UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

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1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES 2009

2 Universidade Castelo Branco Vera Costa Gissoni Chanceler Paulo Alcantara Gomes Reitor Marcelo Hauaji de Sá Pacheco Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente Helder Guerra de Resende Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Marcelo Costa Gissoni Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento Sérgio Freire França Filho Vice-Reitor de Planejamento e Finanças André Luís da Silva Pinheiro Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

3 3 Sumário 1. A UCB E SUAS CONCEPÇÕES PERFIL DO CURSO Dados Gerais Concepção / Finalidade Breve histórico do curso Forma de acesso ao curso Processo Seletivo Transferência para a UCB Matrícula para Portadores de Diploma INSERÇÃO REGIONAL Contexto Educacional Justificativa OBJETIVOS Objetivos Gerais Objetivos Específicos PERFIL Egresso Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Políticas Institucionais para o Curso Estrutura Curricular Princípios Pedagógicos Práticas Investigativas (Projeto Mão na massa)... 52

4 Núcleo Integrador Estágio não obrigatório Artigos Atividades Complementares Monitoria Conteúdo Curricular Mecanismo de Avaliação Auto avaliação Avaliação do processo ensino aprendizagem Estudo Orientado Atendimento Discente Portadores de Necessidades Especiais COORDENAÇÃO DO CURSO E CORPO DOCENTE Coordenação do Curso Núcleo Docente Estruturante (NDE) Colegiado de Curso Corpo Docente Projeto de Avaliação dos Docentes Formação e atualização pedagógica INSTALAÇÕES FÍSICAS Instalações Específicas do Curso Laboratório de informática com programas específicos Laboratório de redes Anexos... 84

5 5 Anexo A - Estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores: Periodizada e por núcleo Anexo B - Ementário do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Anexo C - Lista de Periódicos e Links Relacionados Anexo D - Manual de Práticas Profissionais na Escola Superior de Gestão e Tecnologia Anexo E - Sistemática das Aulas de Práticas Investigativas Anexo F - Orientações para realização do Trabalho de Conclusão do Curso Monografias e Artigos na Escola Superior de Gestão e Tecnologia Anexo G - Tabela de Atividades Acadêmicas Complementares Anexo H - Normas de Avaliação do Rendimento Escolar Anexo I - Referências Bibliográficas Anexo J - Cronograma para elaboração e apresentação do Trabalho Final de Conclusão do Curso Anexo K - Acompanhamento da elaboração do Trabalho Final de Conclusão do Curso Anexo L - Registros das correções realizadas no Trabalho Final (Pré- Defesa) Anexo M - Registros das correções realizadas no Trabalho Final (Defesa) Anexo N - Modelo de Organização dos critérios

6 6 1. A UCB E SUAS CONCEPÇÕES A sociedade mundial vive em constante transformação, com grandes avanços tecnológicos. Dessa forma, cabe às instituições de ensino superior estar atentas a esse processo, concebendo cursos que estejam sempre adequados à realidade mundial. Formar profissionais atentos às mudanças sociais, científicas e tecnológicas, que ocorrem a cada momento de forma tão dinâmica e veloz, impõe a construção de um profissional sob novos paradigmas, interessado em lutar pelo desenvolvimento sustentável. Para a UCB o ensino não é compreendido como mera transmissão/recepção do conhecimento existente, por meio da leitura e exposição da bibliografia consagrada, mas como alavanca para a constituição do ser pensante independente, capaz de desenvolver o saber próprio, que se origina da vivência científica, do contato com o real/concreto, por meio do desenvolvimento no aluno do espírito crítico, da disposição para o saber renovado, da curiosidade pelo novo saber, e consequentemente, para o trabalho de pesquisa e do avanço tecnológico. Os conhecimentos devem ser desenvolvidos seguindo princípios pedagógicos voltados para a formação de profissionais que saibam resolver problemas, que sejam críticos, que não tenham medo de arriscar, que não se intimidem em conviver com a dúvida e com o conflito, que estejam dispostos a trabalhar em equipe e sejam responsáveis pelas suas escolhas.

7 7 2. PERFIL DO CURSO 2.1. Dados Gerais Nome da Universidade Universidade Castelo Branco UCB Nome da Mantenedora Centro Educacional de Realengo CER Endereço Sede da Reitoria e da Mantenedora Avenida Santa Cruz, 1631 Realengo Rio de Janeiro CEP: Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição Instituição educativa pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano. Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Modalidade Presencial Modalidade de Diploma Tecnológico Turnos de Funcionamento Noturno Total de vagas anuais vagas Regime Acadêmico Crédito Semestral Regime de Matrícula Semestral Processo Seletivo Concurso Vestibular e/ou Acesso Direto pelo resultado do ENEM. Carga Horária Total do Curso 2130 horas acrescida de 200 horas de atividades complementares, totalizando 2330 horas. Dimensão das Turmas - 60 alunos Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB: Resolução CEPE nº 074/ CEPE de 10 de setembro de 2008.

