Oficina de musicalização para professores através do violão
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- Manuel Franca Mendonça
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1 Oficina de musicalização para professores através do violão Renato Alves da Silva UFBA Resumo: O trabalho aqui apresentado relata a experiência na elaboração e aplicação de oficina de musicalização para professores da educação infantil, professores das séries iniciais do ensino fundamental, diretores, coordenadores e pedagogos da Rede Pública do Município de São Mateus - ES. A oficina objetivou o despertar para cultura musical na Escola Básica, o objetivo do presente trabalho é apresentar a metodologia utilizada como opção viável para musicalização através do violão. A metodologia adotada foi à utilização da versatilidade do violão no ensino dos parâmetros sonoros e assuntos como pulso, formação de acordes básicos e ritmo harmônico, utilizando terminologia acessível ao iniciante, equipamentos áudios-visuais e violões sem leitura de partitura. Descreve-se passo a passo o processo utilizado na mediação das informações fornecidas durante as oficinas. Ainda que o tempo das oficinas realizadas tenha sido curto e o público alvo na sua maioria iniciantes no instrumento e na cultura musical, manter os participantes envolvidos durante o processo foi de grande importância na obtenção dos resultados alcançados na iniciação ao violão e na motivação que os levaram à realização de uma apresentação dos resultados em forma de recital. Palavras chave: Musicalização, professores, ensino coletivo, violão sem pauta. A oficina Em junho de 2011, então aluno do PROLICEMMUS UFRGS e Universidades parceiras, fui convidado pela Lira Mateense 24 para elaborar e aplicar oficinas de violão para professores da educação infantil, professores das séries iniciais do ensino fundamental, diretores, coordenadores e pedagogos da Rede Pública do Município de São Mateus ES. As oficinas de violão seriam uma das etapas do Curso de Musicalização a ser realizado pela Secretaria de Educação do Município. Este curso contava com quatro etapas: Oficina de Musicalização, Oficina de Flauta Doce, Reflexão sobre textos da área Educação Musical e Oficinas de violão. Em meu Estágio Curricular, fui orientado pela Professora Dra Ana Cristina Tourinho, que forneceu informações e sugestões de fundamental importância na 24 A sociedade Musical Lira Mateense foi fundada em 21 de Setembro de 1909, é marca da cultura de São Mateus e do Espírito Santo. É bastante divulgada e sempre representou a cidade de São Mateus conquistando vários títulos em concursos e encontros de bandas, inclusive nacional, alcançando projeção, prêmios e reconhecimento. 39 P ágina
2 elaboração das seqüências didáticas. Estas orientações eram personalizadas e disponibilizadas para consulta a todos os alunos do PROLICEM da UFRGS, e se constituem na principal fundamentação teórica utilizada na elaboração das oficinas que relato aqui. As oficinas de violão foram oferecidas a cinco turmas: Turma A formada por 17 alunos, turma B 30, turma C 33, turma D 32, Turma E 35, total de 147 alunos. O Curso totalizava 40 horas e a oficina de violão ficou com nove horas para cada turma. Por acreditar e defender o ensino coletivo de instrumentos como opção de atendimento eficiente na aquisição de conhecimento musical, apresento a citação de TOURINHO: A abertura de cursos de pós-graduação no Brasil convida a aplicação de novas metodologias, apoiadas na pesquisa consistente e fundamentada. Dissertações e teses brasileiras são trabalhos de pesquisa que apresentam alternativas para introduzir o ensino coletivo como uma opção de atendimento, (TOURINHO, 1995; SILVA, 1995 CRUVINEL, 2005) acreditando que o ensino coletivo possibilita o acesso de mais pessoas, com menor custo, maior possibilidade de interação social e aquisição mais rápida de parâmetros musicais. No primeiro encontro fiz uma breve apresentação pessoal e procurei deixar claro que faríamos um estudo introdutório do violão e que nossa intenção era contribuir na iniciação musical