Objetivo 1 - Acompanhar individualmente os alunos no processo de escrita
|
|
- Sofia Rosa Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título Centro de Escrita Diagnóstico Persiste ainda hoje a acusação que Saramago fez em 1998: «A escola, que tão mal ensina a escrever, não ensina, de todo, a falar». Faliram pois, ou foram insuficientes, as respostas dominantes até hoje, assentes num reforço do ensino da gramática e na promoção da leitura. Esta falência é corroborada pelos resultados do item que avalia a capacidade da escrita nos exames de Português (9.º e 12.º ano), onde o desempenho dos alunos neste domínio transversal da escrita estagnou num nível pouco satisfatório. Se esta urgência de uma pedagogia da escrita foi a diagnose determinante para a concepção do projeto Centro de Escrita, não é menos verdade que ao atual panorama da escrita escolar não é certamente alheia a abolição, em 1868, da Retórica como disciplina escolar. Desde então, o ensino explícito da textualização do pensamento ficou reduzido às mínimas referências nos domínios da estilística ou da pragmática da comunicação na disciplina de Português e limitado pelo pouco tempo disponível para um acompanhamento individualizado da escrita se o docente insistir em cumprir os programas prescritos, algo que não pode deixar de fazer. Oferecer esse acompanhamento extra-aula é, pois, a segunda meta do projeto. Resumo do Projeto O Centro de Escrita (CE) é um serviço da Biblioteca Escolar (BE) em que um grupo de 4 professores com horas adscritas à BE e ao projeto CE oferece apoio individualizado, presencial e online, na elaboração de diversos tipos de escritos. Realizado fora do contexto da avaliação ou classificação, este acompanhamento resulta primariamente de uma articulação prévia com docentes de várias disciplinas: i) os docentes encaminham os alunos para o centro de Escrita a propósito da solicitação de um certo tipo de escrito ou trabalho; ii) Os docentes solicitam uma formação específica, a realizar na BE ou na sala de aula; iii) A equipa do CE realiza uma oficina de escrita em sala de aula (2 aulas de 50 minutos) e acompanha posteriormente, na BE e à distância, a produção dos escritos até à versão final. Secundariamente, o apoio ocorre em regime de solicitação espontânea pelos alunos através de agendamento prévio. Para concretizar a sua missão, o CE recorre a equipamentos (tablets), software e ferramentas TIC que permitem a fácil mobilidade no espaço da BE ou da escola e que ajudarão os alunos a serem mais competentes na escrita e na textualização do seu pensamento crítico e criativo. Objetivos/Ações Objetivo 1 - Acompanhar individualmente os alunos no processo de escrita Ações a desenvolver Ação 1.1 Criar infraestruturas para a Tutoria ou acompanhamento Infraestruturas: espaço próprio para atendimento na BE; página web própria e link na página do CMCG e da BE; aplicação App Centro de Escrita para dispositivos móveis, para acesso fácil aos serviços do CE. Equipamentos: 10 PCs na BE, equipados com software FLIP 9; 2 tablets para uso de professores tutores; 10 tablets para uso dos alunos em sessões de formação ou trabalho em sala de aula. Portefólio de Recursos: Manual de Escrita CMCG (noções teóricas e práticas para a elaboração dos diversos tipos de escritos, académicos ou não); Tutoriais; modelos automatizados de textos.