8 Concepção / Finalidade Contemporaneamente a sociedade marcada pelo desenvolvimento científico, tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas que implicam em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e transformação da realidade. A função da educação se transforma nas sociedades atuais, em decorrência dos novos padrões de vida e de relacionamento que emergiram nas últimas décadas. O desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida econômica, social e cultural. Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a educação, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com os acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar na construção da cidadania e atenuar as desigualdades socais. A preparação para a docência e a gestão em educação faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar com processos permeados pelo conhecimento científico, pela cultura, pela tecnologia e pela informação. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores encontra justificativa ainda, conforme dito anteriormente, no fato de possuir uma abordagem de natureza humanística/tecnológica que promove uma visão crítica da realidade contemporânea e um entendimento dos contextos onde a respectiva área de conhecimento se insere. Promove o estudo teórico das possibilidades de atuação da profissão, por intermédio de atividades que incentivem a leitura, a escrita e a comunicação, para que o educando adquira um espírito investigativo e instrumental de trabalho.

9 9 A formação de profissionais em Redes de Computadores vem atender à grande demanda do mercado por bons profissionais que sejam capazes de aplicar conhecimentos e técnicas profissionais e habilidades para ações pró-ativas e empreendedoras. Se, por um lado, é indispensável o desenvolvimento de conhecimento e técnicas essencialmente utilitárias, por outro lado, as relações no mercado de trabalho do profissional de Redes de Computadores requerem cultura geral, criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, abertura ao novo, busca do aprendizado contínuo, visão interdisciplinar e além de conhecimentos profundos nesta área. O profissional que a Universidade Castelo Branco propõe-se a formar não deve ser um simples repetidor das técnicas administrativas. Deve possuir capacidade de análise e percepção crítica dos fenômenos sociais, organizacionais e de mercado interligados com habilidades requeridas para atuar como profissional de Redes de Computadores. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da UCB integra-se, na instituição, a um programa de ação no campo da formação profissional para área de Redes de Computadores conforme o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia do MEC (PORTARIA Nº 10, DE 28 DE JULHO DE 2006). O referido curso atende a proposta do Ministério de Educação MEC, que considera e apresenta os Cursos Superiores de Tecnologia como uma das principais respostas do setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira, uma vez que o progresso tecnológico vem causando profundas alterações nos modos de produção, na distribuição da força de trabalho e na sua qualificação. Por meio da relação entre práticas profissionais e teorias, busca garantir ao futuro profissional os conteúdos necessários e suficientes para uma formação específica e aprofundada para o mundo do trabalho. O curso proposto insere-se assim em uma instituição cuja identidade se constitui especificamente para o ensino, a pesquisa / práticas investigativas e a extensão.

10 10 O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores utiliza-se de metodologias participativas de ensino/aprendizagem, onde o aluno é sujeito ativo na construção do conhecimento, potencializando o desenvolvimento de suas competências e habilidades socioeducativas pela articulação. Possui uma base teórica, estruturada com diferentes conteúdos acadêmicos acrescido de uma forte inserção no campo prático/operacional permitindo assim a integração teoria/prática desde o início do curso. O marco conceitual do curso está fundamentado no Parecer CNE/CES n o 436/2001, em sua exposição de motivos para o referido documento e na literatura da área. Este curso se caracteriza, desde seu nascimento, como um campo no qual a multiplicidade de orientações teóricas - com suas implicações práticas, traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências no campo da gestão, focada neste milênio com as questões associadas à poluição, à sustentabilidade e à pobreza, como o que se apresenta, permitirão ao futuro profissional conhecer e reconhecer os referenciais próprios do saber e possibilitarlhe-á instrumentais eficientes para construir uma prática ética, seja qual for a abordagem escolhida. Dessa forma a finalidade deste Curso é promover o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira por meio da inserção no mercado de trabalho de cidadãos conscientes da realidade do país e que busquem uma transformação real da geração presente e das gerações futuras. Além disso, o Curso finalizará com a formação de competências para o trabalho que englobam as relações internas nas organizações, bem como as externas, que promovem a articulação entre diversos atores que podem contribuir com o progresso.

11 11 Finalmente, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores constituem-se em eixo central que possibilita, incorporando as vertentes anteriormente apresentadas, dar solidez ao Projeto do Curso Breve histórico do curso A UCB, uma das mais sólidas instituições educacionais do Estado do Rio de Janeiro, não poderia deixar de participar da produção e da transmissão do conhecimento profissional de nível tecnológico, e desse modo, interagir com seu meio e com o país, utilizando conhecimentos por ela produzidos para responder às necessidades regionais e nacionais e objetivando subsidiar transformações sociais necessárias. Para isso, a UCB pretende interligar as diferentes formas de educação ao mundo do trabalho, à ciência e à tecnologia, fornecendo aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para inserção em setores profissionais nos quais sejam exigidas as utilizações de novas tecnologias em atendimento às profissões emergentes, à dinâmica do mercado de trabalho e às aspirações da sociedade do futuro. O planejamento e organização dos cursos superiores de tecnologia da UCB têm como foco o atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade, bem como a conciliação destas com a missão e os objetivos da UCB. Para tanto a Universidade identifica, inicialmente, os perfis profissionais próprios de cada curso à demanda regional e nacional em sintonia e às políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do país. O resultado desta análise permite elaborar o planejamento acadêmico da Universidade e, em especial, dos cursos superiores de tecnologia. A inserção no mercado de trabalho de profissionais exige conhecimentos, competências e habilidades que se renovam a cada mudança de tecnologia. Criam-

