Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal - SAGF
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- Nelson Weber Malheiro
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1 Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal - SAGF Coordenação: Instituto Rui Barbosa
2 Coordenação Geral Conselheiro Salomão Ribas Junior - Presidente do IRB Conselheiro Luiz Sérgio Gadelha - Coordenador da ATRICON e IRB junto ao PROMOEX Heloísa Garcia Pinto - Diretora Nacional do PROMOEX Membros do Grupo Temático de Tecnologia da Informação (GTI) Antonio Ricardo Leão de Almeida (TCE/PI) Diógenes Carneiro (TCM/PA) Flávio José Fonseca de Souza (TC/DF) Irapuan Noce Brazil (TCE/MT) Mário Augusto Toledo Reis (TCM/SP) Paulo Roberto Riccioni Gonçalves (TCE/SC) - Coordenador Ricardo Batista Rebouças (TCM/CE) Rodolfo Luis P. dos Santos (TCM/RJ) Membros do Grupo Temático da Lei de Responsabilidade Fiscal (GRF) Jailson Tavares Pereira (TCE/RN) Jorge Ferreira Lobo (TCE/MA) José Raimundo Bastos Aguiar (TCE/BA) Luciene de F. Carvalho Teodoro (TC/DF) Luiz Genédio Mendes Jorge (TC/DF) Luiz Mário Vieira (TCM/CE) Márcio Kelles (TCE/MG) - Coordenador Maria Laídes Hanauer Flatin (TCE/TO) Maurício Queiroz de Castro (TCE/SP) Patrícia Dutra Pagnussatti (TCE/RS) Rodrigo Oliveira de Faria (TCM/SP) Rodrigo Villa Lobos (TCE/SP)
3 Índice Apresentação...4 Introdução...5 Metodologia...6 Histórico do SAGF...7 O Sistema e os Pontos de Controle...10 Avaliação dos componentes modelados...11 Surgimento do protótipo SAGF...12 A segunda versão do SAGF...17 Conclusão...18 Anexo Anexo
4 Apresentação O PROMOEX é um Programa abrangente e multifacetado e por isso é preciso ser visto e avaliado de acordo com essa realidade. Assim, as duas grandes áreas a serem consideradas acolhem componentes nacionais e componentes locais. Na primeira área estão as ações comuns a todos os órgãos envolvidos no processo de modernização. Nas ações locais, estão as questões de interesse específico de cada órgão de fiscalização em particular. No caso dos componentes nacionais busca-se, na maioria das atividades, a construção de sistemas nacionais. Entre esses está o Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal (SAGF). A presente publicação mostra o que é esse Sistema, como está sendo construído e os objetivos que pretende. Ao mesmo tempo, é possível conhecer aspectos operacionais do Portal dos Tribunais de Contas e das possibilidades da operação da rede desses mesmos tribunais. Igualmente, temos uma boa ideia da interação entre áreas específicas de cada tribunal e do seu conjunto. É o caso do tratamento de informações relativas à responsabilidade fiscal e do uso de ferramentas da Tecnologia da Informação. A harmonização que se pretende envolve o Governo Federal, particularmente a Secretaria do Tesouro Nacional, em trabalho essencial para o desenvolvimento do sistema e a produção de dados e informações contemporâneos, confiáveis e de fácil acesso por todos os interessados. Podemos ver também que os técnicos dos Tribunais de Contas realizam um ousado esforço para permitir uma ideia geral das contas de cada unidade fiscalizada e desse conjunto nas chamadas contas nacionais. A definição de pontos de controle da LRF contribui para uniformizar procedimentos de fiscalização e interpretar harmonicamente os conceitos da mesma Lei. Trata-se, portanto, de mais um resultado concreto da cooperação entre os Tribunais de Contas, através do IRB, ATRICON e ABRACOM, Governo Federal e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Esperamos que a leitura das páginas seguintes ajude a compreender o trabalho em curso e estimule novas ideias, críticas e sugestões no âmbito das discussões que se seguirão. Conselheiro Salomão Ribas Junior Presidente do Instituto Rui Barbosa 4
