EMBAIXADOR ANDRÉS VALENCIA VIII GREENMEETING CONFERÊNCIA DAS AMÉRICAS PARA O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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1 MÉXICO: UM COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, AMBIENTAL E CLIMÁTICO NAS AMÉRICAS. EMBAIXADOR ANDRÉS VALENCIA VIII GREENMEETING CONFERÊNCIA DAS AMÉRICAS PARA O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Brasília, D.F. 9 a 11 de setembro de 2008.

2 Introdução Em 11 de setembro do ano passado, na VII edição de Greenmeeting, realizada em São Paulo, fiz uma apresentação com o título de As mudanças Climáticas, a Resposta do México. Nessa ocasião abordei a Estratégia Nacional de Mudanças Climáticas, a Comissão Intersecretarial criada no México para tratar essa questão, e as Oportunidades de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEI), as Linhas de Ação Climática na Geração e Uso de Energia, para a Vegetação e Uso do Solo e o Posicionamento Geral do México em Relação com o Regime Internacional de Atenção as Mudanças Climáticas.

3 Introdução A luta contra as mudanças climáticas é um tema que o presidente Felipe Calderón tem especial interesse em impulsionar, como expressei faz um ano. Entretanto, não quero repetir o que já apresentei sobre esses temas o ano passado. Agora desejo expor a iniciativa lançada pelo México, durante a Quinta Reunião Cúpula América Latina e o Caribe - União Européia, que se levou a cabo em Lima, Peru, em maio de Refiro-me a proposta de criar um Fundo Mundial Contra as Mudanças Climáticas, melhor conhecido como Fundo Verde (que inicialmente estaria dotado de um bilhão de dólares).

4 Introdução O que é o Fundo Verde? Em que contexto apresenta o Presidente Felipe Calderón a criação deste Fundo? Com que propósitos? Em que consiste? Quais são seus objetivos? É o reconhecimento de que as mudanças climáticas são um problema global, uma ameaça muito séria à supervivência de médio e largo prazo da humanidade, a solução também tem que ser global, não pode ser uma solução ao modo antigo, baseada em contribuições voluntarias, até os esquemas do Protocolo de Kyoto nos tem ficado curtos.

5 Introdução A situação de mitigação e adaptação das mudanças climáticas, não tem um suporte financeiro adequado neste momento e existe uma necessidade imperiosa de gerar um novo instrumento muito mais poderoso para enfrentar as mudanças climáticas. Neste momento, pode-se caracterizar o Fundo como uma proposta para desenhar um mecanismo que transforme recursos financeiros em ações climáticas, mas que o faça de uma forma abrangente; em outras palavras, multilateral, eficiente e equitativa; esse é o desafio.

6 Proposta. México propõe a criação de um Fundo Mundial Contra as Mudanças Climáticas que: Amplie a participação de todos os países nas ações a favor de um desenvolvimento limpo e Sustente, financeira e tecnologicamente, as ações de mitigação e adaptação para enfrentar as mudanças climáticas.

7 Propósito. Contar com um esquema, no substitutivo, mais sim complementar ao respeito do Protocolo de Kioto, que garantisse a instrumentação total, efetiva e sustenida da Convenção Marco das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas. Este esquema deveria formar parte de um arranjo juridicamente vinculante que se pudesse adotar na XV Conferencia das Partes, a celebrar-se em Copenhague, Dinamarca, a final de 2009.

8 Situação atual. O sistema atual de financiamento para enfrentar as mudanças climáticas se baseia em uma proliferação de fundos específicos, limitados em seu alcance ou em seu esquema de governança, assim como na operação dos mecanismos estabelecidos pelo Protocolo de Kioto. O Mecanismo para um Desenvolvimento Limpo (MDL), o único ao que os países em desenvolvimento têm acesso, compensa emissões excedentes nos países desenvolvidos mais não amplia a escala global da mitigação. Além, o MDL não tem sido aceito por todas as economias desenvolvidas. O sistema atual de financiamento resulta insuficiente para sustentar a ação requerida nos países em desenvolvimento.

9 Desafios. Enfrentamos como mundo o desafio de desenhar um mecanismo que permitam encarar a necessidade de instrumentar ações de mitigação das mudanças climáticas e adaptação a seus efeitos adversos. Este instrumento devera ser financeiramente viável, confiável, eficiente e estimular a participação plena dos países, desenvolvidos como em desenvolvimento, com base em suas próprias circunstâncias e necessidades.