e levá-los a conhecer melhor o instrumento e com isto, ajudá-los a aprender os primeiros acordes e peças até ao final das oficinas. Busquei conhecer a turma, perguntando quem já tivera contato com o violão e observei que a grande maioria dos inscritos nunca havia tido contato com o instrumento. Diante desta resposta quis saber qual a motivação o que os levara até ali. Muitos responderam que era um sonho antigo por acharem o instrumento bonito, outros aproveitaram a oportunidade do curso ter sido promovido gratuitamente pela Secretaria Municipal de Educação e outros confessaram ter passado por frustrações com o aprendizado musical durante a infância ou adolescência e tentavam naquele momento superar tais frustrações. Percebi que a maioria acreditava na própria capacidade de aprenderem o instrumento. Esta constatação vê-se presente na seguinte citação: As habilidades musicais, como qualquer outra aprendizagem, dependem de fatores internos, desde as condições físicas até os aspectos subjetivos e motivacionais, e de fatores externos, como as possibilidades oferecidas pelo contexto sócio-cultural [...] MAFFIOLETTI (2010. p.9) Pensando em manter a motivação que os levaram a se inscreverem na oficina até o fim dos encontros, planejei atividades com materiais para vários perfis de iniciantes, desde aqueles que já haviam tido algum contato com o instrumento, mas não nomeavam acordes ou cifras e aqueles que nem mesmo identificavam para qual lado colocariam o braço do violão, 40 P ágina
3 sendo iniciantes completos no instrumento. Pretendia com esta ação garantir alcançar resultados que os fizessem perceber que estavam tendo progresso com o instrumento e os mantivessem experimentando e praticando os exercícios sugeridos e cuidando para que a descontração conduzisse os encontros. Bom humor e carinho, maturidade e estabilidade emocional, conhecimento sobre o assunto que está ensinando e magnetismo pessoal, são muito importantes. TOURINHO (1995). Pag.172. A mesma autora afirma ainda que: 1. Apresentação do Violão Planejamento prévio, disciplina e concentração também são prérequisitos para o professor. A aula precisa ser planejada, deve haver um roteiro de apoio. Se experiente, o professor estrutura apenas tópicos, que são seguidos ou organizados de acordo com o desenrolar das atividades, mas a disciplina e a organização são fatores essenciais. TOURINHO (2007) A apresentação do violão foi feita com imagens ampliadas por projetor, priorizando as partes externas do instrumento. A cada imagem apresentada, fazia uma breve demonstração de suas principais funções e solicitava que experimentassem, manuseando o instrumento livremente. O uso de microfone auricular foi de importante auxílio na diminuição das distrações, nos poucos momentos em que houve conversas paralelas durante as explicações, e na movimentação no auditório nos momentos em que precisava orientar em contato físico, sobre postura e posicionamento dos dedos, com tudo, sem deixar de interagir com os demais alunos. As perguntas de caráter específico tais como: A melhor maneira de executar a pestana, o melhor tipo de corda (nylon ou aço), o tamanho adequado do violão, posicionamento dos dedos junto ao traste e outras como canções adequadas ao timbre do instrumento, começaram a surgir e pude perceber que o interesse do público pelas características do violão aumentava a cada explicação. 2. Explicando a estrutura do violão e altura Prossegui falando sobre a localização das notas no braço do violão, aproveitando para destacar a versatilidade do instrumento em possibilitar execução melódica, harmônica, percussiva e destacando ainda o fato do violão ser um instrumento tão completo como ferramenta de expressão musical, que poderíamos apenas com sua utilização, perceber e experimentar parâmetros sonoros como altura25, timbre26, duração27, intensidade28, 25 Altura: relação entre grave e agudo 26 Timbre: Característica individual do som, determinada pelo instrumento que o produz. 41 P ágina