5 A O PROMOEX tem seus objetivos e metas consolidados no Marco Lógico, instrumento metodológico desenvolvido pelo BID para sintetizar os projetos e avaliá-los. O Marco Lógico possui duas dimensões: a primeira, denominada de componentes nacionais, contempla ações que devem ser postas em prática pelo conjunto de TCs participantes do PROMOEX; a segunda, chamada de componentes locais, tem suas ações definidas e desenvolvidas em cada uma das Cortes de Contas que participam do Programa. Introdução Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) representa um marco na história recente dos Tribunais de Contas. Sua implantação ensejou uma mudança significativa no foco e no âmbito da fiscalização exercida pelos TCs. Nesse cenário surge então o Programa de Modernização do Sistema de Já os componentes locais do Programa são seis áreas, em cada Tribunal de Contas, que receberão ações de modernização: relacionamento interinstitucional, integração no ciclo da gestão governamental, redesenho de processos de trabalho, planejamento institucional, gestão de Tecnologia da Informação e gestão de pessoas. Todo esse conjunto de ações está detalhado em termos de produtos, metas, responsáveis, prazos e custos no Projeto de Modernização elaborado e gerenciado por cada Unidade de Execução Local (UEL) do PROMOEX instalada em cada Tribunal. Controle Externo dos Estados, Distrito Federal e Municípios Brasileiros (PROMOEX), a ser desenvolvido com a utilização de recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) através do Ministério do Planejamento e pelos Tribunais de Contas, na forma de contrapartida. Buscava-se soluções de integração, modernização e qualificação dos procedimentos de controle. Entre as metas definidas para o Programa estão a harmonização da interpretação da LRF e disponibilização ao Governo Federal e à sociedade dos dados obtidos na sua fiscalização. Estes produtos, conhecidos por nacionais, são pela sua amplitude, coordenados pelo Instituto Rui Barbosa (IRB) e pela Associação de Membros dos Tribunais de Contas (Atricon). Os grupos técnicos de responsabilidade Fiscal (GRF) e o de Tecnologia da Informação (GTI), com a participação de técnicos do Governo Federal (em especial da Secretaria do Tesouro Nacional - STN) e do Tribunal de Contas da União TCU, conseguiram avançar muito na harmonização de conceitos da LRF e na construção de ferramentas de informática com a finalidade de captar, tratar e disponibilizar os dados e informações reclamados por essa importante lei de planejamento, transparência e equilíbrio na elaboração e execução dos orçamentos públicos. Nesta publicação há um resumo de como ocorreu esse processo de harmonização dos pontos de controle e o desenvolvimento do Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal (SAGF). 5
6 Metodologia O IRB assimilou e implantou uma sistemática de trabalho baseada em grupos de trabalho formados por servidores de diversos Tribunais com o papel de conceber e executar um plano de ação para cada tema ou produto. O grupo de trabalho possui um coordenador que interage diretamente com a coordenação nacional do PROMOEX e com a Presidência do IRB, que concentra a ordenação de despesas efetuadas com recursos repassados pelos TCs e a articulação institucional. Os grupos são responsáveis também pela preparação e realização de Fóruns e Encontros Técnicos, onde os assuntos são debatidos e consensos alcançados. Através desses eventos, os planos de trabalho são difundidos, avaliados e redefinidos, estabelecendo-se produtos adequados aos diversos públicos e atores. O trabalho em grupo, a necessidade de comunicação entre os grupos e deste com os participantes dos fóruns e com as autoridades do Programa formataram uma ampla rede de relacionamentos que tem no meio digital sua principal ferramenta. Os produtos nacionais, sob a responsabilidade do IRB e executados nessa metodologia, estão praticamente concluídos. A harmonização de conceitos da LRF para o posterior desenvolvimento do SAGF envolveu muitos colaboradores dos Tribunais de Contas do país, visando unificar procedimentos diversos e alcançar uma fatia maior da sociedade com informações referentes aos gastos e investimentos públicos. 6
