Jornalismo público é possível.

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1 Jornalismo público é possível. Patrícia Lemos Duarte Jornalismo Público pode ser considerado gênero do Jornalismo propriamente dito, ou quem sabe uma refundação dele. O termo é novo no Brasil, mas bastante utilizado nos Estados Unidos de onde se ele se origina. Neste aspecto ele é mais ligado a organizações não governamentais, fundações e movimentos sociais.. Já a experiência brasileira é mais freqüente em organismos governamentais. No caso do veículo rádio, por exemplo, temos a FM Cultura, emissora da Fundação Cultural Piratini, ligada ao governo estadual gaúcho e a Radiobrás, empresa do governo federal. Apesar de ser recente, alguns estudiosos abordam o conceito Jornalismo Público consolidado sob o guarda-chuva "Comunicação de Interesse Público" ou "Comunicação Pública". É o que destaca o jornalista João Roberto Vieira da Costa (2006, p.30), ele ressalta, no entanto que esta abordagem não se restringe ao que é somente praticado pelos governos. Por outro lado, o coordenador do programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília, o jornalista Luiz Martins, destaca: Como gênero, o jornalismo público ainda não adquiriu o status de outras especializações, a exemplo da crônica policial, do jornalismo esportivo ou econômico. E ainda não encontrou no Brasil nem uma tradução definitiva nem uma compreensão do que ele representa enquanto função, área de cobertura e campo profissional. FM Cultura Mesmo dependente do governo estadual, no Rio Grande do Sul, a emissora de rádio FM Cultura, pertencente à Fundação Cultural Piratini, imprime em sua programação o conceito de jornalismo público. Seus recursos orçamentários saem dos cofres estaduais. A escolha do presidente e dos seus cargos de direção, dependem da definição do governador do estado. A representatividade da sociedade, está retratada num conselho deliberativo formado por 25 membros.

2 Este colegiado avalia os currículos e confirma a escolha dos dirigentes da TVE e FM Cultura. Mesmo com este caráter representativo, ainda não havia independência para definição de seus dirigentes. Em 2002, portanto, o Conselho Deliberativo da TVE enviou documento à Assembléia Legislativa em que propunha a transformação de suas emissoras num sistema Público de Radiodifusão. Para a proposta obter êxito o conselho destacava importância de alteração da Lei Estadual e a redefinição das bases de financiamento. Na época, um dos conselheiros, jornalista Daniel Herz ( ), relator da proposta ressaltava o cenário favorável no estado para propor a alternativa de criação de um sistema público de radiodifusão no estado. Segundo o documento: (...)definem-se como integrantes do sistema estatal as emissoras de instituições onde o Estado predomine no processo decisório, mesmo que nestas possam existir instrumentos institucionais de controle público que atribuam, a uma representação da sociedade, meios de incidência sobre o processo de gestão, das suas emissoras de radiodifusão. No sistema estatal esta representação da sociedade, entretanto, não prevalece, em última instância, sobre o processo de gestão. No sistema público de radiodifusão, diferentemente, deverá prevalecer, em última instância, a orientação da representação da sociedade sobre o processo de gestão das instituições, que tanto podem ser estatais, como privadas. A FM Cultura desenvolveu na sua cobertura diária a tentativa de usar em seus programas e noticiários o gênero de jornalismo público, no período de 1999 a A emissora com 15 anos de funcionamento é considerada desde sua criação como uma referência na programação de música erudita, em Freqüência Modulada (FM). Uma das iniciativas tomadas a partir do ano 2000, foi abrir espaço para produções independentes, como o projeto Circuito Alternativo que trazia a oportunidade de intercâmbio de artistas de todo o país e que passaram a tocar na programação da emissora, a formação de parcerias culturais e a abertura de sua grade de programação para novas experiências radiofônicas. Entre elas a criação do programa Mídia em Debate. Uma mesa redonda composta por quatro

