PROJETO BÁSICO EXECUTIVO
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- João Lucas Lage Cortês
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO JOSÉ HENRIQUE BASSANI -Eng.Civil CREA D SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS DE SERTÃO PROJETO BÁSICO EXECUTIVO Projeto básico executivo, contendo a descrição e especificações de materiais e serviços para os SERVIÇOS DE REFORMAS, ADEQUAÇÕES e AMPLIAÇÃO DO APRISCO, junto ao setor de ovinocultura do CAMPUS SERTÃO DO IFRS. A- DESCRIÇÃO GERAL: As instalações de ovinocultura estão localizadas na Área II do Campus de Sertão, próximas as de suinocultura e avicultura. O aprisco existente constitui-se de uma construção mista, com estrutura de concreto, paredes parte em alvenaria, e parte em madeira nas áreas de permanência dos animais. A área construída de 100,80 m2 será ampliada em 66,90 m2. Serão reformadas as mangueiras de manejo cobertas de 112,54m2, de forma que o total de área a ser tratada alcança 280,54 m2. A referida ampliação permitirá práticas didáticas em dias de chuva ou de sol intenso. As cercas dos diferentes potreiros também serão adequadas nas proximidades do prédio, para se moldarem ao disposto no projeto. O setor de ovinocultura compõe-se dos potreiros de pastagens, aprisco, e mangueira de manejo. Com o aumento do rebanho, o atual aprisco não abriga todos os animais, necessitando ser ampliado. As mangueiras, já antigas, encontram-se com o madeiramento em mau estado, necessitando de reforma geral, e de cobertura, visto que muitos procedimentos de práticas de manejo com fins didáticos, são feitos nesta área. Há ainda a necessidade de adequada destinação para as águas pluviais e de dejetos, em redes coletoras separadas. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA: Compõe-se do presente projeto básico executivo, planilha padrão de orçamento, planilha padrão de Cronograma físico financeiro, mais as seguintes plantas: A-1 Projeto Arquitetônico Planta Baixa. 1
2 A-2 Projeto Arquitetônico Planta Baixa, Elétrico, Hidrossanitário. A-3 Projeto Arquitetônico Cortes e Fachadas. B- ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS: SERVIÇOS TÉCNICO PROFISSIONAIS: A Empresa executora deverá manter profissional Engenheiro Civil ou Arquiteto, Responsável Técnico pela execução da obra, em permanente acompanhamento da mesma. Para o início da obra deverá ser providenciado: - ART de execução, vinculada à ART do projeto. - Diário de obra, com a anotação diária dos serviços executados. - Matrícula no INSS. - Aprovação do projeto e licenciamento junto a Prefeitura Municipal de Sertão. - Mensalmente apresentar as guias de recolhimento do INSS, juntamente com a relação de empregados. - O responsável técnico pela empresa executora deverá visitar o local da obra, verificando as condições existentes, para conferência dos dados apresentados no projeto, e na planilha de quantitativos, de forma a compreender todos os elementos que compõe a obra SERVIÇOS PRELIMINARES: INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS: CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS: A instalação de espaço físico para guarda de materiais, equipamentos, refeitório e atividades técnicas e administrativas serão dimensionados de acordo com as necessidades da empresa executora. A execução de instalações provisórias de água, luz e outras necessárias, bem como acessos e sinalizações, seguirá o mesmo critério. Na conclusão, desfazer as instalações provisórias, remover os equipamentos e utensílios LOCAÇÃO DA OBRA: Sob a responsabilidade da empresa contratada para a execução, a 2