7 Histórico do SAGF É importante ressaltar que a história do Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal (SAGF) confunde-se com os Fóruns Técnicos do PROMOEX que debateram a LRF. Assim, indispensável é a mescla destas informações, como está descrito a seguir. Passos Iniciais O 1 o Fórum IRB-PROMOEX*, cujo tema foi Formação da Rede de Informação e Portal do Controle Externo realizado no TCE/MG, em Belo Horizonte, nos dias 13 e 14 de julho de 2006, lançou também as bases iniciais para a discussão da LRF, identificandose 51 pontos de controle e prevendo-se a disponibilização no portal de 32 pontos. * Os relatórios dos Fóruns estão disponíveis no endereço da internet: index.php/publicacoes/relatorios A expressão Ponto de Controle foi absorvida de outros ramos do conhecimento (ciência da administração e análise de sistemas, p.ex.) com o intuito de identificar aquelas verificações que devam ser efetuadas para evitar ou detectar erros em procedimentos ou operações abrangidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Essas verificações podem ser concomitantes, no caso dos alertas previstos pela LRF, bem como posteriores. O 2 o Fórum IRB-PROMOEX, que aconteceu no TCM/SP, em São Paulo, nos dias 28 e 29 de agosto de 2006, abordou especificamente o assunto compartilhamento dos controles informatizados da LRF. Ali foram estabelecidos efetivamente os pontos de controle, sendo selecionados 28 pontos da relação extraída do primeiro Fórum e discutidos os dados necessários, o processo de controle, a periodicidade e os resultados esperados (Anexo 1). Foi neste fórum que o GTI apresentou as premissas básicas do que seria o SAGF, ilustrando dois cenários possíveis: 7
8 a. Cenário 1: Tribunais de Contas (TC s) com sistemas próprios para coleta/extração, processamento de dados e controles da LRF. Figura 1 Esse primeiro cenário (Figura 1) ilustra os TC s coletando e/ou extraindo dados de LRF dos jurisdicionados, de acordo com um plano de contas único e outros critérios estabelecidos. De posse dessas informações, os TC s realizam a remessa sumarizada para o Sistema Nacional de Controle da LRF a ser desenvolvido e implantado. A partir do referido Sistema, o Portal do PROMOEX possibilitará consultas aos diversos usuários interessados. Sobre cada cenário Em face da diversidade de estrutura tecnológica dos sistemas dos TCs as duas soluções atenderiam ao propósito de controle informatizado da LRF, cabendo aos TCs reconhecerem qual cenário lhe é mais favorável tecnicamente. No caso dos TCs que se enquadrarem no cenário 1, restaria a adequação dos seus sistemas aos padrões de informação a serem adotados para apuração dos controles da LRF e para a geração e envio dos dados ao Sistema Nacional. 8
9 b. Cenário 2: TC s sem sistemas próprios para coleta/extração, processamento de dados e controles da LRF. Figura 2 O segundo cenário (Figura 2) ilustra os TC s que ainda não dispõem de sistemas para coleta/extração e processamento da LRF. Nesse caso, os jurisdicionados prestarão as informações necessárias diretamente no Sistema Nacional de Controle da LRF, considerando um plano de contas único e outros critérios estabelecidos. A partir de parâmetros específicos da metodologia de apuração dos controles dos entes da federação, pautados na jurisprudência de cada TC, dados e consultas serão disponibilizados para todos os usuários interessados, incluindo os próprios TC s. Recomendou-se fortemente a certificação digital para os jurisdicionados e TCs, visando a garantir a origem e fidedignidade da informação, além de assegurar, para seus usuários, a autenticidade do Sistema Nacional. Registrou-se ainda que, apesar de cenários distintos, o Sistema Nacional de Controle da LRF seria único, havendo a diversidade de funcionalidades e módulos de acordo com a realidade de cada TC. Por fim, ficou estabelecido que o Sistema deveria ser especificado e desenvolvido de forma a permitir a plena integração com o Portal PROMOEX. 9