2 Divulgação: Departamentos, BE, página da escola, mailing à comunidade. Ação 1.2 Acompanhar presencialmente Local: sala de aula; espaço próprio na BE. Quando: mediante agendamento prévio ou por indicação de docentes. Ação 1.3 Acompanhar à distância (online) Infraestruturas: , chat, formulário web, aplicação para dispositivos móveis. Quando: mediante agendamento através de formulário web. Impactos esperados A. Os alunos de diferentes níveis de ensino contactam o Centro de Escrita, seja na BE seja através do site, reconhecendo-o como um serviço escolar com utilidade. B. Os alunos produzem e submetem múltiplas versões dos seus escritos, mostrando reconhecer que a escrita é um processo produção de múltiplas versões do texto. C. Os alunos incluem referências e citações nos seus textos, denotando sentido de honestidade e rigor intelectual. D. Os alunos melhoram a sua competência escrita quer ao nível das macroestruturas (organização, coerência e argumentação) como das microestruturas (ortografia, sintaxe, coesão, formatação), mostrando ser capazes de autoavaliar a sua escrita e de diferenciar e atribuir prioridade aos diferentes níveis de revisão do texto. E. Dinâmica colaborativa entre docentes de vários níveis de ensino e diferentes áreas disciplinares em torno da pedagogia da escrita. Destinatários A. Destinatários prioritários Alunos do ensino básico: em articulação com os docentes das disciplinas de Português, História e Geografia (5º A, 5ºB; 6ºA e 6ºB; 8º A, 8ºB e 8ºC). Alunos do ensino secundário: em articulação com os docentes de Filosofia (10º e 11º anos), Português (10º, 11º e 12º) e com os professores orientadores da Prova de Aptidão Artística (12º Ano). B. Outros destinatários Alunos que recorram espontaneamente ao CE ou outras turmas / alunos por solicitação ou indicação dos respectivos docentes. Calendário Fase 1 - Lançamento (1ª etapa) 1º Período: Ação Infraestruturas: espaço BE, sítio web; Ação 1.1 Equipamentos: PCs na BE; Ação 1.1 Divulgação.; Ação 1.1 Infraestruturas: App para dispositivos móveis; 2º Período: Ação 1.1- Portefólio: Tutoriais, modelos automatizados; Ação 1.1 Equipamentos: aquisição FLIP 9; Ação 1.1- Portefólio: Manual de Escrita CMCG Fase 2 - Implementação 2ºperíodo: Ação 1.2; Ação 1.3 3º período: Ação 1.2; Ação 1.3; selecção de alunos tutores Fase 1 - Lançamento (2ª etapa) 1º Período: Ação 1.1 Equipamentos: aquisição e preparação dos tablets;
3 Fase 3 Generalização 1º Período: formação de alunos tutores. 2º Período: Ação 1.2; Ação 1.3 3º Período: Ação 1.2; Ação 1.3 Objetivo 2 - Formar escritores criativos e rigorosos: do copy-paste ao trabalho académico Ações a desenvolver Ação 2.1 Pesquisar fontes credíveis na Web: Google Académico, RCAAP (Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal) Ação 2.2 Acrescentar honestidade intelectual e rigor a um texto: a ferramenta Citações e bibliografia do Ms Word Ação 2.3 Aprender com Vieira-Escritor I: a arte de inventar pensamentos Ação 2.4 Aprender com Vieira-Escritor II: a arte de textualizar pensamentos a introdução Ação 2.5 Aprender com Vieira-Escritor II: a arte de textualizar pensamentos a conclusão Impactos esperados A. Os alunos fazem pesquisa no RCAAP e no Google Académico, distinguindo fontes credíveis e pouco credíveis; B. Os alunos criam referências e citações nos seus textos através da ferramenta apropriada do Ms Word, acrescentando honestidade e rigor intelectual ao seu trabalho. C. Os alunos incluem pensamentos próprios (ideias, exemplos, imagens ou emoções) nos seus textos. D. Os alunos elaboram o seu pensamento, desenvolvem as ideias iniciais refletindo nos tópicos em si mesmos ou em relação com outros. E. Os alunos selecionam apresentam introdução e conclusão personalizada, selecionando pensamentos adequados à sua intenção comunicativa. Destinatários Alunos de todos os níveis de ensino Calendário Fase 2 - Implementação 1º Período: Ação 2.1 (10ºA, 10ºB; 11º A e 11ºB); Ação 2.2 (10ºA, 10ºB; 11º A e 11ºB) 2º Período: Ação 2.1 (8ºA, 8ºB e 8ºC; 9º A, 9ºB e 9ºC); Ação 2.2 (5º A, 5ºB; 6ºA, 6ºB; 7ºA, 7ºB; 8º A, 8ºB, 8ºC; 9º A, 9ºB, 9ºC; 12º A); Fase 3 - Generalização 2º Período: Ação 2.1 (8º e 9º anos); Ação 2.2 (5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos; 10º, 11º e 12º Anos) 3º Período: Ação 2.3; Ação 2.4; Ação 2.5 (candidatura espontânea dos alunos) Objetivo 3 - Desenvolver o pensamento crítico e o discurso argumentativo
