Relatório Quinquenal de Atividades
|
|
- Baltazar Capistrano Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ana Paula de Oliveira Loureiro Professora Auxiliar do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas Relatório Quinquenal de Atividades Abril de 2008 Dezembro de 2012 Coimbra Janeiro de 2013
2 1. Enquadramento Nos termos da alínea a) do nº 1 do art.º 25º do Estatuto da Carreira Docente Universitária, anexo à Lei 19/80, alterado e editado pelo Decreto-Lei nº 205/2009, de 31 de agosto, e de acordo ainda com o Despacho Reitoral nº 308/2010, de 6 de janeiro, serve o presente Relatório para apresentar as atividades de docência e investigação e institucionais desenvolvidas durante o quinquénio que se seguiu à prestação de provas de doutoramento, entre abril de 2008 e dezembro de No dia 14 de abril de 2008, pelas 10h30, Ana Paula de Oliveira Loureiro prestou provas de doutoramento com o trabalho intitulado Tempo verbal e contexto verbalprocessual: "localização" e "objecto da localização". Estudo em semântica dos tempos verbais, obtendo a classificação final de aprovada com distinção. Com efeitos a partir do dia seguinte à prestação das provas, foi contratada por um quinquénio, por conveniência urgente de serviço, como Professora Auxiliar além do Quadro da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 2. Introdução A atividade de docência e investigação para a docência desenvolvida durante o período em questão centrou-se essencialmente em torno de três áreas: Ensino e aprendizagem de Português Língua não Materna Linguística Portuguesa: sintaxe e semântica Linguística Geral Técnicas de Escrita em Português Ao longo deste período foram assegurados oito semestres letivos completos e um incompleto, conforme se explicitará na secção seguinte, tendo-lhe sido atribuídas as seguintes cadeiras (número de edições em que participou e número de turmas): No Curso Anual de Língua e Cultura Portuguesas para Estrangeiros (CALCPE) Estruturas da Língua Portuguesa A1 1 / Língua Portuguesa I A1 edições de 2009 a (4 semestres = quatro turmas, 5h/semana) 1 Designação atual da cadeira.
3 No Curso de Língua Portuguesa para Estudantes de Mobilidade Língua Portuguesa II (Erasmus) - edições de 2008 a (9 semestres = nove turmas, 4h/semana) Língua Portuguesa III (Erasmus) - edição de 2008 (1 semestre = uma turma, 4h/semana) No 1º ciclo de estudos Introdução aos Estudos Linguísticos (Licenciatura em Português e LM 1º ano) edições de e (2 semestres = duas turmas, 4h/semana) Linguística Portuguesa 3 (Licenciatura LM e Português - 2º Ano) edições de 2008 a 2010 (3 semestres = três turmas, 4h/semana) Nos ciclos de estudos pós-graduados Estrutura da Língua Portuguesa II [2º ciclo - Mestrado em Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda (PLELS), em colaboração com a Doutora Joana Vieira Santos edição de , um semestre = uma turma, 3h/semana] Técnicas de Composição Avançada II (Especialização em Tradução 1º ano) edição de 2008 (um semestre = uma turma, 3h/semana) Nos estágios pedagógicos Orientação de Prática Pedagógica Supervisionada de Português - quatro núcleos de estágio pedagógico (edição de ): Dadas as caraterísticas específicas das cadeiras lecionadas, decorrentes ora do perfil dos próprios cursos, ora da natureza prática dos programas definidos para as unidades letivas, a atividade docente desenvolveu-se sempre em regime de avaliação contínua preferencial. O número de alunos por semestre oscilou entre um mínimo de alunos e um máximo de mais de 100. Algumas considerações globais sobre os programas e sobre estratégias de desenvolvimento e implementação dos conteúdos programáticos são apresentadas resumidamente em anexos individuais a este Relatório.
4 Na secção 3., apresenta-se em detalhe, adotando um critério organizativo cronológico, a atividade de docência e investigação e institucional desenvolvida ao longo do período aqui em análise. 3. Resumo da atividade de docência/investigação e institucional 3.1 Ano letivo (2º semestre) Serviço docente - 2º semestre (15 horas letivas + Estágios) Língua Portuguesa II (Erasmus) Língua Portuguesa III (Erasmus) Linguística Portuguesa 3 (Licenciatura LM -2º Ano) Técnicas de Composição Avançada II (Especialização em Tradução 1º ano) Orientação de Prática Pedagógica Supervisionada quatro núcleos de estágio pedagógico: Escola Secundária 3º C.E.B. de Pombal - três estagiários (Orientadora de Escola: Dra. Conceição Anastácio). Escola Secundária 3º C.E.B. Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz dois estagiários (Orientadora de Escola: Dra. Ana Cristina Pereira). Escola Secundária 3.º C.E.B. Cristina Torres, Figueira da Foz - três estagiários (Orientadora de Escola: Dra. Isilda Gaspar Marques). Escola Básica 2/3 José Saraiva, Leiria - dois estagiários (Orientadora de Escola: Dra. Sandra Isabel de Almeida Matos e Frias Oliveira). 3.2 Ano letivo (2º semestre) [1º semestre: licença de maternidade (de setembro de 2008 a janeiro de 2009)] Serviço docente - 2º semestre (8 horas letivas) Língua Portuguesa II (Erasmus) Linguística Portuguesa 3 (Licenciatura LM -2º Ano)
