Impactos ambientais do uso das terras. Poluição do AR
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- Guilherme Fragoso Marreiro
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1 Impactos ambientais do uso das terras Poluição do AR
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3 O ser humano consome cerca de: 15,0 Kg de ar por dia 2,0 Kg de água e 1,5 Kg de alimentos. Ele pode viver 5 ou mais semanas sem alimento, 5 dias sem água, não sobrevive a mais de 5 minutos sem ar. Ele pode recusar água ou alimento suspeito, porém não consegue fazer o mesmo em relação ao ar poluído.
4 A Atmosfera Terrestre: Características e Principais Efeitos da Ação Antropogênica CAMADA DA ATMOSFERA FAIXAS DE ALTITUDE TÍPICAS (KM) Troposfera 0 a 11 Estratosfera 11 a 48 Mesosfera 48 a 80 Termosfera 80 a 650 Exosfera acima de 650
5 O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não conhecer limites, tem ocorrido de forma desordenada, às custas de: Crescimento populacional Demanda cada vez maior de energia e de materiais Geração de resíduos, ou seja, poluição
6 POLUÍÇÃO DO AR A Poluição do ar ocorre quando são lançadas para a atmosfera partículas, gases e vapores (aerossóis) gerados por industrias, centrais termoelétrica (fontes fixas)......veículos automotivos, navios, trens,... (fontes móveis)
7 Classificação - Poluentes I) POLUENTES PRIMÁRIOS: São os poluentes emitidos diretamente de fontes identificáveis (CO, NOx, SO 2, HCs e material particulado). II) POLUENTES SECUNDÁRIOS: São os poluentes produzidos na atmosfera pela interação entre dois ou mais poluentes primários, com ou sem ativação fotoquímica (O 3, HNO 3, H 2 SO 4, H 2 O 2, PAN...).
8 POLUENTES - FONTES E EFEITOS Poluente Partículas Totais em Suspensão (PTS) Partículas Inaláveis(PM10) Dióxido de Enxofre (SO2) Óxidos de Nitrogênio (NOx) Monóxido de Carbono (CO) Ozônio (O3) FONTES E CARACTERÍSTICAS DE ALGUNS POLUENTES NA ATMOSFERA Características Partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensos no ar, na forma de poeira, neblina, aerossol, fumaça, fuligem, etc. Tamanho < 100 micra Partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensos no ar, na forma de poeira, neblina, aerossol, fumaça, fuligem, etc. Tamanho < 10 micra Gás incolor, com forte odor, altamente solúvel. Na presença de vapor d'água pode ser transformado a SO3 passando rapidamente a H2SO4, sendo um dos principais constituintes da chuva ácida. É um importante precursor dos sulfatos, um dos principais componentes das partículas inaláveis. No verão, através dos processos fotoquímicos, as reações do SO2 são mais rápidas. Podem levar a formação de HNO3, nitratos e compostos orgânicos tóxicos. Gás incolor, inodoro e insípido. Gás incolor, inodoro nas concentrações ambientais e o principal componente da névoa fotoquímica mais conhecido como smog. Composto muito ativo quimicamente. Principais Fontes Antropogênicas Processos industriais, veículos automotores (exaustão), poeira de rua ressuspensa, queima de biomassa. Processos de combustão (indústrias e veículos automotores), aerossol secundário (formado na atmosfera). Combustão de combustíveis fósseis (carvão), queima de óleo combustível, refinaria de petróleo, veículos a diesel. Processos de combustão envolvendo veículos automotores, industrias, usinas termoelétricas (óleo, gás, carvão) e incineração. Combustão incompleta em geral, principalmente em veículos automotores. Não é emitido diretamente à atmosfera, sendo produzido fotoquimicamente pela radiação solar sobre os NOx e compostos orgânicos voláteis (VOCs). Principais Fontes Naturais Pólen, aerossol marinho e solo. Pólen, aerossol marinho e solo. Vulcões, emissões de reações biológicas. Processos biológicos no solo e relâmpagos. Queimadas e reações fotoquímicas.