4 entender e experimentar pulsação29. Tranqüilizei a turma informando que cada parâmetro seria explicado e demonstrado à medida que progredíssemos em nossa oficina e prossegui falando sobre a estrutura do violão, começando pelas cordas soltas. Expliquei que a partir da pestana (projetei a figura para relembrar a localização da pestana) poderíamos considerar o início das cordas soltas, e que cada corda recebe o nome de uma nota musical. Falei sobre as cifras e pedi que utilizassem o dedo indicador e médio da mão direita, de baixo para cima de forma alternada, falando o nome da corda solta e a cifra correspondente começando pela sexta corda. Repeti o processo com as demais cordas e pedi que treinassem da maneira indicada para memorizar por associação cifra e corda solta. Falei sobre o parâmetro altura mostrando como exemplo a sexta corda, que representa a nota mais grave e a primeira corda que representa a nota mais aguda. Mostrei ainda que o parâmetro altura é relativo, explicando que nossa percepção deste parâmetro, depende da referência que utilizamos como grave ou agudo e exemplifiquei utilizando as outras cordas como referência. Apresentei o gráfico na visualização horizontal (Fig.01) com objetivo de representar a localização das notas que serviriam de base para formação dos acordes que iríamos estudar e entender localização dos tons e semitons. Percebi que quando se aprende violão por cifras, associadas a um gráfico, representando o braço do violão, geralmente o aluno tem uma visualização generalizada do acorde, ou seja, ele visualiza e entende a posição como uma única nota, isto pelo fato da cifra representar tanto a forma melódica, quanto harmônica, não deixando espaço para o aprendizado das particularidades na formação do acorde. 27 Duração: Extensão do som. 28 Intensidade: O grau de volume sonoro. 29 Pulsação: Marcação do tempo de forma contínua. 42 P ágina
5 FIGURA 01 Gráfico representando localização das notas isoladas no braço do violão. 3. Utilizando a relação entre tons e semitons aplicados ao braço do instrumento para formação de acordes. O gráfico acima representa a localização dos intervalos de semitons e tons nas cordas mais utilizadas para formação dos acordes. Com objetivo de ensinar formação de acordes básicos com uma melhor fundamentação teórica, expliquei aos alunos, que as casas sucessivas do violão representam um intervalo de semitom e que quando pulássemos uma casa, o intervalo seria de um tom. Com esta explicação foi possível fazê-los compreender a forma de localizar as notas fundamentais dos acordes, pois bastava posicionar o dedo nas indicações do gráfico, para encontrar a localização das notas mi/fá e si/dó (intervalos de semitom) e com as demais notas pulando uma casa (intervalos de tom). Começamos a identificação pelas cordas soltas e seguimos até a décima segunda casa, sempre utilizando as notas naturais, assim já poderíamos entender como localizar a nota fundamental do acorde e fazer distinção entre acorde e notas isoladas e ainda perceber melodia como notas tocadas sucessivamente e acorde como uma combinação de notas, mesmo que ainda utilizássemos os 43 Página
6 gráficos representando o braço do violão. Com estas explicações percebi que já poderíamos entrar em um assunto que os alunos já estavam preparados para exercitar. 4. Explicando formação de acordes e intensidade Enquanto estudante do PROLICEMMUS, durante a Interdisciplina Música e Multimeios, aprendi a utilizar algumas tecnologias, entre as quais alguns softwares de edição de partitura e áudio. Através deste aprendizado pude produzir os materiais utilizados nas oficinas. A figura abaixo, na visualização vertical, foi utilizada para facilitar a compreensão do posicionamento dos dedos nas cordas, durante a explicação da formação dos acordes (fig.02). Os números representam os dedos da mão esquerda e as letras, as cifras que representam os acordes. As figuras utilizadas foram projetadas em tamanho grande dispensando a utilização de estante de partitura, o que facilitou a explicação ao ensinar para um público numeroso. Abaixo das figuras que representam os acordes, mostrei que cada acorde apresentado no exemplo é composto de apenas