3 obra deverá ser locada por eixos ou faces de paredes. JOSÉ HENRIQUE BASSANI -Eng.Civil CREA D Após locação, fazer a aferição das dimensões, alinhamentos, e outras indicações constantes do projeto, adaptadas às reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as condições existentes e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de comunicação, à fiscalização, quem competirá deliberar a respeito TERRAPLENAGEM LIMPEZA E PREPARO DA ÁREA Será limpa a área da dos trabalhos e entorno da área prevista das reformas e adequações do Aprisco, devendo ser removida a camada vegetal incluindo as raízes da vegetação. Deverá ser retirada a cerca posicionada no lado leste do aprisco, até a extensão necessária, devendo a cerca iniciar no canto da área ampliada, em posição similar a atual. O portão existente deverá ser deslocado para uma nova posição, mais ao norte da atual. Também o tanque de controle do nível da água dos bebedouros, situado ao norte da edificação existente deverá ser deslocado para a posição oeste, e feito de forma que o prédio não fique desabastecido de água nos bebedouros existentes ESCAVAÇÕES Serão feitas escavações para assentamento das sapatas, até a profundidade em que o terreno apresentar boas condições de suporte, sendo no mínimo 0,80 cm abaixo do nível da superfície do terreno. Após a escavação, fazer o vigoroso apiloamento do solo no local escavado e cobrir com uma fina camada de brita, para posterior execução das fundações. Junto das sapatas da parte existente, as novas sapatas deverão ficar posicionadas acima das existentes, de maneira que a ferragem da nova sapata fique posicionada parte sobre a sapata existente, parte diretamente sobre o solo escavado ATERROS E REATERROS: Somente serão feitos aterros para a regularização do terreno na área onde será feito o piso cimentado, junto do nível do terreno. O excesso de terra 3
4 deverá ser transportado para o local a ser definido pela fiscalização, ou setor de serviços gerais do Campus FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS: INFRAESTRUTURA - FUNDAÇÕES: SAPATAS ISOLADAS: As fundações serão do tipo sapatas isoladas, assentadas diretamente sobre o solo apiloado, conforme descrito no item escavações. Antes da colocação das ferragens, aplicar no solo fina camada de brita. Serão executadas 15 novas sapatas nas dimensões 80 x 80 x 30 cm, sob os pilares de sustentação das paredes e do piso, conforme indicadas na planta. Concreto Mpa 200. A ferragem das sapatas será malha de aço CA 50 8 mm a cada 20 cm, na qual ficarão as esperas da ferragem dos pilares, ou a própria ferragem no caso dos pilares curtos que seguem até o nível da estrutura de sustentação do piso SUPRAESTRUTURA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO a) O concreto utilizado deverá ter resistência característica 20 MPa, observando as seguintes normas: NBR 6118/2003: Projeto e execução de obras de concreto armado; NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Os materiais recomendados para serem empregados na obra devem obedecer as especificações técnicas do projeto. b) Madeira: Será empregado pinho ou madeira de lei adequada às fôrmas e escoramento, sem nós ou fendas que comprometem sua resistência e com superfície adequada a deixar o concreto com aparência desejada. c) Pedra e Brita: Serão provenientes de rochas sãs, insolúveis e sem traços de decomposição. A granulometria estará dentro das classificações necessárias para executar os vários tipos de concreto, respeitadas as prescrições da NBR O agregado deverá estar livre de substâncias estranhas como terra e 4
5 madeira, deverão estar separados entre si, quando em estoque, conforme sua granulometria. d) Fôrmas e escoramento: Serão executadas de acordo com as plantas. As dimensões deverão ser verificadas para que se tenha certeza de que elas correspondem às peças que deverão moldar. Nas extremidades inferiores dos pilares serão deixadas aberturas para a limpeza. As fôrmas deverão ser executadas de modo a oferecer resistência ao peso próprio do concreto que nelas será lançado e às sobrecargas durante o período de construção. e) Preparo do concreto: Preferencialmente deverá ser utilizado concreto usinado. Quando executado, o amassamento deverá ser contínuo e durar no mínimo um minuto depois que todos os componentes estejam na betoneira. Os agregados serão medidos em caixas de dimensão pré-estabelecidas, lançadas na betoneira e misturadas a seco, em último