9 Poluente Partículas Totais em Suspensão (PTS) Partículas Inaláveis(PM10) Dióxido de Enxofre (SO2) Óxidos de Nitrogênio (NOx) Monóxido de Carbono (CO) Ozônio (O3) EFEITOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA ATMOSFERA Efeitos sobre a Saúde Causam efeitos significativos em pessoas com doenças pulmonares, como asma e bronquite. Aumento de atendimentos hospitalares e mortes prematuras. Insuficiências respiratórias pela deposição deste poluente nos pulmões. Desconforto na respiração, doenças respiratórias, agravamento de doenças respiratórias e cardiovasculares já existentes. Pessoas com asma, doenças crônicas de coração e pulmão são mais sensíveis ao SO2. Irritação ocular. Aumento da sensibilidade à asma e à bronquite. Causa efeito danoso no sistema nervoso central, com perda de consciência e visão. Exposições mais curtas podem também provocar dores de cabeça e tonturas. Irritação nos olhos e vias respiratórias, diminuição da capacidade pulmonar. Exposição a altas concentrações pode resultar em sensações de aperto no peito, tosse e chiado na respiração. O O3 tem sido associado ao aumento de admissões hospitalares. Efeitos Gerais ao Meio Ambiente Danos a vegetação, redução da visibilidade e contaminação do solo. Danos a vegetação, redução da visibilidade e contaminação do solo. Pode levar a formação de chuva ácida, causar corrosão aos materiais e danos à vegetação. Pode levar à formação de chuva ácida, danos a vegetação. Danos às colheitas, à vegetação natural, plantações agrícolas; plantas ornamentais. Pode danificar materiais devido ao seu alto poder oxidante.
10 POLUENTES ATMOSFÉRICOS Material Particulado Inalável (PM10) diâmetro < 10m Classificamos os aerossóis quanto a seu tamanho: Moda fina: partículas < 2,5 m Moda grossa: partículas > 2,5 m Aerossóis da moda grossa Origem: desintegração de grandes pedaços de materiais. Remoção: por sedimentação e depositam-se na superfície da Terra sob ação da gravidade (tempo de permanência <) Composição: Al, Si, Ca etc
11 Interações entre Fontes poluentes e Processos atmosféricos (Diluição e/ou reações químicas) Nível de qualidade do ar Efeitos negativos sobre a saúde humana e o ambiente em geral
12 Efeitos sobre a saúde CO Monóxido de Carbono Interferência na capacidade do sangue de oxigenar os tecidos e órgãos vitais como o coração e o cérebro. Danos à percepção, à acuidade visual, à atividade mental e aos reflexos. Irritação às vias respiratórias, aos olhos, danos à pele e às plantas. SO 2 Dióxido de Enxofre NOx Óxidos de Nitrogênio COV Compostos Orgânicos Voláteis Debilita o sistema imunológico, aumentando a suscetibilidade à contaminação por vírus e bactérias, podem provocar desconforto respiratório e alterações celulares. Irritações no trato respiratório, nos olhos, nariz e pele, efeitos narcóticos, mal-estar, dor de cabeça e sonolências. Responsáveis pelo aumento de incidência de câncer no pulmão. O 3 Ozônio Irritação nos olhos, no nariz e garganta, dores de cabeça, redução das funções pulmonares, envelhecimento precoce, diminuição da capacidade do organismo de resistir a infecções respiratórias. MP Material Particulado As partículas maiores ficam retidas no nariz e na garganta, causando irritação nas vias respiratórias e facilitando a propagação de infecções virais e bacterianas. Partículas menores atingem o pulmão e podem causar alergias, asma e bronquite, aumentando as doenças pulmonares e cardíacas.