três notas, com a nota de base sendo representada como primeira (1ª) e na seqüência a terça (3ª) e a quinta (5ª) do acorde. Expliquei que na formação de acordes ao violão é comum encontrarmos notas repetidas em um mesmo acorde, ou mais graves ou mais agudas, porém estas repetições de notas não modificam o nome do acorde, embora acrescente maior volume de som e que este fenômeno poderia ser percebido como um aumento na intensidade do som. Solicitei que experimentassem o parâmetro intensidade utilizando maior força ao executar o acorde e depois diminuíssem a força tentando perceber a diferença no som produzido. 44 P ágina
7 FIGURA 02 Campo Harmônico de dó maior Na sequência da oficina prosseguimos falando que o violão é um instrumento construído com vários tipos de madeiras, e que cada madeira produz um som característico. Solicitei que os alunos utilizassem o violão como instrumento de percussão e explorassem cada parte do instrumento, batendo com a ponta dos dedos, ou com a palma da mão, tendo o cuidado para não danificar o instrumento e explorar as partes como braço, caixa, mão, faixas, fundo, tampo e cavalete. Experimentamos as diferenças sonoras obtidas, expliquei que as diferenças sonoras percebidas representam as características individuais de cada parte experimentada, e que estas características variam de acordo com matéria prima utilizada e o conjunto dos materiais utilizados na fabricação do instrumento, ressaltei ainda que estas características sonoras sofrem variações de um violão para outro, que cada instrumento musical tem sua própria característica e que este parâmetro sonoro chama-se timbre. Exemplifiquei que podemos obter timbres diferentes no violão aproximando ou afastando nosso ponto de ataque da boca do violão possibilitando timbres variados. 5. Trocando de acordes com pulso, e duração 45 P ágina
8 Faltava pouco para começarmos experimentar a primeira canção. Havíamos conversado muito sobre o violão e acreditávamos termos informações suficientes para diminuir as dúvidas durante as trocas de acordes. Os grupos já haviam memorizado os sete acordes do campo harmônico de dó maior, então meu objetivo era desenvolver uma canção, ainda que a maioria não conseguisse cantar e tocar simultaneamente. Utilizei como estratégia, a percussão no próprio violão, com a palma da mão percutindo no tampo para marcar o pulso, pedi que cantassem a melodia de Marcha Soldado, enquanto marcavam a pulsação. Esta prática foi repetida algumas vezes, então solicitei que posicionassem o acorde de dó maior (Fig.03) repetimos o exercício de pulso, agora com o acorde formado e utilizando o polegar, contávamos até oito, retirávamos a mão do posicionamento e fazíamos uma pausa. Mudamos para o acorde de sol com sétima menor (fig.04) repetimos o mesmo procedimento, então depois de exercitado com os acordes em separado, começamos a exercitar as trocas de acordes, sempre contando pulsações de oito tempos. FIGURA 03 Acorde de Dó Maior FIGURA 04 Acorde de Sol com Sétima menor As trocas de acordes já aconteciam de forma regular, então executei a célula rítmica abaixo (fig.05) e ensinei que as batidas tinham duração de tempos diferentes, uma longa e duas curtas, falando mais sobre duração, informei que poderíamos perceber este parâmetro sonoro associando a sons curtos e longos, ensinei por imitação a base rítmico/harmônico de Marcha Soldado, utilizando a técnica do rasgueado, orientando para concentrarem a atenção na execução rítmica e deixarem para cantar quando a execução estivesse bem assimilada. FIGURA 05 Célula do ritmo/harmônico de Marcha Soldado 46 P ágina
9 Depois de alguns minutos de treino, percebi que alguns alunos já começavam a cantar e executar o ritmo/harmônico, o que deu motivação ao grupo que já desejavam cantar e tocar simultaneamente, e falavam na possibilidade de fazerem uma apresentação para os colegas no dia da entrega dos certificados. Queriam mostrar o que estavam produzindo, e diziam que só faltava aumentar o repertório. Foram escolhidas pelo grupo mais uma canção da Música Popular 30: Pra não dizer que não falei das flores de autoria de Geraldo Vandré, e Escravos de Jó canção folclórica, ambas desenvolvidas como descrito na canção Marcha Soldado. (Fig.06) 30 Para Francisco Gouveia de Souza em seu texto: O conceito de música popular e as práticas musicais mineiras do século XIX artigo inscrito no XV Congresso da ANPPOM 2005,música popular, entre outras definições, é aquela que é disseminada pelos meios de comunicação. 47 Página
