Manual para registro de doses aplicadas no Sistema de Informação online de Avaliação do Programa de Imunizações APIWEB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual para registro de doses aplicadas no Sistema de Informação online de Avaliação do Programa de Imunizações APIWEB"

Transcrição

1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações GT- Análise e Informação em Imunizações Manual para registro de doses aplicadas no Sistema de Informação online de Avaliação do Programa de Imunizações APIWEB Fevereiro

2 Sumário 1 INTRODUÇÃO FERRAMENTAS DE COLETA DE DADOS E FLUXO DA INFORMAÇÃO Boletim diário de doses aplicadas (BDDA) Boletim mensal de doses aplicadas (BMDA) Censo vacinal CADASTRO DE SALAS DE VACINAS ORIENTAÇÃO DE REGISTRO DE DOSES APLICADAS NA ROTINA VACINA BCG (BCG) BCG rotina BCG COMUNICANTE (Hanseníase) VACINA HEPATITE B (HB) Hepatite B rotina Hepatite B não soroconversão VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO (VORH) VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (Pncc10V) VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA C (Men Conj C) ESQUEMA SEQUENCIAL VIP/VOP VACINA DTP-HB/Hib (PENTA) VACINA TRÍPLICE VIRAL - Sarampo, caxumba e rubéola Tríplice viral Grade Tríplice viral Grade 2 Mulheres em Idade Fértil Tríplice viral Grade 2 Homens VACINA TETRA VIRAL - Sarampo, caxumba, rubéola e varicela VACINA HEPATITE A (HA) VACINA TRÍPLICE BACTERIANA (DTP) Difteria, tétano e coqueluche VACINA DUPLA ADULTO (dt) - Difteria e tétano VACINA DUPLA ADULTO (dt) E TRÍPLICE BACTERIANA ACELULAR ADULTO (dtpa) - GESTANTES VACINA FEBRE AMARELA (FA) VACINA RAIVA Cultura de Células VERO Cultura de Células em Embrião de Galinha VACINA POLIOMIELITE Vacina ORAL (VOP) Vacina INATIVADA (VIP) VACINA TRÍPLICE ACELULAR INFANTIL (DTPa) Difteria, tétano e coqueluche (acelular) VACINA DUPLA INFANTIL (DT) - Difteria e tétano VACINA PNEUMOCÓCICA 23V (Pncc23V) VACINA INFLUENZA (FLU) População Geral Gestantes VACINA VARICELA (VARC) VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO b (Hib) VACINA FEBRE TIFOIDE POLISSACARÍDICA (FTp) ou ATENUADA (FTa) VACINA POLISSACARÍDICA MENINGOCÓCICA AC VACINA CÓLERA VACINA HEXA (DTPa/Hib/HB/VIP)

3 4.27 VACINA PNEUMOCÓCICA 13 VALENTE (Pncc13v) VACINA HPV VACINA PENTA INATIVADA (DTPa/Hib/VIP) VACINA HPV QUADRIVALENTE SEXO FEMININO OUTRAS VACINAS VACINA dtpa ADULTOS NÃO GESTANTES VACINA MENINGOCÓCICA A C Y W VACINA ROTAVÍRUS HUMANO - PENTAVALENTE VACINA HEPATITE A, B RECOMBINANTE VACINA QUÁDRUPLA VIRAL (SCR + VARICELA) VACINA HPV BIVALENTE SEXO FEMININO VACINA HPV QUADRIVALENTE SEXO MASCULINO VACINA DIFTERIA, TÉTANO E PERTUSSIS ACELULAR E POLIOMIELITE I, II, III (INATIVADA) VACINA DTPa + Hib IMUNOGLOBULINAS ANTI HEPATITE B (IGHB) ANTI TETÂNICA (IGTH) ANTI RÁBICA (IGRH) ANTI VARICELA ZOSTER (IGVZ) SOROS TETÂNICO (SAT) DIFTÉRICO (SAD) RÁBICO (SARH) BOTULÍNICO (SBOTUL) ANTIVENENO BOTRÓPICO CROTÁLICO (SBOCR) BOTRÓPICO LAQUÉTICO (SBOLAQ) BOTRÓPICO (SBOTR) CROTÁLICO (SCROT) ELAPÍDICO (SELAP) ARACNÍDICO (SARC) ESCORPIÔNICO (SESCOR) LONOMIA (SLONO) LOXOCÉLICO (SLOXO) DIGITAÇÃO NO APIWEB RELATÓRIOS CONSULTA > INFORMAÇÕES > ESTATÍSTICA > TABNET AVALIAÇÃO DE DOSES APLICADAS QUE COMPLETAM O ESQUEMA VACINAL TAXA DE ABANDONO

4 Lista de siglas SIGLAS D DU DI DA D1 D2 D3 D4 D5 REF REF1 REF2 REV CV CRIE APIWEB Campo sombreado Campo preto DESCRIÇÃO Dose Dose única Dose inicial Dose adicional 1ª. dose 2ª. dose 3ª. dose 4ª. dose 5ª. dose Reforço 1º. Reforço 2º. Reforço Revacinação Cobertura vacinal Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunizações na WEB Permite o registro, porém, alerta para o risco de registro incorreto de doses aplicadas (atentar para esquema e recomendações) Campo bloqueado para o registro de doses aplicadas 4

5 1 Introdução O objetivo do Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunizações (SIAPI) é facilitar aos gestores dos programas de imunizações, o planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de vacinação por meio do registro de doses aplicadas em relação à população alvo, permitindo com isto as comunicações entre Gestores Federal, Estadual, Regional e Municipal. Em toda a sua trajetória o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI) vem ampliando a sua capacidade operacional na medida em que introduz novos produtos e novos públicos alvos no seu objeto de atenção, com isso exigindo avançar em outras áreas de atuação. Neste contexto, se insere o sistema de informação como ferramenta fundamental para subsidiar as ações de planejamento, execução e avaliação das atividades de imunização nas diferentes esferas de gestão do sistema de saúde. O objetivo do PNI é o de implantar em todas as salas de vacinas o novo Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações SIPNI com registro nominal e por procedência, que agrupa todos os sub sistemas em um único programa. No entanto, este processo de implantação depende de vários fatores, e não se dá simultaneamente em todo o país. Enquanto todas as salas de vacinas não estiverem utilizando o SIPNI, será necessária a manutenção do uso do sistema SIAPI. No entanto, considerando a necessidade de atualização do API para atender a implantação de novas vacinas nos calendário de vacinação do PNI e ampliação de faixas etárias, é necessária a substituição da ferramenta atualmente utilizada, em Clipper, por uma ferramenta que atendesse a todas as novas demandas. Portanto, para atender a necessidade de informação, e considerando a insustentabilidade do SIAPI em Clipper e o processo não finalizado de implantação do SIPNI, foi desenvolvido o APIWEB que atenderá a digitação do boletim mensal, o envio dos dados e a leitura dos boletins, via WEB. Essa nova ferramenta é provisória, sendo finalizada quando houver a implantação do SIPNI em todo o país e passará a ser utilizada por todo o país a partir de 01 de julho de 2013, substituindo definitivamente o API em Clipper. O registro nos instrumentos de coleta de dados de cada dose de vacina aplicada, realizado pelos profissionais de imunização, tem importância fundamental para obtenção de informações corretas e digitação adequada. É imprescindível que as normas de registro sejam seguidas a risca para evitar erros que comprometam a avaliação da situação de imunização da população. 2 Ferramentas de coleta de dados e fluxo da informação Os calendários de vacinação (criança, adolescente, gestante, adulto, idoso e indígena) correspondem ao elenco de vacinas indispensáveis ao controle de doenças imunopreveníveis. As anotações das doses de vacinas aplicadas em cada sala de vacina devem ser realizadas nos impressos padronizados e descentralizados (BDDA), além da Caderneta de Vacinação. 2.1 Boletim diário de doses aplicadas (BDDA) O boletim diário de doses aplicadas é um instrumento que contabiliza as doses de vacinas aplicadas, específico para cada vacina e sala de vacina. Este instrumento deve ser padronizado e estar impresso em cada sala de vacina do município, sendo somado e registrado no boletim mensal de doses aplicadas ao final de cada mês. 2.2 Boletim mensal de doses aplicadas (BMDA) Contem a transcrição do consolidado dos dados registrados nos boletins diários (ou censos vacinais de áreas indígenas) por sala de vacina, seja ela pública ou privada. As informações por sala de vacina devem ser digitadas no APIWEB (online), até o 10º (décimo) dia útil do mês subsequente, sendo esta realizada pelo município ou pela sala de vacina. O registro deve ser feito através do site no menu APIWEB. 5

6 2.3 Censo vacinal É o instrumento utilizado pelas equipes de saúde indígena para o registro de doses aplicadas. Devem conter os mesmos campos de registro dos boletins diário e mensal do SIPNI. Desta forma, os dados serão repassados ao boletim mensal sem prejuízo de informações. 3 Cadastro de salas de vacinas A digitação do APIWEB será por sala de vacina e seu número está vinculado ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Sendo assim, o APIWEB dispõe de um módulo com a finalidade de realizar a manutenção do cadastro da sala de vacina, possibilitando a inclusão, desativação e alteração de dados. Para acessar o cadastro de estabelecimentos é necessário que o operador tenha sido identificado como um usuário do sistema, através do login. Primeiramente, clique no item APIWEB, no menu principal do site do PNI ( O sistema apresentará a tela de identificação do usuário (login). Informe sua identificação de usuário e senha e clique no botão Acesso. Caso o usuário e a senha informados sejam válidos, o sistema exibirá sua tela principal, na qual pode-se acessar o cadastro de estabelecimentos. 6