13 Poluição do Ar www2.nature.nps.gov/ air/aqbasics/sources.htm
14 Padrões Nacionais de Qualidade do Ar (resolução CONAMA n o 03 de 28/06/90) Padrão Primário Atenção Partículas Inalávies (MP10) média de 24h 150µg/m3 250µg/m3 Dióxido de Enxofre (SO2) média de 24h 365µg/m3 800µg/m3 Monóxido de Carbono (CO) média móvel de 8h 9ppm 15ppm Dióxido de Nitrogênio (NO2) média horária 320µg/m3 1130µg/m3 Ozônio (O 3 ) média horária 160µg/m 3 200µg/m 3 *
15 Padrões de Qualidade do Ar (Resolução CONAMA nº 3 de 28/06/90) TEMPO DE PADRÃO PADRÃO MÉTODO DE POLUENTE AMOSTRAGEM PRIMÁRIO SECUNDÁRIO MEDIÇÃO Partículas Totais em 24 horas (1) MGA (2) Amostrador de Grandes Volumes Suspensão Dióxido de 24 horas (1) Pararosanilina Enxofre MAA (3) Monóxido de 1 hora (1) 8 horas (1) (35ppm) (35ppm) Infra-vermelho não dispersivo Carbono (9ppm) (9ppm) Ozônio 1 hora (1) Quimioluminescência Fumaça 24 horas (1) Refletância MAA (3) Partículas Inaláveis 24 horas (1) MAA (3) Separação Inercial/Filtração Dióxido de Nitrogênio 1 hora (1) MAA (3) Quimioluminescência 1.Não deve ser excedido mais que uma vez ao ano 2.Média Geométrica Anual 3.Média Aritmética Anual
16 Parâmetros Períod o Concentrações limite Atenção Alerta Emergência Dióxido de enxofre ( g/m 3 ) 24 horas Partículas totais em suspensão ( g/m 3 ) 24 horas SO 2 X PTS ( g/m 3 ) 24 horas Monóxido de carbono (ppm) 8 horas Ozônio ( g/m 3 ) 1 hora Partículas inaláveis ( g/m 3 ) 24 horas Fumaça ( g/m 3 ) 24 horas Dióxido de nitrogênio ( g/m 3 ) 1 hora
17 Outros efeitos causados pela poluição Efeitos sobre os materiais Efeitos sobre a vegetação Efeitos sobre a visibilidade
18 PRINCIPAIS POLUENTES DO AR CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3
19 PRINCIPAIS POLUENTES SO2 - Dióxido de Enxofre NO2 (ou NOx) - Dióxido de Nitrogênio NO3- Ozônio MP Material Particulado PI - Partículas Inaláveis Fumaça
20 DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FONTES respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas; queima de combustíveis fósseis, desflorestamento, queima de biomassa e fabricação de cimento CONCENTRAÇÃO antes ppmv (partes por milhão por volume ) em ppmv em ppmv
21 PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) NO PLANETA Dados estimados: Por ano milhões/ton PLANETA Por dia ton Equivalem a caminhões de 5 ton (se estes caminhões fossem colocados em fila congestionariam a Via Dutra 600 Km). Maiores Produtores: EUA, Alemanha e Inglaterra Dados estimados: CAMPINAS Por ano ton Por dia ton Equivalem a 28 caminhões de 5 ton cada um, por dia de dióxido de enxofre.
22 PRINCIPAIS PROBLEMAS 1. EFEITO ESTUFA Prejuízos: alteração da temperatura do Planeta; aumento do nível dos mares. Provocado pela queima de combustíveis fósseis: Petróleo Carvão mineral Gás natural Queimadas em geral. Compostos de carbono do subsolo. Quando queimado libera o gás carbônico. O álcool quando queima libera o gás carbônico que havia sido retirado pela fotossíntese, há o equilíbrio entre o que retirou e depois liberou.