4 Ações a desenvolver Ação 3.1 Criar sequências argumentativas: o argumento curto Ação 3.2 Ampliar sequências argumentativas: o texto argumentativo e de opinião Ação 3.3 Criar ensaios argumentativos: demonstrar teses, comparar teorias e avaliar argumentos e teses Impactos esperados A. Todos os alunos do 6º ano redigem sequência argumentativa, denotando conhecer a sua macro-estrutura B. Os alunos do 9º ano redigem texto argumentativo/opinião, mostrando compreender a macro-estrutura argumentativa tese-antítese-síntese. C. Todos os alunos do secundário redigem ensaios argumentativos, aplicando conhecer as macro-estruturas do ensaio comparativo, demonstrativo e avaliativo. D. Os alunos do secundário constroem argumentos, mostrando conhecer as formas lógicas dos principais argumentos formais e informais; E. Os alunos do secundário interpretam argumentos, revelando domínio das estruturas básicas do discurso argumentativo; F. Os alunos do secundário avaliam, refutam ou demonstram argumentos, revelando domínio dos procedimentos básicos do pensamento crítico. Destinatários Alunos do 6º ano (turmas A e B): Ação 3.1 Alunos do 9º ano (turmas A, B e C): Ação 3.2 Alunos do 10º (turmas A e B) e 11º Anos (turmas A e B): Ação 3.3 Calendário Fase 2 - Implementação 1º Período: ação 3.3 2º Período: Ação 3.1; Ação 3.2; Ação 3.3 3º Período: Ação 3.1; Ação 3.2; Ação Fase 3 - Generalização 1º Período: Ação 3.3 2º Período: Ação 3.1; Ação 3.2; ação 3.3 3º Período: Ação 3.1; Ação 3.2; ação 3.3 Metodologia A. Métodos de trabalho: interacção síncrona e assíncrona entre professor e aluno através da internet; método da aula invertida (flipped classrroom) aplicado à pedagogia da escrita argumentativa; usar o treino da fala como propedêutica da escrita e o exercício da escrita como propedêutica da leitura compreensiva e criativa; ferramentas TIC e web 2.0; pedagogia diferenciada, com acompanhamento personalizado dos alunos com diferentes níveis de proficiência; dinâmica colaborativa entre docentes de vários níveis de ensino e diferentes áreas disciplinares; aprendizagem cooperativa, recorrendo a alunos-tutores.
5 B. Processos. Desenvolvimento em 3 ciclos sucessivos: lançamento, implementação e generalização. a. Fase 1 - Lançamento: criar infra-estruturas necessárias e alocar recursos: coordenador (4 horas por semana dedicadas ao projeto) e 2 colaboradores com (2 a 4 horas). b. Fase 2 - Implementação: realização das acções previstas para os destinatários prioritários. c. Fase 3 - Generalização: estender as acções a destinatários não prioritários. Requer 1 docente colaborador adicional (2-4 horas) e 6 alunos monitores (voluntários). C. Avaliação: a : i. 1º Período; 2º Período: Inquérito inicial a alunos e docentes. ii. 2º Período: Inquérito final aos alunos e docentes. iii. 3º Período (Equipa do CE): Análise estatística dos registos das atividades e produtos desenvolvidos. Relatório Anual do Projeto e sua apreciação pela Equipa da BE, da Direção e Conselho Pedagógico. Parcerias Orçamento/descrição Além dos recursos que já existem habitualmente na escola (salas com ligação wi-fi à internet, uma biblioteca com PCs para trabalho individual ou sessões de formação a pequenos grupos, uma mesa param atendimento presencial) a implementação do projeto depende ainda dos seguintes recursos: 1. Software FLiP 9, a nona versão do pacote de ferramentas de revisão (ortográfica, sintática, estilística) e auxílio à escrita da Priberam e o único que inclui um corrector ortográfico, um dicionário e um conversor para o novo Acordo Ortográfico. A instalar em 10 computadores da BE (custo da licença para instalação em 10 PC: 150 ) Tablets, com possibilidade de correr aplicativos Microsoft Office e software livre, 2 para uso dos docentes do projeto e 10 para uso dos alunos. A opção pelos tablets justifica-se pela mobilidade que permitem (dentro do espaço da BE, quando o docente atende presencialmente o aluno) mas também dentro dos vários espaços da escola em que possam realizar-se sessões de formação ou atividades com os alunos. A opção pelos Tablet KUBO 9.7'' (Windows 8.1 / 32 GB / WIFI / Quad-core 1.83 GHz) justificação pela relação qualidade de performance / preço, nomeadamente por incluir uma licença do Office Observações A estimativa de alunos abrangidos anualmente de forma direta e efectiva através da articulação com os docentes das disciplinas é a seguinte: 1. Destinatários do objetivo 1 (259 alunos) a. Ensino básico (5º A, 5ºB; 6ºA e 6ºB; 8º A, 8ºB e 8ºC): 169 alunos. b. Ensino Secundário: (10ºA, 10ºB, 11ºA, 11ºB e 12º A): 90 alunos 2. Destinatários do objetivo 2 (398 alunos) a. Todos os alunos do 2º e 3º ciclos e ensino secundário: Destinatários do objetivo 3 (185 alunos) a. Alunos do 6º ano (turmas A e B), Ação 3.1: 52 alunos
6 b. Alunos do 9º ano (turmas A, B e C), Ação 3.2: 69 alunos c. Alunos do 10º (turmas A e B) e 11º Anos (turmas A e B), Ação 3.3: 64 alunos.