lugar será adicionado o cimento. Somente então será lançada a água na proporção adequada. O traço deverá ser dosado para o fck especificado. f) Armadura: Serão executadas por mão de obra especializada, ocupando exatamente as posições indicadas nas plantas. As amarras serão feitas com arame recozido 16 ou 18 AWG. Para garantir o cobrimento previsto em norma deverão ser colocados distanciadores de concreto ou plástico, disponíveis no comércio. O uso destes distanciadores é obrigatório para garantir o especificado no projeto estrutural e as prescrições de norma. g) Lançamento do concreto: Em camadas horizontais, com rapidez, sendo as diversas camadas comprimidas e vibradas mecanicamente. Antes de lançar o concreto, as fôrmas serão varridas e limpas de matéria orgânica que possa prejudicar o concreto. Durante o lançamento cuidar para não deformar a armadura. Não será permitido o lançamento do concreto a altura superior a 2,00m. Para evitar segregação em quedas livres maiores que a mencionada, deve-se utilizar calhas apropriadas ou outros dispositivos de lançamento. h) Cura: Durante o período de cura o concreto deverá ser molhado, especialmente nas primeiras horas e primeiro dia seguinte. i) Cobrimentos: Todos os elementos estruturais internos ou externos deverão ser revestidos com concreto de recobrimento de espessura mínima 2,0 cm. 5
6 j) Adensamento: Será cuidadoso de forma que o concreto ocupe todos os espaços da forma. Serão adotadas precauções para evitar a vibração da armadura, de modo a não formar vazios ao seu redor, nem dificultar a aderência com o concreto. Os vibradores de imersão não deverão ser deslocados horizontalmente. A vibração será apenas o suficiente para que apareçam bolhas de ar e uma fina película de água na superfície do concreto. k) Retirada de fôrmas: Fazer sem choques e de forma cuidadosa. O prazo mínimo é de três dias para as laterais de pilares e vigas, 14 dias para as faces inferiores das vigas, deixando-se em todos os casos escoras suficientemente espaçadas, e vinte e oito dias para o descimbramento total. Poderá ser diferente caso utilizado cimento de alta resistência inicial, ou aditivos, situação em que a Empresa executora deverá apresentar seu plano à Fiscalização PILARES Serão doze, com posição indicado em planta, e altura igual a do pé direito, com ferragem longitudinal 4 x 10 mm, e estribos 5 mm cada 15 cm. As ferragens dos pilares nascem nas sapatas, com transpasse mínimo de 80 cm em caso de emendas. A concretagem dos pilares (20 MPa) será feita em pelo menos duas etapas, ou seja, até o nível do piso, e até o nível da viga de respaldo, Aqueles em contato com paredes, poderão ser concretados junto com o erguimento destas, de forma a dar amarração entre este e as paredes VIGAS O concreto de vigas será com fck 20 Mpa, vibrado mecanicamente. As vigas de fundação, ao nível do assoalho, serão em concreto armado, com 15 x 30 cm, com ferragem longitudinal superior 2 ferros de 10 mm, e inferior 2 ferros de 12,5 mm, e estribos 5 mm cada 15 cm. A vigas de respaldo, na parede norte, terá largura igual a da parede que a apóia, por 30 cm de altura, com ferragem longitudinal 4 x 10 mm, e estribos 5 mm cada 15 cm. As esperas para amarração das peças de madeira que apóiam a estrutura da cobertura serão com parafusos, ou braçadeiras 8mm firmemente ancorados nos pilares de concreto armado. As vigas serão engastadas nos pilares. 6
7 LAJES: Na sala de vacinas e material para inseminação, fazer laje de piso, podendo ser do tipo pré-moldada com tavelas cerâmicas, com carga acidental de 20 KN/m2. Acabamento nivelado para a colocação de piso cerâmico ESTRUTURA METÁLICA: A mangueira de manejo terá a estrutura formada por pilares de aço galvanizado de diâmetro 75 mm, nos quais serão fixadas no topo as treliças de sustentação das terças de apoio das telhas da cobertura. Nos pilares também serão fixadas as guias de madeira de ipê que farão o fechamento lateral da mangueira ARQUITETURA E ELEMENTOS DE URBANISMO PAREDES ALVENARIA DE TIJOLOS MACIÇOS: Em caixas de passagem e de inspeção das tubulações pluviais e caixas coletoras de efluentes e águas pluviais ALVENARIA DE TIJOLOS: a) Com tijolos seis furos: Para acesso à área ampliada, demolir o vão da porta de acesso, localizada no corredor interno entre as baias, conforme indicado no projeto. - A parede do lado norte e o oitão da área ampliada será em tijolos seis furos, assentado a chato, sobre a viga junto ao nível do piso. O tijolo deverá ser de qualidade superior, produzidos em lotes contínuos, com perfeito cozimento, com baixa variação de dimensão entre as peças. - A parede que irá dividir a sala de ração da sala de vacinas e material para inseminação será com o mesmo material, desde o nível do piso até o forro. A sustentação da parede será com viga de concreto invertida, com altura de 30 cm, e largura igual a do tijolo, com ferragem positiva de três barras de ferro CA 50 bitola10 mm e negativa de dois ferros da mesma bitola. Estribos a cada 15 cm de aço CA 60 bitola 5 mm. 7
8 b) Com tijolos maciços, com espessura nominal 15 cm, fazer as caixas de inspeção e coletoras, utilizando argamassa de traço reforçado no assentamento dos tijolos FECHAMENTO LATERAL COM MADEIRA: A mangueira de manejo e as faces leste e oeste do aprisco serão fechadas com guias de cerne de eucalipto tratado em autoclave, perfeitamente secas e de qualidade superior em guias de dimensões mínimas 15cm de altura, por 2,5 cm de espessura, fixadas com parafusos tipo franceses, com cabeça arredondada, e sem pontas que possam ficar salientes, oferecendo riscos de arranhões aos animais. As extremidades das peças deverão ser fixadas com no mínimo dois parafusos em cada uma delas ESQUADRIAS PORTAS DE FERRO: Substituir as três portas existentes: a porta principal do aprisco, a porta do depósito de rações e a porta pequena do lado externo. As fechaduras serão todas de cilindro, de marca de reconhecida qualidade, referenciada como de primeira linha no mercado da construção civil, com maçanetas tipo alavanca. As portas deverão ser previamente pintadas com fundo antiferrugem, e terem acabamento com tinta esmalte PORTÕES DE MADEIRA: Todos executados com guias de madeira de cerne de ipê, no mesmo padrão dos fechamentos laterais do aprisco, fixados nos demais elementos de madeira e ferro, e providos com braçadeiras de aço galvanizado, reforçadas para suportar os impactos dos animais, com ferrolhos de fechamento, com pino redondo também reforçado, e de tamanho grande. a) No acesso ao compartimento grande, composto pelo espaço interno do aprisco, com 1,10m de altura, e largura igual a do vão indicado no projeto. b) Na mangueira de manejo, em número de sete COBERTURA: 8
9 TELHAS DE FIBROCIMENTO: JOSÉ HENRIQUE BASSANI -Eng.Civil CREA D Será com telhas de perfil ondulado 6 mm, fixadas nas terças de madeira, com parafusos metálicos zincados obedecendo a recomendação do fabricante, com relação a traspasses e distâncias dos furos de fixação à borda das telhas. A cobertura seguirá na seqüência do telhado existente para o aprisco. A cobertura da mangueira de manejo será com o mesmo material, fixado sobre terças de madeira, fixadas em treliças de estrutura metálica CALHAS DE BEIRAL: Serão em chapas de aço galvanizado, nº 26, com dimensão mínima 15 x 15 cm, presas no beiral por fixadores de ferro chato ligados a estrutura da cobertura. Todas as calhas deverão ter declividade para os condutores pluviais e serem providos de dispositivo tipo ladrão para escoamento para fora em caso de transbordamento. Serão três coletores pluviais em cada um dos lados do aprisco. Na cobertura da mangueira de manejo, fazer duas descidas REVESTIMENTOS DE PISOS: PISOS DE MADEIRA: Utilizar peças de piso tipo ripas (guias) com 7 cm de largura, e espessura de 2,5 cm, fixadas com espaçamento entre elas de 2 cm sobre barrotes de 5 x 15 cm, estes apoiados nas vigas de concreto armado ao nível das vigas de cintamento que sustentam as paredes. a) Parte existente: Serão substituídos todos os elementos do piso existente, ou seja, barrotes e ripamento. O material para a reposição será todo em cerne de madeira de alta densidade, com características de longa durabilidade e exposição ao pisoteio do animal e presença de umidade. A empresa executora deverá apresentar à fiscalização pelo menos 3 amostras de madeiras com as características citadas, a fim de escolha daquela que deverá ser usada. b) Área de reforma: Com os mesmos materiais usados para a substituição do piso da área existente PISOS CERÂMICOS: A sala de vacinas e material para inseminação, terá pisos do tipo cerâmico, classe A, PEI 4, de dimensão mínima 40 x 40 cm, 9