23 PRINCIPAIS PROBLEMAS 2. CHUVA ÁCIDA Provocada pelo enxofre liberado na queima de petróleo, carvão mineral S (Enxofre) queima SO2 (Dióxido de Enxofre) ATMOSFERA (água) ÁCIDO SULFÚRICO CHUVA ÁCIDA Prejuízos Saúde: Doenças respiratórias (bronquite asmática) Agricultura: Fertilidade dos solos; folhas das plantas; microorganismos Materiais: Corrosão de metais; fios elétricos, estruturas metálicas; estruturas de concreto e obras de arte
24 CHUVA ÁCIDA A chuva limpa tem um ph levemente ácido (5,6) devido a presença de gás carbônico (CO 2 ) na atmosfera, que ao reagir com a água forma o ácido carbônico. CO 2 + H 2 O H 2 CO 3 (Ác. Fraco) A acidez extra da chuva provem da reação de contaminantes aéreos, principalmente óxidos de enxofre (SO 2 ) e óxidos de Nitrogênio (NOx) com a água presente no ar, formando ácidos fortes (H 2 SO 4 e HNO 3 ) SO 2 + H 2 O H 2 SO 4 NO 2 + H 2 O HNO 3
25 PRINCIPAIS PROBLEMAS
26 CHUVA ÁCIDA Fontes e Efeitos Destruição de florestas; Acidificação de Rios e Lagos (destruindo parte da flora e da fauna subaquática interrompendo a cadeia alimentar). Lixiviação de metais pesados
27 PRINCIPAIS PROBLEMAS 3. INVERSÕES TÉRMICAS A tendência do ar mais quente é subir. Ele quer subir, mas é impedido pela existência do ar frio e os poluentes ficam próximos da superfície.
28 inversões térmicas Essa poluição é mais intensa no outono e inverno, quando ocorrem inversões térmicas (períodos em que o ambiente não favorece a dispersão de poluentes) ou ventos de baixa velocidade.
29 PRINCIPAIS PROBLEMAS 4. QUEIMADAS DE CANA Na fase de pico das queimadas a poluição é às vezes maior que nas cidades industriais (Pesquisa do INPE Instituto de Pesquisas Espaciais)
30 EFEITO ESTUFA É conseqüência do acumulo de alguns gases na atmosfera, tais como: gás carbônico e metano. Estes gases permitem a passagem da radiação solar (raios UV) e absorvem grande parte do calor (radiação IV térmica) emitida pela superfície terrestre.
31 COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002% % %
32 DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) REDUÇÃO Redução 60% Criada FCCC na ECO 92 EFEITOS Principal gás do efeito estufa
33 METANO (CH 4 ) FONTES Matéria orgânica em decomposição Cultivo de arroz, queima de biomassa, queima de combustíveis fósseis CONCENTRAÇÃO Atual 1,72 ppmv Antes Revolução Industrial 0,8 ppmv
34 METANO (CH 4 ) REDUÇÃO 15 20% EFEITOS Pulmões Sistema cardiovascular e sistema nervoso
35 ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO 2 ) FONTES Oceanos, florestas tropicais Produção de nylon, ácido nítrico, atividades agrícolas, queima de biomassa e queima de combustíveis fósseis CONCENTRAÇÃO Em ppbv (partes por bilhão por volume) Antes Revolução Industrial 275 ppbv
36 ÓXIDOS DE NITROGÊNIO (NO, NO 2 ) REDUÇÃO 70 80% EFEITOS Inflamações do sistema respiratório (traqueítes, bronquites crônicas, enfisema pulmonar, broncopneumonias) Reduz fotossíntese
37 HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs) FONTES Produção de aerossóis, espuma, indústria de ar condicionado CONCENTRAÇÃO Em CFC pptv (partes por trilhão por volume) - CFC pptv - CFC pptv
38 HALOCARBONOS (CFCs, HCFCs, HFCs) REDUÇÃO Entre : 40% EFEITOS Destruição da camada de ozônio Efeito estufa Radiação ultravioleta (queimaduras de pele, câncer de pele)
39 MONÓXIDO DE CARBONO (CO) FONTES Tráfego (veículos) Indústrias Vegetação CONCENTRAÇÃO A partir dos anos 80, a emissão de CO pelos automóveis passou de 33 gramas por quilômetro rodado (gco/km) para 0,43 gco/km o que resultou numa queda progressiva na poluição, mesmo com o aumento da frota de veículos. Contudo em 2000 apresentou um pequeno crescimento.