5 Participação em cargos institucionais Secretariou reuniões da Comissão Científica do Grupo de Estudos Românicos. 3.3 Ano letivo Participação em iniciativas de colaboração inter-institucional Integração da Equipa para a elaboração do projeto Português na Palma da Mão (Centro de Estudos Sociais / Centro de Estudos de Linguística Geral e Aplicada). Participação em cargos institucionais Apreciação - e elaboração dos respetivos pareceres e planos de estudos - de Pedidos de Equivalências, em colaboração com as Direções dos cursos de Línguas Modernas e Estudos Portugueses e Lusófonos/Português. Integração da Equipa Coordenadora do Celga, a convite da Coordenadora eleita (Doutora Ana Alexandra R. Luís), entre setembro de 2009 e outubro de 2010 (nessa altura, e por motivos de saúde, apresentou o pedido para abandonar funções; o pedido foi aceite pela Coordenadora). Serviço docente - 1º semestre (9 horas letivas) Língua Portuguesa I (CALCPE) Língua Portuguesa II (ERASMUS) Serviço docente - 2º semestre (8 horas letivas) [foi assegurado apenas parte do semestre, por motivos de doença prolongada (internamento e baixa médica), tendo sido substituída pelas colegas Doutoras Joana V. Santos e Isabel Lopes (Linguística Portuguesa 3) e Maria José Carvalho (Língua Portuguesa II - Erasmus)] Língua Portuguesa II (ERASMUS) Linguística Portuguesa 3 (Licenciatura LM -2º Ano) 3.4 Ano letivo
6 Participação em cargos institucionais (apenas 2010) Apreciação - e elaboração dos respetivos pareceres e planos de estudos - de Pedidos de Equivalências, em colaboração com as Direções dos cursos de Línguas Modernas e Estudos Portugueses e Lusófonos/Português. Integração da Equipa Coordenadora do Celga, a convite da Coordenadora eleita (Doutora Ana Alexandra R. Luís), entre setembro de 2009 e outubro de 2010 (nesta altura, e por motivos de saúde, apresentou o pedido para abandonar funções; o pedido foi aceite pela Coordenadora). Serviço docente - 1º semestre (13 horas letivas) Língua Portuguesa I (CALCPE) Língua Portuguesa II (ERASMUS) Introdução aos Estudos Linguísticos (1º ciclo - Licenciatura em Português e LM 1º ano) Serviço docente - 2º semestre (4 horas letivas) Língua Portuguesa II (ERASMUS) 3.5 Ano letivo Participação em iniciativas de extensão à comunidade Participação na primeira edição ( ), em regime de e-learning, do Curso de Escrita Técnica em Português, (coordenação pedagógica da Doutora Joana V. Santos). Universidade de Coimbra Ensino a Distância (UC_D). (objetivos e índice dos conteúdos publicados em anexo) Participação em cargos institucionais Subdiretora do Centro de Línguas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Consultoria científica Revisão científica do manual Onde Moram as Palavras - 6º ano (Odete Boaventura, Edições Asa, 2012) e do respetivo Arquivo Gramatical. Investigação publicada
7 (Re)construir a palavra do outro. Tempos e relações de tempo no discurso indireto. In: João N. Corrêa-Cardoso (ed.). Linguagem na Polis. Fluc. (entregue para publicação) Serviço docente - 1º semestre (13 horas letivas) Língua Portuguesa I (CALCPE) Língua Portuguesa II (ERASMUS) Introdução aos Estudos Linguísticos (Est Port e LM 1º ano) Serviço docente - 2º semestre (4 horas letivas + 3 horas em colaboração] Língua Portuguesa II (ERASMUS) Estrutura da Língua Portuguesa II (2º ciclo - Mestrado em Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda) 3.6 Ano letivo (1º semestre) Participação em cargos institucionais Subdiretora do Centro de Línguas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Participação em júris de provas académicas - Vogal (Arguente) do júri para apreciação da dissertação, para obtenção do grau de Mestre, intitulada Representações da Cultura Portuguesa em Manuais de PLE/LS (Orientação do Doutor João Nuno Corrêa-Cardoso), apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra pela estudante Ana Filipa Mendes Santos. As respetivas provas públicas tiveram lugar no dia 12 de novembro, pelas 15horas, na sala dos Atos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Orientação de teses Orientação de tese de mestrado (em curso) da Dra Maria José Jorge, com o título Usos do Pretérito Perfeito simples e do Pretérito Perfeito Composto por aprendentes de PLNM. Orientação de tese de mestrado (em curso) da Dra Rosânia Duarte, com o título Usos do advérbio sempre por aprendentes de PLNM. Participação em iniciativas de colaboração inter-institucional
8 Lecionação presencial (na Universidade Nacional de Timor Leste - UNTL) de parte do seminário de Semântica e Pragmática (em colaboração com a Doutora Conceição Carapinha), do Mestrado em Língua e Linguística Portuguesas, Universidade Nacional de Timor Leste / Universidade de Coimbra (edição de 2012). (programa em anexo) Participação em iniciativas de extensão à comunidade Participação na segunda edição ( ), em regime de e-learning, do Curso de Escrita Técnica em Português, (coordenação pedagógica da Doutora Joana V. Santos). Universidade de Coimbra Ensino a Distância (UC_D). (objetivos e índice dos conteúdos publicados em anexo) Outros cursos / outras formações (atividades de extensão à comunidade) Ação de formação (a título pessoal e gratuito) sobre O Novo Acordo Ortográfico, a pedido do Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, dezembro de 2011 e janeiro de Serviço docente - 1º semestre (9 horas letivas) Estruturas da Língua Portuguesa (CALCPE) Língua Portuguesa II (ERASMUS) 4. Participação em Associações científicas e Centros de Investigação É membro das seguintes associações científicas: Associação Portuguesa de Linguística Centro de Estudos de Linguística Geral e Aplicada (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) Coimbra, janeiro de 2013.