12 12 se, assim, oportunidades para que aqueles profissionais, já inseridos no mercado, possam voltar à Universidade e completar sua formação bem como aqueles que pretendem atuar nesta área possam capacitar-se para uma atuação qualificada. A autorização de funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foi dada no segundo semestre de 2008 e, em 2009, o Núcleo Docente Estruturante NDE e o Colegiado do Curso promoveram, a partir da Reforma Curricular Institucional, a elaboração do presente Projeto Pedagógico, tendo como parâmetros as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos de Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002), a Reforma Curricular Institucional, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o perfil sociocultural da região, as mudanças no ambiente econômico/social e seus impactos nas oportunidades de trabalho e na definição das estratégias institucionais Forma de acesso ao curso Processo Seletivo A Universidade Castelo Branco disponibiliza, semestralmente, um quantitativo de vagas para seus cursos de graduação, que são divulgadas nos diversos meios de comunicação social, com publicação do processo seletivo em jornal de alta circulação, além da disponibilização das informações através do website da IES ( dentre outros. Os candidatos podem efetuar as inscrições, em um período pré-determinado, em qualquer de seus campi/unidades ou pela Internet, na página eletrônica acima mencionada.

13 13 A Comissão Permanente do Concurso de Ingresso à Graduação (Vestibular), composta por coordenadores de cursos e Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente, delibera sobre os procedimentos referentes ao processo seletivo da UCB. O processo seletivo é feito através do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, para o qual se reservam 50% (cinquenta por cento) das vagas, conforme critério previamente determinado pela Comissão, ou por meio de uma avaliação composta de um tema de redação e questões objetivas de conhecimentos gerais, abrangendo as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio. O resultado do Processo Seletivo é divulgado no endereço e por meio de listagens oficiais afixadas nos quadros de avisos da Unidade. A matrícula será realizada na Unidade de opção do curso, após a divulgação dos resultados. No ato de matrícula, o candidato deverá assinar o contrato de prestação de serviços educacionais com a mantenedora da Universidade. A Universidade Castelo Branco está credenciada junto ao Programa Universidade para Todos - PROUNI e ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES, conforme legislação em vigor Transferência para a UCB Trata-se da solicitação de mudança do curso de graduação de uma Instituição de Ensino Superior para o mesmo curso oferecido pela Universidade Castelo Branco. Para estes solicitantes, é concedido 20% (vinte por cento) de desconto na mensalidade.

14 14 Todos os pedidos, acompanhados da referida documentação, serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. A UCB não aceitará transferência de candidato que não esteja com sua situação acadêmica regularizada na Instituição de origem (matriculado ou trancado) Matrícula para Portadores de Diploma Trata-se da solicitação de matrícula de alunos já graduados, e que desejem ingressar para outro curso oferecido pela Universidade Castelo Branco. Para esta forma de ingresso, é concedido o desconto de até 50% (cinquenta por cento) na mensalidade. Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. Somente serão recebidos pedidos com a documentação completa.

15 15 3. INSERÇÃO REGIONAL A Universidade Castelo Branco concentra suas atividades primordialmente em seu campus sede, localizado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. A Instituição, no entanto, possui outros campi e unidades distribuídos pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro. A atividade econômica da Zona Oeste é composta por cerca de estabelecimentos, empregando aproximadamente 113 mil pessoas (dados da pesquisa Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto FAPERJ / UFRJ Instituto de Economia). Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e, especificamente o Bairro de Realengo, apresenta um rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos (Vide Figura 1). Figura 1 Renda Média da Região Bangu segundo os Bairros

16 16 É de fundamental importância para a região o desenvolvimento de ações capazes de: desenvolver ações inerentes ao ecoturismo na região, revitalizar o setor de cultura e lazer, revitalizar o setor industrial, revitalizar o setor de comércio e serviços, promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios e desenvolver programas complementares visando à melhoria das condições de vida. A Universidade Castelo Branco, que está inserida nesse quadro regional, já vem, na vanguarda, contribuindo para o alcance desses propósitos Contexto Educacional A Universidade Castelo Branco tem sua sede localizada em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória educacional. A região foi incorporada a partir da década de 1970, como área periférica; ao mesmo tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação imobiliária, sob a qual soterrou-se uma memória regional de peso histórico significativo, quanto pela degradação de sua atividade agrícola responsável pela ocupação regular da região a partir do século XX. A Universidade Castelo Branco é uma jovem universidade. O seu reconhecimento oficial ocorreu em 29 de dezembro de 1994 pela Portaria Ministerial nº 1.834, publicada no DOU de 30/12/94, Seção 1, p Uma universidade é fruto de trabalho diuturno e prolongado de seu quadro social e de seus dirigentes. A trajetória da UCB teve início no ano de 1963, quando uma pequena escola primária foi criada em Realengo para atender aos pedidos dos moradores daquele bairro. Já na década seguinte surgiram os primeiros cursos superiores, com autorização para funcionamento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Marechal Castelo