7 Para iniciar a manutenção do cadastro de salas de vacina, clique no link Cadastro de Salas de Vacina. O sistema apresentará outro link de acesso para iniciar o cadastro: Incluir nova sala de vacina. Clicando nesse link, deverá ser informado um código de até 7 dígitos para a sala de vacina; esse código é atribuído pela gestão local. Em seguida, deverá ser informado o código CNES (válido) cuja sala de vacina está vinculada. Neste momento, o sistema faz a verificação on line do código na base de dados do CNES. Obs.: O sistema não permite o cadastro de uma sala de vacina com um código já existente. Neste caso, aparecerá a seguinte mensagem: Não é possível incluir uma nova sala de vacina com este código. Código já utilizado em outra sala de vacina nesta UF. O campo Nome é um campo livre para digitação que deverá constar o nome da sala de vacina cadastrada, conforme a descrição definida pela gestão local. O cadastramento de sala de vacina ainda solicita informações relacionadas com o Tipo (ex.: equipe volante, CRIE, população indígena, etc), se a Sala de vacina informa dados do monitamento rápido de coberturas vacinais, e se a Sala de vacina informa dados através do SIPNI (inativa para o APIWEB). 7

8 O campo Homologado só está disponível para alteração se o operador identificado no login pertencer ao nível de coordenação estadual. Para os operadores do nível municipal não é possível alterar o valor deste campo. É importante ressaltar que só é possível digitar boletins no APIWEB para os estabelecimentos homologados por coordenadores estaduais. Caso o número CNES seja válido e o estabelecimento não esteja cadastrado na base de dados do PNI, o sistema buscará seus dados na base do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e os apresentará ao operador, possibilitando a verificação das informações (código e nome do estalecimento) e inclusão do estabelecimento na base de dados do PNI. Caso o estabelecimento esteja cadastrado na base de dados do PNI, mas não seja localizado na base do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o sistema emitirá uma orientação para que o operador realize uma pesquisa no site do CNES e obtenha o número CNES correto deste estabelecimento. Tendo obtido o número CNES correto, tente localizá-lo novamente em nossa base e o sistema possibilitará sua inclusão. 8

9 O sistema também permite alterar cadastro de salas de vacina clicando na ação Editar, sendo possível atualizar todos os dados, como informar se determinada sala de vacina já está ou não usando o SIPNI. 4 Orientação de registro de doses aplicadas na rotina 4.1 VACINA BCG (BCG) BCG rotina Esquema vacinal: dose única a partir do nascimento até menores de cinco anos de idade. Indivíduos de qualquer idade podem ser vacinados segundo indicações e situações especiais (conforme normatizações do PNI). - Campo DU: para registro por faixa etária das doses aplicadas em crianças e adultos. - Campo REV: registro da dose aplicada no caso de NÃO PEGA da vacina BCG (indicação de revacinação em crianças e adultos que, após receberam a DU há 6 meses ou mais (comprovado por registro), está ausente a cicatriz vacinal. Não registrar nestes campos a vacinação realizada em comunicantes de hanseníase. No caso de não pega na vacinação de populações indígenas, será necessário o registro no campo observação do sistema de informação de Atenção à Saúde Indígena - SIASI, sobre o motivo da revacinação. Doses aplicadas em clínicas privadas (BCG ID ou BCG percutânea), também devem ser registradas no boletim de registro diário e mensal para digitação no APIWEB BCG COMUNICANTE (Hanseníase) Campo diferenciado para registro das doses aplicadas com a vacina BCG em comunicantes de hanseníase. Possibilita o conhecimento do número de crianças e adultos que não foram alcançados pelos serviços de rotina de 9

10 vacinação e a ausência da vacinação foi percebida pelo fato de serem comunicantes. Aqueles que receberam DU na estratégia rotina, a próxima dose a ser aplicada (conforme indicação) deverá ser registrada como REV da vacina BCG. - Campo DU: para registro por faixa etária das doses aplicadas em crianças e adultos que foram identificados como comunicantes e não haviam sido vacinados na estratégia de rotina. - Campo REV: para registro das doses de revacinação indicadas aos comunicantes de hanseníase (garantindo o intervalo mínimo de 6 meses) segundo faixa etária correspondente. O campo REV em <1 ano no grupo de comunicantes de hanseníase é fechado para registro por não haver indicação de revacinação. 4.2 VACINA HEPATITE B (HB) Hepatite B rotina Dose D ao nascer com a vacina HB monovalente, a ser administrada preferencialmente nas primeiras 12 horas ou até 30 dias de vida, de acordo com esquema vacinal implantado (HB e penta) a partir de agosto do ano As demais doses recomendadas aos 2 meses (D1), 4 meses (D2) e 6 meses (D3) serão administradas utilizando a vacina Penta (DTP-HB/Hib) e registradas na grade da vacina Penta no APIWEB nos respectivos campos D1, D2 e D3. - Campo D, está disponível para idade até 30 dias de vida, para vacinação exclusiva dos recém nascidos com a dose da HB monovalente; Para as demais faixas etárias ou mesmo para crianças <1 ano (com indicações para a vacinação com HB monovalente ou as que somente completarão esquema vacinal), é recomendada a D1, D2 (um mês após a D1) e D3 (quatro meses após a D2). No entanto, de acordo com a indicação o intervalo do esquema vacinal poderá ser alterado. No caso de crianças <1 ano de idade que fazem o esquema vacinal somente com a vacina monovalente, recomenda-se que a D3 da vacina hepatite B monovalente não seja administrada ANTES dos 6 meses de idade. - Campos <1 ano; 1, 2, 3 e 4 anos; 5 e 10 anos; 11 a 14 anos e 15 a 19 anos; 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 e + anos de idade são para o registro da vacina monovalente o por faixa etária; - Campo sombreado para a D1, D2, e D3 para o grupo etário <5 anos alerta para a recomendação do calendário vacinal básico, de utilizar a vacina Penta para vacinação deste grupo. Independente do volume administrado (dose aplicada) de 0,5mL, 1,0mL ou 2,0mL, deve-se registrar UMA dose aplicada. - 10

11 - Campo D4 sombreado alerta para a indicação desta dose de reforço. Nestes casos, recomenda-se consultar o manual de CRIE ou Coordenações locais do PNI Hepatite B não soroconversão No caso de ausência de soroconversão indica-se a realização de um segundo esquema de vacinação com três ou quatro doses conforme as normas e indicações do PNI. Todas as doses deste segundo esquema de repetição deverão ser registradas no campo HEPATITE B NÃO SOROCONVERSÃO (esquema de repetição) e não no campo HEPATITE B. Há uma grade específica para garantir o registro diferenciado de acordo com as indicações especiais nas faixas etárias < 1 ano, 1, 2, 3, 4 anos, 5 a 10 anos, 11 a 14 anos, 15 a 19 anos, 20 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 39 anos, 40 a 49 anos, 50 a 59 anos e 60 anos e mais anos. 4.3 VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO (VORH) Esquema de duas doses: a D1 aos dois meses de vida e D2 aos quatro meses de vida, atendendo ao intervalo de 8 semanas. A criança não pode ser vacinada com a D1 antes de 1 mês e 15 dias de idade (6 semanas de vida) ou após 3 meses e 15 dias de idade (15 semanas de vida); com a D2 antes dos 3 meses e 16 dias de idade (15 semanas de vida) ou após 7 meses e 29 dias de idade (32 semanas de vida). Todas as doses aplicadas serão válidas para a criança mesmo que a criança regurgite, não devendo ser revacinada. O boletim e o sistema APIWEB limita o registro da dose aplicada à faixa etária de 2 e 3 meses para a D1, 4, 5, 6 e 7 meses para a D2. Os campos pretos indicam que não poderá haver registro de D2 aos 2 e 3 meses de vida e de D1 aos 4 a 7 meses de vida. O APIWEB não permitirá a digitação mesmo que haja a vacinação em faixa etária não recomendada. 4.4 VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (Pncc10V) Esquema vacinal: criança na faixa etária <1 ano (2m a 11m 29d) com três doses e um reforço ao completar um ano de idade. 11

12 - Crianças menores de 1 ano de idade: a dose administrada deverá ser registrada segundo campos disponibilizados de D1, D2 e D3; - Crianças que completam um ano de idade e que completaram o esquema vacinal com D1, D2 e D3 ainda como menor de 1 ano de vida devem receber a dose de reforço e registrar no campo REF ; - Crianças de 1 ano de vida que não receberam nenhuma dose da vacina enquanto menor de 1 ano, devem ser vacinados com a dose única e registrado no campo DU ; - Crianças com situações ou indicações especiais na faixa etária de 1 a 4 anos de idade serão vacinadas conforme recomendação do PNI e normas do CRIE, com disponibilidade de registro para DU, D1 e D2; - Os campos para registro sombreados estão como alerta para o fato de que é possível registrar a dose aplicada, porém, deve-se atentar para a indicação desta dose, evitando os possíveis erros de registro ou esquemas incorretos; - Os campos para registro de D3 a partir de 1 ano de idade e REF (reforço) a partir de 2 anos de idade, estão pretos impedindo o registro. 4.5 VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA C (Men Conj C) Esquema vacinal: criança na faixa etária <1 ano com duas doses e um reforço ao completar um ano de idade ou uma dose com um ano de idade. - Crianças menores de 1 ano de idade: a dose administrada deverá ser registrada segundo campos disponibilizados de D1 e D2; - Crianças que completam um ano de idade e que completaram esquema vacinal com D1 e D2 ainda como menor de 1 ano de vida devem receber a dose de reforço e registrar no campo REF ; - Crianças de 1 ano de vida que não receberam nenhuma dose da vacina enquanto menor de 1 ano, devem ser vacinados com a dose única e registrado no campo DU ; - Crianças, adolescentes e adultos com situações ou indicações especiais na faixa etária de 1 ano de idade e mais, serão vacinadas conforme recomendação do PNI e normas do CRIE, com disponibilidade de registro para DU. - O campo para registro de D1 e D2 em crianças de 1 ano de idade, estão sombreados como alerta para o fato de que é possível registrar a dose aplicada conforme calendário em clínicas privadas ou CRIE, porém, deve-se atentar para a indicação desta dose, evitando os possíveis erros de registro ou esquemas incorretos. - Os campos para registro de REF de 5 a 12 anos de idade estão sombreados como alerta de registro de doses, conforme esquema vacinal em clínica privada. 12