A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO E-Tutor: especialização pedagógica em e-learning DURAÇÃO DO CURSO 60 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. VIRTUAL LEARNING CENTER
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisOficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais
Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação
Leia maisRelatório de Investigação da Escola julho 2015
Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES
ESCOLA BÁSICA LUÍS DE STTAU MONTEIRO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE LOURES AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES DOMÍNIOS / CRITÉRIOS 3º Ciclo DISCIPLINA COGNITIVO / OPERATIVO E INSTRUMENTAL CONHECIMENTOS
Leia maisPLANO TIC. O Coordenador TIC Egídia Fernandes Ferraz Gameiro [1] 2 0 0 9-2 0 1 0
PLANO TIC 2 0 0 9-2 0 1 0 O Coordenador TIC Egídia Fernandes Ferraz Gameiro [1] EB1/PE Santa Cruz http://escolas.madeira-edu.pt/eb1pescruz eb1pescruz@madeira-edu.pt IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR TIC Egídia
Leia maisGuião para apreciação dos pedidos de registo da criação de cursos técnicos superiores profissionais
Guião para apreciação dos pedidos de registo da criação de cursos técnicos superiores profissionais NOTA: Aconselha-se a utilização dos novos formulários, uma vez que se procedeu a uma otimização nas suas
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisProfa. Elisa Antonia Ribeiro
REALIZAÇÃO - UNI-BH DESAFIOS, RESISTÊNCIAS E MUDANÇAS NA CONSTRUÇÃO DA CULTURA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A EXPERIÊNCIA DO UNIARAXÁ Profa. Elisa Antonia Ribeiro PAC- PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisIIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO
IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,
Leia maisEaD como estratégia de capacitação
EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL. Proposta de operacionalização. Formação dos professores na escola
Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Projeto Um Computador por Aluno PROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL Proposta de operacionalização Formação dos professores na escola Outubro, 2009 FORMAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisO 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas,
O 1º Ciclo do Ensino Básico é um espaço privilegiado onde se proporcionam aos alunos aprendizagens mais ativas e significativas, pois este é um dos meios de socialização e da aquisição das primeiras competências
Leia maisDESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.
AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisEMPRESAS. FORMAÇÃO 16h para PME S das áreas criativas
EMPRESAS FORMAÇÃO 16h para PME S das áreas criativas ENQUADRAMENTO 1.1. DESIGNAÇÃO DA AÇÃO Adobe MUSE CC 2014 páginação WEB para esktop e dispositivos móveis. 1.2. PÚBLICO-ALVO - PME s das áreas criativas
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Tecnologia
Leia maisProjeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS
Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE: Formação em biodiversidade e sustentabilidade Objectivos do projeto Inquire O programa pan-europeu INQUIRE é uma
Leia maisEscola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011
CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO
Leia maisGrupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013
Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisPROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA [INGLÊS]
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS ANO DE ESCOLARIDADE: 10º E 11º ANOS ANO LETIVO: 2012 2013 TIPO DE PROVA: DURAÇÃO: CÓDIGO DA PROVA: MATERIAL NECESSÁRIO/PERMITIDO: ESCRITA 90 MINUTOS
Leia maisREGULAMENTO DO XII SEMINÁRIO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO - ANPTUR
REGULAMENTO DO XII SEMINÁRIO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO - ANPTUR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 29 de setembro a 2 de outubro de 2015 Tema do evento:
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisInquéritos de Empregabilidade aplicados aos Diplomados
Escola Superior de Educação de Almada Inquéritos de Empregabilidade aplicados aos Diplomados Ciclos de Estudo de Mestrado Apresentação de Resultados Departamento para a Garantia da Qualidade Fevereiro,
Leia maisEnquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos
Leia maisPlanificação TIC - 8.º Ano 2012/2013
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia mais- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo.