10 O Sistema e os Pontos de Controle Tendo se definido possíveis cenários, formas de desenvolvimento do Sistema e os principais pontos de controle, inicia-se a discussão entre TCs e Governo Federal para harmonização conceitual das informações da LRF durante o 4º Fórum do PROMOEX, realizado no TCE/SC, em Florianópolis, nos dias 28 e 29 de junho de A busca da harmonização conceitual da LRF visando a eqüidade da aplicação da norma entre os entes federados e a melhor eficácia da Lei também era essencial para o desenvolvimento do SAGF. Considerou-se que paralelamente à demanda por informações tempestivas sobre a gestão fiscal ocorria uma justificável demora na apreciação desses dados pelos Plenários dos Tribunais, em virtude da necessária certificação dos números apresentados pelos Poderes e órgãos dos Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive por intermédio de auditorias in loco. Assim, ficou acertado que o Portal dos Tribunais de Contas contemplaria tais informações em dois momentos: A) Dados não apreciados pelo Plenário. Tão logo recebessem as informações dos jurisdicionados, as Cortes de Contas disponibilizariam no Portal sem qualquer exame prévio de mérito, fazendo destacar esta observação na divulgação das informações. B) Dados examinados pelo Plenário. Posteriormente, após examinados pelo Plenário de cada Tribunal, far-se-á constar tais dados no mencionado Portal. Também foi definido entre os participantes do 4º Fórum que nas apurações para as quais haja divergências de metodologia entre os TCs (por exemplo, receita corrente líquida, limites de aplicação em despesas com pessoal, saúde e educação), o Sistema conterá uma forma de apuração básica (segundo modelo da Secretaria do Tesouro Nacional) assim como a forma de apuração adotada particularmente pelo TC, com eventuais inclusões e exclusões à metodologia padrão. Nesses casos, a divulgação das apurações no Portal deverá ser de acordo com a metodologia efetivamente adotada em cada Tribunal. 10
11 Avaliação dos componentes modelados O desenvolvimento das discussões nas reuniões e encontros técnicos propiciou avanços em direção ao primeiro protótipo do Sistema Nacional de Controle da LRF o qual ficou chamado de. Ao final de 2007 em Brasília, na sede do Tribunal de Contas do Distrito Federal, membros do GT-Promoex, integrantes dos grupos de trabalho da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF e de Tecnologia da Informação TI, reuniram-se com o objetivo de validar os componentes (dados e informações) que deverão ser providos pelos TCs para viabilizar a apuração e divulgação dos pontos de controle. Foram previstas diversas funcionalidades para o SAGF, tais como: possibilidade de alteração posterior de dados já informados (espécie de declaração retificadora), em razão da conclusão da verificação/auditoria pelo TC; indicação se determinada informação refere-se a valor DECLARADO ou APRECIADO (manter as duas informações no Portal); identificação do ente e previsão de esfera DISTRITAL; indicação se o ente da Federação é OPTANTE ou não pela semestralidade; utilizar informações do IBGE patra obter dados sobre população; utilizar a data de disponibilização dos documentos PPA/LDO/LOA ao Tribunal considerando que nem todos os TCs obriguem a realização de remessa; incluir questionamento acerca da realização da audiência (SIM/NÃO) e outras opções (fase que ocorreu, número...). Persistiram dificuldades na especificação dos seguintes pontos de controle: 22 (disponibilidade de caixa e restos a pagar, art. 42 da LRF), 23 (gastos com publicidade, segurança pública e precatórios), 24 (situação orçamentária, financeira e patrimonial do regime próprio de previdência), 25 (divulgação dos alertas emitidos) e 27 (art. 51, 1º, da LRF consolidação nacional das contas públicas), os quais deverão merecer uma análise mais detalhada para a elaboração da segunda versão do SAGF de parte do Grupo LRF. 11