13 4.6 ESQUEMA SEQUENCIAL VIP/VOP Esquema vacinal implantado a partir do segundo semestre de 2012, recomendado às crianças <5 anos de idade que estejam iniciando esquema de vacinação contra poliomielite, porém com possibilidade de vacinação em crianças de 5 e 6 anos de vida. Esquema vacinal: três doses com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses e um reforço aos 15 meses e outro reforço aos 4 anos de idade: D1 com a vacina inativada poliomielite (VIP) D2 com a vacina inativada poliomielite (VIP) D3 com a vacina oral poliomielite (VOP) REF1 (reforço) com a vacina oral poliomielite (VOP) REF2 (reforço) com a vacina oral poliomielite (VOP) O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas em crianças <7 anos de idade, com campos que correspondem às idades de <1 ano; 1, 2, 3, 4, e campos sombreados de 5 e 6 anos (alerta para as recomendações do PNI). Crianças que iniciaram o esquema vacinal da poliomielite utilizando a vacina oral VOP, não farão uso do esquema sequencial VIP/VOP para complementar esquema. Crianças dos CRIE que fazem uso da vacina VIP, não farão uso do esquema sequencial VIP/VOP, complementando o esquema vacinal somente com a vacina VIP. 4.7 VACINA DTP-HB/Hib (PENTA) Esquema vacinal: três doses com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas em crianças <7 anos de idade, com campos que correspondem às idades de <1 ano e campos sombreados de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 anos. Os campos sombreados de D1, D2, D3 na faixa etária de 1 a <7 anos de idade estão como alerta para o fato de que é possível registrar a dose aplicada, porém, deve-se atentar para a indicação desta dose, evitando os possíveis erros de registro ou esquemas incorretos. 13

14 4.8 VACINA TRÍPLICE VIRAL - Sarampo, caxumba e rubéola A vacinação tríplice viral tem um registro diferenciado conforme a idade e o sexo dos vacinados. Estão disponíveis três grades de registro com campo para D, D1 e D Tríplice viral Grade 1 - Campo D para registro de vacinação em menores de 1 ano de idade; 50 a 59 anos; e 60 e mais anos de idade, independente do sexo para registro de vacinação em caso de ação de bloqueio. Se a criança menor de 1 ano de idade receber a D, esta dose deverá ser repetida com um ano de idade, registrando como D1 em 1 ano; - Campo D1 e D2 abertos para registro de vacinação em crianças de 1 a 11 anos; em <1 ano bloqueados; e sombreados para as idades de e 60 anos e mais, como alerta para registro de vacinação em áreas indígenas Tríplice viral Grade 2 Mulheres em Idade Fértil - Campo D1 e D2 para o registro da vacinação em mulheres em idade fértil de 12 a 49 anos de idade; - Campo D2 sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário preconizado Tríplice viral Grade 2 Homens - Campo D1 e D2 para o registro da vacinação em homens de 12 a 49 anos de idade. - Campo D2 sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário preconizado. 14

15 Todas as ações de rotina, bloqueios, intensificação, grupos de risco, etc., deverão ser registradas nestas grades e campos, conforme idade e sexo. 4.9 VACINA TETRA VIRAL - Sarampo, caxumba, rubéola e varicela Vacina implantada na rotina a partir do segundo semestre de 2013, recomendada para crianças de 1 ano de idade (15 meses de vida) com uma dose da vacina e com registro de dose D1. Esta vacina será considerada como complemento para o esquema da tríplice viral, somado ao componente varicela, sendo a dose que deveria ser a D2 do esquema da tríplice viral, substituída pela D1 da vacina tetra viral. O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas em crianças de 1 a 4 anos de idade, com campos que correspondem às idades de 1, 2, 3 e 4 anos VACINA HEPATITE A (HA) Vacina a ser implantada na rotina a partir de 2014, recomendada para crianças de 1 ano de idade. - Campo DU para registro da vacinação em rotina das crianças com 1 ano de idade, dose única e bloqueado para as demais idades. - Campo D1 e D2 para registro da vacinação em situações e indicações especiais na faixa etária de 1 a < 7 anos de idade. O campo sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário preconizado. Vacina com indicações do CRIE, ações de intensificação, clínicas privadas ou bloqueio. Seguir normas específicas. Esquema vacinal: duas doses com intervalo de 6 a 12 meses. 15

16 4.11 VACINA TRÍPLICE BACTERIANA (DTP) Difteria, tétano e coqueluche. Utilizada para o reforço após o término da vacinação básica com as vacinas Penta (DTP-HB/Hib), Tetra (DTP/Hib) ou DTP ou mesmo para complementar as doses do esquema básico iniciado e não completado em menores de 1 ano de idade com as vacinas citadas. - Campo D1, D2, D3: na faixa etária de 1 a <7 anos registro de vacinação em situações especiais ou complementação de esquema vacinal; - Campo REF1: uma dose de 6 a 12 meses após o término da vacinação básica com a própria DTP, Penta, Tetra. Deverá ser registrada na grade da vacina DTP no campo correspondente a faixa etária; - Campo REF2: uma dose aos 4 anos de idade ou até 6 anos 11 meses e 29 dias. Deverá ser registrada na grade da vacina DTP no campo correspondente a faixa etária. Os campos na faixa etária de 1 a 3 anos de idade estão sombreados para registro situações de surto de coqueluche e difteria, onde se adianta esta dose para esta faixa etária. O boletim e o APIWEB não disponibiliza mais o campo de registro no menor de 1 ano, considerando que esta vacinação deverá ser realizada com PENTA ou HEXA (clínica privada) VACINA DUPLA ADULTO (dt) - Difteria e tétano Esquema vacinal: 3 doses (D1, D2 e D3) no grupo etário de 7 anos de idade e mais, sem comprovação de vacinação anterior; e reforço (REF) a cada dez anos, por toda a vida. A grade de registro apresenta campos diferenciados para as idades de 7 a 11 anos, 50 a 59 anos e 60 e mais anos (independente do sexo) e para registro de vacinação em homens e não gestantes na faixa etária de 12 a 14 e 15 a 49 anos. É recomendado sempre verificar a situação vacinal anterior, iniciando ou completando o esquema. Considerar as doses aplicadas (anteriores) de tríplice bacteriana (DTP), tríplice acelular (DTPa), Tetra, Penta, Hexa ou Dupla Infantil (DT). Exemplo: um jovem de 16 anos de idade chega a unidade de saúde para receber uma dose da vacina dupla adulto. É verificado em seu cartão de vacinação que o mesmo já havia recebido três doses e um reforço da vacina DTP quando era criança. Neste caso, o jovem receberá uma dose da dupla adulto (a primeira dose desta vacina) e será digitada como REF. Se no caso o jovem tivesse somente duas doses de DTP quando criança, receberia neste atendimento a primeira dose de dupla adulto e no entanto, a dose seria registrada na grade da vacina dupla adulto como D3. 16

17 4.13 VACINA DUPLA ADULTO (dt) E TRÍPLICE BACTERIANA ACELULAR ADULTO (dtpa) - GESTANTES Esquema vacinal: 3 doses (D1, D2 e D3) em gestantes no grupo etário de 10 a 49 anos de idade, sem comprovação de vacinação anterior e reforço (REF) no intervalo de 5 anos, conforme situação vacinal no período da gestação. A grade apresenta campos diferenciados para as idades de 10 a 11 anos, 12 a 14 anos e 15 a 49 anos com possibilidade de registro de acordo com a vacina administrada (dt ou dtpa) e de acordo com o cumprimento do esquema vacinal. dtpa Os campos para registro, até a implantação no serviço público, estão disponíveis para vacinação em clínicas privadas. É recomendado sempre verificar a situação vacinal anterior, iniciando ou completando o esquema tanto com doses anteriores de tríplice bacteriana (DTP), tríplice acelular (DTPa), Tetra, Penta, Hexa ou Dupla Infantil (DT) VACINA FEBRE AMARELA (FA) Esquema vacinal: dose única a partir dos nove meses de idade e revacinação (REV) a cada 10 anos. - Registrar como DI ou REV de acordo com a faixa etária, independente do sexo. - Campo REV até os 9 anos de idade está bloqueado para registro no boletim e no APIWEB; - Campos sombreados alertam para a correta recomendação da vacina. 17