ÁREA: Conhecimento e utilização da Biblioteca Cumprir as regras de funcionamento da biblioteca - cumpre as regras de comportamento na BE - cumpre as regras de acesso, manipulação, preservação e arrumação
Leia maisMeio de comunicação e de partilha de recursos. Ferramenta de apoio ao processo de ensinoaprendizagem
Meio de comunicação e de partilha de recursos Ferramenta de apoio ao processo de ensinoaprendizagem Canal de distribuição de informação e submissão de recursos Motivações para a adoção e a utilização de
Leia maisCurso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015)
Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisPLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM CURSOS TÉCNICOS. Walter André de Almeida Pires. Silveira
PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM CURSOS TÉCNICOS 1. Identificação Curso Técnico em Informática Unidade São José Coordenador da S.A Walter André de Almeida Pires Unidade(s) Curricular(es) Envolvida(s)
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisEDIÇÃO 2015 REGULAMENTO
EDIÇÃO 2015 REGULAMENTO Norma I Objetivos 1. No quadro da sua política de Responsabilidade Social, e no cumprimento da sua missão mutualista, o Montepio, através da Fundação Montepio, tem vindo a privilegiar
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisEstado de Goiás Secretaria Municipal de Educação Santa Bárbara de Goiás/GO Escola Municipal Adilson Moreira Costa e Escola Municipal Padre Pelágio
Estado de Goiás Secretaria Municipal de Educação Santa Bárbara de Goiás/GO Escola Municipal Adilson Moreira Costa e Escola Municipal Padre Pelágio PROJETO SOLETRANDO Santa Bárbara de Goiás / 2013 PROJETO
Leia maisferramentas e funcionalidades básicas
ferramentas e funcionalidades básicas MOODLE - Tipos de Actividades Núcleo Minerva da Universidade de Évora Referendo A actividade Referendo permite ao professor fazer, por exemplo, uma sondagem de opinião
Leia maisTema: Tradições religiosas e mítico-filosóficas
PLANEJAMENTO DA APRENDIZAGEM O TRABALHO PEDAGÓGICO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Professora Sileane Ribeiro matrícula 135.277 Duração: 8 aulas de 50 minutos = 2 meses Série: 5ª Ensino Fundamental Número
Leia maisREFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa
CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa
Leia maisSistema Tutor Inteligente baseado em Agentes. Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí. Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado
Sistema Tutor Inteligente baseado em Agentes na Plataforma MOODLE para Apoio às Atividades Pedagógicas da Universidade Aberta do Piauí Prof. Dr. Vinicius Ponte Machado Parnaíba, 14 de Novembro de 2012
Leia mais5 - AÇÕES E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO AÇÕES OBJETIVOS MÊS INÍCIO/ CARGA HORÁRIA TÉRMINO
1 - IDENTIFICAÇÃO: TÍTULO DO PROJETO: PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 03/08/15 a 20/10/15 ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Núcleo de Tecnologia Educacional de Nova Andradina TIPO DE PROJETO: Formação Tecnológica. CARGA HORÁRIA
Leia maisA plataforma. Sistemas de Gestão de Aprendizagem. Carlos Nunes csmnunes@gmail.com
A plataforma Sistemas de Gestão de Aprendizagem Carlos Nunes csmnunes@gmail.com O que é o Moodle? É um Sistema de Gestão de Aprendizagem (LMS) e de trabalho colaborativo, acessível através da Internet
Leia maisManual Descritivo Volta Redonda, RJ 2015
Manual Descritivo Volta Redonda, RJ 2015 ÍNDICE 1 Quem somos? 2 Informações, 3 Cursos Jurídicos, 4 Edição de Livros, 5 Loja Virtual, 6 Livros Digitais, 7 Livros Impressos, 8 Livros Usados, 9 Direitos Autorais,
Leia maisPlano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos
Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio
Leia maisWS3-O3- OBJETIVOS-ESTRATÉGIAS-METAS-INDICADORES DINÂMICA SEGUNDO CICLO
1 WS3-O3- OBJETIVOS-ESTRATÉGIAS-METAS-INDICADORES DINÂMICA SEGUNDO CICLO AGENDA 2 3º Workshop e suas oficinas de planejamento 11 a 13/11/2014 Imperativos do Planejamento Estratégico Conceituação: Objetivos,
Leia maisAPPY DAY 24 HORAS PARA CRIAR A MELHOR APP */ /** Parceiros:
APPY DAY /** 24 HORAS PARA CRIAR A MELHOR APP */ O que é o APPY DAY BPI O APPY DAY BPI é uma competição no formato de maratona de 24 horas para a criação de aplicações mobile, onde só os melhores podem
Leia maisPROVA 367. (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases
PROVA 367 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS- continuação 10.º e 11.º Anos (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases Provas Escrita e Oral Cursos Científico-
Leia maisCompetências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais
Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3
Leia maisEnsino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos
Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos * Total de alunos mais do que triplica o de há 10 anos e atinge 91 mil; peso das escolas secundárias públicas passa de zero
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisP2CEM. Pesquisa 2015/1. Elaboração de trabalho escrito. Profa. Dra. Zélia Soares Macedo Departamento de Física
P2CEM Pesquisa 2015/1 Elaboração de trabalho escrito Profa. Dra. Zélia Soares Macedo Departamento de Física Tipos de trabalho escrito: - monografia (1º semestre); - projeto (1º ou 2º semestre); - relatório
Leia maisqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklz COMPETÊNCIAS EM LITERACIAS xcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert
Leia maisGERENCIANDO O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES SIRLEI RODRIGUES CARDOSO DO PRADO VITORINO GERENCIANDO O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO DO AMBIENTE VIRTUAL ENGLISH EXERCISES TAQUARUSS/MS MARÇO DE
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisO Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.