9 ANEXOS
10 ANEXO 1: LÍNGUA PORTUGUESA (ERASMUS) Os Cursos de Português para Estudantes de Mobilidade da UC têm a coordenação superior da Doutora Isabel Pires Pereira. Os programas específicos para cada nível e a progressão fundamental inter-níveis têm por referência, (i) antes de mais, o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas e todos os documentos que a partir (e a par) dele foram sendo desenvolvidos e, (ii) mais concretamente, documentos indicativos elaborados pela equipa de coordenação dos Cursos, sob orientação da sua Coordenadora. O programa concreto aplicado em cada turma, sendo embora da responsabilidade última do docente que o executa, tem por base esses mesmos documentos indicativos. Por isso mesmo, não será aqui apresentado enquanto tal. Farse-ão apenas considerações genéricas relativamente a questões práticas de funcionamento dos cursos e a opções individuais de execução e adaptação dos programas. Dada a especificidade destes cursos oferecidos pela Faculdade de Letras aos Estudantes de Mobilidade, tendo em conta o público-alvo e o enquadramento nos respetivos curricula académicos, as turmas de Língua Portuguesa para Erasmus, e em particular os conjuntos de alunos que, em cada semestre, se concentram no nível II, apresentam caraterísticas particulares, que se refletem necessariamente nas estratégias adotadas na lecionação. Destacam-se as seguintes: 1. As turmas de Língua Portuguesa II (Erasmus) concentram normalmente um número muito elevado de alunos, com particular incidência no primeiro semestre, apresentando uma média de mais de 30 alunos, chegando a atingir 50 ou quase 50 alunos por turma (é o caso das turmas do 1º semestre dos anos letivos e ) 2. O público que tem procurado este nível intermédio de língua portuguesa apresenta, por outro lado, uma grande heterogeneidade, quer ao nível dos conhecimentos de partida (que se situarão entre um A1 muito básico e um B1 sólido), quer ao nível das experiências de aprendizagem formal (contexto e número de horas), quer ainda tendo em conta as línguas maternas (elevado número de estudantes oriundos de
11 países de línguas românicas, mas também uma grande variedade de representantes de outras línguas) e o (grau de) conhecimento de outras línguas estrangeiras. 3. O regime de frequência destes cursos exige a presença em pelo menos 75% das aulas. 4. Tendo em conta este regime de frequência, e respeitando a própria filosofia de formação subjacente aos cursos, a opção por uma avaliação preferencialmente contínua (com uma resposta por parte dos alunos de quase 100%) afigurou-se como a oferta mais adequada. 5. A avaliação contínua praticada prevê a realização de dois testes e dois minitestes e a participação nas atividades propostas (nas aulas e nos trabalhos sugeridos para desenvolvimento fora dos espaço letivo, com particular incidência em exercícios de produção escrita). 6. Neste cenário, o acompanhamento quase semanal do trabalho desenvolvido pelos alunos tem-se revelado, a nosso ver, eficaz, suplantado este grau de eficácia apenas pelo grau de dificuldade inerente à quantidade de alunos por turma. 7. Relativamente aos conteúdos programáticos (unidades temáticas, competências comunicativas e estruturas gramaticais), optou-se sempre por procurar uma solução de compromisso capaz de dar resposta ao perfil heterogéneo dos aprendentes. 8. Os materiais utilizados nesta cadeira são, na sua maioria, e no que concerne ao desenho e alinhamento dos conteúdos, materiais elaborados pela docente, complementados pontualmente por materiais disponíveis no mercado (manuais e livros de exercícios). 9. Relativamente às estratégias de dinamização adotadas em sala de aula, privilegiámos a interação comunicativa, em cenários motivados preferencialmente diretamente por situações concretas de comunicação. Privilegiámos, por outro lado, um esquema sequencial com ligações muito estreitas e progressivas entre os diferentes blocos letivos. ANEXO 2: ESTRUTURAS DA LÍNGUA PORTUGUESA A1 (CALCPE) O Curso Anual de Língua e Cultura Portuguesas para Estrangeiros tem a coordenação superior da Doutora Isabel Pires Pereira.