18 4.15 VACINA RAIVA Cultura de Células VERO O esquema vacinal deve seguir as orientações do manual técnico. Todas as doses aplicadas deverão ser anotadas no boletim e digitadas no APIWEB, independente do tipo de dose e esquema utilizado (duas ou cinco doses). Serão contabilizadas as doses aplicadas e não o número de pessoas atendidas. - Campos segundo tipo de dose (D1, D2, D3, D4, D5 e REV) e para as idades <1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 8 anos, 9 a 12 anos, 13 a 19 anos, 20 a 59 anos e 60 e mais anos (independente do sexo) Cultura de Células em Embrião de Galinha Esquema vacinal deve seguir as orientações do manual técnico e do CRIE. Todas as doses aplicadas deverão ser anotadas no boletim e digitadas no APIWEB, independente do tipo de dose e esquema utilizado (duas ou cinco doses). Serão contabilizadas as doses aplicadas e não o número de pessoas atendidas. - Campos segundo tipo de dose (D1, D2, D3, D4, D5 e REV) e para as idades <1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 8 anos, 9 a 12 anos, 13 a 19 anos, 20 a 59 anos e 60 e mais anos (independente do sexo) VACINA POLIOMIELITE Vacina ORAL (VOP) Este campo será mantido para na rotina para complementar esquema iniciado com VOP e outras indicações. A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). - Campos de D1, D2, D3 na faixa etária <7anos estão sombreados, considerando que as crianças nesta faixa etária devem receber o esquema sequencial VIP/VOP e não e esquema somente com a vacina VOP. Então, o registro é permitido porém, deve-se avaliar que tipo de esquema está sendo utilizado para evitar erros de registro; - REF2 de 4 a 6 anos de idade para o registro nas UFs que utilizam este esquema. 18

19 A vacinação da poliomielite na idade de 7 anos e mais é realizada em situações epidemiológicas de risco com três doses e um reforço. No boletim e no APIWEB os campos pretos indicam que não poderá haver registro de REF1 para 1 ano de idade e REF2 para 1, 2, 3 anos e 7 anos e mais. O APIWEB não permitirá a digitação mesmo que haja o registro indevido Vacina INATIVADA (VIP) Esquema básico: três doses com intervalo de 60 dias (intervalo mínimo 30 dias) na faixa etária 2 meses de idade, seguindo critérios e recomendações do CRIE. A grade permite o registro de acordo com as idades de <1 ano, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, 7 anos e mais para a D1, D2, D3, REF1 e REF2 (para alguns estados que utilizam o REF2). - Campos de D1, D2, D3 na faixa etária de <1 ano a <7anos estão sombreados, como alerta para as indicações e situações especiais para o esquema com VIP. Então o registro é permitido porém, deve-se avaliar que tipo de esquema está sendo utilizado para evitar erros de registro; - REF2 de três a cinco anos após o primeiro reforço para o registro nas UFs que utilizam este esquema. A vacinação contra poliomielite na idade de 7 anos e mais é realizada em situações epidemiológicas de risco com três doses e um reforço. Digitar na grade da vacina VIP somente as doses aplicadas de pessoas que farão uso do esquema completo com esta vacina. Não confundir o registro da VIP com o esquema sequencial VIP/VOP na rotina. 19

20 4.17 VACINA TRÍPLICE ACELULAR INFANTIL (DTPa) Difteria, tétano e coqueluche (acelular) Esquema básico: três doses com intervalo de 60 dias (intervalo mínimo 30 dias) na faixa etária 2 meses de idade, seguindo critérios e recomendações do CRIE. Crianças que iniciaram esquema de vacinação com a Tetra, Penta, Hexa ou DTP e, posteriormente, este esquema foi contraindicado, será a vacina DTPa (tríplice acelular) indicada para complementação do esquema vacinal. A grade permite o registro de acordo com as idades de <1 ano, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, para a D1, D2, D3, REF1 e REF2 e estão sombreado para alertar sobre indicações especiais. Devem ser registrados na dose e faixa etária correspondente independente de ser apenas para completar esquema ou esquema completo. Por exemplo, se a dose administrada da DTPa for referente à D2 do esquema vacinal, porque a criança já havia recebido a D1 de tetra, penta, hexa ou DTP, registrar a DTPa no campo D VACINA DUPLA INFANTIL (DT) - Difteria e tétano Vacina especial do CRIE para crianças com contra indicação para receberem a vacina com componente pertussis. - Campos de D1, D2, D3 na faixa etária de <1 ano a <7anos estão sombreados, para alertar sobre as indicações e situações especiais. As doses aplicadas deverão ser anotadas na grade e campo correspondente da vacina dupla infantil, no tipo de dose e faixa etária. Por exemplo, se a dose administrada da DT for referente à D2 do esquema vacinal, porque a criança já havia recebido a D1 de tetra, penta, DTPa, hexa ou DTP, registrar a DT no campo D2. 20

21 4.19 VACINA PNEUMOCÓCICA 23V (Pncc23V) Vacina indicada para ações de intensificação/campanhas. Também utilizada nos CRIEs. Seguir normas específicas do CRIE. Esquema vacinal DI, DA e REV conforme recomendação. - DI para pessoas nas faixas etárias de 2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais de idade. - DA (uma vez) para pessoas vacinadas há mais de cinco anos e que tenham indicação para receber uma nova dose. Em área indígena, a DA é recomendada para pessoas com 60 anos de idade ou mais, que foram vacinadas há mais de cinco anos e tinham menos de 60 anos quando a DI foi administrada. - Campo REV para o grupo etário de 2 a 4 anos de idade é bloqueado para registro e digitação por não haver recomendação. - Esta vacina não é indicada para menores de 2 anos VACINA INFLUENZA (FLU) A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha) População Geral Vacina do CRIE para crianças e adultos com indicações ou em ações de intensificação. Seguir normas do CRIE. A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). - Campo para registro de vacinação fora do período de campanha, e conforme critérios de indicação clínica, para os grupos especiais exceto gestantes, pois há um campo específico para elas. - Menor de seis meses não é recomendada vacinação, mas o campo <1 ano está aberto para os maiores de 6 meses. - De 6 meses a 35 meses duas doses de 0,25ml com intervalo de 4 semanas. Registrar como D1 e D2 conforme tipo de dose e idade. Nos anos subsequentes deverá ser feita apenas 1 dose e registrar como DU. - De 3 a 8 anos duas doses de 0,5 ml com intervalo de 4 semanas, caso seja a primeira vacinação. Registrar como D1 e D2 conforme tipo de dose. Nos anos subsequentes deverão receber apenas uma dose (registrar como DU). - De nove anos e mais dose única de 0,5 ml. Registrar como DU. 21

22 Gestantes Vacina do CRIE para gestantes com indicações ou em ações de intensificação. Seguir normas do CRIE. A campanha anual será registradas em outro sítio (informação específica nos informes da campanha). Grade específica para o registro desta vacina fora do período de campanha nacional contra influenza. O registro deve ser realizado por faixa etária de 12, 13 a 14, 15 a 16, 17 a 19, 20 a 24, 25 a 29, 30 a 34, 35 a 39, 40 a 44 e 45 a 49 anos como dose única registrado como DU VACINA VARICELA (VARC) Vacina com indicações do CRIE, ações de intensificação, clínicas privadas ou bloqueio. Seguir normas específicas. Registrar na grade da vacina conforme faixa etária: - Campo D1 para o <1 ano está sombreado cinza para o alerta no indicação, principalmente em crianças menores de 6 meses. O campo D2 para o <1 ano não possibilita registro, pois não há indicação. - Campo D2 sombreado alerta para a segunda dose, conforme indicação e laboratório produtor da vacina VACINA HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO b (Hib) Vacina do CRIE para gestantes com indicações ou em ações de intensificação. Seguir normas do CRIE. - O registro da dose aplicada DU, D1, D2, D3 e REF deve ser realizado na grade e campo referente ao tipo de dose administrada nas idades de <1 ano, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, 7 a 17, 18 e 19, 20 a 59 e 60 anos e mais. A criança que iniciou esquema de vacinação com a Tetra, Hexa ou Penta e posteriormente este esquema foi contraindicado, será recomendada a vacina Hib (haemophilus influenzae tipo b) para complementação do esquema vacinal. A dose da Hib deverá ser registrada na grade e campo exclusivo para a Hib na dose correspondente. Por exemplo, se a dose administrada da Hib for referente à D2 do esquema vacinal, porque a criança já havia recebido a D1 de tetra ou penta, registrar a Hib no campo D2. - Campo DU para <1 ano e D1, D2, D3 e REF para todas as faixas etárias está sombreado alerta para o uso e registro conforme o calendário indicação. 22

23 4.23 VACINA FEBRE TIFOIDE POLISSACARÍDICA (FTp) ou ATENUADA (FTa) Vacina especial, exclusiva para indicações específicas. Injetável: a vacina parenteral é utilizada a partir de dois anos de idade com uma dose = DU. Reforço é recomendado a cada 3 anos. Oral: sob forma de cápsulas, pode ser utilizada a partir de seis anos de idade (3 ou 4 cápsulas com intervalo de 2 dias). Os reforços das vacinas são feitos a cada 5 anos. Independente da apresentação (oral ou injetável) deve-se registrar o número de doses aplicadas no tipo de dose (DU, D1, D2, D3 e REF) e faixa etária correspondente (2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais). Atentar para indicação a partir de 6 anos para a vacina oral No caso da vacina oral, se por algum motivo o indivíduo não retorne no prazo de 21 dias para tomar as doses subsequentes, o esquema deverá ser reiniciado. O registro deve ser realizado novamente no campo da vacina por tipo de dose e faixa etária correspondente. Desta forma, garantimos o registro de todas as doses aplicadas, sem comprometer a informação, pois não há cálculo de cobertura vacinal para a vacina febre tifoide VACINA POLISSACARÍDICA MENINGOCÓCICA AC Vacina especial, exclusiva para indicações específicas. Dose única em casos especiais para a faixa etária de 2 anos e mais de idade. O registro deverá ocorrer no campo DU, segundo faixa etária (2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais) VACINA CÓLERA Vacina especial, exclusiva para indicações específicas (militares da ativa). Recomendada duas doses com revacinação em casos especiais. Os registros deverão ocorrer nos campos de D1, D2 e REV segundo grupo etário (de 2 a 4 anos, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais, para possibilitar o registro de doses aplicadas em qualquer idade (de acordo com a recomendação), fora do grupo de militares). 23