O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.
Leia maisCARTILHA DO SISTEMA DE CONFERÊNCIA WEB. Núcleo de Tecnologia da Informação da Comunicação
CARTILHA DO SISTEMA DE CONFERÊNCIA WEB Núcleo de Tecnologia da Informação da Comunicação 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NTIC CARTILHA DO
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO
DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013 Julho de 2013 www.mosteiroecavado.net eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Durante o ano letivo 2012/2013,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisDo ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional
Título Do ensino modular ao ensino por elearning uma evolução natural para o Ensino Profissional Autora Ana Paula Salvo Paiva (Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade Católica Portuguesa) apaula.sintra.paiva@gmail.com
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisPROVA 358. (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases
PROVA 358 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Formação Específica Anual 12.º Ano (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases Provas Escrita e Oral Cursos Científico-
Leia maisUNIVERSIDADE ATLÂNTICA
UNIVERSIDADE ATLÂNTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE Investigação Radiológica em Ciências Forenses 2015-2016 1 -COORDENAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Nome E-mail Telemóvel do (s) coordenador (es) 2 COMISSÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisEste documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla
Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FRANCÊS 2014 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga a informação relativa à prova de Equivalência
Leia maisEscola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado
Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisOffice 365. Office365 Página 1
Office 365 O Microsoft Office 365 é a nova tecnologia baseada na Cloud lançada pela Microsoft, que combina novos programas que facilitam a comunicação e colaboração online, de forma natural. O Office 365
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisRelatório. Turística
Relatório anual de avaliação de curso Gestão do Lazer e da Animação Turística 2008 2009 Estoril, Março 200 Francisco Silva Director de Curso de GLAT Conteúdo Introdução... 3 2 Dados do Curso... 3 3 Avaliação
Leia maisObjetivo: Apresentar as orientações, detalhando os
MBA Logística FAC 1 Orientações Detalhadas para o TCC Assunto: Orientações Detalhadas para o TCC, do Professor Orientador Objetivo: Apresentar as orientações, detalhando os aspectos necessários na confecção
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisQuestionário para Estudantes de Pós- Graduação na modalidade a distância
Questionário para Estudantes de Pós- Graduação na modalidade a distância Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto-avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer
Leia maisPROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA
PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIZ SOARES ANDRADE PLANO DE AÇÃO 2015
ESCOLA ESTADUAL LUIZ SOARES ANDRADE PLANO DE AÇÃO 2015 NOVA ANDRADINA MS MARÇO DE 2015 ESCOLA ESTADUAL LUIZ SOARES ANDRADE PLANO DE AÇÃO 2015 Plano de ação a ser desenvolvido no ano letivo de 2015, pelo
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015
PCD 125.62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA / UFJF PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015 Projetos: Escritório
Leia maisCALENDÁRIO 2014 MATERIAIS COMPLEMENTARES DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE
DIA 1 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE ATIVIDADE 1: GINCANA ESTUDANTIL 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Organizar uma gincana para que os estudantes de diferentes salas possam participar e competir, com provas
Leia maisII EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR
II EDIÇÃO DO CONCURSO GESTÃO DE IDEIAS PARA ECONOMIZAR APRESENTAÇÃO DO CONCURSO: O concurso Gestão de Ideias para Economizar representa uma oportunidade para os estudantes se prepararem, em pequenos grupos,
Leia maisPlano de Transição 2012
Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola
Leia mais