17 17 Branco e da Faculdade de Educação Física da Guanabara reconhecidas em 1976 como Faculdades Integradas Castelo Branco. O caminho percorrido até a criação da UCB foi rápido e denota o impulso de desenvolvimento característico da região onde ela se localiza. A Zona Oeste constitui-se na direção natural e mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro. Atenta às exigências de progresso com as quais se depara em sua área de influência, a UCB cumpre seu papel social elegendo o trinômio; EDUCAÇÃO, CULTURA e TECNOLOGIA como pilares de sua missão e orienta seu projeto pedagógico nesse sentido, consolidando-o na práxis integrada do ensino pesquisaextensão. A UCB resulta do esforço coletivo de administradores, professores, alunos, funcionários e comunidade na consecução de propósitos sociais e individuais; um trabalho conjunto pautado pelos princípios da competência e da qualidade. Tal é a concepção que se pretende imprimir à Universidade Castelo Branco, projetada com o objetivo de responder às necessidades e demandas das populações local, regional e nacional, além de formar profissionais capazes de contribuírem para o desenvolvimento social e cultural, e comprometidos com os valores éticos e humanos. Finalidades e Área de atuação Os grandes desafios que hoje enfrentamos em relação às mudanças sociais para a construção de uma sociedade democrática com equidade exigem novas posturas e novos métodos de ação. Nesse contexto, a UCB define, entre suas finalidades, as de participar, permanentemente, da construção/reconstrução do conhecimento, de promover a formação dos alunos, de estabelecer vínculos com a realidade

18 18 contemporânea, em particular com a brasileira, de lidar com a dissolução permanente das fronteiras das inovações científicas e tecnológicas. Considerando, ainda, que o mundo atual é um mundo letrado, onde a capacidade da língua é um fator primordial para lidar com os diferentes códigos e linguagens simbólicas não verbais, com a informática, com as artes, com as novas tecnologias, a educação, especialmente a de nível superior, torna-se um fator prioritário para responder a esses desafios. A formação de profissionais para esse novo cenário requer a construção e atualização permanente dos Projetos Pedagógicos, apoiados nos resultados da Avaliação Institucional, Interna e Externa, nas Diretrizes Curriculares e nas discussões travadas pelo corpo social da universidade. A seguir são listados alguns dos aspectos fundamentais da evolução da universidade: A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro. Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade Castelo Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo Ministério de Educação. O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos necessários sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e novos empreendimentos. Assim, a universidade não poderá crescer indefinidamente, pelo menos no modelo dos cursos convencionais. Neste sentido, a UCB tem se proposto a realizar novos investimentos nas áreas de educação superior de cursos de tecnologia.

19 Justificativa O ESTADO DO RIO DE JANEIRO De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro , O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos geográficos. Com uma área territorial de 43,8 mil Km², o estado somente não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a população, estimada em 15 milhões de habitantes, o torna o terceiro mais populoso do país. Cerca de 96% da população do estado reside em áreas urbanas, sendo que a maior parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba, aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75% de toda a população do estado. É a segunda maior metrópole brasileira e uma das 15 maiores do mundo. Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a segunda posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro). Sua estrutura produtiva é dominada pelas cadeias produtivas petrolíferas, metal-mecânica, químico-farmacêutica e serviços. Entretanto, o grande destaque do Rio de Janeiro no cenário econômico se refere ao setor petróleo: o estado responde por mais de 80% da produção nacional e possui a maior reserva do país.

20 20 O MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO A seguir, são apresentadas as estatísticas resumo do Município do Rio de Janeiro: Síntese das Informações ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO 2009 População estimada Pessoas Base Territorial Área da unidade territorial Km² Representação Política 2006 Eleitorado Eleitores Produto Interno Bruto dos Municípios 2007 PIB per capita Reais ENSINO - MATRÍCULAS, DOCENTES E REDE ESCOLAR 2009 Matrícula - Ensino fundamental Matrículas Matrícula - Ensino médio Matrículas Docentes - Ensino fundamental Docentes Docentes - Ensino médio Docentes SERVIÇOS DE SAÚDE 2005 Estabelecimentos de Saúde SUS 234 Estabelecimentos Estatísticas do Registro Civil 2008 Nascidos vivos - registrados - lugar do registro FINANÇAS PÚBLICAS 2008 Receitas orçamentárias realizadas Correntes Despesas orçamentárias realizadas Correntes Valor do Fundo de Participação dos Municípios FPM Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Pessoas ,00 Reais ,00 Reais ,10 Reais Número de unidades locais Unidades Pessoal ocupado total Pessoas

21 21 A ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil, Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo dos Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba, Itanhangá, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência, Padre Miguel, Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará, Senador Vasconcelos, Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem Pequena, Vila Militar e Vila Valqueire. Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da Pedra Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia, Taquara, Tanque, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem Grande, Vargem Pequena, Praça Seca, Realengo). Janeiro) Dentro desta macro-região (Zona Oeste), temos a região de Bangu que cobre uma área de hectares, na qual residem habitantes, segundo o Censo 2000, sendo a quarta região que mais cresceu na década de Esta Região é formada por nove bairros: Bangu, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Padre Miguel, Realengo, Senador Camará e Vila Militar.