24 - Campo REV está sombreado alertando para o esquema vacinal conforme recomendação específica VACINA HEXA (DTPa/Hib/HB/VIP) Vacina disponível em clínicas privadas. São somadas às vacinas de mesmo componente para o cálculo de coberturas vacinais. A grade disponibiliza campos para os grupos etários de <1 ano, 1,2, 3, 4 e 5 a 6 anos de idade com registro de D1, D2 e D VACINA PNEUMOCÓCICA 13 VALENTE (Pncc13v) Vacina utilizada em clínicas privadas e em alguns municípios que adquirem este produto. As crianças vacinadas com a pneumocócica 13 valente não recebem a vacina 10 valente. São somadas à vacina pneumocócica 10 valente para o cálculo de coberturas vacinais. Os campos para registro são iguais aos campos de registro da pneumocócica 10 valente VACINA HPV Vacina utilizada em clínicas privadas e em alguns municípios que adquirem este produto. O regristro deve ser segundo os grupos etários de 9 anos, 10 a 11, 12 a 14, 15 a 19, 20 a 25, 26 a 27 anos de idade e dose (D1, D2 e D3). - Campo D3 está sombreado como alerta para registro do esquema vacinal a ser utilizado. 24

25 - O registro desta vacina esteve disponível até a competência de Janeiro/2014. A partir daí, deve ser feito como vacina HPV bivalente ou vacina HPV quadrivalente (sexo feminino ou sexo masculino) VACINA PENTA INATIVADA (DTPa/Hib/VIP) Vacina utilizada em clínicas privadas e em alguns municípios que adquirem este produto. O registro deve ser segundo os grupos etários de <1 ano, 1, 2, 3 e 4 anos e 5 e 6 anos de idade e dose (D1, D2 e D3) VACINA HPV QUADRIVALENTE SEXO FEMININO Esquema vacinal implantado a partir de março de 2014, recomendado às meninas de 11, 12 e 13 anos de idade que estejam iniciando esquema de vacinação contra o HPV. Esquema vacinal: três doses (0, 6 e 60 meses esquema estendido) 1ª dose, 2ª dose seis meses depois, e 3ª dose após 60 meses da 1ª dose. No caso da população indígena, a população-alvo da vacinação é composta por meninas na faixa etária de 9 a 13 anos de idade no ano de introdução da vacina (2014), e de 9 anos de idade do segundo ano (2015) em diante. O boletim e o APIWEB possibilitam registro de doses aplicadas para outras faixas etárias, nos campos sombreados (alerta para as recomendações do PNI). Geralmente, são utilizados por municípios que adquiriram a vacina e clínicas privadas, ambos utilizando esquemas próprios. O diferencial do registro diário dessa vacina é que ela deve ser nominal, possibilitando posteriormente a digitação dos dados individualizados no SIPNI. 25

26 ATENÇÃO! O que fazer quando adolescentes são previamente vacinadas com dose D1 e/ou D2 da vacina HPV bivalente? O ideal é manter o esquema com a mesma vacina (bivalente). Mas se a vacina usada em doses anteriores não está disponível, recomenda-se administrar a vacina quadrivalente, disponível na rede pública, para completar o esquema. Não existem dados disponíveis sobre a segurança, imunogenicidade ou eficácia das duas vacinas contra o HPV quando usadas de forma intercambiável. Essas vacinas têm características, componentes e indicações diferentes, e em situações onde ambas são comercializadas, todos os esforços devem ser para a administração da mesma vacina para completar o esquema vacinal OUTRAS VACINAS Vacinas utilizadas em clínicas privadas. As doses registradas são somadas às vacinas de mesmo componente para o cálculo de coberturas vacinais. 26

27 VACINA dtpa ADULTOS NÃO GESTANTES VACINA MENINGOCÓCICA A C Y W VACINA ROTAVÍRUS HUMANO - PENTAVALENTE VACINA HEPATITE A, B RECOMBINANTE VACINA QUÁDRUPLA VIRAL (SCR + VARICELA) VACINA HPV BIVALENTE SEXO FEMININO VACINA HPV QUADRIVALENTE SEXO MASCULINO 27

28 VACINA DIFTERIA, TÉTANO E PERTUSSIS ACELULAR E POLIOMIELITE I, II, III (INATIVADA) VACINA DTPa + Hib 4.32 IMUNOGLOBULINAS ANTI HEPATITE B (IGHB) ANTI TETÂNICA (IGTH) ANTI RÁBICA (IGRH) ANTI VARICELA ZOSTER (IGVZ) As imunoglobulinas são registradas segundo AMPOLAS/FRASCOS utilizados, independente do volume utilizado desta ampola/frasco. Somente um campo disponível de registro segundo os grupos etários de <1 ano, 1 a 4, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais, não possibilitando registros diferenciados por tipos de doses. Imunobiológico especial do CRIE com indicações especiais. Seguir normas do CRIE SOROS TETÂNICO (SAT) DIFTÉRICO (SAD) RÁBICO (SARH) BOTULÍNICO (SBOTUL) 28

29 Os soros são registradas segundo AMPOLAS/FRASCOS utilizados, independente do volume utilizado desta ampola/frasco. Somente um campo disponível de registro segundo os grupos etários de <1 ano, 1 a 4, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais, não possibilitando registros diferenciados por tipos de doses. Imunobiológico especial do CRIE com indicações especiais. Seguir normas do CRIE ANTIVENENO BOTRÓPICO CROTÁLICO (SBOCR) BOTRÓPICO LAQUÉTICO (SBOLAQ) BOTRÓPICO (SBOTR) CROTÁLICO (SCROT) ELAPÍDICO (SELAP) ARACNÍDICO (SARC) ESCORPIÔNICO (SESCOR) LONOMIA (SLONO) LOXOCÉLICO (SLOXO) Os soros são registradas segundo AMPOLAS/FRASCOS utilizados, independente do volume utilizado desta ampola/frasco. Somente um campo disponível de registro segundo os grupos etários de <1 ano, 1 a 4, 5 a 8, 9 a 12, 13 a 19, 20 a 59 e 60 anos e mais, não possibilitando registros diferenciados por tipos de doses. Imunobiológico especial do CRIE com indicações especiais. Seguir normas do CRIE. 29

30 5 DIGITAÇÃO NO APIWEB A partir de 1 de julho de 2013 o API em Clipper deixa de existir, considerando a dificuldade de atualização da ferramenta. Passa-se a utilizar o APIWEB para digitação dos dados registrados nos boletins diários e consolidados no boletim mensal. 1. O campo para digitação no APIWEB pode ser acessado no site no menu APIWEB; 2. Será solicitado o código de acesso do usuário do município e a senha (mesmo acesso e senha utilizados na digitação de dados de campanhas); Obs 1:. A digitação sempre será por sala de vacina. Sendo assim, cada município é responsável por centralizar as informações de doses aplicadas e fazer a digitação dos dados no APIWEB; ou ceder a senha do site (já utilizada nas campanhas de vacinação) para os estabelecimento de saúde fazerem a digitação, neste caso, o municípios responsabiliza-se pela conferência das informações digitadas e pela segurança das senhas. 3. Escolha da sala de vacina (estabelecimento de saúde) em que os dados serão digitados; 4. O usuário poderá selecionar o imunobiológico a ser digitado ou, fazer a digitação sequencial inciando pela digitação da vacina BCG (primeira da lista) e gravar. Automaticamente se apresentará a grade para a digitação do imunobiológico seguinte; 5. Será solicitada a informação do mês e ano da digitação dos dados que se seguirá; 6. Os dados digitados poderão ser alterados clicando no em ALTERAR. Obs 2:. É recomendável que se verifique os dados digitados, através do relatório de doses aplicadas e que se arquive as informações digitadas (backup). Para aqueles municípios com grande volume de informações e que realizam a digitação descentralizada, é recomendável que se tenha um backup diário das informações. Esse procedimento se faz necessário, para garantir a segurança e a confiabilidade das informações que alimentam o banco nacional. Notas: - A cada grade digitada é preciso gravar e ir ao imunobiológico seguinte até terminar a digitação. - A primeira grade para digitação é da vacina BCG e a última grade refere-se ao soro loxocélico. 30

31 - Não existe um FINALIZAR BOLETIM, pois a cada grade de digitação gravada, os dados já foram inserido no sistema. - Então quando chegar na última grade para digitação e gravar, basta sair do site. - Se a digitação for somente em algumas grades, não sendo necessário chegar até o final, basta gravar a grade digitada e sair do site; - O sistema permite o acesso das grades de todos os imunobiológicos utilizando a tecla TAB e gravando sempre para ir a próxima grade de digitação. No entanto, se não tiver informações para todas as grades de imunobiológicos, o sistema dá a opção de selecionar a vacina e soro pela lista. Telas do sistema 31

32 6 Relatórios Para conferência das informações digitadas e para acompanhamento das coberturas, deve-se entrar em APIWEB; fazer o login com usuário e senha e selecionar o tipo de consulta. Para o primeiro item Boletim de doses aplicadas, clique em CONSULTAR. Escolha o mês, ano e UF e clique CONSULTAR. Aparecerão os dados de todas as vacinas, segundo o mês e ano escolhidos. Para o segundo item Relatório de dose aplicada poderá se escolher o imunobiológico específico.. Para o terceiro item Relatório de dose aplicada por tipo de EAS poderá se escolher o imunobiológico e o tipo de estabelecimento. Para o quarto item, Relatório de envio se poderá acompanhar por UF, Município e Unidade de Saúde o envio dos relatórios. Como a utilização passou a ser após julho, só estão disponíveis relatório dos meses posteriores. 32