3 convidados, geralmente jornalistas, de diversos veículos de comunicação de Porto Alegre, entre privados e públicos para debater assuntos que haviam sido destaque semanalmente. Mesmo que os assuntos da semana apresentassem críticas ao partido que governava o estado na época eram trazidos para o debate no programa e em outros espaços jornalísticos da emissora. A emissora se mantém no ar até hoje. Fez algumas alterações na grade de programação, mas permanece tentando manter a abordagem de jornalismo público. Experiência de Jornalismo Público na Radiobrás Apesar de ser uma empresa do governo federal e, portanto, financiada através de recursos do Tesouro, a Radiobrás desde 2003 vem tentando adotar em seus veículos o conceito de jornalismo público. É o que pode ser observado na abertura do seu manual de Jornalismo (2006, p.35): Somos uma empresa pública de comunicação. Buscamos e veiculamos com objetividade informações sobre Estado, governo e vida nacional. Trabalhamos para universalizar o acesso à informação, direito fundamental para o exercício da cidadania. A tentativa é retratar os fatos de maneira equilibrada. Ou seja, mostrando todos os lados da notícia, com ponto e contraponto. A orientação é transmitida a jornalistas, repórteres, editores, apresentadores de rádio e televisão da empresa. O jornalista Eugênio Bucci, presidente da empresa de 2003 a 2006, ressaltou durante o lançamento do I Fórum Nacional de TVs Públicas 1, a Radiobrás não tem obrigação legal de fazer serviço de porta-voz, de assessoria de imprensa, de propaganda de governo. Ao mesmo tempo existe um limite tênue que se coloca diariamente para a cobertura diária da empresa. A tentativa de fazer jornalismo público dentro de uma empresa estatal. Sim, porque ela foi criada em 1975, no estofo do regime militar, durante o governo do presidente Geisel.

4 Ferraretto (Sagra, 2001, p.162) destaca que a estatal nasce neste contexto, baseada no artigo primeiro da Lei nº de 15 de dezembro de 1975, o que deixa transparecer também a sua adequação à doutrina de Segurança Nacional, no que diz respeito às funções estratégicas do rádio : Parágrafo 1º - As emissoras da Radiobrás deverão operar dentro de elevados padrões técnicos e propiciar a cobertura necessária para atender sobretudo as regiões de baixa densidade demográfica e reduzido interesse comercial e as localidades julgadas estrategicamente importantes para a integração nacional. Segundo o jornalista Luiz Carlos Saroldi (2004, p.179), na época, em documento oficial o papel da Radiobrás foi definido como estratégico na batalha contra a invasão eletrônica promovida, principalmente na Região amazônica, por algumas emissoras do Leste Europeu e do Caribe. Abertura do I Fórum Nacional de TVs Públicas, realizado em novembro de 2006, em São Paulo 1

5 Segundo o atual presidente da empresa, jornalista José Roberto Garcez, e que também foi diretor de Jornalismo da empresa, este gênero pode ser praticado na Radiobrás, mas alerta, nós não podemos dizer que se tenha uma radiodifusão pública no Brasil. Isto porque para que isto seja levado adiante pressupõe que determinada emissora tenha autonomia administrativa, independência financeira em relação ao Estado e ao mercado, e precisa estar sob controle da sociedade, ressalta. O que se vê no país atualmente são emissoras de caráter estatal que tentam fazer jornalismo público. Suas características são principalmente terem programações voltadas para o cidadão e não ao interesse do governante que tem o poder sobre àquela emissora, e ainda, que esta emissora trabalhe não como agente de promoção do governo, mas sim como um canal de atendimento a um direito do cidadão, explica. Conclusões semelhantes levam a conceituação de serviço público que tem como prerrogativa o atendimento às necessidades do cidadão, assim como saúde, educação, cultura, e assim é o que deve pretender fazer um veículo de comunicação pública. Não há como escapar, a Radiobrás, é uma empresa estatal dependente de recursos do Tesouro. Na avaliação de Garcez, isto a coloca com certa autonomia do ponto de vista econômico assim como administrativo. Mesmo que pratique comunicação pública ela continua sendo controlada pelo governo, já que até seus diretores são nomeados pelo presidente da República. Embora seja uma empresa pública que tem toda uma definição jurídica que a protege do uso abusivo por parte das autoridades, ainda assim possui autonomia relativa, destaca. Para que ela avance neste aspecto, segundo ele, é preciso que haja controle da sociedade. Por muitos anos a Radiobrás foi vista como uma assessoria de imprensa do governo federal. A mesma visão foi encampada pelos seus funcionários durante muito tempo. Perguntado se houve resistência por parte deles justamente por este aspecto, ou seja, por tentar implantar mudanças, Garcez explica que a mudança sempre provoca algum tipo de entendimento equivocado. Embora a Radiobrás não tenha por definição legal o papel, o caráter de fazer, por exemplo, assessoria de imprensa do governo, essa foi durante uma boa parte da história da Radiobrás a sua missão, complementa. Ou seja, somente