22 22 A atividade econômica local é composta por cerca de estabelecimentos, 86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 30 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a menor arrecadação da cidade. A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano, segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª posição quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de Janeiro As Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH, é a 11ª colocada em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-E=0,930) e 11ª em renda (IDH-R=0,736). Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à taxa relativa de 9,7%, ou novos habitantes, no período 1991/2000. Essa taxa foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8% verificados entre 1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de crescimento da maioria das regiões da cidade, nas quais a população cresceu mais acentuadamente na segunda metade da década. Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap (16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%. Em

23 23 compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e Deodoro manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa média entre 4% e 6%. Verifica-se, de maneira geral, uma população de baixa renda média e, especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos. Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de projetos sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização Solidária e o Projeto Micro- Escola. Em relação à população com nível superior, observa-se uma fatia ainda muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a 7%, justificando a ampliação de seu quantitativo de vagas e cursos, a partir da implantação dos Cursos de Graduação Bacharelado e Superiores de Tecnologia, bem como a reformulação de seus projetos face às alterações no cenário atual sobre o contexto econômico e educacional, principalmente as delineadas em sua região de atuação, a partir de 2009, através da Reforma Curricular promovida em todos os cursos de graduação da UCB. Neste sentido, não há menor dúvida de que se fazem necessárias algumas atitudes capazes de: desenvolver ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar o setor de cultura e lazer; revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e serviços; promover o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios; desenvolver programas complementares visando à melhoria das condições de vida na região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A Cidade das Cidades. CURSOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA Os PPCs dos Cursos Superiores da Escola de Gestão e Tecnologia da UCB consideraram como determinantes, segundo o PDI da IES, os seguintes aspectos:

24 24 1. A UCB encontra-se no Bairro de Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde também se encontram instalados o Distrito Industrial de Santa Cruz e o Porto de Sepetiba, em Itaguaí; No primeiro, foi elaborado um plano estratégico que compreende a operação da Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação da Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA. Em todos os casos, verifica-se elevada demanda de técnicos de nível médio, tecnólogos e bacharelados necessários à operação dessas empresas; Com o lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento pelo Governo Federal, iniciou-se o processo de construção do anel rodoviário, que ligará o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de Sepetiba, passando pelo Pólo Gás-Químico, nas proximidades da Refinaria Duque de Caxias. A rodovia visa a facilitar o escoamento de produtos e a aproximação das cadeias produtivas e de fornecedores dos empreendimentos citados; Necessidades das micro, pequenas, médias e grandes empresas, levantadas a partir de PESQUISA DE MERCADO - ZONA OESTE - PROCESSO DE PRODUÇÃO E RETRO-ALIMENTAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO DA ZONA OESTE inserida no projeto 'Fomento à interação entre os setores produtivos e de C&T da Zona Oeste' - fruto de Convênio entre a Prefeitura do Rio de Janeiro/Planejamento Estratégico, Sebrae/RJ, Rede de Tecnologia e Universidade Castelo Branco. O Projeto teve por objetivo estimular a criação e consolidação de pequenos negócios, ampliando a oferta de empregos para a população local e potencializando o desenvolvimento da região. Como uma das ações programadas do Projeto, estava a realização da pesquisa para o levantamento de dados para o incremento de negócios entre as MPE s e as grandes empresas da zona oeste da Cidade, devendo identificar: as demandas de produtos e serviços das grandes empresas e suas exigências para o cadastro de fornecedores; a identificação das MPE s fornecedoras das grandes empresas; a identificação do mercado das MPE s da região, com potencial para atendimento às grandes empresas.

25 25 2. Dessa forma, torna-se imperiosa a formação e a qualificação de profissionais em logística, em face das complexas operações de transporte, armazenagem e distribuição, exigidas em sistemas portuários com uso múltiplo, de profissionais em recursos humanos, na medida em que as cadeias produtivas de fornecedores necessitarão da seleção, qualificação e treinamento de quadros de apoio às empresas dos setores de comércio e serviços, tecnologia e indústria que irão operar na região, de profissionais capazes de atuar na gestão de negócios em petróleo e gás, um dos eixos mais significativos do desenvolvimento da região e ainda de profissionais de rede de computadores, marketing e de design gráfico que deverão estar envolvidos tanto nas estratégias junto aos diretores das empresas, quanto em análises táticas, como o gerenciamento de campanhas, ou no contato direto com as agências de comunicação. Para se ter uma idéia da demanda, estimase que os empreendimentos localizados em Santa Cruz e Campo Grande, no Rio de Janeiro, e em Itaguaí, onde se localiza o Porto de Sepetiba, ultrapassa a casa dos cem mil profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior. 3. Cumpre assinalar que, em uma outra vertente, o crescimento da indústria do Turismo na Costa Verde, situada entre Mangaratiba e Parati, exigirá a formação de quadros em RH, com a missão de atuar na seleção e treinamento de pessoal de hotelaria e turismo e ainda no setor de comércio e serviços, bem como de gestores da área de Marketing, entendendo-se que os mesmos deverão obter uma formação relacionada a estratégia e, não somente à tática da publicidade; 4. Ressalta-se que as organizações pertencentes às regiões acima citadas, deverão contar com profissionais aptos a implantarem e coordenarem sistemas de gestão ambiental; 5. Finalmente, considerando-se os resultados da pesquisa acima mencionada, no referente às áreas estruturadas das empresas, verifica-se uma significativa carência de profissionais para atender os segmentos de comércio e de serviço, conforme tabela a seguir:

