A REFORMA DE 1927 E AS PRÁTICAS DO COTIDIANO DOS GRUPOS ESCOLARES EM MINAS GERAIS

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1 A REFORMA DE 1927 E AS PRÁTICAS DO COTIDIANO DOS GRUPOS ESCOLARES EM MINAS GERAIS Dalva Carolina (Lola) de Menezes Yazbeck Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) Rosana Vidigal Santiago Cappelle Universidade de Lisboa/PT rosanavidigal@yahoo.com.br Palavras-chave: grupos escolares; práticas; políticas educativas. INTRODUÇÃO O artigo trata do estudo sobre as práticas escolares de uma importante instituição centenária mineira: os primeiros Grupos Escolares de Minas Gerais, mais especificamente os da cidade de Juiz de Fora. i O objetivo do trabalho é resgatar as práticas escolares vivenciadas naquelas instituições, a partir da reforma educacional 1927 até o final dos anos de 1950, reveladas por meio dos exames dos documentos existentes nos arquivos dos Grupos Escolares, instalados em 1907, em Juiz de Fora. ii O trabalho seguiu os cânones postos para o desenvolvimento de uma pesquisa em História da Educação. Para a construção do texto foram pesquisados os seguintes documentos constantes dos arquivos dos Grupos: livros de atas das excursões, atas dos auditórios e as atas das reuniões de leituras, acrescidos de textos de História da Educação, pesquisados na Biblioteca Municipal e em publicações referentes à cidade Juiz de Fora. O texto que aqui apresentamos está estruturado em duas partes: a primeira contém os argumentos políticos que nortearam a Reforma de 1927; a segunda enfoca as práticas do cotidiano dos Grupos Escolares. A importância desse trabalho reside nas reflexões sobre aquele momento como inovador da educação mineira, o que ajuda a repensar as práticas das instituições escolares da atualidade. 1. Como nasceram os Grupos Escolares em Minas Gerais No início do período republicano a escola tornou-se um dos pilares que sustentaria o novo regime através da difusão do ideal de pátria e dos princípios morais identificadores da nação, sob a forma de modernização social e educativa e, sobretudo, através da representação de uma nova cultura urbana. Assim, a instalação dos Grupos Escolares em Minas Gerais significou a iniciativa do Estado no sentido de uma racionalização do ensino, ampliando a possibilidade de acesso das camadas média e baixa da população à educação.

2 Foi nesse contexto que o município de Juiz de Fora instalou o Grupo Escolar, um lócus de ensino sistematizado, com conteúdos disciplinares e métodos pedagógicos específicos que possuíam o intuito de eliminar as escolas isoladas e de se obter um maior controle sobre o ensino, promovendo a educação das crianças - futuros cidadãos construtores da nação. O objeto de nossas reflexões está relacionado a esta instituição secular mineira, nascida, no estado de Minas Gerais, em O espaço destinado aos Grupos Centrais de Juiz de Fora, o mesmo dos dias atuais, foi o Palacete Santa Mafalda, localizado no centro da cidade, que abrigara a Escola Normal e por interferências e injunções políticas foi também destinado a sediar o Primeiro Grupo Escolar, instalado no dia 04 de fevereiro de 1907, e o Segundo Grupo Escolar em 23 março do mesmo ano. iii Para a cidade de Juiz de Fora, em particular, os Grupos Escolares ao oferecerem educação para os filhos da classe baixa, garantiam o sucesso e a maior abrangência do projeto educacional já existente na cidade, que assegurava educação, até então, somente aos filhos da elite industrial. Desta forma era ele, o Grupo Escolar, a nova representação iv da escola. Assim sendo, o município de Juiz de Fora, cumprindo as orientações dadas pela Reforma Educacional, formulada no governo de João Pinheiro em 1906, concorreu com os anseios dos políticos e intelectuais locais para a criação de seu primeiro Grupo Escolar. Os responsáveis pela existência da instituição se ocuparam com o cumprimento da legislação, com a dinâmica de consolidação do espaço e com a instauração de uma nova cultura da escola, que se efetivaria por meio de seus atores, de um modo especial, os professores e os alunos. 