimento das demandas. A abordagem territorial entende o desenvolvimento como um processo de transformação social e não apenas como um processo de mudanças nos sistemas produtivos para a geração de renda e de emprego, analisando-o como um espaço socialmente construído, portador de uma identidade cultural e social definida pelo processo diversificado de ocupação e transformação do espaço pelo homem. A abordagem territorial reconhece que o desenvolvimento não se dá somente pelos estímulos externos, mas depende das respostas das capacidades internas, existentes nestes espaços. Trata-se de provocar as estruturas de estado e de governança a repensar o ponto de partida de seus modelos de planejamento e colocar no centro uma perspectiva que reconhece que o desenvolvimento com sustentabilidade também requer o conhecimento da realidade e do ponto de vista das populações, não somente de um ponto de vista local, comunitário ou municipal, mas territorial. O desenvolvimento implica a identificação de alternativas econômicas e sociais a partir do conhecimento endógeno. Programa Territórios da Cidadania Agenda Social do Governo Federal (MPOG, 2003) O Programa Territórios da Cidadania é parte da Agenda Social do Governo Federal, foi criado por Decreto Presidencial em 25 de fevereiro de 2008 e compreende um conjunto de iniciativas prioritárias, com ênfase: Nas transferências condicionadas de renda associadas às ações complementares; No fortalecimento da cidadania e dos direitos humanos; Na cultura e na segurança pública. A prioridade é a parcela da sociedade mais vulnerável. 5

6 A Agenda Social para o período promoverá as alternativas de emancipação para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família por meio da integração de políticas de acesso à educação, à energia, aos produtos bancários, ao trabalho e à renda, viabilizando a continuidade da redução da pobreza e da desigualdade. (MPOG, 2007) Será consolidada uma rede de proteção e promoção social, conjugando ações e programas voltados à garantia dos direitos de cidadania das famílias pobres. A meta é beneficiar o conjunto dos Municípios, dentre eles os mais vulneráveis com a expansão da rede de integração das ações de assistência social, segurança alimentar e nutricional, e transferência de renda, que geram impactos sobre a pobreza, a extrema pobreza e a desigualdade, provocam a dinamização de economias locais e estabelecem a garantia de direitos de cidadania. No contexto territorial, a Agenda Social destaca iniciativas para a área rural de forma a promover a superação da pobreza e a geração de trabalho e renda por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável, que incorpora, em 2009, um conjunto de 164 territórios rurais de identidade. O Programa Territórios da Cidadania selecionou 120 territórios, nos quais estão sendo priorizadas ações para a inclusão produtiva das populações pobres e muito pobres, para o acesso a direitos e à cidadania, bem como para a recuperação/ qualificação de assentamentos. Este representa um programa de apoio e estímulos a processos de desenvolvimento organizados territorialmente com variável grau de endogenia, descentralizados e sustentáveis, articulados a redes de apoio e cooperação solidária que, gradualmente, possam integrar populações e territórios do interior do Brasil aos processos de crescimento e de desenvolvimento nacionais. Tem como um dos seus princípios a valorização da diversidade e dos recursos do território, o que leva a uma atuação no fortalecimento da capacidade de planejar e implementar projetos que tenham grande enraizamento na população e nos recursos do território. Ele convida as demais instâncias de governo e aos investidores associados a direcionarem e ampliarem seus recursos, aproveitando as oportunidades geradas pelos investimentos federais, complementando as ações com aportes diversos, estabelecendo sinergias que já demonstraram agregar qualidade e efetividade às iniciativas. Deverá combinar ações de inclusão produtiva, formação de infra-estrutura pública e acesso a direitos sociais e à cidadania, ampliando oportunidades de melhoria de condições de vida de populações vulneráveis, parte da qual depende atualmente da rede de proteção social para subsistir com um mínimo de dignidade. Tem por objetivos coordenar investimentos e ações para ampliar a inclusão social e econômica de populações vulneráveis situadas em territórios rurais de identidade, acelerando a redução da pobreza e das desigualdades no interior do país, inclusive as de gênero, raça e etnia, por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável com: Integração de políticas públicas a partir do planejamento territorial; Ampliação dos mecanismos de participação social na gestão das políticas públicas; Ampliação da oferta e universalização de programas básicos de cidadania; 6