26 26 Bairro de Localização das Empresas Local Indústria Comércio Serviço Abs. % Abs. % Abs. % Bangu 6 27% 18 38% 29 41% Campo Grande 6 27% 9 19% 19 27% Padre Miguel 3 14% 4 8% 9 13% Realengo 4 18% 8 17% 8 11% Santa Cruz 0 0% 8 17% 4 6% Santíssimo 1 5% 0 0% 0 0% Senador Camará 2 9% 1 2% 1 1% Total % % % Áreas Estruturadas da Empresa segundo Quantitativo de Funcionários Áreas Indústria Comércio Serviço Abs. % Abs. % Abs. % Produção 19 86% 6 13% 17 24% Manutenção 10 45% 7 15% 14 20% Qualidade 7 32% 3 6% 4 6% Projeto de produtos 3 14% 0 0% 1 1% Projeto de processos 7 32% 0 0% 3 4% Ferramentaria 6 27% 2 4% 1 1% Planejamento e controle de produção 4 18% 2 4% 6 9% Administração geral 16 73% 21 44% 36 51% Vendas 13 59% 40 83% 16 23% Marketing 4 18% 4 8% 7 10% Compras 9 41% 10 21% 6 9% Jurídico 4 18% 2 4% 5 7% Recursos Humanos 9 41% 3 6% 7 10% Outras 4 18% 11 23% 23 33%

27 27 6. O PDI da UCB considera que, em face do perfil sócio econômico da região, a formação de tecnólogos deve ser uma das metas institucionais, na medida em que parte expressiva de seus estudantes é constituída por trabalhadores que estudam e que, assim, necessitam de agilidade na formação acadêmica, ao lado de um forte apoio em programas de educação continuada, notadamente em cursos de atualização e de aperfeiçoamento, tarefa que a UCB já vem cumprindo com destaque na região; 7. Para a implantação de seus cursos, a UCB definiu as seguintes políticas e estratégias: a.elaboração de uma estrutura curricular constituída por: i.núcleo de Formação Geral, destinadas a preparar os futuros profissionais para a prática da cidadania, gerar a cultura do empreendedorismo e da responsabilidade social e cidadã; ii.núcleo de Formação Profissional Geral, que visam a oferecer ao estudante as ferramentas básicas para o exercício das profissões, assegurando-lhes a possibilidade de mobilidade num mesmo campo do saber; iii.núcleo de Formação Profissional Específica, destinadas a oferecer aos estudantes os conhecimentos necessários ao exercício profissional; b.aproximação com o setor produtivo, quer sob a forma de atividades extraclasse, quer sob a forma de programas de acompanhamento da prática profissional; c.preparação e motivação para a educação continuada; d.fornecimento ao longo dos cursos das habilidades e competências necessárias ao exercício profissional, estimulando o trabalho em equipe, a liderança, a busca pela informação sobre inovações, a proposição de soluções para os problemas apresentados e a capacidade de sistematização. Essas políticas e estratégias foram incorporadas aos PPCs em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso.

28 28 4. OBJETIVOS 4.1. Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem por objetivo geral formar profissionais capacitados ao exercício sistêmico das atividades em redes de computadores, por meio de um conjunto de conhecimentos técnicos e do uso de ferramentas socioambientais que favoreçam o desenvolvimento holístico de suas competências e habilidades para atuarem nas organizações e atenderem as necessidades do mercado capazes de: Compreender tecnologias relacionadas à comunicação e processamento de dados no desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de redes de computadores; Formar cidadãos movidos pela busca do aperfeiçoamento permanente e aptos a contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, social, econômico, ambiental, histórico e cultural desenvolvendo o pensamento reflexivo e crítico; Formar profissionais críticos, reflexivos, com sólidos conhecimentos em redes de computadores, aptos à investigação que favoreça o processo contínuo de construção do conhecimento nesta área; Preparar profissionais conscientes do seu papel de transformadores da realidade, aptos a construírem em sua prática profissional, espaço de reflexão sobre os avanços no mundo do trabalho, nas suas diferentes manifestações; Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológico, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; Desenvolver competências profissionais, gerais e específicas, para uma gestão de processos e a produção de bens e serviços; Proporcionar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