12 A cadeira de Estruturas da Língua Portuguesa (A1) tem uma carga letiva de 5 horas por semana e integra-se no conjunto das disciplinas de língua (de que também fazem parte a comunicação escrita, a comunicação oral e o laboratório ) que constituem o plano de estudos do nível elementar do Curso. O desenho e alinhamento dos conteúdos do programa, bem como as respetivas estratégias de execução, exigem uma coordenação e articulação regulares entre os docentes das diferentes disciplinas. Os programas executados têm por referência, (i) antes de mais, o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas e todos os documentos que a partir (e a par) dele foram sendo desenvolvidos e, (ii) mais concretamente, documentos indicativos elaborados pela equipa de coordenação dos Cursos, sob orientação da sua Coordenadora. As turmas são constituídas por estudantes sem nenhum conhecimento prévio da língua portuguesa, oriundos de diferentes países e com diferentes formações e níveis de conhecimentos. A frequência desta cadeira exige um mínimo de 75% de presenças nas aulas e o regime de avaliação (único e obrigatório) prevê uma componente contínua e uma componente final (exame final). Nesta disciplina também optámos por elaborar materiais próprios, complementados pontualmente com materiais disponíveis no mercado. A estratégia adotada na execução dos programas e dinamização do espaço da aula é preferencialmente interativa, com recurso mínimo, sobretudo nas semanas iniciais, a uma língua comum (normalmente, o inglês). Com óbvias e compreensíveis diferenças, de ritmo e competências, os resultados obtidos pelos alunos são globalmente muito positivos. ANEXO 3: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS A disciplina de Introdução aos Estudos Linguísticos é uma disciplina de 1º ano e 1º semestre dos cursos de Línguas Modernas e do curso de Português. É uma disciplina que acolhe todos os anos letivos um grande número de alunos por turma (entre 50 e 70,
13 para as nossas turmas nas edições referidas), na sua grande maioria em início de percurso académico. Com ligeiras diferenças entre as duas turmas das duas edições em que colaborámos, o programa (conteúdos e objetivos) corresponde ao que a seguir se reproduz. O regime de avaliação preferencial foi a avaliação contínua. Apresentação Disciplina de carácter propedêutico, a IEL tem como objetivo central dotar as/os alunas/os dos conceitos e instrumentos básicos necessários para uma reflexão acerca do fenómeno linguístico, da sua importância, natureza e funcionamento e para a prática da análise linguística, nos seus diferentes níveis. Objetivos No final do semestre, pretende-se que a/o aluna/o seja capaz de (i) produzir, a partir de estímulos variados, reflexões coerentes e consistentes acerca do fenómeno linguístico, da sua natureza e funcionamento; (ii) enunciar e definir conceitos básicos de análise linguística; (iii) aplicar conceitos e instrumentos na análise de casos práticos. Programa. 1. A linguística: objecto de estudo 2. A linguagem Natureza: caraterísticas da linguagem humana 2.2. Funções da linguagem 2.2. Universais linguísticos 2.3. Famílias de línguas 3. O signo 4. Níveis e instrumentos de análise 4.1. O texto 4.2. A frase 4.3. A palavra 4.4. O significado 4.5. O som
14 5. Variação Bibliografia básica de referência AITCHISON, Jean (1993) Introdução aos Estudos Linguísticos. Lisboa: Europa- América. CARVALHO, Herculano de (1983) Teoria da Linguagem. Coimbra: Coimbra Editora. CUNHA, Celso & Lindley CINTRA (1996) Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições João Sá da Costa. Dicionário Terminológico [sítio do Ministério da Educação: MATEUS, Maria Helena Mira et alii (2003) Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. PERES, João Andrade e Telmo MÓIA (1995) Áreas Críticas da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. YAGUELLO, Marina (1990) Alice no País da Linguagem. Lisboa: Ed. Estampa. ANEXO 4: LINGUÍSTICA PORTUGUESA 3 Reproduz-se aqui o programa da disciplina, tal como foi disponibilizado aos alunos através da plataforma eletrónica em uso nos anos letivos das edições aqui referidas. Objetivos No final do semestre, pretende-se que o aluno seja capaz de (i) enunciar e explicar conceitos nucleares para o estudo da sintaxe; (ii) aplicar esses conceitos, descrevendo a estrutura sintática de frases de extensão e complexidade variadas. Programa 1. Texto, enunciado, frase e oração. 2. A frase: funções sintáticas.
15 2.1. Sujeito e Predicado Realizações e tipos de sujeito Constituição do predicado Verbo e complexo verbal Complementos, predicativos e modificadores Outras funções Relação sintática e concordância Relação sintática e ordem dos elementos Funções sintáticas e papéis semânticos. 3. Frase simples e frase complexa Coordenação Tipos (valores) da coordenação Subordinação Subordinação substantiva Subordinação adjetiva Subordinação adverbial. 4. Frase e pontuação. Bibliografia básica de referência CUNHA, Celso & Lindley CINTRA (1996) Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições João Sá da Costa. Dicionário Terminológico [sítio do Ministério da Educação: MATEUS, Maria Helena Mira et alii (2003) Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. PERES, João Andrade e Telmo MÓIA (1995) Áreas Críticas da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. ANEXO 5: TÉCNICAS DE COMPOSIÇÃO AVANÇADA II Reproduz-se aqui o programa publicado na plataforma WoC, no ano letivo da lecionação da cadeira. Trata-se de uma cadeira prática (prática de escrita e de análise de texto), pelo que os conteúdos enunciados representam as bases de referência teóricas e concetuais de aplicação nas técnicas de composição e não propriamente matérias objeto de tratamento teórico exaustivo e sequencial. Objetivos É objetivo central da disciplina dotar o aluno de instrumentos e técnicas para a produção de diferentes tipos de textos em língua portuguesa, em particular no que diz respeito à construção das dimensões subjetiva e temporal.