7 Inclusão produtiva das populações pobres e segmentos sociais mais desiguais, tais como trabalhadoras rurais, quilombolas e indígenas. O Programa visa acelerar processos territoriais que ampliem as oportunidades de geração de renda de maneira desconcentrada e com a observância da sustentabilidade em todas as suas dimensões. Elementos conceituais do Programa Território da Cidadania. Desigualdades e pobreza no meio rural; Estratégia territorial e territórios de identidade; Consolidação das relações federativas; Integração de políticas públicas. Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações pobres dos territórios; Planejamento e integração de políticas públicas; Busca da universalização de programas básicos de cidadania; Ampliação da participação social. Os territórios rurais se caracterizam por um conjunto de municípios unidos pelo mesmo perfil econômico e ambiental que tenham identidade e coesão social e cultural. Os territórios possuem uma organização (colegiado) e já vem trabalhando num Plano de Desenvolvimento. Os territórios rurais (programa específico do MDA) agora se transformam nos Territórios da Cidadania, com escopo mais amplo. O Programa Territórios da Cidadania estará sendo implementado em 60 territórios rurais durante Em 2009 outros 60 territórios foram incorporados, perfazendo 120 territórios. Os territórios rurais onde o Programa será implantado foram escolhidos segundo critérios objetivos e acordos dentre os atores sociais de cada estado, com a participação dos respectivos conselhos estaduais. Do conjunto de 160 territórios incorporados ao programa de desenvolvimento territorial até dezembro de 2007, foram selecionados 60 referentes à meta de 2008, segundo os critérios abaixo: Menor IDH; Maior concentração de agricultores familiares e assentados da Reforma Agrária; Maior concentração de populações quilombolas e indígenas; Maior número de beneficiários do Programa Bolsa Família; Maior número de municípios com baixo dinamismo econômico; Maior organização social; Pelo menos um território por estado da federação A partir desses critérios foram definidos, para 2009, 120 Territórios da Cidadania, representando: Municípios: 1851 (33% do total do País) 7

8 População: 42,5 milhões de habitantes (23% do total do País) População Rural: 13,13 milhões (46% do total do País) Agricultura Familiar: 1,9 milhões de famílias (46% do total do País) Assentados pela Reforma Agrária: 525,1 mil famílias (67% do total do País) Bolsa Família: 4,04 milhões de famílias (36% do total do País) Comunidades Quilombolas: 810 (66% do total do País) Terras Indígenas: 317 (51% do total do País) Pescadores: 210,5 mil famílias (53% do total do País) Para o Programa foram mobilizados 19 Ministérios (15 com ações) e outros Órgãos do Governo Federal: Casa Civil Secretaria-Geral da Presidência da República Secretaria de Relações Institucionais Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério das Cidades Ministério da Cultura Ministério do Desenvolvimento Agrário/Incra Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça/Funai Ministério do Meio Ambiente Ministério das Minas e Energia Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Saúde/Funasa Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Banco do Brasil Banco da Amazônia Caixa Econômica Federal Banco do Nordeste do Brasil Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social Ministério das Comunicações Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Turismo Secretaria de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento Anatel Ministério do Esporte Foram definidas 180 ações organizadas em três eixos estruturantes e sete temas: 8

9 Apoio a Atividades Produtivas Cidadania e Direitos Infra-estrutura Organização Sustentável da Produção Ações Fundiárias Educação e Cultura Direitos e Desenvolvimento Social Saúde, Saneamento e acesso à Água Apoio à Gestão Territorial Infra-estrutura 180 Ações Recursos por grupos de ações Organização Sustentável da Produção Direitos e Desenvolvimento Social Saúde, Saneamento e Acesso à Água Educação e Cultura Infra-estrutura Apoio à Gestão Territorial Ações Fundiárias TOTAL R$ 5,2 bilhões R$ 9,2 bilhões R$ 3,2 bilhões R$ 1,9 bilhões R$ 2,2 bilhões R$ 21 milhões R$ 205 milhões R$ 21,9 bilhões Os recursos destinados ao Programa, em sua maioria, foram direcionados de diversas ações constantes do PPA , sendo, porém, o fato mais significativo, a sua gestão integrada, a complementaridade entre as ações e a destinação a projetos identificados e demandados pelos próprios territórios. Parte significativa destes recursos é destinada ao fomento de atividades produtivas, tanto através da criação ou revigoramento de infraestruturas públicas, quanto pela disponibilização de condições técnicas e financeiras de produção e comercialização. Outros recursos irão garantir o acesso a direitos e aprimorar a disponibilidade de serviços públicos em diversas áreas. Importante ressaltar que a maioria destes recursos está destinada à execução de ações estruturantes, que visam apoiar as populações pobres, participantes de programas de distribuição de renda, a ingressarem em projetos de inclusão produtiva e acesso aos direitos da cidadania. 9