6 relatar a versão do governo, sem ouvir outros protagonistas envolvidos. Ele exemplifica mais adiante que houve momentos, que até mesmo a ferramenta da publicidade se misturou com o jornalismo. A trajetória da Radiobrás era divulgar apenas a versão do governo sem contextualizar o fato, destaca. Na sua avaliação talvez a resistência maior foi justamente por esta prática continuar sendo assimilada, o costume determinava que nós funcionários da Radiobrás temos que ouvir apenas o lado do governo. Para ilustrar a dificuldade de entendimento ele relata um caso ocorrido em 2003, quando ainda era diretor da TV Nacional. Durante as discussões à época da entrega do projeto de reforma da Previdência, pelo governo ao Congresso, a equipe de produção do Telejornalismo ficou incumbida de montar um debate sobre o assunto, à noite. Mais tarde ele foi conferir como estava montada a mesa de debates, a equipe respondeu prontamente que já haviam sido convidados o líder do governo no Congresso, um representante do Ministério da Previdência, mas sem nenhum representante dos partidos de oposição. Ao perguntar para os produtores porque eles não haviam sido chamados para discutir o assunto, houve surpresa quanto ao questionamento. Ele relata, as pessoas me olharam com ar de incredulidade, não era nem de incredulidade, mas um ar de espanto, de não compreensão daquilo que eu colocava, quem era de um partido de oposição não era um personagem pra acontecer como fonte nos produtos da Radiobrás. A prática, segundo Garcez mudou a visão dos funcionários da empresa. Hoje qualquer retrocesso no sentido de usar os veículos da Radiobrás pra que se tornem palanque ou portavozes oficiais do governo certamente encontrará resistência, como àquela que encontrei em 2003 no sentido inverso. Para concluir, Garcez ressalta que os veículos da Radiobrás atualmente fazem jornalismo público, já que sua cobertura está voltada para atendimento de necessidades do cidadão.

7 No Brasil, alguns jornais pertencentes a empresas de comunicação privadas desenvolvem campanhas consideradas de interesse público. O Correio Braziliense, por exemplo, que faz há mais de 10 anos uma campanha de conscientização para educação no trânsito com a denominação Paz no trânsito (8). Porém, segundo Martins, a visão brasileira sobre jornalismo público é difusa, isto é, já que remete o gênero só ao que é praticado dentro de órgãos públicos, eu diria que a comunicação pública feita nos órgãos de governo é uma modalidade entre as modalidades dela, ressalta. Martins caracteriza Jornalismo Público e o submete a quatro parâmetros: 1) Finalidade não lucrativa; 2) Independência do mercado, da economia e da política; 3) Sustentabilidade; 4) Gestão plural. Outro destaque ressaltado por Luiz Martins é que jornalismo público no Brasil pode também ser praticado por veículos privados. E neste ponto ressalta comunicação será pública sempre que um investimento resultar em dividendos para a sociedade, a comunidade, ou simplesmente para o bem coletivo. O que na sua avaliação não depende só de órgãos públicos. Mesmo a Radiobrás fazendo a publicação de seu Manual de Jornalismo com orientações específicas sobre ética e conduta na redação, e ainda a TV Cultura com um guia semelhante para seus profissionais, Martins ressalta a existência de um problema em ambos os casos, o atrelamento dessas empresas a governos. Eu não estou invalidando que o órgão público faça comunicação pública, eu só acho que tem riscos na medida que a gestão tem compromisso de lealdade com o partido que está no governo. E neste aspecto abrir uma brecha para a promoção.