33 Para o quinto item, Relatório de Cobertura Vacinal, escolha o imunobiológico, ano e mês e clique em CONSULTAR. Esse relatório serve para acompanhmento da cobertura mensal. E para o sexto item, Taxa de abandono, escolha o imunobiológico e ano, e e clique em CONSULTAR.. 7 Consulta > Informações > Estatística > Tabnet Para o ano de 2013, as informações estatísticas estarão disponíveis principalmente no TABNET, dado que utilizaremos durante o ano o API Clipper, o APIWEB e o SIPNI. O TABNET não sofreu alterações, mas é importante atentar para a data de atualização dos dados disponíveis. A atualização oportuna por todas as esferas é importante, pois somente estará disponível para consulta a base nacional, e só comporão a base os dados adequadamente enviados. A tabulação pode ser nacional, por UF e por município, não sendo possível a análise por estabelecimento de saúde. 33

34 O TABNET possibilita a apresentação dos dados selecionando variáveis na linha, na coluna e o conteúdo. Os dados estão disponíveis desde o ano de 1994, por Região, unidade da federação, municípios e imunobiológicos. A cobertura vacinal refere-se a vacinação em crianças até 30 dias para a dose D da hepatite B; <1 ano para as vacinas do calendário básico; 1 ano para as vacinas tríplice viral D1 e D2, tetraviral, hepatite A e DTP primeiro reforço e 12 a 49 anos para a vacinação de gestantes. A estimativa de cobertura vacinal pode ser apresentada por produto ou da soma de vacinas com mesmo componente. Emissão de relatórios de coberturas vacinais por tipo de vacina e por grupos de vacinas com formulações diferentes para a mesma doença. O sistema possibilita coberturas vacinais conforme quadro abaixo: Cobertura vacinal Idade Para o cálculo Cálculo Observação BCG (90%) <1ano Soma DU rotina e DU comunicantes de hanseníase Hepatite B (95%) <1ano Soma D3 da HB monovalente, PENTA, HEXA (vacinas com mesmo componente) Até 30 dias de vida Rotavírus (90%) <1ano Considera total de D2 administradas Total de DU / Pop <1ano * 100 Total de D3 / Pop <1ano *100 Considera somente a dose D Total de D / Pop <1ano *100 Total de D2 / Pop <1ano *100 É necessária a soma das doses aplicadas em comunicantes A dose D não é somada para a CV com D3 em <1 ano. Para conhecer percentual de crianças que receberam a dose ao nascer Soma de D2 administradas em crianças de 4 a 7 meses de vida Pneumococo <1ano Soma D3 da Pneumo 10valente Total de D3 Pneumo 10 valente nos 2010 CV a partir do ano Março

35 (95%) e D3 da Pneumo 13valente / Pop <1ano* 100 Meningocócica (95%) Esquema sequencial VIP/VOP (95%) <1ano <1ano Considera total de D2 administradas Considera total de D3 administradas Penta (95%) <1ano Soma de D3 da PENTA (DTP /Hib/HB) e HEXA (DTP/Hib/HB/VIP). Tríplice viral (95%) 1 ano Considera total de D1 administradas 1 ano Soma de D2 da vacina tríplice viral + a D da vacina tetraviral (aos 15 meses de vida) Varicela (95%) 1 ano Soma das doses D da tetraviral + D1 da varicela monovalente Hepatite A (95%) 1 ano Considera as doses únicas DU administradas em crianças de 1 ano Tríplice bacteriana (95%) Tétano neonatal (TNN) (100%) Febre amarela (100%) Poliomielite (95%) <1ano Considerando as D3 administradas até o ano de ano Considerando as doses de Reforço REF1 administradas 10 a 49 anos <1ano <1ano Soma das D2+REF das vacinas dupla adulto e tríplice bacteriana acelular (adultos) em mulheres gestantes Soma das doses únicas DU administradas em crianças <1 ano Soma de D3 da vacinas com o mesmo componente (independente se oral, inativada ou do esquema sequencial). Tetra (95%) <1ano Considerando D3 administradas com as vacinas de mesmo componente: TETRA, PENTA, HEXA. Sarampo (95%) <1ano Considerando D1 administradas Haemóphilus Influenzae b (95%) <1ano Considerando D3 administradas Total de D2 / Pop <1ano *100 Total de D3 / Pop <1ano *100 Total de D3 / Pop <1ano *100 Total de D1 / Pop 1ano *100 Total de D2 + D / Pop 1ano *100 Total de D + D1 / Pop 1ano *100 Total de DU / Pop 1ano *100 Total de D3 / Pop <1ano *100 Total de REF1 / Pop 1ano *100 Total de D2 + REF / Pop 10 a 49 anos *100 Total de DU / Pop <1 ano *100 Total de D3 / Pop <1 ano *100 Total de D3 / Pop <1 ano *100 Total de D1 / Pop <1 ano *100 Total de D3 / Pop <1 ano *100 serviços públicos e pneumo 13 valente em clínicas privadas e alguns municípios que adquirem o produto Doses somente da vacina meningocócica C conjugada Terceiras doses do esquema com a vacina VOP, administrada e registrada como esquema sequencial Soma de doses das vacinas com mesmo componente para difteria, tétano, coqueluche, Hib e hepatite B Percentual de crianças que receberam a D1 para o sarampo, rubéola e caxumba a D2 passa a ser administrada em crianças de 1 ano podendo ser com Tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) ou Tetraviral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela) Percentual de crianças vacinadas para a varicela, somando doses da tetraviral (sarampo, rubéola, caxuba e varicela) e da vacina monovalente para varicela 2010 Agosto de 2012 Agosto de Doses pediátricas 2014 Vacina substituída pela tetra a partir de 2002 Doses aplicadas em crianças aos 15 meses Vacinação em gestantes para o TNN, com esquema de vacinação utilizando pelo menos uma dose da vacina tríplice acelular adulto CV para todos os municípios com recomendação e sem recomendação de vacinação Soma D3 Polio oral (VOP) + D3 Polio inativada (VIP) + D3 PENTA inativada (que tem a vacina inativada) + D3 Hexa e D3 do esquema sequencial VIP/VOP. CV somando as vacinas implantadas ano a ano Vacinas de mesmo componente para difteria, tétano, coqueluche e Hib. Esquema substituído pela vacina Penta Vacina substituída em 2003 pela tríplice viral em crianças de 1 ano. Vacina substituída pela Tetra com componente Hib a partir de a a a a

36 Campanha poliomielite - 1ª e 2ª etapas (95%) Influenza campanha Tríplice viral campanha <5 anos Considerando dose campanha administrada 65 anos e mais 60 anos e mais Considerando dose campanha administrada Considerando dose campanha administrada 1 a 4 anos Considerando dose campanha administrada Total de D / Pop <5 anos *100 Total de D / Pop 65 anos + *100 Total de D / Pop 60 anos + *100 Total de D / Pop 1 a 4 anos * CV <1 e 1 a 4 anos; CV 0 a 4 anos. A partir de 2005 os dados passaram a ser registrados somente no site de campanha Alteração da população alvo no ano 2000 No ano 2006 a campanha passou a ser registrada no site. As demais campanhas foram digitadas somente no site 1994 a somente 2000 a somente Notas: o A vacina HEXA (DTPa/Hib/HB/VIP) é administrada em clínicas privadas e a vacina pneumocócica 13 valente também, além de ser administrada em alguns municípios que adquirem a vacina separadamente. Ambas são registradas no APIWEB; o A coluna TOTAL, que surge ao selecionar cobertura vacinal para mais de um tipo de vacina, deve ser desconsiderada pois, apresenta uma média resultante da soma de todas as vacinas e não tem significado epidemiológico; o A NOTA TÉCNICA, disponibilizada neste site, complementa as informações sobre os imunobiológicos: ano de implantação e exclusão no calendário de vacinação, indicadores de cobertura vacinal, base de cálculo, população alvo, etc.; o Verificar a situação da base de dados nacional em / / Avaliação de doses aplicadas que completam o esquema vacinal O TABNET possibilita a apresentação de informações de doses aplicadas de todos os imunobiológicos disponibilizados e dados para pesquisa do histórico de vacinas e soros já substituidos no Programa de Vacinação. Selecionando variáveis na linha, na coluna, por período disponível e outros dados a definir de acordo com as informações a serem avaliadas. Os dados estão disponíveis desde o ano de 1994, por Região, unidade da federação, municípios e imunobiológicos. O TABNET possibilita a emissão de relatórios por tipo de vacina, selecionando todas ou uma ou um grupo. A última coluna informará sempre o total de doses aplicadas das somas de todas as vacinas. 36

37 Exemplo 1: se o usuário do sistema desejar por exemplo, saber quantas doses da vacina poliomielite, independente do tipo de esquema ou produto, para saber o número de doses aplicadas contra esta doença por município, basta selecionar: o LINHA: município o COLUNA: imunobiológico o PERÍODO: o ano desejado o Seleciona um, mais de um ou todos os municípios; o Pode selecionar as vacinas VOP, VIP, HEXA, PENTA inativada, ESQ.SEQ VIP/VOP o Pode ainda selecionar a dose, o mês e a faixa etária. 37