1.1 A Reforma Mineira de 1927 Passados os primeiros momentos da instalação dos Grupos Escolares mineiros, os anos de 1920 chegam com diversos questionamentos sobre a República. Nas cidades brasileiras acontecem diferentes movimentos sociais. As reivindicações do nascente operariado e o aparecimento de diferentes atores profissionais na formação social brasileira - com profissões ligadas ao pequeno comércio e à industria e com profissionais credenciados como: jornalistas, professores, médicos, dentistas, farmacêuticos, advogados etc. (Paulo Sérgio Pinheiro, 1977, p.16) -, afirmam a industrialização e confirmam a existência da classe média em função do modelo agrário exportador-urbano. É neste contexto de transição que Minas Gerais, ao reconhecer a nova formação social, procura integrar-se à modernidade lançando-se de novas regulações, entre as quais a educacional, através da Reforma de Francisco Campos. Ao se definir sob os textos legais, Minas formaliza o caminho pedagógico a seguir atendendo aos interesses das classes médias urbanas. O governo de Antônio Carlos procura a superação da crise republicana dos anos 20, projetando um programa de caráter antecipatório uma vez que ele enxergava na crise, entre outros problemas, a pouca capacidade das elites que estavam no poder de incorporar os novos setores emergentes na vida do país. Foi um movimento intervencionista, garantia do equilíbrio Peixoto. Casassanta (1983). Por outro lado, Nagle (1974) aponta que a Reforma de Minas Gerais de 1927 foi bem sucedida naquilo que se traduzia por pedagógico.

3 As reflexões sobre esta política do governo mineiro se debruçarão, neste texto, apenas na proposta de educação primária, - nosso objeto de reflexão -, traduzidas na importância dos atos de Antônio Carlos e Francisco Campos v, cuja repercussão é de grande importância para a História da Educação mineira, visto que as novas práticas escolares estavam inspiradas no movimento renovador de educadores, que reunidos durantes as várias Conferencias Nacionais de Educação, propuseram modificações abrangentes na educação, tanto no âmbito de amplas e modernizantes políticas públicas, quanto nos aspectos pedagógicos e de aperfeiçoamento dos professores no documento chamado Manifesto dos Pioneiros da Educação. (Ver as diferentes análises sobre o documento em Xavier, M.C. 2004) É importante alertar que, por conta do estrito acatamento às normas legais, há uma analogia inconteste entre as práticas dos dois estabelecimentos, assim a construção desta reflexão foi feita no conjunto dos documentos das duas instituições. A educação mineira traz no seu interior a ciência e a modernização, organizada administrativamente no âmbito do estado e nas próprias escolas. Faz-se também presente o apoio e o controle dos professores, como será explicitado no decorrer do texto. Para Veiga (2000) a promulgação das legislações mineiras entre os anos de 1927 e 1928, sobre a Reforma do Ensino Primário e Normal, o Regulamento do Ensino Normal, o Programa do Ensino Normal e o Regulamento da Escola de Aperfeiçoamento significam que tais documentos apresentavam novos monumentos para o presente, a escola renovada, de métodos modernos, escola de cultura intelectual, da saúde, de trabalho, de educação física. (p.51) 2. As permanências e as inovações na prática do cotidiano escolar. A reforma mineira vai se deter em focar os aspectos internos da escola primária, o que significa imediata intervenção no interior da instituição, através de modificações metodológicas e na dinâmica do trabalho escolar, sem deixar de oferecer aos professores condições de aperfeiçoamento - por meio da Escola de Aperfeiçoamento -, da participação nos congressos educacionais e do acesso à produção científica da época. vi Ainda no que tange ao aperfeiçoamento do docente, outra atividade importante eram as Reuniões de Leituras que foram instituídas nas escolas e que deveriam ocorrer por duas horas semanais - reservadas as leituras relativas ao método de ensino e a outras matérias consideradas indispensáveis à cultura dos professores. Lima, Cavalare e Pereira (2007) ao estudarem as Reuniões de Leituras, constataram que havia uma regularidade com relação às mesmas e havia também um esforço no estudo dos métodos, da psicologia da aprendizagem e na psicologia da criança, do programa de ensino vii e dos aspectos relacionados à ação disciplinadora. Tais temas eram sustentados em trabalhos de autores brasileiros e estrangeiros viii. As atividades que visavam ao aperfeiçoamento dos docentes aconteciam no próprio local de