8 A Radiobrás hoje é muito mais uma agência de jornalismo e de comunicação do Estado do que do governo, mas sem uma garantia de que isso permanece, acrescenta. Mesmo com mudanças que já foram feitas ao longo de algumas gestões. Os modelos como referência, na sua opinião, continuam sendo a BBC de Londres e o PBS (Public Broadcasting Service) nos Estados Unidos. A primeira por conseguir independência do governo inglês e outro por não apresentar atrelamento ao governo e por possuir uma gestão plural. O problema para quem quer fazer da Radiobrás um ente de comunicação pública é a lealdade para com quem a nomeou, ressalta. Martins finaliza destacando que a empresa vai precisar de um up-grade na sua gestão, tornando-se cada vez mais independente do governo federal. Entre as ações que poderiam ser usadas destaca a transformação em colegiados semelhantes às agências reguladoras como a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), de Águas (ANA), de Energia Elétrica (ANEEL), eu acho que estas pessoas que estão nesses cargos deviam ter uma diretoria plural, quem sabe até eleita, com mandato e com imunidade. Mas para isto que aconteça não pode haver interferência da mídia, seja ela pública ou da iniciativa privada, ou do Terceiro Setor. 8. Baseado em realizada com jornalista e professor da UnB, Luiz Martins 9.Campanha Paz no Trânsito do Correio Braziliense: A iniciativa do jornal Correio Braziliense mobilizou mais de 30 entidades que buscam diminuir a mortalidade no trânsito, em Brasília, na década de 90 (8). Segundo o estudo realizado por Fantini e Serpa (2006), o número de mortes por acidente de trânsito de Brasília, foi reduzido de 11 mortos por 10 mil veículos em 1995, para 6,5 mortos por 10 mil veículos, em 1998.

9 Para concluir, é possível fazer Jornalismo Público na comunicação brasileira. Ele pode ser visto em veículos de comunicação privados, estatais e públicos. No entanto seu entendimento ainda é diferente se comparado ao tipo praticado nos Estados Unidos, de onde se originou o termo. Apesar de encontrarmos semelhanças em algumas iniciativas tomadas pelos jornais, por exemplo. No entanto, nos EUA, jornalismo público é muito mais ligado a organizações e movimentos sociais. Alguns autores destacam que jornalismo público pode ser configurado como uma revolução ou um alerta para que o jornalismo propriamente dito seja repensado e quem sabe refundado. Isto por talvez não cumprir com suas finalidades de se aproximar do cidadão e tratar de questões que realmente lhe afetam. Jornalismo público para ter êxito é preciso atender a alguns parâmetros: possuir autonomia política, financeira, gestão plural e sustentabilidade. A Radiobrás pratica uma modalidade de jornalismo público e ainda permanece atrelada ao governo. Mesmo praticando comunicação pública ainda não tem garantias de que esta seja uma orientação contínua em sua cobertura porque seus diretores ainda são escolhidos pelo governo, e ainda possui atrelamento financeiro ao Tesouro. Os modelos de comunicação pública continuam sendo principalmente a BBC de Londres por se desligar do governo inglês, e o PBS (Public Broadcasting Service) dos Estados Unidos, que também possui autonomia financeira, uma gestão plural e independência política do Estado e do governo.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: DUARTE, Jorge e VERAS, Luciara. Glossário de Comunicação Pública. Casa das Musas. Brasília FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio, o veículo, a história e a técnica. Sagra. Porto Alegre ª edição LEAL, Laurindo Lalo. A melhor TV do mundo O modelo britânico de televisão. São Paulo. Summus Editorial MARTINS, Luiz. Jornalismo Público O social como valor-notícia. Brasília, DF. Casa das Musas, 2004 MARTINS, Luiz. Jornalismo público Três Textos Básicos. Brasília.Casa das Musas NUCCI, Celso (org.). Manual de Jornalismo da Radiobrás. Produzindo informação objetiva em uma empresa pública de comunicação. Brasília. Senado Federal Subsecretaria de Edições Técnicas SAROLDI, Luiz Carlos e MOREIRA, Virgínia. Rádio Nacional O Brasil em sintonia. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor.2005 TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo. Editora Unisinos.2006 O Estado de São Paulo, 30/11/2006, página 3 A Editorial < - Informações sobre a Radiobrás disponível na Internet

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