10 FIGURA 06 Canção Marcha Soldado 6. Encerramento da oficina de violão 48 P ágina
11 No dia 29 de novembro de dois 2012 a Secretaria Municipal São Mateus, realizou a finalização das oficinas de musicalização de violão e flauta doce juntamente com o encerramento do ano letivo. Foi realizado a II Mostra Musical, onde os alunos das escolas fizeram uma exposição de instrumentos confeccionados, apresentação musical e os Professores do município, participantes da oficina de violão, fizeram sua primeira apresentação, tocando e cantando para um público de aproximadamente quatrocentas e cinquenta pessoas tendo a frente dos novos instrumentistas este então aluno do PROLICEMMUS. 7. Depoimentos A oficina foi muito importante e válida, pois foi um aprendizado novo. Aprender a tocar um instrumento em tão pouco tempo foi um grande desafio. Espero dar continuidade ao curso, pois acredito nos profissionais e no meu sonho de poder tocar um dia Professora Elisene Gonçalves Bissaro (CEIM Sementinha) Apesar das poucas aulas que tivemos de violão, deu para pegar algumas noções do instrumento. Vale lembrar que na culminância do curso, nós alunos até conseguimos tocar duas músicas. Por tanto acredito no instrutor e no meu sonho de poder dar continuidade no curso e em fim tocar violão com mais desenvoltura. O violão é lindo e perfeito ao manusear e sentir o seu som. Espero dar continuidade ao curso. Amei. Professora Juscilene Andrade de Oliveira Bittencourt (CEIM Sementinha) 8. Conclusão Através de relatos obtidos dos participantes da Oficina de Violão e do resultado obtido no encerramento das atividades, tive a certeza de que é possível o ensino desse instrumento por cifras com informações teóricas importantes na continuação do aprendizado musical, aprendizado este, que não é limitado condições sociais, ou pré-requisitos, pois tivemos em nossas oficinas professores de várias disciplinas com interesses musicais variados, que pela motivação de estarem aprendendo um instrumento, já planejavam voos mais altos em suas experiências musicais e profissionais. Percebo que o sucesso da 49 P ágina
12 experiência relatada, só foi possível porque as orientações fornecidas durante as aulas de planejamento do estágio foram um guia de possibilidades e ao mesmo tempo, um estímulo à criatividade que muitas vezes necessitei, para encontrar formas de ensinar sempre pensando no todo. Referências MAFFIOLETTI E, Leda. Musicalidade ao longo da vida. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (15.: 2010 abr : Belo Horizonte) Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente : políticas e práticas educacionais. Belo Horizonte: UFMG, Pág. 9. Sociedade Musical Lira Mateense, Disponível em: < acesso em: 21/01/2012, 12:31. SOUZA, G. Francisco O conceito de música popular e as práticas musicais mineiras do século XIX artigo inscrito no XV Congresso da ANPPOM Disponível em: < acesso em 21/12/2012, 14:42 TOURINHO, Cristina. Ensino coletivo de violão: proposta para disposição física dos estudantes em classe e atividades correlatas. Disponível em: acessado em 16/09/2012 TOURINHO, Cristina. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: Crenças, mitos, princípios e um pouco de história. In: XVI Encontro Nacional da ABEM e no Congresso Regional da ISME, América Latina, em 2007 TOURINHO, Ana Cristina Gama dos Santos. A motivação e o desempenho escolar na aula de violão em grupo: influência do repertório de interesse do aluno Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Musical, Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, ICTUS vol Disponivel em: acessado em 08/04/ P ágina
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