trabalho. As autoras supracitadas apontam ainda a Revista de Ensino, publicação oficial do Estado de Minas, como um importante órgão na dinâmica das reuniões, que contribuía para uma melhor homogeneização da cultura pedagógica do professorado mineiro. Com vistas ao atendimento da legislação e propostas pedagógicas mineiras, as práticas dos Grupos Centrais se modificaram: obrigatoriedade de aplicação de novos métodos e Reuniões de Leituras freqüentes - que passaram a fazer parte da rotina dos Grupos Escolares e deveriam ocorrer por duas horas semanais, reservadas às leituras relativas aos novos métodos de ensino, psicologia e outras matérias indispensáveis à

4 cultura dos professores, através de textos e preleções de Inspetores Escolares, Assistentes Técnicos ix e Diretores. Uma outra prática entre os docentes, durante as Reuniões de Leitura era o encontro dos professores, organizado por série para a formulação do planejamento das matérias que seriam ministradas na semana subseqüente. Os cultivos de bons hábitos de comportamentos sociais e de higiene constituíam assuntos recorrentes de tais atividades. Este novo momento foi, para os professores dos Grupos Centrais, uma novidade que refletiu mudanças no cotidiano da escola. Nas Reuniões de Leituras, havia também orientações em relação ao preparo dos auditórios e das excursões, atividades que visavam reforçar o ensino da Língua Pátria, Ciências, Matemática, Geografia, História. Os livros de atas de excursões e de auditórios x deixam entrever que os princípios e as normas que regem tais atividades eram realmente considerados. Além do caráter instrutivo, os auditórios constituíram um meio de promover hábitos socializantes e educativos. A legislação de 1927, no decreto n. 7970, estipula que os auditórios deveriam acontecer quinzenalmente e esses momentos deveriam ser destinados à prática de cantos e audições musicais, exposições e palestras, que reuniam integrantes do corpo administrativo, docentes e discentes. Melo e Perantoni (2007), ao estudar as festividades entre os anos de 1940 a 1960, têm a interpretação de que os auditórios, como práticas pedagógicas, incentivavam os alunos na construção da identidade republicana por meio das festas cívicas e religiosas e, ao mesmo tempo, desenvolviam aspectos sociais de educabilidade objetivando, sobretudo, proporcionar às camadas populares uma formação cívico-patriótica. Nestas festividades eram convidadas autoridades políticas, eclesiásticas e pessoas ilustres da sociedade juizforana. Elas aconteciam no pátio ou no salão de festas tendo sua programação composta por explanações sobre o significado da data comemorada, de cânticos e de hinos patrióticos. A figura do diretor escolar se destacava na coordenação e na tomada de decisões sobre esses eventos. A prática rotineira assumida pelos grupos, de hasteamento da bandeira nacional, durante as quais os alunos cantavam nos hinos oficiais, é visto pelas autoras supracitadas como um estímulo ao patriotismo. Essa prática traz à tona, de certa forma, os discursos político-ideológicos republicanos que circulavam na sociedade brasileira desde os anos finais do século XIX. Discursos esses que também se faziam presentes nas atividades escolares e que pregavam a necessidade de amor incondicional pela Pátria, como forma de garantir uma unidade de pensamento e de promover atitudes de resignação diante das situações adversas da nação. Estas práticas são nomeadas como um reforço ao momento de difusão de ideais patrióticos. A segunda década do século XX representa um período de fértil desenvolvimento e estruturação de ideais nacionalistas no Brasil, que se multiplicarão nas direções mais variadas no decorrer da década de As primeiras manifestações nacionalistas apareceram, de maneira mais sistemática e mais influenciadora, no campo da educação escolar, com a ampla divulgação de livros didáticos de conteúdo moral e cívico ou, melhor, de acentuada nota patriótica. São obras que pretendem fornecer à criança e ao adolescente uma imagem do país adquirida por via sentimental. (NAGLE, 2001, p.64) Outras datas comemorativas, tais como o dia da árvore, o dia das mães, a entrega de diplomas, aniversário da cidade, do grupo escolar, dia dos professores, aniversário do diretor também faziam parte das comemorações ao longo do ano letivo.