29 29 Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos alunos; Objetiva-se ao longo do curso torná-los capazes de propor soluções estratégicas sustentáveis e de resolver problemas complexos que integrem aspectos estratégicos das empresas, proporcionando-lhes aquisição de níveis de competitividade e de legitimidade frente às transformações que vêm ocorrendo no âmbito das organizações contemporâneas. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da UCB visa promover a transição entre as atividades acadêmicas de nível superior e o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício das atividades produtivas na área de redes de computadores. Desta forma, o Curso objetiva a formação de profissionais empreendedores e qualificados, de modo a interagir com as organizações, com uma visão crítica e construtiva da realidade e com o foco no cenário da sustentabilidade global Objetivos Específicos O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem como objetivo formar profissionais aptos a elaborar, implantar, gerenciare manter projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância, efetuar a conectividade entre sistemas heterogêneos, diagnosticando e solucionando problemas relacionados à comunicação de dados, analisar a segurança de redes, bem como efetuar avaliação de desempenho, configuração deserviços de rede e de sistema de comunicação de dados, efetuar testes físicos e lógicos de redes, conhecer as normasde instalações e a utilização de instrumentos de medição e segurança, além de:

30 30 Trabalhar em equipe e cooperativismo, liderar equipes de trabalho, buscar informações e tomar decisões, em consonância com a dinâmica das empresas modernas; Aplicar os conhecimentos adquiridos em pesquisa e inovação tecnológica, bem como na difusão de tecnologias. Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade de tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para problemas que ocorrem no cotidiano dos negócios e das empresas; Saber organizar grandes volumes de informação, bem como estabelecer uma relação de comunicação segura; Entender os problemas administrativos, econômicos e culturais da organização e que possuam sólidos conhecimentos de redes de computadores a fim de auxiliarem a organização a vencer os desafios do mercado; Desenvolver e gerenciar redes de computadores que auxiliem a organização a competir num mercado onde a concorrência é acirrada e os clientes cada vez mais exigentes; Ter pensamento lógico-dedutivo, imprescindível no processo de avaliação, análise e síntese de problemas, assim como ter a capacidade de otimizar processos úteis aos tomadores de decisões nas organizações. Além disso, o futuro profissional de Redes de Computadores também deverá reunir e sintetizar as seguintes capacidades: Tomada de decisões - o trabalho do profissional deve estar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências do campo de redes de computadores.

31 31 Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de outras áreas e com o público em geral. Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os tecnólogos em Redes de Computadores deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, no âmbito de suas atividades, sempre tendo em vista o bem da geral da organização e de suas partes interessadas (Stakeholders). Educação permanente os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

32 32 5. PERFIL 5.1. Egresso O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, proposto pela UCB, tem como objetivos a formação de profissionais generalistas, tendo como princípio norteador o compromisso com o ensino voltado para as atividades desenvolvidas na área de redes de computadores, a cidadania e a criatividade, visando contribuir efetivamente, com base nos conhecimentos técnico-científicos, políticos e éticos, com ações voltadas para a consolidação da região da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Os egressos do curso deverão possuir os conhecimentos necessários para o exercício das práticas e responsabilidades profissionais exigidas pelo mercado, acrescidos com as competências e habilidades específicas, definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, bem como com aquelas compartilhadas com os demais profissionais desta área. Assim sendo, o curso visa a agregar ao conhecimento científico e tecnológico, uma formação humanística ao aluno, para que o mesmo seja capaz de compreender as organizações sob o ponto de vista dos negócios e das necessidades dos clientes, além de desenvolver, em paralelo, as habilidades de gestão e tecnologia. O aluno poderá atuar de forma autônoma e inteligentemente nas novas instituições políticas e sociais do seu tempo estando apto a se inserir nas mais variadas áreas do mercado cada vez mais globalizado utilizando as ferramentas pertinentes as redes de computadores de modo a poder interagir com compreensão nos processos produtivos no mundo do trabalho. Neste sentido, pretende-se formar profissionais de Redes de Computadores com as seguintes características:

33 33 Aptos para a elaboração de soluções utilizando modernas tecnologias de computação e comunicação, privilegiando a interatividade, o conhecimento dos clientes, através de recursos de redes, sejam locais ou remotas. Habilitados ao exercício sistêmico das práticas mercadológicas, em suas diversas áreas de aplicação, estando sempre atentos às novas manifestações das tecnologias em redes de computadores e aos problemas da atualidade e de seus impactos na gestão das organizações; Atentos à própria formação, que deve ser humanista, técnicoadministrativa e prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos fenômenos mercadológicos e das transformações socioeconômicas; Com conduta ética associada à responsabilidade social e profissional; Que sejam profissionais cidadãos, com visão de sua responsabilidade; Que atuem como profissionais seguros, criativos e ousados. Motivados agentes de transformação técnica, que entendam as transformações do mundo contemporâneo e os novos paradigmas que norteiam as diferentes ciências; Com atuação competente e crítica, apoiada no programa de práticas investigativas da Escola Superior de Gestão e Tecnologia da UCB, que os capacitem para a implementação e gestão no âmbito do poder público, do setor privado, por meio de ONGs e diretamente com as comunidades; Conscientes da necessidade de atualização permanente quanto ao uso de novas tecnologias voltadas para a preservação do planeta, o bem-estar da sociedade, e a prosperidade das organizações; Elaborar e implementar projetos na área de redes de computadores, trabalhar em equipe, liderar equipes de trabalho, buscar informações e tomar decisões; Elaborar, implantar, gerir e avaliar planos e estratégias referentes aos diferentes processos na área de redes de computadores;