10 assentado com as juntas retas de espessura 3 mm, preenchidas com material apropriado na cor cinza claro CONTRAPISO DE CONCRETO COM ACABAMENTO a) A área sob o aprisco, para coleta dos dejetos até a canaleta localizada no lado leste. O nível deste piso será inclinado, na seqüência do piso existente, e alinhado a ele, no planimétrico e no altimétrico. As bordas deverão ser feitas na altura de 25 cm com largura mínima de 8 cm, para maior resistência à erosão. O trabalho será feito com o preparo do terreno, aplicação de brita, umedecimento da brita e aplicação do concreto, com espessura mínima 6 cm. b) A área da mangueira de manejo terá piso de concreto, com espessura mínima 8 cm, aplicado sobre base de brita, executado com caimento entre 2 e 4%, em direção às calhas de captação de resíduos, situada nas bordas externas, onde, além das calhas, deverão ser feitos muretas de proteção com 10 cm mais alto que o piso, com espessura 8 cm REVESTIMENTOS DE PAREDES: CHAPISCO, EMBOÇO E REBOCOS: Receberão chapisco e emboço, com acabamento em reboco fino, as paredes de tijolos seis furos, e os elementos estruturais, compostos por pilares e vigas. As faces internas das caixas de inspeção e passagem, feitas com tijolos maciços, serão rebocadas internamente, com cantos arredondados REVESTIMENTO DE AZULEJOS: As paredes da sala de vacinas e inseminação terão revestimento com material cerâmico, podendo ser azulejos, ou o mesmo material utilizado no revestimento do piso, desde que considerado apropriado quando apresentado à comissão de obras e à fiscalização REVESTIMENTO DE FORROS: O forro e os beirais não receberão nenhum revestimento, ficando com as telhas aparentes na face inferior PINTURA 10
11 SELADOR E TINTA ACRÍLICA: Pintar com tinta acrílica na cor amarelo, padrão da escola, os elementos de reboco, na parte nova e na parte existente, sendo as vigas, em suas posições, mesmo que ocultas sob o reboco, pintadas na cor amarelo TINTA A BASE DE ESMALTE: Após a pintura prévia com fundo antiferrugem, fazer pintura de acabamento, em tantas demãos quanto necessários, sendo no mínimo três, até perfeito cobrimento, preferencialmente à pistola, com rigoroso controle de qualidade quanto ao cobrimento da cor final, azul no padrão dos prédios da Escola: a) Sobre os elementos metálicos da estrutura da cobertura da mangueira de manejo; b) Sobre as portas e a janela da sala de rações EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS: ARREMATES DE FUNILARIA As cumeeiras dos espigões da cobertura da mangueira de manejo serão feitos com chapas de aço galvanizadas, 26, fixadas com parafusos, ou rebites nas telhas da cobertura COMEDOUROS: Serão em madeira de eucalipto tratado, sendo cinco unidades na nova sala do aprisco e duas na mangueira de manejo. As dimensões dos comedouros e o posicionamento estão indicados no projeto ESPECIFICAÇÕES PARA A REFORMA DOS BRETES: Palanques: Os moirões para sustentação das tábuas de fechamento lateral serão com tubos de aço galvanizados de diâmetro 100 mm, providos com abas laterais adequadas para o parafusamento de fixação das tábuas, que deverão ser com parafusos galvanizados de cabeça redonda, sem saliências ou rebarbas. O comprimento do brete será de 5m, com as paredes inclinadas para facilitar o manejo, com a largura inferior de 35 cm de largura e largura superior de 50 cm, com altura de 80 cm. As laterais do brete deverão ser totalmente fechadas para evitar 11