40 MONÓXIDO DE CARBONO (CO) EFEITOS Concentração atmosférica de CO (ppm) Tempo médio para acumulação (minutos) Sintomas Dor de cabeça leve Dor de cabeça moderada e tontura Dor de cabeça severa e tontura Náuseas, vômitos, colapso Coma Morte
41 DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO 2 ) FONTES Combustão (petróleo e carvão mineral) Veículos à diesel EFEITOS Sistema respiratório Problemas cardiovasculares Chuva ácida
42 OZÔNIO (O 3 ) FONTES reação dos hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio na presença de luz solar CONCENTRAÇÃO 0,3 ppmv
43 OZÔNIO (O 3 ) REDUÇÃO Controle dos veículos automotores (combustão) EFEITOS Irritação dos olhos e vias respiratórias Envelhecimento precoce e corrosão dos tecidos
44 EFEITO ESTUFA E BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO
45 Mocinho ou vilão?
46 Se não existisse o efeito de estufa, a temperatura da superfície terrestre seria, em média, cerca de 34 C mais fria do que é hoje. O efeito de estufa gerado pela natureza é, portanto, não apenas benéfico, mas imprescindível para a manutenção da vida sobre a Terra. Se a composição dos gases raros for alterada, para mais ou para menos, o equilíbrio térmico da Terra sofrerá conjuntamente
47 ENTENDENDO O EFEITO ESTUFA
48 A TERRA: UMA GRANDE ESTUFA Efeito Estufa natural ( mocinho ): grande parte se deve a presença de água na atmosfera (em forma de vapor, 85% e partículas de água 12%) Em conseqüência da poluição ( vilão ): Se deve principalmente pelo dióxido de carbono (CO 2 ), metano (CH 4 ), óxido nitroso (N 2 O), clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF 6 )
49 O SUPERAQUECIMENTO GLOBAL E SUAS CONSEQÜÊNCIAS O aumento no teor atmosférico dos gases-estufa leva a um maior bloqueio da radiação infravermelha, causando uma exacerbação do efeito estufa: aquecimento da atmosfera e aumento da temperatura da superfície terrestre Elevação do nível dos mares Alterações climáticas em todo o planeta Aumento da biomassa terrestre e oceânica Modificações profundas na vegetação característica de certas regiões e típicas de determinadas altitudes Aumento na incidência de doenças e proliferação de insetos nocivos ou vetores de doenças
50 O PROTOCOLO DE KYOTO (1997) Acordo internacional, assinado por 84 países, em 1997, em Kyoto no Japão, que estabelece, entre 2008 e 2012, a redução de 5,2% dos gasesestufa, em relação aos níveis em METAS DE REDUÇÃO Países da União Européia 8% Estados Unidos 7% Japão 6% Para a China e os países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e México, ainda não foram estabelecidos níveis de redução Balão com os dizeres Bush & Co. = desastre ambiental na Patagônia (Argentina) em protesto contra os E.U.A
51 COMO A CAMADA DE OZÔNIO PROTEGE A TERRA? Quimicamente temos: O 2 UV O O O 2 O O 3 O 3 UV O 2 O COMO SE FORMA O BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO? Os CFCs sobem lentamente para camadas superiores à camada de ozônio. Os raios ultravioletas decompõe os CFCs, liberando átomos de Cloro (Cl). O cloro como é mais denso, desce, voltando para a camada de ozônio, destruindo-o. Quimicamente temos Cl O3 ClO O2 ClO Cl O
52 ACOMPANHE A EVOLUÇÃO DO BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO ( )
53 SITUAÇÃO ATUAL DA CAMADA DE OZÔNIO Em setembro de 2000, com 29,78 milhões de Km 2 Em setembro de 2003, com 28,2 milhões de Km 2
54 OS EFEITOS DA DIMINUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO ATINGEM O HEMISFÉRIO SUL aumento nos casos de câncer de pele e catarata em regiões do hemisfério sul, como a Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Patagônia. Em Queensland, no nordeste da Austrália, mais de 75% dos cidadãos acima de 65 anos apresentam alguma forma de câncer de pele; a lei local obriga as crianças a usarem grandes chapéus e cachecóis quando vão à escola, para se protegerem das radiações ultravioletas. A Academia de Ciências dos Estados Unidos calcula que apenas na Austrália, estejam surgindo anualmente 10 mil casos de carcinoma de pele por causa da redução da camada de ozônio. O Ministério da Saúde do Chile informou que desde o aparecimento do buraco na camada de ozônio sobre o pólo Sul, os casos de câncer de pele no Chile cresceram 133%; atualmente o governo faz campanhas para a população utilizar cremes protetores para a pele e não ficar exposta ao sol durante as horas mais críticas do dia.