38 Exemplo 2: no caso de avaliação da vacinação em mulheres idade fértil de 12 a 49 anos de idade e 15 a 49 anos de idade, será disponibilizado um relatório DUPLA ADULTO (MIF) com a soma das segundas doses (D2) + reforço (REF) administradas no ano para estes dois grupos etários de anos e anos, conforme registro nos boletins. Para aplicar a fórmula de cálculo de coberturas vacinais: o Selecionar o vacina dupla adulto; o Selecionar a faixa etária a avaliar o Selecionar no campo PERÍODOS DISPONÍVEIS os cinco últimos anos. Com esta informação dos últimos 5 anos com dados por ano de D2+REF, será disponibilizado o total de doses no período. Para calcular a cobertura vacinal será necessária a visualização do relatório em Excel e a inclusão dos dados de população neste grupo etário = D2+REF nos últimos 5 anos / população alvo * Taxa de abandono Este relatório permite a visualização das taxas de abandono por tipo de vacina por instância a ser avaliada referente ao calendário de vacinação da criança com esquemas multidose. A taxa de abandono é o cálculo do percentual de vacinados que iniciaram o esquema vacinal e não finalizaram. É calculada pela diferença entre a quantidade de D1 e quantidade de doses que finalizou o esquema vacinal, dividido pelo total de D1, multiplicado por 100 = TX. 38

39 As taxas de abandono são calculadas para os seguintes imunobiológicos: a) Hepatite B (HB): esquema vacinal com três doses, soma doses aplicadas de D1 das vacinas com mesmo componente (HB+PENTA+HEXA) em <1 ano de idade subtraindo da soma das doses aplicadas de D3 também com vacinas do mesmo componente = Cálculo: Dif D1-D3/D1 * 100 = TX. Neste cálculo não são consideradas as doses D em crianças até 30 dias de vida, em razão de que fazerem parte do novo esquema para complementação de doses com a vacina Penta; b) Rotavírus (VORH): esquema vacinal com duas doses em <1 ano de idade a partir da implantação no ano Cálculo: Dif D1-D2/D1 *100 = TX; c) Pneumococo (Pncc10V e Pncc13V): esquema vacinal com três doses em <1 ano de idade a partir da implantação no ano Soma da D1 da pneumo 10 e 13 V, subtraindo a soma da D3 das mesmas vacinas. Cálculo: Dif D1-D3/D1 *100 = TX; d) Meningocócia C (Men Conj C): esquema vacinal com duas doses em <1 ano de idade a partir da implantação no ano Cálculo: Dif D1-D2/D1*100 = TX; e) Esquema sequencial VIP/VOP: esquema vacinal com três doses em <1 ano de idade, a partir da implantação no 2º semestre de Cálculo: Dif D1-D3/D1*100 = TX; f) Penta (DTP/Hib/HB): esquema vacinal com três doses, soma doses D1 das vacinas com mesmo componente (PENTA+HEXA) em < 1 ano de idade e substrai da soma de D3 das mesmas vacinas. Cálculo a partir da implantação no 2º semestre de 2012 = Dif D1-D3/D1*100 = TX; g) Tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola): esquema vacinal com duas doses, soma doses D1 da tríplice viral em crianças de 1 ano de idade e substrai da soma de D2 das vacinas tríplice viral+tetraviral (mesmos componentes). Cálculo a partir do ano 2013 = Dif D1-D2/D1*100 = TX; h) Poliomielite: esquema vacinal com três doses, soma de D1 das vacinas com o mesmo componente (independente se oral, inativada ou sequencial) em <1 ano de idade, subtraindo a soma das D3 das mesmas vacinas VOP+VIP+HEXA+PENTAinativada+ESQ.SEQ = Cálculo: Dif D1-D3/D1*100 = TX; i) Tetra (DTP/Hib): esquema vacinal de três doses, soma de D! das vacinas com mesmo componente (TETRA+PENTA+HEXA) em <1 ano de idade, subtraindo a soma das D3 das mesmas vacinas, no período de 2003 a Cálculo: Dif D1-D3/D1*100 = TX 39

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera

Leia mais

Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012

Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012 Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação Brasília - agosto de 2012 18/08/2012 Atualização da Caderneta de Vacinação A campanha será realizada no período de 18 a 24 de agosto Dia da Mobilização

Leia mais

PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010

PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE FRIO GOIÁS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA VACINA INATIVADA POLIOMIELITE

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) DOSE < DE1ANO 1ANO 2a4 ANOS 5 a 8ANOS 9 a 12ANOS 13 a 19ANOS 20 a 59ANOS D1 VIP/VOP (SEQUENCIAL) DTP/HB/HIB (PENTA)

MENINGOCÓCICA C (CONJUGADA) DOSE < DE1ANO 1ANO 2a4 ANOS 5 a 8ANOS 9 a 12ANOS 13 a 19ANOS 20 a 59ANOS D1 VIP/VOP (SEQUENCIAL) DTP/HB/HIB (PENTA) IDENTIFICAÇÃO BOLETIM MENSAL DE S APLICADAS SI - API VERSÃO 10 MÊS ANO CÓDIGO DA UNIDADE NOME DA UNIDADE UF REGIONAL CÓDIGO DO MUNICÍPIO NOME DO MUNICÍPIO BCG ROTINA MENOR DE 1 ANO 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS

Leia mais

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE EPIDEMIOLÓGICA DO PARANÁ PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO TODO DIA É DIA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,

Leia mais

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:

Leia mais

Calendário de Vacinas 2011

Calendário de Vacinas 2011 Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID

Leia mais

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil

Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil Ana Goretti Kalume Maranhão Programa Nacional de Imunização/Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ana.goretti@saude.gov.br Programa Nacional

Leia mais

NOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS

NOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NOTAS TÉCNICAS Propostas para 2013 Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NT Nº193/2012/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS Alteração da idade para

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 IDADE Ao 2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m 4 a 6 11 14 a 16 Nascer anos anos anos BCG ID 1 Hepatite B 2 DTP / DTPa 3 dt/dtpa 4 Hib 5 VIP / VOP 6 Pneumo

Leia mais

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações SIPNI

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações SIPNI 1 Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações SIPNI Orientações para registro de dados do MONITORAMENTO RÁPIDO DE COBERTURAS VACINAIS - MRC Janeiro 2015 Este documento tem como objetivo auxiliar

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014

SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014 Circular 565/2014 São Paulo, 20 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) "CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO" PARA OS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17

Leia mais

Mais de 1,2 milhão de visitantes únicos por mês, com mais de 3,5 milhões de visualizações mensais.

Mais de 1,2 milhão de visitantes únicos por mês, com mais de 3,5 milhões de visualizações mensais. Mais de 1,2 milhão de visitantes únicos por mês, com mais de 3,5 milhões de visualizações mensais. O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um Sistema

Leia mais

Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio

Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio REGISTRODE DEDOSES DOSESAPLICADAS APLICADAS REGISTRO Campanha de Vacinação contra a Influenza Campanha de Vacinação contra a Influenza - 2015 2015 Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede

Leia mais

Sucessos, Desafios e Perspectivas

Sucessos, Desafios e Perspectivas Sucessos, Desafios e Perspectivas Carla Magda A. S. Domingues Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Cenário Epidemiológico 1970 Doença

Leia mais

Rede Pública ou Particular?

Rede Pública ou Particular? Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para

Leia mais

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações

Leia mais

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas

Leia mais

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na CALENDÁRIO PARA CRIANÇAS ATÉ SEIS ANOS DE IDADE IDADE Ao NASCER BCG 1, 2 2 MESESS 3 MESESS 4 MESESS 5 MESESS VIP 3 + PENTAVALENTE (DTP-Hib-HB) + ROTAVÍRUS 4 PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE + MENINGOCÓCICA C VIP

Leia mais

Política de Vacinação

Política de Vacinação Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

REGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza 2014. Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio

REGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza 2014. Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio REGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza 2014 Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio META E CRONOGRAMA O registro será realizado a partir do dia 22 de

Leia mais

AUTO ATENDIMENTO MÓDULO HOTEL

AUTO ATENDIMENTO MÓDULO HOTEL AUTO ATENDIMENTO MÓDULO HOTEL Sumário Pág. Apresentação 3 Pagina inicial 4 Altere sua senha 4 Gerencie seus usuários 5 Usuário novo/perfil 6 Resumo do Ambiente 8 Reservas aguardando confirmação 9 Como

Leia mais

VACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO

VACINA PENTAVALENTE CADERNO DO TREINANDO SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO Av. Anhanguera, 5195 Setor Coimbra Goiânia GO Fone: (62) 3201-4547/4543 FAX: (62) 3201-4545 E-mail: pnigoias@gmail.com VACINA

Leia mais

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010

PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição; e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição; e PORTARIA Nº- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Desktop 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 3 INICIANDO PROCESSO DE LEITURA...

Leia mais

6.1. Inserir... 09 6.2. Consultar... 10 6.3. Listar Todos... 11 6.4. Alterar... 12 7. BENEFÍCIOS... 12

6.1. Inserir... 09 6.2. Consultar... 10 6.3. Listar Todos... 11 6.4. Alterar... 12 7. BENEFÍCIOS... 12 Sumário 1. APRESENTAÇÃO INICIAL... 03 2. EMPRESA... 03 3. UNIDADE... 03 3.1. Consultar... 03 3.2. Listar Todas... 04 4. SETOR... 05 4.1. Consultar... 05 4.2. Inserir... 05 4.3. Listar... 06 5. FUNÇÃO...

Leia mais

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA (0-12 ANOS) DICAS DE VACINAÇÃO O calendário vacinal é uma sequência cronológica de vacinas que se administram sistematicamente às crianças de determinada área ou região.

Leia mais

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Página 1 de 12 1 Introdução 2 Procedimentos e padronização dos dados

Leia mais

MANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB. Última atualização: 29/08/2014 1

MANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB. Última atualização: 29/08/2014 1 MANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB 1 Índice 1. Acesso ao Portal WEB... 2. Digitação de Contas Médicas... 2.1. Criação de Protocolo... 2.1.1. Digitação Contas... 2.1.1.1. Guia Consulta...