12 que o animal veja para fora e possa assustar-se com a presença das pessoas. A primeira tábua deverá ficar a 5 cm do solo, facilitando a limpeza e evitando o contato direto para aumento da durabilidade. O fechamento será com tábuas de largura aproximada de 30 cm, com o mesmo tipo de madeira utilizada especificada para os outros elementos da área de manejo INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS: ÁGUA FRIA: As tubulações serão de PVC, com conexões e juntas soldáveis, com alimentação a partir de derivação existente, que deverá ser deslocada para o lado oeste. Posteriormente, a tubulação tomará as posições indicadas no projeto, até os pontos de consumo. O prédio disporá de um registro para a alimentação dos bebedouros instalados no prédio, e outro para as torneiras de lavagem e para os bebedouros da mangueira de manejo e dos potreiros. Os registros serão em pvc, tipo de esfera, com fechamento completo com giro de meia volta, nas mesmas bitolas da tubulação. A rede hidráulica com pressão deverá ir até cada um dos bebedouros TORNEIRAS: Instalar três torneiras metálicas tipo de jardim, com adaptador para colocação de mangueira, também metálico. A extremidade da tubulação onde a torneira será instalada, deverá ser em tubo de ferro galvanizado, fixado com braçadeira metálica. Duas torneiras no lado leste, posicionadas para limpeza dos dejetos por jateamento de água, e uma junto da mangueira para o mesmo procedimento BEBEDOUROS: Serão em tanques de cimento, com tamanho mínimo 0,40m x 0,60m x 0,30m, os quais terão seu nível controlado por torneiras bóias individualizadas, protegidas do alcance dos animais, por ficarem dispostas nas saliências dos bebedouros para fora dos compartimentos DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS: 12
13 CAIXAS SUPERFICIAIS DE CAPTAÇÃO: Serão seis caixas de passagem e captação superficial, na qual chegarão os condutores pluviais proveniente das calhas de beiral. As caixas serão construídas em alvenaria de tijolos maciços, sobre laje de concreto moldado no local, com 12 cm de espessura, sobre solo apiloado e lastro de brita. Todas as caixas serão providas de lastros para acumulação de areia, rebocadas internamente, e providas de tampas de ferro tipo grelha, com moldura em ferro cantoneira, e barras redondas de bitola 10 mm a cada 2 cm. As tampas das caixas serão no tamanho 50 x 50, devendo as caixas ficarem adaptadas a este tamanho. A profundidade das mesmas será função da declividade da rede, sendo a de menor profundidade com no mínimo 30 cm TUBULAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS: Tanto condutores posicionados junto da parede do prédio, ligando as calhas às caixas, quanto o escoamento entre caixas e para escoamento superficial, serão em tubos de PVC branco, tipo esgoto, com juntas soldáveis. Os tubos subterrâneos deverão ser envolvidos em brita, facilitando a identificação de seu posicionamento, em caso de escavações futuras EFLUENTES: TUBULAÇÕES DE PVC: Serão em PVC todas as tubulações desde os pontos de captação, ralos, tubos de ventilação e demais componentes de condução dos efluentes até o sumidouro. A pia tipo cozinha a ser instalada na sala de vacinas e material de inseminação deverá ter caixa de gordura em PVC com sistema de sifonamento, podendo estar instalada junto ao solo CAIXAS DE PASSAGEM: Executar quatro caixas de passagem, todas em alvenaria de tijolos maciços, com dimensões internas 50 x 50 cm, com fundo em concreto, com espessura mínima 10 cm, fundo este executado sobre solo apiloado, com lastro de brita. O posicionamento do fundo das caixas será demarcado pelo controle do nível da tubulação. As caixas todas serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia, traço forte, devendo os cantos de laterais e fundos, serem arredondados. As tampas das caixas serão de concreto. 13