10 Abrangendo mais de 100 ações distintas, abre oportunidades para que estes Territórios rompam com o ciclo da pobreza, da baixa qualidade de vida e da estagnação econômica, assumindo uma rota de desenvolvimento sustentado em atividades que possam ser geridas pelos mais interessados, seus próprios habitantes. Todas as ações estão lançadas no Portal Territórios da Cidadania e podem ser consultadas por totais nacionais e por territórios. Gestão do Programa Territórios da Cidadania Eixos de atuação Apoio às atividades produtivas Cidadania e acesso à direitos Recuperação e qualificação de assentamentos Instâncias de Gestão Estratégica Coordenação Geral da Agenda Social Comitê Nacional do Programa Comitê Estadual do Programa Colegiado Territorial Instâncias de Gestão Operacional Gerencia Executiva Nacional Gerencias Executivas Estaduais Unidades Executoras Atribuições das Instâncias Estratégicas Coordenação Geral da Agenda Social do Governo Federal Composição: Casa Civil da Presidência da República e Ministérios Coordenação: Casa Civil/PR Atribuições para o Programa Territórios da Cidadania: Deliberações sobre Territórios Selecionados, Matriz de Programa, Relatórios de Progresso e outras decisões estratégicas. Responsabilidade no MDA: Secretaria Executiva Comitê Nacional do Programa Composição: representantes do MDA, Ministérios e Órgãos do Governo Federal. Coordenação Geral: Secretaria Executiva do MDA Coordenação Técnica: Secretaria de Desenvolvimento Territorial Configuração Inicial: MDA, MEC, MI, MINC, MDS, MS, SEPPIR, FUNAI, Atribuições: Integração das ações Socialização de informações, análises e recomendações estratégicas quanto a implementação e acompanhamento do Programa. Elaborar e ajustar acordos e pactuações que envolvam consensualmente a todos, 10

11 Emitir parecer sobre Relatórios para a Casa Civil. Comitê Estadual Composição: representantes estaduais do MDA, Ministérios e Órgãos do Governo Federal. Coordenação: Delegacia do MDA Apoio Técnico: Articulador Estadual de Desenvolvimento Territorial Configuração Inicial: MDA/INCRA, MEC, MS/FUNASA. Atribuições: Integração das ações Socialização de informações, análises e recomendações estratégicas quanto a implementação e acompanhamento do Programa no Estado Encaminhar sugestões sobre acordos e pactuações que envolvam consensualmente a todos Emitir Parecer sobre Relatórios para a Gerência Executiva Nacional e o Comitê Nacional do Programa. Colegiados Territoriais Instância Coletiva, que congrega Atores Sociais representativos das diversos níveis de Governo, da Sociedade Civil e entidades representativas dos grupos sociais e organizações sociais. É o principal espaço de debates e deliberações, acompanhamento e controle social de políticas públicas, segundo a Deliberação 52 do CONDRAF. Atribuições das Instâncias Operacionais Gerência Executiva Nacional Responsável - Secretaria Executiva do MDA Apoio Técnico: SDT e NEAD Atribuições: Elaborar a relação de novos territórios para o Programa Sistematizar e emitir parecer sobre a Matriz de Programa dos Ministérios Aprovar a matriz de Programa das Unidades do MDA Sistematizar e emitir parecer sobre Relatório de Progresso do Programa Aprovar Relatório de Progresso do MDA Elaborar orientações gerais para implementação e acompanhamento do Programa Elaborar propostas de ajustes e novos acordos e pactuações. Coordenar as Gerências Executivas Estaduais. Coordenar o Comitê Nacional do Programa. Realizar interlocução com Casa Civil. Gerência Executiva Estadual Responsável - Delegacia do MDA Apoio Técnico: Articulador Estadual de Desenvolvimento Territorial Atribuições: 11