5 Encontra-se nos livros de atas examinados, em diversas ocasiões e nas diferentes décadas, uma grande preocupação e empenho dos diretores e dos inspetores técnicos em transmitir conceitos para a formação de cidadania e formação moral dentro dos preceitos religiosos católicos. A Páscoa era comemorada com a visita às imagens sacras e palestras de sacerdotes. A festa da primeira eucaristia também era cercada de todos os esforços e esmero. Constituía uma grande comemoração por todo o Grupo. Um outro mergulho no cotidiano escolar nos é dado pelos registros das atas de excursões, entre os anos 40 a 60. As práticas das excursões, instituídas em 1927, pretendiam colocar o aluno em contato com o mundo à sua volta, exercitando os seus sentidos, seus pensamentos, promovendo uma melhor relação com a sociedade, criando oportunidades para trabalhar o físico e o espiritual. Este apontamento não fugia às práticas dos professores dos Grupos Centrais, que realizavam excursões planejadas e organizadas antecipadamente, objetivando a fixação dos diversos conteúdos ministrados em salas de aulas. Também a legislação de 1927, atribuiu sentido às excursões como importante instrumento educativo cuja prática na escola deveria ser permanente e metódica. Em sua maioria, as excursões eram feitas na cidade de Juiz de Fora e tinham como propósito fixar conteúdos ou apresentar aqueles que seriam ministrados em futuras aulas. Em geral os objetivos convergiam para o estudo de Geografia, Ciências Naturais, História, Língua Pátria e Religião. As crianças produziam atividades relacionadas com a excursão feita, sendo a mais comum a redação. Por vezes, eram eleitas as melhores e estas eram publicadas no jornal dos grupos. Vários locais da cidade serviam de referências para as excursões, tais como: o Parque Halfed, outros Grupos Escolares, o Museu e o Parque Mariano Procópio. Os alunos realizavam atividades diversas durante as excursões. Nas visitas ao Museu, por exemplo, observavam as obras de artes, viam peças históricas do Império e estudavam também um pouco da flora e da fauna. Em dias especiais eram levados ao Morro do Imperador/Morro do Cristo, sendo também freqüentes as idas a Catedral Metropolitana com o objetivo familiarizar as crianças com a igreja e estimular a fidelidade à Santa Missa e o respeito à Casa de Deus. Junqueira (2007) observou que, aliada às preocupações com o reforço à aprendizagem, havia também o estímulo aos bons hábitos sociais, como o de demonstrar respeito pelos mais velhos, cuidar do tom de voz, ter delicadeza ao dirigir-se às pessoas, respeitar os superiores e os fisicamente incapacitados. A autora relata que muito se exigia no comportamento das turmas. Para tanto, as crianças eram postas em filas, aos pares, e vigiadas durantes todo o trajeto. Curiosamente a autora nota que até a primeira metade dos anos de 1950, o bom comportamento era norma acatada pelos alunos com pouca interferência dos professores. Porém, na segunda metade do século XX, percebe-se uma mudança na disciplina. Os registros apontam queixas sobre o comportamento das turmas. Faz-se importante destacar que as excursões dos alunos das primeiras séries eram realizadas dentro do próprio grupo com a finalidade de mostrar as dependências físicas e as pessoas que lá trabalhavam. Para ilustrar, Junqueira (2007) relata o conteúdo de uma das atas feita pela professora da primeira série, que descreveu a ida das crianças à cantina e lá estudaram a importância da boa alimentação e ainda caminharam pelo restante do prédio para conhecer as demais dependências: salas de aulas, diretorias, pátios, oficinas de trabalhos manuais. Além das dependências, os alunos puderam conhecer a diretora, a auxiliar de diretoria, as professoras, o médico, o dentista, as enfermeiras, a cozinheira etc., no decorrer da excursão foram orientados sobre como se conduzirem nos corredores, pisando de leve, sem correr e em silêncio. As políticas do governo de Getúlio Vargas, principalmente a partir de 1937, fazem intensificar as comemorações praticadas, como o Dia da Bandeira, o Dia da