14 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA: A área a adaptar será alimentada a partir do CD interno, com a instalação de mais um disjuntor, devendo ser do tipo eletrônico 15A, para alimentar cinco pontos de iluminação e as duas novas tomadas a instalar ELETRODUTOS: Os eletrodutos serão todos de PVC tipo rígidos, na cor preta, seguindo junto com a estrutura de madeira que sustenta a cobertura, com caixas metálicas sextavadas nas derivações FIAÇÃO: Os fios serão de cobre, com isolamento anti chama, nas bitolas indicadas no projeto. Serão utilizadas cores diferentes para fase vermelho; neutro branco; e retorno preto TOMADAS, INTERRUPTORES E COMPLEMENTOS: Serão externos caixas 2x4 aparentes. Os espelhos serão na cor cinza. As tomadas serão todas para acoplar flexas com três pinos, ou seja, fase, neutro e terra. Na sala de vacinas e inseminação instalar tomadas para a geladeira, estufa de esterilização, e para acendimento automático do fogão a gás, mais uma tomada reserva sobre o balcão da pia. Estas tomadas deverão ter disjuntor exclusivo 25A, com fiação 4 mm e serem todas as tomadas providas de aterramento ILUMINAÇÃO: As luminárias serão todas do tipo suportes para instalação de lâmpadas fluorescentes compactas com reatores embutidos nas lâmpadas, de colocação rosqueável 220V. Os suportes serão comuns na cor branca, podendo ser metálicos, ou plásticos, fixados diretamente no nos elementos da estrutura metálica ou forro. As lâmpadas serão todas com potência de 25W, devendo as mesmas serem instaladas na estrutura de fixação das telhas INSTALAÇÃO DE GÁS: Fazer casa para dois bujões de gás tipo P 13, com sistema para ligação ao fogão que será instalado na sala de vacinas e material para inseminação. A casa de gás ficará sob a posição do fogão, devendo a espera 14
15 de ligação ser feita com mangueira plástica gravada com a conformidade com o INMETRO. Acima do nível do piso da sala, a mangueira deverá estar embutida em tubo de pvc tipo esgoto 40mm, de forma que tenha passagem livre e fácil na ocasião em que precisar ser substituída. A casa de gás terá paredes em tijolos seis furos, desde o piso de concreto sob o prédio, até encontrar a laje de piso da sala. Na parte voltada para o brete de manejo terá porta dupla, feita em perfis de ferro, em duas folhas, com dobradiças com painel de vedação em veneziana de ferro com acabamento em pintura com tinta esmalte. O piso da casa dos botijões será cimentado alisado, em plano inclinado, com pequena declividade para fora. O sistema de fechamento da porta será com chave de cilindro e dispositivo reforçado para instalação de cadeado SERVIÇOS COMPLEMENTARES ENSAIOS E TESTES Testar todas as instalações, ou seja, funcionamento de portas e portões, estanqueidade da cobertura, nivelamento dos pisos, bóias de bebedouros, iluminação e tomadas. Fazer os ajustes necessários, substituindo as peças ou elementos construtivos que apresentares defeitos nos testes. Estes serviços deverão ser cotados dentro do orçamento de cada item, não sendo cotados em separados, mas devendo ser comprovado para a fiscalização ter sido executado no sentido de que a obra ao ser entregue não apresentar defeitos construtivos. Fazer as calafetações onde vierem a ser identificadas como necessárias. Entregar as chaves das portas em chaveiros individualizados com identificação LIMPEZA DO LOCAL: Retirar as sobras de materiais, restos de obra. Limpar vidros, esquadrias, lavar os comedouros, bebedouros e pisos, de forma completa no local dos trabalhos e também nas adjacências, de forma que após concluída ofereça condições de ocupação imediata. O terreno no entorno não deverá ter acumulo de terras, permitindo o livre e natural escoamento de águas pluviais. 15
16 ENTREGA DA OBRA: Com todos os elementos construtivos em funcionamento. Documentação: CND do INSS, referente ao contrato. Estes trabalhos não serão cotados em separado na planilha orçamentária, devendo cada serviço ter sua respectiva parcela de custo de documentação inserida ao orçar cada um dos itens. Sertão, novembro de Viviane Silva Ramos Diretora Geral IFRS Campus Sertão José Henrique Bassani Eng. Civil CREA D 16
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