16 Programa Propõe-se uma abordagem do texto escrito em língua portuguesa, nos seus diferentes tipos (narrativo, descritivo, argumentativo, expositivo-explicativo e injuntivoinstrucional), a partir das dimensões centrais da subjetividade e da temporalidade. 1. Texto e Sujeito: variações sobre a presença do EU no texto Responsabilidade enunciativa: autoria e voz(es) O discurso do outro: estratégias de citação Controlo do ponto de vista. 2. Texto e tempo Discurso vs. História (Benveniste) 2.2. Tempo e aspecto Sequencialização temporal. Métodos de ensino Principais actividades a desenvolver em aula: (i) classificação de diferentes textos e sequências textuais; (ii) identificação e descrição de caraterísticas e estruturas em diferentes textos; (iii) correção, manipulação e reconstrução de textos e estruturas; (iv) aplicação de estruturas e mecanismos de construção textual; (v) produção de sequências textuais de diferentes tipos; (vi) produção de textos de diferentes tipos. Bibliografia prática de referência ADAM, Jean-Michel (1992) Les textes: types et prototypes. Paris: Ed. Nathan. BENVENISTE, Émile (1966) Problèmes de linguistique générale. Paris: Gallimard. CUNHA, Celso & Lindley CINTRA (1996) Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições João Sá da Costa. MATEUS, Maria Helena Mira et alii (2003) Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. PERES, João Andrade e Telmo MÓIA (1995) Áreas Críticas da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho.
17 ANEXO 6: ESTRUTURA DA LÍNGUA PORTUGUESA (Mestrado em PLELS) A cadeira de Estrutura da Língua Portuguesa integra o curso de 2º ciclo em Português como Língua Estrangeira e Língua Segunda, de que é Coordenadora a Doutora Cristina Martins. É cadeira opcional do segundo semestre do 1º ano do curso e foi dada em colaboração com a Doutora Joana V. Santos. Do programa conjunto, assegurámos apenas a lecionação dos conteúdos relacionados com as seguintes estruturas do português, no contexto de aprendizagem de PLELS: (i) comportamento referencial dos pronomes pessoais; (ii) padrões de colocação dos clíticos (pronomes); (iii) estruturas argumentais de frase; (iv) tempo e aspeto. Reproduz-se aqui o programa, tal como ficou disponibilizado na plataforma Nónio: Objetivos No seguimento do programa da cadeira de Estrutura da Língua Portuguesa I, o seminário apresenta uma descrição e análise de áreas críticas do Português como Língua Não Materna, numa perspetiva contrastiva, dando especial relevo às vertentes morfossintática, sintática e semântica. No final do semestre, os mestrandos serão capazes de: - fazer análise contrastiva de estruturas tanto de diferentes línguas como de diferentes normas, tendo como ponto de partida o Português Europeu, e em particular no domínio da sintaxe, em articulação com pontos de semântica e de pragmática; - levar a cabo investigação individual sobre os diferentes conteúdos programáticos (incluindo pesquisa bibliográfica, elaboração de sínteses críticas, apresentação e defesa de pontos de vista fundamentados e descrição de casos práticos). Programa Áreas Críticas da Língua Portuguesa como Língua Estrangeira e Língua Segunda: Parâmetro de Sujeito Nulo Concordância Relações anafóricas Estruturas relativas
18 Ordem SVO (estruturas marcadas e não marcadas - posicionamento de clíticos) Estrutura argumental Relações de tempo-aspecto-modo Bibliografia básica de referência ARCHIBALD, John (2000) Second Language Acquisition and Linguistic Theory. Maden / Oxford: Blackwell Publishers. BOSQUE, Ignacio & Violeta DEMONTE (1999) - Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Editorial Espasa CALPE. 3 vols. CULICOVER, Peter (2009) Natural Language Syntax. Oxford: Oxford University Press. De BOT, Kees, Wander LOWIE e Marjolijn VERSPOOR (2005) Second Language Acquisition an advanced resource book. Londres: Routledge. DIETRICH, Rainer, Wolfgang KLEIN e Colette NOYAU (1995) The Acquisition of Temporality in a second language. Amsterdam / Philadelphia: John Benjamins Publishing Company. GASS, Susan M. e Larry SELINKER (2008) Second Language Acquisition an introductory course. Londres: Routledge. HAWKINS, Roger (2006) - Second Language Syntax - a Generative Introduction. Londres: Blackwell Publishing. KLEIN, Wolfgang (1994) Time in Language. Londres / Nova Iorque: Routledge. KLEIN, Wolfgang (1995) Second Language Acquisition. Cambridge: Cambridge University Press. MATEUS, Maria Helena Mira et alii (2003) Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. MOREIRA, Vasco e Hilário PIMENTA (2008) Gramática de Português. Porto: Porto Editora PERES, João Andrade e Telmo MÓIA (1995) Áreas Críticas da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. RIEGEL, Martin et alii (2002) - Grammaire méthodique du français. Paris: PUF. SAVILLE-TROIKE, Muriel (2009) - Introducing Second Language Acquiaition. Cambridge: Cambridge University Press.
19 ANEXO 7: CURSO DE ESCRITA TÉCNICA EM PORTUGUÊS (UC_Ensino a Distância) Este curso oferece um conjunto de conteúdos e atividades preparados para desenvolver competências de escrita adequadas à prática profissional. Objetivos Aprender a distinguir e produzir diferentes textos formais / técnicos. Aprender a planificar a atividade de escrita e a construção dos textos. Aprender a redigir com clareza e correção, utilizando o registo formal e cuidado, estruturas gramaticais da norma-padrão do Português Europeu, o novo acordo ortográfico e as regras de pontuação. Aprender a expor e a argumentar por escrito Aprender a reunir e a apresentar por escrito conteúdos técnicos, respeitando tipologias específicas (ex: correspondência formal, relatórios, propostas). Aprender a editar e a rever textos próprios e alheios. Conteúdos Programáticos Módulo 1 Introdução à comunicação escrita técnica Módulo 2 Planificar Módulo 3 Redigir Módulo 4 Construir tipos de textos Módulo 5 Rever e editar textos Seleção de bibliografia geral de referência Dicionário da Língua Portuguesa, Porto, Porto Editora (várias edições recomenda-se que, sempre que possível, seja consultada a mais recente). NOGUEIRA, Rodrigo de Sá Dicionário de Verbos Portugueses conjugados, Lisboa: Clássica Editora, NOGUEIRA, Rodrigo de Sá - Dicionário de Erros e Problemas da Linguagem, 4.ª edição, Lisboa, Editora Clássica, AZEREDO, M. Olga AZEREDO, et alia - Gramática Prática de Português Da Comunicação à Expressão, 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário, Lisboa: Lisboa Editora, BECHARA, Evanildo Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 1999.