6 Independência, o Dia do Trabalho. Neste contexto o papel da escola foi importante para homogeneizar, disciplinar, ordenar e higienizar hábitos e comportamentos. (Unglaub, 2005 apud Lima, Cavalare, Pereira). Embora a preocupação com a boa qualidade do ensino seja sempre visível nas locuções dos diretores e dos inspetores escolares, as autoras percebem que aos poucos, a partir dos anos quarenta, há uma visível diluição das atividades de leituras e pouco a pouco a atualização dos docentes ficam restritas a comentários administrativos expedidos pelo órgão superior (Secretaria de Educação). Pouco se percebe, por exemplo, as referências de comentários sobre as leituras da Revista de Ensino, como ocorria anteriormente. Entre 1945 a 1960 a ordem e a disciplina passaram a ser temas importantes nas recomendações administrativas. As locuções dos diretores reforçam que da aprendizagem de conteúdos depende a boa disciplina. Neste caso, as professoras eram peças chave neste processo de modelação e aperfeiçoamento das alminhas em flor, cabendo a elas uma ação disciplinadora e moralizadora, capaz de garantir a ordem do grupo. É interessante ratificar que o conceito de disciplina não se restringia ao comportamento, ele abrangia a boa condição do uniforme que também estava associado à higiene. A pontualidade e a freqüência eram vistas como um quesito importante, o que era explicitamente contido no regulamento do Ensino Primário de 1907 e reforçado no de CONJECTURAS FINAIS Fica claro que a Reforma do governo de Antonio Carlos Andrada, capitaneada por Francisco Campos, veio aprimorar a escola, trazendo para o seio das instituições a modernização metodológica e a preocupação de não apartar a vida em sociedade da vida escolar. Este objetivo é visto na fala do próprio Regulamento do Ensino Primário de socializar a vida na escola, dotando-a de formas de vida e convivência de associações. Neste momento, a legislação exortava os professores a cursarem Escolas de Aperfeiçoamento e a instituição escolar efetivava a atualização em serviço, através das dinâmicas das Reuniões de Leituras. Com o advento dos governos de Getúlio Vargas, notadamente no denominado Estado Novo ( ), as práticas inovadoras dos anos anteriores e as provocadas pela Reforma de 1927 se consolidaram e foram afirmados os princípios do civismo, da moral e da higiene xi. As atividades e as festas cívicas tornaram-se mais intensas, com obrigatoriedade de aprendizado dos hinos e participação dos alunos nas marchas militares ou em solenidades cívicas. Em geral o preparo das marchas era concebido como tarefa do professor de Educação Física e as músicas e hinos do professor de Canto Orfeônico. Estas festas cívicas se dividem nas realizadas dentro do espaço interno dos Grupos, e nas atividades realizadas fora da instituição (nas ruas da cidade, nas paradas, nas representações da escola por meio da participação de alunos nas solenidades realizadas em outras instituições). Está aqui posta uma reflexão baseada numa história de instituições educacionais seculares, que procuraram fazer a inclusão das classes menos favorecidas economicamente e prepará-las para a vida social, num momento inovador e que nos ajuda pensar nas práticas das instituições escolares da atualidade.