12 Surgimento do protótipo SAGF No final de setembro e início de outubro de 2008, alguns procedimentos referentes ao SAGF foram reformulados e outros corrigidos. As questões principais envolviam a capacitação da área de TI dos Tribunais para assimilação das rotinas no envio das informações; criação de um manual com a descrição do layout dos arquivos a serem transmitidos (nesta primeira versão serão encaminhadas em arquivo do tipo txt com formato pré-definido) e um manual de operação do sistema (disponível no portal controle público/ rede/ambiente de colaboração/meus documentos/pastasagf). A estratégia de implementação do SAGF, primeira versão, foi finalmente estabelecida (ver figura a seguir) e definido que o sistema conterá inicialmente 15 pontos de controle (Anexo 2) que possibilitem a divulgação de informações da LRF no Portal em curto prazo, enquanto um novo sistema não esteja especificado. 12
13 Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal SAGF O SAGF é apresentado na página principal do Portal dos Tribunais de Contas ( no menu vertical à esquerda da página com a chamada Portal do Cidadão, uma criação do TCE/MT. Nessa primeira versão o sistema foi desenvolvido para atender a dois atores: o Cidadão e o Tribunal de Contas. Acesso do Cidadão Na página do SAGF, selecionar qualquer Estado do país no mapa, através de clique do mouse ou escolhendo pela sigla do Estado. 13
14 Após a seleção de Estado, é possível escolher o ente desejado. Se os dados tiverem sido fornecidos, o cidadão poderá consultar informações detalhadas a respeito de planejamento, limites constitucionais (educação e saúde), endividamento e receita corrente liquida 14
15 Estão disponíveis no SAGF informações de 2007 e 2008 referentes aos seguintes entes: Ano 2007: s Dados do Estado e Municípios TCE/AL, TCE/BA, TCM/BA, TCE/ CE, TCM/CE, TCE/GO, TCM/GO, TCE/PB, TCE/PI, TCE/RJ, TCM/RJ, TCE/RS, TCE/SC, TCE/SP s Somente dados do Estado TCE/PA, TCE/RO, TCE/RR s Dados do Distrito Federal Ano 2008: s Dados do Estado e Municípios TCE/GO, TCM/GO, TCE/PB, TCE/ PI, TCM/RJ, TCE/RR, TCE/RS, TCE/ SC, TCE/SP, TCE/TO s Somente dados do Estado TCE/BA, TCE/MT, TCE/PA s Dados do Distrito Federal 15
16 Acesso aos Tribunais de Contas Para o servidor, além das possibilidades existentes no módulo Cidadão, há o módulo Tribunal de Contas, que permite o gerenciamento dos dados referentes aos entes do seu Estado ou Município. O acesso a este módulo é feito pelo Portal dos TCs ( na sessão Servidor, após autenticação. O Manual completo do SAGF também encontra-se disponível na Rede dos Tribunais de Contas. Atualmente o acesso ao SAGF Módulo Tribunal de Contas é restrito ao responsável pela LRF de cada Corte de Contas. A título de ilustração, apresenta-se a seguir a tela inicial deste módulo do SAGF, através da qual, depois de autorizado o acesso, o usuário pode informar e consultar dados fiscais e enviar o arquivo que contenha os dados fiscais dos entes. No rodapé do formulário é identificada a instituição que está acessando o sistema, o total de memória do computador ocupada e disponível para o funcionamento da aplicação, assim como a tecnologia utilizada (Ajax) para dar um melhor desempenho em aplicações WEB. Também é apresentado o nome do usuário conectado e a hora de sua conexão, bem como funcionalidades de personalização do ambiente de trabalho (formulário, layout e cor de tela) disponíveis a partir de ícones. Todos os usuários cadastrados receberam treinamento e estão operando normalmente o sistema. Maiores informações podem ser obtidas junto ao Grupo de Tecnologia da Informação através dos s riccioni@tce.sc.gov.br ou ricardo.almeida@tce.pi.gov.br. 16