20 CUNHA, Celso e Luís Filipe LINDLEY CINTRA Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Livraria Sá da Costa, FIGUEIREDO, Olívia Maria e Eunice Barbieri de FIGUEIREDO Itinerário gramatical Gramática do Discurso e Gramática da Língua, Porto: Porto Editora: MOREIRA, Vasco e Hilário PIMENTA Gramática de Português, Porto: Porto Editora, VILELA, Mário Gramática da Língua Portuguesa, Coimbra: Livraria Almedina, 1999 (2.ª edição). LOPES, Isabel Poço e Ana Teresa PEIXINHO - Acordo ortográfico. O que mudou no português europeu, Coimbra: Imprensa da Universidade, PERES, J. Andrade e Telmo MÓIA - Áreas Críticas do Português Contemporâneo, Lisboa: Caminho, Online Dicionário Terminológico Observatório da Língua Portuguesa. Portal da Língua Portuguesa. Sítio do Instituto Camões. Especialmente útil para falantes de Português como Língua Segunda ou Estrangeira. ADLER, Ronald B. e Jeanne Marquardt ELMHORST Communicating at Work: Principles and Practices for Business and the Professions, 10ª ed. New York: McGraw- Hill, CASSANY, Daniel Describir el escribir: Cómo se aprende a escribir. 7ª ed. Barcelona: Paidós, FISKE, John Introdução ao estudo da comunicação, Lisboa: Edições ASA, 2005 SANTOS, Joana Vieira Linguagem e Comunicação, Coimbra: Almedina / CELGA, ANEXO 8: LÍNGUA PORTUGUESA: SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA (UNTL/UC) O seminário foi assegurado em colaboração com a Doutora Conceição Carapinha. Pela nossa parte, assegurámos os módulos de semântica. O programa que
21 aqui se apresenta é o que consta do dossier do curso e refere-se à cadeira na sua globalidade. Objetivos A disciplina tem como principais objetivos: 1. dotar os alunos de instrumentos conceptuais e metodológicos fundamentais para o estudo da semântica do português, preparando-os quer para a prática descritiva, quer para a discussão teórica; 2. listar e sistematizar os princípios teóricos e metodológicos que estão subjacentes ao aparecimento da Pragmática como corrente de investigação linguística; 3. apresentar as principais linhas de investigação no âmbito da Pragmática; 4. salientar a interacção entre o contexto (em sentido lato) e a produção/interpretação dos discursos Competências a adquirir No final da unidade, os alunos deverão ser capazes de: i) enunciar conceitos e problemas centrais na semântica do português; ii) apresentar contributos descritivos e teóricos importantes nas diferentes questões estudadas; iii) aplicar conceitos na descrição prática de enunciados de extensão e complexidade variadas; iv) adquirir um conjunto de conhecimentos cientificamente fundamentados sobre a área em apreço; v) dominar a metalinguagem da área de estudos; vi) adquirir ferramentas teórico-práticas para a investigação dos processos comunicativos e das suas condicionantes Conteúdo da Unidade Curricular 1. Semântica: objeto(s) de estudo. Semântica e sintaxe. Semântica e pragmática. 1.1 Significado e referência. 1.2 Semântica da palavra. Semântica da frase. Semântica do texto.
22 2. Conceptualização e expressão do espaço em Português. 3. Conceptualização e expressão do tempo em português. 4. Do sistema ao uso. 5. A Pragmática enquanto pesquisa sobre o uso da língua e sobre o agir comunicativo. 6. A teoria dos atos de fala a dimensão accional da língua em uso. 7. Outras dimensões do comunicado das máximas conversacionais às implicaturas. 8. Atos de fala indirectos e sua articulação com o princípio da cortesia. Algumas referências bibliográficas. CAMPOS, M.H.C., Tempo, aspecto e modalidade. Estudos de linguística portuguesa. Porto: Porto Editora. FONSECA, Fernanda Irene Fonseca, Deixis, tempo e narração. Porto: Fundação Eng. António de Almeida. FONSECA, J O lugar da pragmática na Teoria e na Análise Linguísticas. In: Joaquim Fonseca, Pragmática Linguística. Introdução, Teoria e Descrição do Português. Porto: Porto Editora. GOUVEIA, Carlos A. M Pragmática. In: Isabel Hub Faria et al. (Orgs.). Introdução à Linguística Geral e Portuguesa. Lisboa: Caminho. HUB FARIA, Isabel et alii, Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho. LEECH, Geoffrey, Semántica. Madrid: Alianza Editorial. LIMA, José Pinto de Pragmática Linguística. Lisboa: Caminho. MATEUS, M. H. Mira et alii, Gramática da língua portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho. OLIVEIRA, Fátima e Ana LOPES, Tense and Aspect in Portuguese. In Thieroff (org.), Tense Systems in European Languages, Vol II: Tübingen: Max Niemeyer Verlag. VILELA, Mário, Estruturas léxicas do português. Coimbra: Livraria Almedina. YAGUELLO, Marina, Alice au pays du langage. Pour comprendre la linguistique. Paris: Seuil. Coimbra, janeiro de 2013.