7 BIBLIOGRAFIA BICCAS Maurilane (2002) Da Revista À Leitura: A Formação dos Professores (As) Em Minas Gerais ( ) História e Memória da Educação Brasileira. II Congresso Brasileiro de História da Educação/ Anais, 2002 (Cd ) FARIA FILHO, Luciano: Dos Pardieiros Aos Palácios: Cultura Escolar Em Belo Horizonte Na Primeira República. Passo Fundo: Upf, JUNQUEIRA, Lígia. O Cotidiano do Grupo Escolar José Rangel. IV Congresso de Ensino e Pesquisa de História da Educação de Minas Gerais. UFJF CD LIMA, Márcia; CAVALARE Fernanda e PEREIRA, Monique: As Reuniões de Leituras: Tecendo o Cotidiano Pedagógico dos Primeiros Grupos Escolares de Juiz de Fora. IV Congresso de Ensino e Pesquisa de História da Educação de Minas Gerais. UFJF CD MACIEL, Francisca : A Revista do Ensino de Minas Gerais e o Método Global de Leitura ( ). Atas do II Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação Vol.1. São Paulo: Faculdade de Educação Usp, 1998, P MELO e PERANTONI. De Recurso Pedagógico a Práticas de Socialização no Contexto dos Primeiros Grupos Escolares de Juiz de Fora IV Congresso de Ensino e Pesquisa de História da Educação de Minas Gerais. UFJF CD MOURÃO, Paulo Kruger Corrêa: O Ensino Em Minas Gerais no Tempo da República. Belo Horizonte: Centro Regional de Pesquisas, NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade: Na Primeira República. Rio de Janeiro. DP&A, OLIVEIRA, Estevam. Reforma do Ensino Público Primário e Normal de Minas. Belo Horizonte: Imprensa Oficial: PEIXOTO CASASSANTA, Anamaria. Educação No Brasil: Anos 20. Edições Loyola. São Paulo PINHEIRO, Paulo Sérgio Classes Médias Urbanas: Formação, Natureza, Intervenção na Vida Política In Boris Fausto, História Geral Da Formação Brasileira Tomo Iii, Vol. 2, VAGO, Tarcísio Mauro. Cultura Escolar, Cultivo de Corpos: Educação Physica E Gymnastica Como Práticas Constitutivas dos Corpos de Crianças no Ensino Público Primário de Belo Horizonte ( ). Bragança Paulista: Edusf, 2002.