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO Cordilheira Recursos Humanos Versão 2 PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO Cordilheira Recursos Humanos Versão 2 PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO Cordilheira Recursos Humanos Versão 2 PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Criada a rotina de Plano de Assistência a Saúde. Esta rotina irá possibilitar gerar a DIRF com valores descontados

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. Conteúdo 1. Descrição geral 2 2. Resumo das funcionalidades 3 3. Efetuar cadastro no sistema 4 4. Acessar o sistema 6 5. Funcionalidades do menu 7 5.1 Dados cadastrais 7 5.2 Grupos de usuários 7 5.3 Funcionários

Leia mais

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL Teledata Indíce analítico 1. Prefácio...3 2. Funcionalidades...3 3. Abrir chamados...7 4. Atribuir chamados...9 5. Consultar chamados...10 6. Fechar chamados...12 7. Relatórios...15

Leia mais

PORTAL DO ALUNO MANUAL PARA ESCOLAS CNA

PORTAL DO ALUNO MANUAL PARA ESCOLAS CNA SUMÁRIO 1. Sobre o Portal do Aluno... 3 2. Acessar o Portal do Aluno... 3 2.1. Acessar o Portal... 3 2.2. Esqueceu a senha... 5 3. Módulo do Coordenador/Professor... 5 3.1. Acessar o Módulo do Coordenador/Professor...

Leia mais

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL

Universidade Federal de Mato Grosso. Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação. SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Universidade Federal de Mato Grosso Secretaria de Tecnologias da Informação e Comunicação SISCOFRE Sistema de Controle de Frequência MANUAL Versão 2.1 2013 Cuiabá MT Sumário Usuários do SISCOFRE... 3 Fases

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CADASTRO DE PEDIDO DE COMPRA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CADASTRO DE PEDIDO DE COMPRA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CADASTRO DE PEDIDO DE COMPRA PEDIDO DE COMPRAS Este manual tem como objetivo apresentar os passos necessários para inserir um pedido de compras no ERP-FURB. Com a implantação

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

PORTAL DO ALUNO - MANUAL

PORTAL DO ALUNO - MANUAL SUMÁRIO 1. Sobre o Portal do Aluno... 2 2. Acessar o Portal do Aluno... 2 2.1. Acessar o Portal... 2 2.2. Recuperação de senha... 3 2.3.1. Recuperação automática de senha por e-mail... 4 2.3.2. Recuperação

Leia mais

Elaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual do Usuário Almoxarifado

Elaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual do Usuário Almoxarifado Elaborado por SIGA-EPT Projeto SIGA-EPT: Manual do Usuário Almoxarifado Versão Dezembro - 2009 Sumário 1 Introdução 5 1.1 Entrando no sistema e repassando as opções................... 5 1.2 Administração......................................

Leia mais

SISTEMA DE GRERJ ELETRÔNICA JUDICIAL

SISTEMA DE GRERJ ELETRÔNICA JUDICIAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DGTEC Diretoria Geral de Tecnologia da Informação DERUS Departamento de Relacionamento com o Usuário MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE GRERJ ELETRÔNICA JUDICIAL

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo SISRH

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo SISRH Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo SISRH Sistema de Gestão de Pessoas Versão 2.0a Manual de Operação

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 2.2 DISPOSITIVO NÃO REGISTRADO...

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Com a implantação do Módulo de Vacina, a população soteropolitana receberá vários benefícios que facilitarão a VIDA de todos nós.

Com a implantação do Módulo de Vacina, a população soteropolitana receberá vários benefícios que facilitarão a VIDA de todos nós. O Módulo de Vacina será um divisor de águas dentro da SMS do Salvador. Com a implantação do módulo, as salas de vacinas serão informatizadas, como também alguns de seus processos serão automatizados. Permitirá

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Protocolo. Vacinação em TCTH

Protocolo. Vacinação em TCTH Protocolo Vacinação em TCTH Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Este protocolo envolve: Vacinação em pacientes e familiares candidatos e tratados com transplante de células-tronco hematopoéticas

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014

Leia mais

SEGURO DESEMPREGO ON-LINE.

SEGURO DESEMPREGO ON-LINE. SEGURO DESEMPREGO ON-LINE. GERAÇÃO DO ARQUIVO SEGURO DESEMPREGO NO SGRH: Depois de calcular a rescisão, acesse o menu Relatórios > Demissionais > Requerimento SD, selecione o empregado que será gerado

Leia mais

TUTORIAL DE USO DO BUSINESS INTELLIGENCE (BI) PARA O HÓRUS-ESPECIALIZADO

TUTORIAL DE USO DO BUSINESS INTELLIGENCE (BI) PARA O HÓRUS-ESPECIALIZADO MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica Coordenação Geral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica TUTORIAL

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

Manual de Digitação online de guia de SADT Desenvolvido por: Iuri Silva Setor: Inteligência Corporativa Unimed VR BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS!

Manual de Digitação online de guia de SADT Desenvolvido por: Iuri Silva Setor: Inteligência Corporativa Unimed VR BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS! BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS! 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema Voxis... 4 3. Digitação de guia de SP/SADT... 5 3.1 Guia em Construção... 10 3.2 Guia Registrada... 11 4. Encaminhar guias

Leia mais

Manual do Sistema. SMARsa. Módulo WEB

Manual do Sistema. SMARsa. Módulo WEB Manual do Sistema SMARsa Módulo WEB Notas da Atualização do Manual Na versão 4.1 deste manual consta: 1º. Aguardando Recebimento: Adicionado o campo de digitação do numero de remessa para o recebimento.

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

PASSO A PASSO LOJA VIRTUAL. 1º Passo Acessar o site do Bom Jesus (www.bomjesus.br).

PASSO A PASSO LOJA VIRTUAL. 1º Passo Acessar o site do Bom Jesus (www.bomjesus.br). 1º Passo Acessar o site do Bom Jesus (www.bomjesus.br). Figura 1. Acessando site do Bom Jesus. 2º Passo Selecionar a opção Responsável On-line. Inserir Usuário e Senha e clicar no botão OK. Para realizar

Leia mais

Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções

Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Manual de instruções Cadastro Avaliação 2013 Caro Usuário, Este manual contém todas as instruções necessárias para preenchimento dos dados de sua escola e alunos.

Leia mais

TUTORIAL MRV CORRETOR

TUTORIAL MRV CORRETOR TUTORIAL MRV CORRETOR O MRV Corretor é o sistema de vendas da MRV. Nele é possível realizar cadastro de clientes, efetuar reservas, solicitar análise de crédito e consultar tabelas de vendas. OUTUBRO/2012

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

SI-AIU SISTEMA DE APURAÇÂO DE IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS

SI-AIU SISTEMA DE APURAÇÂO DE IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES MS / - Departamento de Informática do SUS SIPPS - Equipe

Leia mais

CADASTRO DE INSTITUIÇÕES E USUÁRIOS - NOTIVISA PERGUNTAS FREQUENTES

CADASTRO DE INSTITUIÇÕES E USUÁRIOS - NOTIVISA PERGUNTAS FREQUENTES CADASTRO DE INSTITUIÇÕES E USUÁRIOS - NOTIVISA PERGUNTAS FREQUENTES 01. Como cadastrar uma... 2 02. Quem é o Responsável Legal de uma... 2 03. Como associar o Responsável Legal a uma... 2 04. Como Desassociar

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE Orientador Empresarial Vacinação - Calendário Básico - Criança, Adolescente, Adulto e Idoso Revogação da Portaria

Leia mais

MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Diretoria de Vigilância Epidemiológica/SES/SC 2006 1 Módulo 04 - Exportação e Importação de Dados Manual do SINASC Módulo Exportador Importador Introdução O Sistema SINASC

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL DO SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLE DE PESCA

MANUAL OPERACIONAL DO SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLE DE PESCA SISTEMA IMASUL DE REGISTROS E INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DO MEIO AMBIENTE MANUAL OPERACIONAL DO SISTEMA ESTADUAL DE CONTROLE DE PESCA Manual Operacional para uso exclusivo do módulo do Sistema Estadual de

Leia mais

Passo-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá

Passo-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá Passo-a-passo para acesso ao novo sistema de reservas de salas no Rochaverá 1. Tela de Acesso (Login) RE = seu RE Senha = CPF sem pontos e traço (para o primeiro acesso). Observação: Você pode trocar a

Leia mais

Página: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc

Página: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc Página: 1 Página: 2 INDICE EMISSÃO DE GUIAS VIA INTERNET... 3 WEBGUIAS...4 1. Página Inicial...5 2. Alterando a senha padrão fornecida pela Santa Casa Saúde:...6 3. Mensagens WEB...7 4. Autorização de

Leia mais

Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online. Manual do Usuário

Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online. Manual do Usuário Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online Manual do Usuário Introdução O Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online permite ao Criador e ao Inspetor proceder a todas providencias para que um

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas

Leia mais

Grupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -

Grupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno - Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Solicitante (ABRIL 2009)

Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Solicitante (ABRIL 2009) Manual Operacional do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP Solicitante (ABRIL 2009) Índice 1. Incluir uma Proposta de Concessão de Diárias e Passagens PCDP...3 1.1.Viagem Nacional...6 1.2.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO Coordenação de Apoio às Redes de Ensino 1 ESCOLHA PNLD 2014 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental 2 Beneficiários

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO III - MOVIMENTOS Folha Union> Vale transporte> Geração de movimento de Vale transporte Para que o sistema calcule o valor do vale transporte para o mês de referência é necessário

Leia mais