34 34 Utilizar métodos e técnicas eficazes quanto à efetividade da gestão e organização empresarial na área de redes de computadores; Compreender os conceitos fundamentais, as técnicas e as melhores práticas que subsidiam o desenvolvimento de competências necessárias a um gerenciamento otimizado, estimulando as habilidades empreendedoras necessárias às atividades de planejamento, organização, direção e controle das redes de computadores. Que exerçam uma postura de liderança junto à força de trabalho, orientando-a para que, através do trabalho em equipe, realizem as táticas e estratégias traçadas, com fins a alcançar os objetivos de sua área ou departamento; Que compreendam o funcionamento de uma empresa, seus setores e subsetores, hierarquia e organograma e a importância das redes de computadores nesse contexto; Que estejam atentos às constantes mudanças, aproveitando oportunidades de mercado; Que estejam atentos aos aspectos da legislação que regulem suas atividades; Habilitar profissionais de nível superior em Tecnologia de Redes de Computadores, bem como estar em sintonia com a evolução do mercado; Capacitar profissionais para desempenhar o papel de multiplicadores, no processo de desenvolvimento de Tecnologias de Redes de Computadores; Instigar a inovação tecnológica através do desenvolvimento de projetos na área de Tecnologia de Redes de Computadores; Criação de métodos para a padronização de atividades relacionadas às Tecnologias de Redes de Computadores.

35 35 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As características que formam o profissional desejável pelas organizações modernas acompanham as mudanças do mercado de trabalho e classificam suas competências e habilidades. Existem, entretanto, inúmeras definições de competências e habilidades, explicitadas por diversos autores. As competências podem ser entendidas como a capacidade de uma pessoa ser capaz de agir de maneira eficaz diante de uma determinada situação, utilizando os conhecimentos que traz em sua bagagem pessoal, mas sem limitar-se exclusivamente a eles. Portanto, ser competente significa mobilizar nossos recursos cognitivos, entre os quais estão os conhecimentos que já adquirimos anteriormente. Isso é demonstrado pelas atitudes que irão resultar em respostas inéditas, criativas, inovadoras e eficazes, para novos problemas que surgem no dia-a-dia. O conceito de habilidade também varia de autor para autor. Em geral, as habilidades são consideradas como algo menos amplo do que as competências. Assim, a competência estaria constituída por várias habilidades. Entretanto, uma habilidade não "pertence" a determinada competência, uma vez que uma mesma habilidade pode contribuir para competências diferentes. As competências nos cursos superiores de tecnologia podem ser classificadas em profissionais tecnológicas gerais e específicas, conforme determina o Artigo 2⁰da Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS TECNOLÓGICAS GERAIS E ESPECÍFICAS No presente projeto pedagógico as competências profissionais tecnológicas gerais que o aluno egresso deste curso será formado são:

36 36 Domínio de linguagens - Está relacionado à capacidade de leitura e escrita e refere-se ao grau de competência comunicativa (oralidade e o vocabulário) desejável e adequada às necessidades cotidianas de compreender o mundo e inserir-se plenamente na vida em sociedade. Compreensão de fenômenos - Significa ser competente para formular hipóteses ou ideias sobre as relações causais que determinam os fenômenos, ou seja, é preciso saber que um determinado procedimento ou ação provoca certa consequência, além da competência para formular ideias sobre a explicação causal de certo fenômeno, atribuindo sentido às suas consequências. Construção de argumentações - Saber argumentar é saber convencer o outro e a si mesmo sobre uma determinada ideia, isto é, convencer o outro porque, quando se adota diferentes pontos de vista sobre algo, é preciso elaborar a melhor justificativa para que o outro apoie a proposição. E convencer a si mesmo porque, ao se tentar resolver um determinado problema, necessita-se relacionar informações, conjugar diversos elementos presentes em uma determinada situação, estabelecendo uma linha de argumentação mental sem a qual se torna impossível uma solução satisfatória. Solução de problemas - Está relacionada à capacidade de aceitar desafios que surgem no dia a dia, percorrendo um processo no qual terá que vencer obstáculos tendo em vista um objetivo. Elaboração de propostas - Implica em criar o novo e para isso é necessário saber criticar a realidade, compreender seus fenômenos, comprometer e envolver-se ativamente com projetos de natureza coletiva; assim, vale dizer que esta competência exige a capacidade do indivíduo em exercer verdadeiramente sua cidadania, agindo sobre a realidade de maneira solidária, envolvendo-se criticamente com os problemas da sua comunidade, propondo novos projetos e participando das decisões comuns.

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