8 VEIGA, Cynthia Greive. A Escola Nova a Invenção de Tempos e Espaços e Sujeitos. In Lições de Minas: 70 anos da Secretaria da Educação Setembro de Governo de Minas Secretaria da Educação YAZBECK, Lola (Dalva Carolina de Menezes). As Origens da Universidade de Juiz De Fora. Juiz De Fora: Editora Ufjf, in Sementes da Inclusão, Apresentação. Grupos Escolares de Juiz de Fora Editora UFJF , Um Projeto Modernizador: O Grupo Escolar Numa Cidade de Vocação Industrial. In: Vidal, Diana Gonçalves (Org). Grupos Escolares: Cultura Escolar Primária E Escolarização da Infância No Brasil ( ). Campinas, Sp: Mercado de Letras, XAVIER, Maria do Carmo. (Org) Manifesto dos Pioneiros da Educação: um legado educacional em debate. Editora FGV, Rio de Janeiro, 2004 DOCUMENTOS E JORNAIS COLLEÇÃO DAS LEIS E DECRETOS do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais GRUPO ESCOLAR DELFIM MOREIRA. Atas da Reunião de Leitura: GRUPO ESCOLAR DELFIM MOREIRA: Atas de Auditórios Livro de Atas de Leitura ( ) GRUPO ESCOLAR DELFIM MOREIRA: Livro de Ata de Reunião de Leitura ( ). GRUPO ESCOLAR DELFIM MOREIRA: Livro de Ata de Reunião de Leitura ( ). Juiz de Fora GRUPO ESCOLAR DELFIM MOREIRA: Livro de Atas de Leitura ( ); GRUPO ESCOLAR JOSÉ RANGEL. Livro de Ata de Reunião de Leitura ( ). Juiz de Fora. GRUPO ESCOLAR JOSÉ RANGEL: Livro de Ata de Reunião de Leitura ( ). GRUPO ESCOLAR JOSÉ RANGEL: Livro de Ata de Reunião de Leitura ( ). GRUPO ESCOLAR JOSÉ RANGEL: Livro de Ata de Reunião de Leitura do ( ).. GRUPO ESCOLAR JOSÉ RANGEL: Livro de Atas de Leitura ( )

9 GRUPOS CENTRAIS Livro de Atas de Reunião de Leitura ( ) GRUPOS CENTRAIS. Livro dos registros das atas das Reuniões de Leitura MINAS GERAIS, Decreto n de 22 de dezembro de Aprova os programas do ensino primário. Instruções para serem observadas nos programas de ensino. MINAS GERAIS, Decreto n 7970-A, de 15 de outubro de Aprova o Regulamento de Ensino Primário, Belo Horizonte, i Texto extraído da Pesquisa : O Estado e a Educação Básica em Minas Gerais : O Nascimento dos Grupos Escolares( ) NESCE / FACED/ Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. ii O Grupo Escolar José Rangel e o Grupo Escolar Delfim Moreira criados, respectivamente, em janeiro e março de 1907, funcionavam no mesmo prédio, porém em turnos diferentes. iii No ano de 1915 o Primeiro Grupo Escolar recebeu a denominação de Grupo José Rangel e o Segundo Grupo Escolar de Grupo Delfim Moreira, estas são as denominações conhecidas até os dias atuais. iv Termo apropriado de Roger Chartier ( 1990) v Reforma Educacional Francisco Campos consubstanciada no Regulamento do Ensino Primário - decreto lei 7970Ade 15/10/1927. vi É preciso ressaltar que a Reforma tem um cuidado especial com a formação do professor, e para tanto a educação foi reorganizada em seus aspectos pedagógicos e administrativos. A Revista de Ensino foi a grande estratégia na divulgação de assuntos educacionais, juntamente com a iniciativa da criação da Escola de Aperfeiçoamento cujo papel é o de formadora da elite educacional para aqueles que ajudariam implementar internamente nos Grupos o trabalho escolar. Ver Maciel( 1998); Biccas (2002 (cd ). vii Programa de Ensino, é constituído, organizados por série, organiza os saberes a serem ministrados nas escolas primárias de forma padronizada para todo o estado. viii Usavam-se autores como Claparéde, Decroly, Jules Payot, João Toledo, Brant Horta, Guerino Casassanta, Aguayo, Faria de Vasconcelos e outros. ix Assistente Técnico figura que constituída na Reforma de Tinha como função controlar o trabalho desenvolvido nas escolas e prestar assistência técnica aos professores. x Os documentos estudados abrangem o período de 1931 a xi Desde a legislação de 1906 a preocupação com a higiene o professor aproveitará tudo quanto possa ministrar-lhes noções precisas para a conservação da saúde e seu bem estar physico, ensinando-lhes cuidar da própria pessoa". (p.9)

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