17 A segunda versão do SAGF Durante o VII FÓRUM DO PROMOEX que teve como tema Inovações Contábeis, Lei de Responsabilidade Fiscal e Sistema de Acompanhamento da Gestão Fiscal (SAGF), realizado em São Paulo, entre os dias 18 e 20 de maio de 2009, discutiuse a segunda versão do SAGF. A meta final, dessa próxima versão, é a utilização de dados brutos analíticos para nove pontos de controle (ver quadro), a serem coletados bimestralmente, permanecendo os demais pontos de controle na forma consolidada para coleta e disponibilização. Nove pontos de controle que serão desmembrados na segunda versão do SAGF: s PC 07 - Aplicação de 25% da receita de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino (art. 212 CF) s PC 09 - Aplicação de 60% do retorno do FUNDEF na remuneração dos profissionais do ensino fundamental - CF Art. 60, 5º s PC 10 - Aplicação de 12% ou 15% da receita de impostos em ações e serviços públicos de saúde - CF - ADCT, art. 77, III s PC 13 - Despesa com pessoal - atendimento aos arts. 19, II e III; 20, II, III, LRF s PC 14 - Limite com remuneração anual dos vereadores - até 5% da receita do município - CF artigo 29, V II s PC 15 - Gastos totais do poder legislativo - de 8 a 5% da receita de impostos - CF artigo 29A s PC 16 - Gastos com folha de pagamento do legislativo - até 70% da receita - CF artigo 29 A 1º s PC 17 - Limite com remuneração de vereador de 20 a 75% da remuneração deputado estadual - CF artigo 29, V I s PC 28 - Receita corrente líquida Art 2º inciso IV LRF. 17
18 Conclusão O exercício da cidadania exige informação. O papel dos Tribunais de Contas em todo o país é justamente fornecer informações à sociedade e responder as demandas de fiscalização para ordenar o cumprimento da legislação no uso dos recursos públicos. A integração dos dados dos TCs, através de uma Rede e depois de um Portal com conteúdo informativo, permitiu a criação do Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal (SAGF). No entanto, o aperfeiçoamento é uma constante para que todos os objetivos sejam alcançados. Como surgem tecnologias diferentes a cada instante, os profissionais precisam estar em sintonia com a evolução e isso significa permanente busca pela qualificação, além do intercâmbio de experiências. A riqueza dos detalhes de cada encontro técnico, fórum ou seminário realizado em três anos de trajetória do PROMOEX não pode ser publicada aqui, mas certamente transparece nos resultados que o SAGF apresenta para a sociedade. O trabalho continua, mas ficou aqui registrado o histórico deste movimento em prol de uma integração sistemática dos TCs. O PROMOEX foi prorrogado por mais um ano, o que significa novas possibilidades de melhorias e consolidação do controle externo eficiente no país. 18
19 Os 28 Pontos de Controle Anexo 1 1. Remessa de informações ao TC (RGF e RREO) 2. Publicação - relatório resumido de execução orçamentária - atendimento ao Art. 52 Caput LRF 3. Meta bimestral de arrecadação - Art. 13 LRF 4. Meta fiscal da receita estabelecida na LDO - Art. 4 1º LRF 5. Resultado primário estabelecido na LDO - Art. 4 1º e Art. 9º LRF 6. Resultado nominal estabelecido na LDO - Art. 4 1º e Art. 9º LRF 7. Aplicação de 25% da receita de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino (art. 212 CF) 8. Aplicação de 60% sobre 25% da receita de impostos no ensino fundamental - CF - ADCT, artigo Aplicação de 60% do retorno do FUNDEF na remuneração dos profissionais do ensino fundamental - CF Art. 60, 5º 10. Aplicação de 12% ou 15% da receita de impostos em ações e serviços públicos de saúde - CF - ADCT, art. 77, III Ponto de controle 11. Resultado orçamentário = receita arrecadada X despesa empenhada 12. Resultado financeiro = ativo financeiro X passivo financeiro 13. Despesa com pessoal - atendimento aos arts. 19, II e III; 20, II, III, LRF 14. Limite com remuneração anual dos vereadores - até 5% da receita do município - CF artigo 29, V II 15. Gastos totais do poder legislativo - de 8 a 5% da receita de impostos - CF artigo 29 A 16. Gastos com folha de pagamento do legislativo - até 70% da receita - CF artigo 29 A 1º 17. Limite com remuneração de vereador de 20 a 75% da remuneração deputado estadual - CF artigo 29, V I 19