10 Objetivo Desenvolver um esquema abrangente e sustentável que acrescente as ações para enfrentar as mudanças climáticas e, especificamente, que aumente a escala dos esforços globais de mitigação. Os objetivos específicos do Fundo Verde são: Fomentar ações de mitigação. Apoiar a adaptação aos efeitos adversos do cambio climático. Promover a transferência e difusão de tecnologias. Contribuir ao sustento financeiro de um novo regime climático global.

11 Vantagens. Entre as vantagens destacam as seguintes: Acessibilidade a recursos financeiros e técnicos. Incremento significativo e continuo dos recursos financeiros e técnicos destinados a enfrentar as mudanças climáticas a escala global. Incremento na participação dos países. O esquema multilateral de governança do Fundo está aberto à participação de todos. O Fundo poderá apoiar a países e atividades que por diversas razões não podem beneficiar-se dos mecanismos derivados do Protocolo de Kioto.

12 Vantagens Regime confiável e com resultados verificáveis. Generação de um esquema independiente de supervisão e acompanhamento que outorgue credibilidade ao mecanismo e que garanta a efetividade dos esforços de mitigação. Ampliação da escala da mitigação global. Os países em desenvolvimento contaram com incentivos positivos para ampliar a escala de seus esforços de mitigação sem comprometer seu desenvolvimento.

13 Contribuições ao Fundo Verde Em principio, todos os países deveriam contribuir ao Fundo Verde, mesmo que o fariam com rigoroso apego ao principio das responsabilidades comuns mas diferenciadas e das capacidades respectivas. As contribuições se regeriam por uma fórmula objetiva, revisável com periodicidade, baseada na utilização dos seguintes indicadores: emisões totais de gases de efeito estufa (principio contaminadorpagador); emisões de gases de efeito estufa per cápita (principio de equidade); produto interno bruto per cápita (capacidades respectivas)

14 Contribuições ao Fundo Verde O país que deseje utilizar o Fundo para atividades de redução de emissões por desmatamento e degradação deverão incluir, para a determinação de suas contribuições, as emissões provenientes do uso do solo e suas mudanças. A soma do Fundo Verde se incrementaria progressivamente. Seria conveniente alcançar no menor prazo possível um umbral de dez bilhões de dólares.

15 Divisão dos recursos do Fundo Verde Todos os países, desenvolvidos e em desenvolvimento, poderão se beneficiar da operação do Fundo. As atividades de mitigação suscetíveis de apoio serão definidas pelos países, com base em suas necessidades de desenvolvimento e atendendo a suas próprias circunstancias. Porém estas atividades deverão determinar resultados reais, medíveis, reportáveis e verificáveis. As atividades elegíveis corresponderão as escalas que vão do nível de projeto até o nível de programas, setores completos ou entidades subnacionais.

16 Divisão dos recursos do Fundo Verde Por não ser o Fundo um mecanismo compensatório de emissões excedentes, não serão necessário comprovar a adicionalidade de ditas atividades, simplificando-se assim o processo de avaliação e priorização. A divisão da soma às distintas propostas apresentadas se submetera a critérios e diretrizes combinadas nas Conferencias das Partes. Seria desejável que, entre os critérios adotados, se inclua o de que quem assumam maiores compromissos recebam maiores recursos incrementais.

17 As atividades elegíveis poderão incluir, a título de exemplo, as seguintes: Agenda Gris Uso más eficiente da energia em distintos setores econômicos Utilização de fontes não renováveis de energia com maior eficiência e menores emissões Promoção a grande escala de fontes renováveis de energia Captura e armazenamento de gases de efeito estufa Redução de emissões fugitivas de combustíveis Programas de edificação sustentáveis, incluindo redução da demanda energética em lugares (lâmpadas e eletrodomésticos de baixo consumo).