55 Para se agir adequadamente contra a poluição atmosférica é necessário o quê? É necessário Medir e conhecer a concentração dos poluentes no ar Depois definir as fontes poluentes Definir a qualidade do ar Analisar os valores limite Observar a evolução da qualidade do ar Planejar acções que promovam melhor qualidade do ar, tais como: reordenar actividades socio-económicas, localizar fontes poluentes, alterar o percurso rodoviário e reduzir as emissões de poluentes atmosféricos.
56 ACÕES PREVENTIVAS REDUZEM A CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES
57 SMOG FOTOQUÍMICA É um aerossol branco, intensamente irritante aos olhos e mucosas, composto por uma série de poderosos agentes oxidantes, com o ozônio, peroxinitratos (ROONO 2 ) e aldeídos (carros a álcool).
58 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES POR VEÍCULOS AUTOMOTORES Uso de combustíveis menos poluidores, o gás natural por exemplo Instalação de catalisadores Operação e manutenção adequadas do veículo, visando o bom funcionamento do mesmo Rodízio de carros
59 CONTROLE DE EMISSÃO DE POLUENTES PELAS INDÚSTRIAS Altura adequada das chaminés de indústrias, em função das condições de dispersão dos poluentes Uso de matérias primas e combustíveis que resultem em resíduos gasosos menos poluidores Melhoria da combustão: quanto mais completa a combustão, menor a emissão de poluentes Instalação de filtros nas chaminés Tratamento de resíduos químicos
60 O QUE PODEMOS FAZER PARA CONTRIBUIR COM A DIMINUIÇÃO DE POLUENTES? Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral Plantar mais árvores Reduzir o lixo Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias. Prefira organizar um sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas
61 Tipos de monitoramento Biomonitoramento Plantas Animais Seres humanos Técnicas específicas Passivas Ativas Técnicas automáticas
62 BIOMONITORAMENTO O biomonitoramento é a avaliação da qualidade ambiental de uma determinada área, utilizando organismos vivos que respondem á poluição ambiental alterando suas funções ou acumulando toxinas. As respostas das plantas bioindicadoras aos poluentes podem ser observadas tanto em nível macroscópico, através do aparecimento de cloroses, necroses, queda de folhas ou diminuição no seu crescimento, como podem ocorrer em nível genético, estrutural, fisiológico ou bioquímico.
63 Duas espécies vegetais: Tradescantia pallida e Nicotiniana tabaco O tabaco é um bioindicador do ozônio, padronizado e utilizado internacionalmente. Após exposição na região de interesse, as folhas são analisadas visualmente quanto á presença de necroses foliares, padrão de crescimento e teor de clorofila. Esses sintomas são resultantes da interação do ozônio com alguns componentes da célula do tecido foliar; colapso da célula e água concentrada na vizinhança da interação; branqueamento da clorofila dentro da célula injuriada e colapso da estrutura foliar em torno da célula danificada. Essa espécie desenvolve primeiramente lesões bifaciais e mostram diferenças nas quantidades de injúrias agudas e crônicas, quando expostas à diferentes doses de exposição em ambientes controlados e sob condições de campo Bioacumulador - muito sensível porém pouco específica
64 A espécie Tradescantia pode indicar o grau de concentração de poluentes oxidantes de duas formas: primeiro através da contagem dos micronúcleos que são separados ( refugados ) pelas células mãe de grãos de pólen, caso a planta esteja sob efeitos de poluentes. Ou seja, o número de micronúcleos separados na célula é proporcional a concentração de poluentes.
COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA
POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%
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