20 18. Publicidade do planejamento (PPA, LDO, LOA e seus anexos) 19. Remessa de informação a Tribunal de Contas (PPA, LDO, LOA) 20. Publicidade - relatório de gestão fiscal 21. Dívida consolidada líquida montante e endividamento; s operações de crédito < 16% RCL; s limites de garantias < 22% da RCL; s % dívida consolidada líquida sobre a RCL; s limite de ARO < 7% da RCL; s meta do montante de endividamento. 22. Disponibilidade de caixa para fazer face aos restos a pagar, nos dois últimos quadrimestres do mandato, art. 42 da LRF. 23. Controle dos seguintes gastos: s com publicidade; s com segurança pública; s com precatórios; s consolidados por credor. 24. Situação orçamentária, financeira e patrimonial do regime próprio previdenciário - RPPS. 25. Divulgação dos alertas emitidos art. 59, 1º LRF. 26. Efetiva realização das audiências públicas, art. 9 4º e 48, único da LRF. 27. Atendimento ao disposto no artigo 51 1º (a ser disponibilizado à STN). 28. Receita corrente líquida Art 2º inciso IV LRF. 20
21 Anexo 2 SAGF Sistema de Acompanhamento de Gestão Fiscal - Layout de saída das informações 1. Dados básicos: Identificação do Ente Ponto de controle: nenhum Período: Anual Entrada Dados do responsável pelo RGF Entrada 2. Meta fiscal da Receita Ponto de controle: 4 Período: Anual Saída Meta fiscal da receita Receita prevista (R$) Receita realizada (R$) Diferença (R$) , , ,99 Meta fiscal da receita prevista na LDO em conformidade com a L.C. n. 101/2000, art. 4º 1º atingida/não atingida Diferença entre a Meta Fiscal da Receita Realizada e a Receita Prevista 21
22 3. Meta fiscal da despesa Ponto de controle: 4 Período: Bimestral Saída Meta fiscal da despesa Despesa prevista (R$) Despesa realizada (R$) Diferença (R$) , , ,99 Meta fiscal da despesa prevista na LDO em conformidade com a L.C. n. 101/2000, art. 4º 1º, atingida/não atingida Diferença entre a Meta Fiscal da Despesa Realizada e a Despesa Prevista 4. Resultado primário estabelecido na LDO - Art. 4 1º e Art. 9º LRF Ponto de controle: 5 Período: Anual Saída Meta fiscal de resultado primário Prevista na LDO (R$) Realizada (R$) Diferença (R$) , , ,99 Meta Fiscal de resultado primário prevista na LDO em conformidade com a L.C. nº 101/2000, art. 4º, 1º e 9º, realizada/não realizada no ano. 5. Resultado nominal estabelecido na LDO Ponto de controle: 6 Período: Anual Saída Meta fiscal de resultado nominal Prevista na LDO (R$) Realizada (R$) Diferença (R$) , , ,99 Meta Fiscal de resultado nominal prevista na LDO em conformidade com a L.C. nº 101/2000, art. 4º, 1º e 9º, realizada/não realizada no ano 6. Aplicação de 25% da receita de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino (Art. 212 CF) Ponto de controle: 7 Período: Anual Saída Componente Valor (R$) I- Base de cálculo para apuração de MDE ,99 II-Valor Mínimo de 25% da base de cálculo (0.25*I) ,99 III-Valor aplicado em MDE ,99 Percentual atingido(%) (III/I) 99,99 22
23 7. Aplicação do percentual mínimo de 60% dos recursos oriundos do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério (Artigo 60, 5º do ADCT e Artigo 7º da Lei Federal nº 9424/96) Ponto de controle: 9 Período: Anual Entrada/Saída Componente Valor (R$) I- Total de Recursos do FUNDEB ,99 II- Despesas custeadas com recursos do FUNDEB ,99 III- Aplicação mínima de 60% com profissionais do magistério (0.6 * I) ,99 IV- Valor aplicado em remuneração dos profissionais do magistério ,99 Percentual atingido(%) (IV/I) 99,99 8. Demonstrativo para verificação do cumprimento do Artigo 198 da Constituição Federal c/c Artigo 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT., art. 77, III Ponto de controle: 10 Período: Anual Saída Município Componente I- Base de cálculo para apuração com Ações e Serviços Públicos de Saúde Valor (R$) ,99 II-Valor Mínimo de 15% da base de cálculo (0.15*I) ,99 III-Valor aplicado com Ações e Serviços Públicos de Saúde ,99 Percentual atingido(%) (III/I) 99,99 Saída Estado Componente I- Base de cálculo para apuração com Ações e Serviços Públicos de Saúde Valor (R$) ,99 II-Valor Mínimo de 12% da base de cálculo (0.12*I) ,99 III-Valor aplicado com Ações e Serviços Públicos de Saúde ,99 Percentual atingido (III/I) (%) 99,99 23