12 Sistematizar e emitir parecer sobre Relatório de Progresso do Programa no Estado Propor ou solicitar à Gerencia Executiva Nacional orientações para implementação e acompanhamento do Programa no Estado Propor ajustes e novos acordos e pactuações. Coordenar o Comitê Estadual do Programa. Unidades Executoras Unidade Executora é cada uma das Unidades Administrativas do MDA e dos demais Ministérios responsáveis pelas ações e atividades previstas no Programa Territórios da Cidadania. No MDA SAF, SDT, SRA, INCRA, AEGRI. Atribuições: Implementar as ações do Programa Alimentar o Sistema de Monitoramento Sugerir ajustes e novos acordos e pactuações Comitê Gestor Nacional Composição: Secretários Executivos ou Secretários Nacionais de todos os Ministérios/ Secretarias que compõem o Programa. Atribuição: Aprovar diretrizes, adotar medidas para execução do programa, avaliar o Programa, aprovar relatórios de gestão, definição de novos territórios, etc. 12

13 Comitê de Articulação Estadual - Composição Comitê de Articulação Estadual Consultivo e propositivo Atribuições: Apoiar a organização e mobilização dos colegiados Fomentar a articulação e integração das diversas políticas públicas nos territórios Acompanhar a execução do Programa Auxiliar na divulgação do Programa no Estado Apresentar sugestões de novos territórios e de ações Colegiado Territorial Composição: Representantes das três esferas de governo e da sociedade em cada território. Indicações Importantes: A composição deverá ser ampliada em relação ao que são os colegiados hoje. O Colegiado deve ter uma coordenação executiva. O Colegiado deve prever a paridade na composição. Recomendações sobre membros participantes (visando a ampliação) - adaptável a realidade de cada Território: Governo Federal Governos Estaduais Prefeituras Municipais Representação dos Conselhos: Saúde, Educação, Assistência, CONSADs, Cultura, Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Rural, Fórum das Mesorregiões, Representação: agricultores familiares, pescadores, indígenas, quilombolas, povos e comunidades tradicionais, jovens, mulheres,... Atores Econômicos: associações comerciais, industriais, da agricultura, cooperativas,... Sistema S, Universidades e Escolas Técnicas Outros Atribuições: 13

14 Dar ampla divulgação sobre as ações do Programa Identificar demandas locais para o órgão gestor priorizar o atendimento (de acordo com critérios, sistemas de gestão pré-estabelecidos, especificidades legais e instâncias de participação existentes - SUS, SUAS, Luz para Todos,...) Promover a interação entre gestores públicos e conselhos setoriais Contribuir com sugestões para qualificação e integração de ações Sistematizar as contribuições para o Plano Territorial de Ações Integradas Exercer o controle social do Programa Citações Bibliográficas O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Santos, Milton & Silveira, Maria Laura. São Paulo, Editora Record, 2001, 474 pp. Referências para uma estratégia de Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil. Duncan A. Guimarães, Marcelo Textos para Discussão. NEAD/MDA-2003 Desenvolvimento com Inclusão Social e Educação de Qualidade. Plano Plurianual Mensagem Presidencial. Volume I. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG Governo Federal. Brasil. Resenha biografica José Humberto Oliveira, natural de Simão Dias/Sergipe/Brasil é formado em Cooperativismo pela Universidade Federal da Paraíba e Especialista em Comércio Exterior pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. É Secretário de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA e Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável CONDRAF. Foi Diretor da ASSOCENE Associação de Orientação às Cooperativas do Nordeste, de 1992 a E, como consultor, prestou serviços à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAG, ao Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA e ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD. É fundador da ASA Articulação Semi-Árido, uma organização da sociedade civil brasileira que promove ações para assegurar o acesso a água ás populações de baixa renda do semiárido brasileiro. 14

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