18 Programas nacionais de captura de metano (aterros sanitários, granjas suinas e bovinas, mineração) Gestão de resíduos e águas residuais Mudanças na estrutura modal do transporte Introdução de veículos de baixa emissão Redução de emissão de gases fluorados Aquisição e desenvolvimento de tecnologia limpa Agenda Verde Redução de emissão por desmatamento e degradação Reflorestamento, aflorestação, revegetação. Prevenção e luta contra incêndios Manejo de solos agrícolas com redução de emissão Bicombustíveis baixo estritas condições de sustentabilidade

19 Para desenvolver atividades de mitigação com recursos do Fundo os países desenvolvidos teriam acesso somente a uma parte de suas próprias contribuições (por exemplo: 70%). O resto ficaria a disposição dos países em desenvolvimento, os quais disponibilizariam assim de fundos superiores a suas contribuições próprias. Uma fração das contribuições totais poderiam reserva-se para beneficio de países de menor desenvolvimento.

20 Todas as contribuições que receba o Fundo serão objeto de um duplo desconto. O primeiro permitirá constituir um Fundo de Tecnologia Limpa, para impulsionar a transferência e difusão tecnológicas. O segundo alimentará o Fundo de Adaptação, como ocorre na atualidade com o Mecanismo para um Desenvolvimento Limpo. O Fundo, sujeito a um esquema de governança abrangente e transparente, seria operado por alguma instituição multilateral existente, com custos administrativos mínimos e sem criação de um novo aparelho burocrático.

21 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. O Fundo Verde é uma das principais iniciativas do México para enfrentar o aquecimento global e reduzir drasticamente as emissões poluentes. O Fundo Verde é importante porque no provem de uma nação do G-8, nem de um país desenvolvido ou de um país altamente emissor. Essa condição da ao Fundo uma fortaleza estratégica.

22 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. As mudanças climáticas é um assunto de todos, e não somente dos países ricos. Os países desenvolvidos são responsáveis de 52 porcento das emissões, e os que estão em desenvolvimento de 48 porcento. Isto não significa que na luta contra as mudanças climáticas as economias emergentes não poderiam desenvolver-se, mas devem fazer-lo de maneira limpa, com alta tecnologia e com financiamento.

23 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. O Fundo Verde usa o contexto de uma negociação muito complicada que arranca com a decisão da Conferencia de Bali, Indonésia, em dezembro passado (2007), para estabelecer um novo regime climático que pode complementar, não substituir o Protocolo de Kyoto, e que se baseava na Convenção Marco de Nações Unidas para as Mudanças Climáticas.

24 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. A negociação que arrancou em Bali culminará em dezembro de 2009, no próximo ano em Copenhague, passando por uma reunião em Postdam, na Polônia. Por isso temos uma margem de tempo relativamente apertado, como pode saber qualquer que tinha participado em una negociação multilateral, dois anos para negociar um novo regime climático é pouco tempo.

25 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. Nesse marco, um dos pilares do novo regime seria o financiamento, outros três seriam a tecnologia, a adaptação e a mitigação, para completar os quatro grandes temas de negociação. A comunidade internacional, tanto dos países desenvolvidos como dos países em desenvolvimento, tiveram uma resposta muito positiva referente a proposta do México. Nenhum país disse: não estou de acordo o eu me oponho a essa idéia, todos dizem: vamos conhecê-la com mais detalhe, vamos ver em que se traduz em efeitos práticos, como vai se concretizar, como se realizará, mas em geral é uma reação que se expressa em términos de que é interessante.

26 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. Espera-se que o acordo se produza em dezembro de 2009, em Copenhague (o plano de ação de Bali marca essa data para ter um acordo básico) em relação com este novo regime de ações climáticas baseado na Convenção. Teria que adotar-se um instrumento juridicamente vinculante. Isso seria o mais desejável.

27 Relevância do Fundo Verde nas negociações internacionais. Porém, perante o grande volume de divergências e interesses que persistem no processo de negociação, o Fundo por si mesmo, constituiria um estupendo instrumento para impulsar a mitigação das mudanças climáticas, na medida em que se possam colocar também fundos derivados; é dizer, alguns recursos que saiam do Fundo para a adaptação e para a tecnologia. Assim estaria cobrindo-se também os outros temas que estão incluídos no Plano de Ação de Bali, de tal forma que se não puder redobrar nenhum acordo de compromissos, por exemplo, para países como Estados Unidos e como México, China ou Índia, a simples operação do Fundo contribuiria para ampliar a escala de mitigação em relação a situação atual.

28 M U I T O O B R I G A D O!

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