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR. Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação:
PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em Educação Básica Ciclo: 1º Ramo: Educação Ano: 2º Designação: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem Créditos: 5 Departamento: Ciências da Comunicação
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisOs domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico
Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas
Leia maisInformação-Exame de Equivalência à disciplina de: INGLÊS (LE I) Prova Oral e Prova Escrita
Informação-Exame de Equivalência à disciplina de: INGLÊS (LE I) Prova Oral e Prova Escrita 2º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características
Leia maisOposições Aspectuais em Português Língua Segunda
1º Encontro de Pós-Graduação em Linguística Oposições Aspectuais em Português Língua Segunda O caso dos falantes de Russo em contexto de imersão Catarina Pereira da Silva Tema reconhecimento de oposições
Leia maisESCOLA BÁSICA FERNANDO CALDEIRA Currículo de Português. Departamento de Línguas. Currículo de Português - 7º ano
Departamento de Línguas Currículo de Português - Domínio: Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, tratar e reter a informação. Participar oportuna
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Porto de Mós Informação-Prova de Equivalência à Frequência
Prova de Equivalência à Frequência de Inglês (Escrita + Oral) Prova Código 06-2015 2º Ciclo do Ensino Básico - 6ºano de escolaridade 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência ENSINO SECUNDÁRIO PROVA ESCRITA E ORAL Prova de Equivalência à Frequência de Espanhol, 11º ano (Iniciação) Prova 375 (ter como referência quadro III do Desp.Norm.5/2013)
Leia maisPROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA [INGLÊS]
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS ANO DE ESCOLARIDADE: 10º E 11º ANOS ANO LETIVO: 2012 2013 TIPO DE PROVA: DURAÇÃO: CÓDIGO DA PROVA: MATERIAL NECESSÁRIO/PERMITIDO: ESCRITA 90 MINUTOS
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA Parecer do Conselho Técnico-Científico / / Parecer do Conselho Pedagógico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015 Prova 06 / 2015 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisPROVAS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Ano Letivo 2015/2016
Departamento de Ciências Empresariais, Sociais e Humanas Áreas de conhecimento: Publicidade e Marketing, Gestão, Relações Públicas e Secretariado PROVAS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO GLOBAL
REGULAMENTO DO PROJETO GLOBAL Lisboa, Novembro de 2015 Considerando que um dos fins ISTEC é fomentar atividades de investigação fundamental e aplicada que visem contribuir de forma inovadora, para o desenvolvimento
Leia maisProcedimento de. Avaliação de desempenho docente
Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência
Leia maisRegulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra
E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente
Leia maisAs Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 9º ANO C Ano Letivo: 204 /205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição
Leia maisAutorizado pela Portaria nº 276, de 30/05/15 DOU de 31/03/15
C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L Autorizado pela Portaria nº 276, de 30/05/15 DOU de 31/03/15 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENG. 000 Pré-requisito: ----- Período Letivo:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.931, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.934, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC Mairiporã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Contabilidade Qualificação: Sem habilitação
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisDEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES PÓVOA DE VARZIM Critérios Específicos de Avaliação DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS ANO LETIVO 2014/15 Critérios de avaliação específicos da disciplina de
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia mais(Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Roque Gameiro INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova Escrita + oral 2014/201 2º Ciclo do Ensino Básico INGLÊS CÓD. 06 (Decreto-Lei n.º 139/2012, de de julho)
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Letras com Habilitação em Português e Inglês Disciplina: Estágio Supervisionado I Professor: Joranaide
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 201 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Decreto-Lei n.º 139/2012, de de julho)» INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova
Leia maisFACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5. José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO
FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5 José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA
Leia maisColégio Internato dos Carvalhos
Grupo Disciplinar de Línguas Românicas aøväxé wé XÇá ÇÉ fxvâçwöü É Matriz do Teste Intermédio de Português do 12.º ano Ano letivo 2014-2015 Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-TESTE de Português 12.º ano (a
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia mais1.º CEB. Clara Amorim
1.º CEB Metas Curriculares de Português Documento de referência para o ensino e a aprendizagem e para a avaliação interna e externa, de progressiva utilização obrigatória. Contém os conteúdos do programa
Leia maisEscola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado
Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa
Leia maisGRUPO DE RECRUTAMENTO 620 (ED. FÍSICA)
GRUPO DE RECRUTAMENTO 620 (ED. FÍSICA) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (10º, 11º e 12º anos) ENSINO SECUNDÁRIO ATITUDES E VALORES Assiduidade e Pontualidade 3% Fichas de registo de observação Responsabilidade e
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2014. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
S DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Leitura e compreensão de textos. Gêneros textuais. Linguagem verbal e não verbal. Linguagem
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETO DE AVALIAÇÃO
INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 6-A/2015 de 5 de março Disciplina: INGLÊS Código: 06 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira I, Nível
Leia maisPED LÍNGUA PORTUGUESA ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS
PED LÍNGUA PORTUGUESA ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS Prezado aluno, O maior diferencial deste projeto pedagógico é o desenvolvimento da autonomia do estudante durante sua formação. O currículo acadêmico do seu
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS MESTRADOS EM ENSINO - FORMAÇÃO DE PROFESSORES