24 Saída Distrito Federal Componente I- Base de cálculo Municipal para apuração com Ações e Serviços Públicos de Saúde II- Valor Mínimo de 15% da base de cálculo Municipal (0.15*I) III- Base de cálculo Estadual para apuração com Ações e Serviços Públicos de Saúde IV- Valor Mínimo de 12% da base de cálculo Estadual (0.12*III) Valor (R$) , , , ,99 V Valor total a aplicar (II+IV) ,99 VI- Valor aplicado com Ações e Serviços Públicos de ,99 Saúde Superávit/Déficit (VI-V) ,99 9. Despesa com pessoal - atendimento aos ARTS. 19, II E III; 20, II, III, LRF 13 Ponto de controle: 13 Período: Anual Saída Componente Valor (R$) % LRF % Apurado I- Despesas com pessoal do poder executivo ,99 99,99 99,99 II- Despesas com pessoal do poder legislativo ,99 99,99 99,99 II.a- Assembleia/Câmara ,99 99,99 99,99 II.b- Tribunal de Contas ,99 99,99 99,99 II.c- Tribunal de Contas Municípios ,99 99,99 99,99 III- Despesas do poder judiciário ,99 99,99 99,99 IV- Despesas com pessoal do ministério ,99 99,99 99,99 público Despesa total com pessoal ,99 99,99 99, Limite máximo de 5% da receita do município para a remuneração total dos vereadores (ARTIGO 29, INCISO VII DA CF) Ponto de controle: 14 Período: Anual 24
25 Saída Componente Valor (R$) I- Receita total do município ,99 II- Remuneração total dos vereadores ,99 III- Percentual da remuneração total dos vereadores dividido 99,99 pela receita total do município (II/I) 11. Limite máximo de 5 a 8% da receita tributária e das transferências previstas no 5º do ART. 153 e nos ARTS. 158 E 159 da CF, efetivamente realizada no exercício anterior, para o total da despesa do poder legislativo, excluindo-se os inativos (Artigo 29-A da CF) Ponto de controle: 15 Período: Anual Saída Receita tributária e de transferências constitucionais Valor (R$) do exercício anterior I- Base de cálculo para apuração da despesa do Poder ,99 Legislativo, exceto inativos e pensionistas II- Despesa Total do Poder Legislativo, exceto inativos e ,99 pensionistas III- Percentual máximo 99,99 (conforme população IBGE) IV- Percentual aplicado (II/I) Limite máximo de 70% da receita da câmara para o total da despesa relativa à folha de pagamento, inclusive dos vereadores (ARTIGO 29-A, 1º, DA CF) Ponto de controle: 16 Período: Anual Saída Componente I- Base de cálculo para apuração com Ações e Serviços Públicos de Saúde Valor (R$) ,99 II-Valor Mínimo de 12% da base de cálculo (0.12*I) ,99 III-Valor aplicado com Ações e Serviços Públicos de Saúde ,99 Percentual atingido (III/I) (%) 99,99 25
26 13. Remuneração máxima dos vereadores de 20 a 75% daquela estabelecida para os deputados estaduais (ARTIGO 29, INCISO VI DA CF) Ponto de controle: 17 Período: Anual Saída Componente Valor (R$) I- Remuneração de Vereador ,99 II- Remuneração de Deputado Estadual ,99 III- Percentual máximo (Pop. IBGE) 99,99 IV- Percentual Apurado (II/I) 99, Dívida Ponto de controle: 21 Período: Anual Saída Componente Valor (R$) Limite legal Limite apurado Divida consolidada valor digitado 120% RCL (Município) Valor/RCL líquida ,99 200% RCL (Estado/DF) Operações de crédito realizadas no exercício Antecipação de receita orçamentária ARO valor digitado ,99 valor digitado ,99 16% RCL (Município/ Estado/DF) 7% RCL (Município/ Estado/DF) Valor/RCL Valor/RCL 15. Receita corrente líquida ART 2º INCISO IV LRF Ponto de controle: 28 Período: Anual Saída Componente Valor (R$) I- Remuneração de Vereador ,99 26
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