REGULAMENTO INTERNO DOS MESTRADOS EM ENSINO - FORMAÇÃO DE PROFESSORES Artigo 1º Âmbito O Regulamento interno dos mestrados em ensino formação inicial de professores aplica-se aos seguintes ciclos de estudo
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisPROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS
PEF 367 PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS TIPO DE PROVA DURAÇÃO Teórico/prática 90 Minutos (escrita) +25 Minutos (oral) X Escrita Com tolerância de 30 minutos X Oral X Sem tolerância 11º ANO
Leia maisPORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA
PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA Sílvia Faim EB 2,3 Monte de Caparica Em Portugal, ao longo dos anos, tem vindo a crescer e a disseminar-se o número de jovens provenientes dos mais variados lugares do mundo,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres CELSO HENRIQUE SOUFEN TUMOLO 37219288
71 EaD_UAB LETRAS LICENCIATURA EM LÍNGUA INGLESA 009 Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução n. 005/CEG/009, de 5/03/009 Habilitar professores para o pleno exercício de sua atividade docente,
Leia maisCÓDIGO: CRÉDITOS ECTS: 5
, DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Língua Estrangeira I Linguas e Culturas Seminário (S) 3 Outra (O) Possibilidade de avaliação prévia do nível de conhecimentos, para enquadramento em
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO
F O R M A Ç Ã O A V A N Ç A D A CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS ENQUADRAMENTO O CEGE/ISEG é um centro de investigação e projectos do ISEG Instituto
Leia maisDenominação do curso: ESPANHOL APLICADO A SERVIÇOS TURÍSTICOS BÁSICO
1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Denominação do curso: ESPANHOL APLICADO A SERVIÇOS TURÍSTICOS BÁSICO Eixo Tecnilógico: Apoio Educacional Local de oferta: IFBA Campus Ilhéus Modalidade: Presencial Turno de oferta:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho/ Professor E.E. Arlindo Bittencourt (extensão) Código: 092-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO: 2014/2015 1 ª /
Leia mais2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALMANCIL (145142) Prova de equivalência à frequência de Inglês (Prova escrita e oral) 1.ª e 2.ª Fases 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) As informações
Leia maisFACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito
FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito (versão em vigor a partir de 26 de março de 2015) Artigo 1.º Objeto 1
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisEMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS
EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisEXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Na Escola Superior de Educação
IDENTIFICAÇÃO PESSOAL Maria Luísa de Solla Mendes da Fonseca Data de nascimento: 7 de Novembro de 1950 BI nº 6065179 Lisboa Rua Sacadura Cabral, 76, 1ºEsq.- Cruz Quebrada 1495-713 Lisboa Telefone: 965009978
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
Leia maisUNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DOS MESTRADOS DA FDUAN Por deliberação do Conselho Cientifico da FDUAN de 11 de Dezembro de 2001 e Julho de 2002, foram aprovadas as bases gerais
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia maisEste documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla
Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS 2014 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga a informação relativa à prova de Equivalência
Leia maisPROVA 358. (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases
PROVA 358 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Formação Específica Anual 12.º Ano (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases Provas Escrita e Oral Cursos Científico-
Leia maisCurso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA Curso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA (2013-2015) 1. FINALIDADE O Curso Pós-graduado de Aperfeiçoamento B-LEARNING EM ENDODONTIA
Leia maisINGLÊS Cont. Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO. 11º Ano de Escolaridade. Prova 367 2015. Pág. 1 de 5. 1. Objeto de avaliação
Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA A À FREQUÊNCIA INGLÊS Cont. Prova 367 2015 11º Ano de Escolaridade Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: 367 2014 10.º e 11.º Anos de Escolaridade
Disciplina Inglês (Cont.) Código - 367 2013/2014 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: 367 2014 10.º e 11.º Anos de Escolaridade 1. Introdução As informações
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS D. ANTÓNIO FERREIRA GOMES INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS 2º CICLO ANO 2015
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS D. ANTÓNIO FERREIRA GOMES INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS 2º CICLO ANO 2015 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da
Leia maisAgrupamento de Escolas de Abação. Escola Básica de Abação
Agrupamento de Escolas de Abação Escola Básica de Abação Informação n.º 1 ---------------------------------------------------- Data: 07/05/2014 Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Básico (Alunos
Leia maisCARVALHO, Maria Adelaide Pinto dos Santos, Programação com Excel para Economia & Gestão, Lisboa: FCA. COELHO, Pedro, Criar e publicar páginas Web
CARVALHO, Maria Adelaide Pinto dos Santos, Programação com Excel para Economia & Gestão, Lisboa: FCA. COELHO, Pedro, Criar e publicar páginas Web depressa & Bem, Lisboa: FCA. ELIAS, Ana, Curso Avançado
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE SERPA INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE 3.º CICLO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº DE SERPA INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE 3.º CICLO Ano Letivo de 204/205 Modalidade da Prova: Escrita Disciplina: INGLÊS (Língua Estrangeira I) Duração: 90
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisAção de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia maisINFORMAÇÃO- EXAME EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2012
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEIRO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA INFORMAÇÃO- EXAME EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2012 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar
Leia maisREGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING
REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisCarga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos
GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Turismo Disciplina: Língua Inglesa Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 5º Semestre 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão de texto básico. Revisão
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia mais