APRENDIZAGEM DE TÉCNICAS INTELIGENTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRENDIZAGEM DE TÉCNICAS INTELIGENTES"

Transcrição

1 INTEGRAÇÃO DE UM SISTEMA DE INFERÊNCIA FUZZY EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO ROBÓTICA PARA APRENDIZAGEM DE TÉCNICAS INTELIGENTES ALEXANDRE G. XAVIER 1 2, NIVAL N. ALMEIDA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica, Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rua São Francisco Xavier, 524, 5 andar-sala 5016E, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, CEP s: axavier@live.estacio.br, nivalnunes@yahoo.com.br 2. Centro de Conhecimento em Tecnologia da Informação, Universidade Estácio de Sá Av. Pastor Martin Luther King Jr., 126, Campus Nova América, Del Castilho, Rio de Janeiro CEP Abstract This paper presents the development of an educational package for the area of control and automation, which uses a Fuzzy Inference System, control of mobile robotic platforms, a virtual environment and a real. The virtual one was built from the V-Rep platform for robotics simulation, which has as a way to control the objects in your scene the programming language LUA, and in a real environment was assembled a robot from the Arduino prototyping platform. The fuzzy inference system has methods for defining input membership functions and output in addition to the inference rules. The performances of the created functionalities were compared with Matlab 2009a Fuzzy Logic Toolbox. The case studies were built virtually and in real environment to evaluate the modeling. The results legitimate use of the application developed, using the simulator in combination with the robots assembled,, with a view to learning computational intelligence techniques. Keywords Fuzzy Logic, Mobile Robotics, V-REP, Arduino Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento de um pacote educativo para a área de controle e automação, que usa um Sistema de Inferência Fuzzy, em plataforma robótica móvel, num ambiente virtual e num similar real. O ambiente virtual foi construído a partir da plataforma de simulação robótica V-Rep, que utiliza como forma de controle dos objetos em seu cenário a linguagem de programação LUA. No ambiente real, foi montado um robô a partir da plataforma de prototipagem Arduino. O Sistema de Inferência Fuzzy executado conta com métodos para definição de funções de pertinência de entrada e de saída, além das regras de inferência. Os desempenhos das funcionalidades desenvolvidas foram comparados com o Fuzzy Logic Toolbox do Matlab 2009a. Por sua vez, os estudos de casos foram simulados virtualmente e construídos num ambiente real para avaliação da modelagem. Afinal, os resultados obtidos mostram-se interessantes e viabilizam o uso da aplicação desenvolvida, utilizando-se o simulador em conjunto com o robô montado, com vistas à aprendizagem dos métodos de inteligência computacional. Palavras-chave Lógica Nebulosa, Robótica Móvel, V-REP, Arduino 1 Introdução A simulação robótica por software permite que se conheça o comportamento de agentes autônomos e sua interação com certos ambientes, antes de se produzir o mesmo em aplicações reais. Além disso, os experimentos reais podem levar muito tempo para que se ajustem os equipamentos e se obtenha o resultado desejado. Por outro lado, os sistemas de simulação permitem que sejam testadas várias possibilidades de forma mais rápida, além de evitar o risco e danos aos equipamentos. Neste sentido, um estudante de robótica precisa adquirir os conhecimentos necessários para começar a desenvolver as simulações. Este aprendizado não ocorre de forma imediata e carece que ele interaja com várias áreas técnico-científicas. Ademais, o uso de ambientes de simulação pode auxiliar a compreensão do funcionamento de sensores e atuadores, assim como a sua aplicação na área de automação industrial. Além disso, permite a montagem de peças robóticas móveis sem que exista a necessidade de que estes recursos físicos estejam disponíveis, tais como: sensores, interfaces analógica-digitais, condicionadores de sinais, placas controladoras, atuadores ou robôs completos. Por sua vez, as técnicas inteligentes apresentam soluções para diversos problemas, que possuem dificuldades em se desenvolver a modelagem matemática que os represente de forma o mais próximo do funcionamento real de equipamentos, ou que a solução seja muito custosa. Uma das técnicas inteligentes bastante usadas são os Sistemas de Inferência Fuzzy (SIF), pois apresentam uma forma de interpretar um cenário que é abordada neste artigo. Este trabalho apresenta uma avaliação da aplicação de um Sistema de Inferência Fuzzy no ambiente de simulação V-Rep, desenvolvido pela COPPELIA (2015). A linguagem de programação utilizada pelo sistema foi a LUA, cuja primeira versão foi desenvolvida em 1993 por Roberto Ierusalimschy, Luiz Henrique de Figueiredo e Waldemar Celes, no Computer Graphics Technology Group da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Vale lembrar que além da linguagem LUA, o V-REP também oferece interação com outras linguagens de programação, como por exemplo, Java.

2 Um exemplo de aplicação foi realizado na plataforma Arduino, por esta ser de baixo custo e de fácil aquisição, a fim de emular o ambiente real. O funcionamento do robô no ambiente de simulação foi comparado com o do robô montado, bem como, as funcionalidades do SIF desenvolvido em LUA foram validadas, usando-se o ambiente Matlab como parâmetro. A escolha dos componentes do pacote educativo foi feita a partir de sistemas e equipamentos que permitissem a utilização em ambientes de aprendizagem, tendo como um dos objetivos a viabilidade de sua aplicação, pois o V-Rep possui uma versão educacional gratuita, possibilitando assim a sua utilização por instituições destinadas a qualquer faixa econômica. 2 Contextualização A simulação de projetos robóticos pode ser realizada em vários ambientes encontrados no mercado, existindo uma diversidade de tipos, com recursos e facilidades diversas. Outro fator que deve ser levado em consideração é a relação custo/benefício. O valor de determinados softwares acaba tornando proibitiva a sua utilização em certos setores, por esse motivo, buscou-se algum que fosse gratuito e/ou que possuísse versão para uso educacional. Igualmente, os simuladores devem fornecer ferramentas que permitam a construção de agentes robóticos, a sua inserção na área de testes e a interação com objetos disponibilizados na mesma área. Assim, as tarefas para configuração do controle e uso do modelo robótico podem ser realizadas de forma intuitiva pelo estudante. Ademais, o simulador também deve permitir o uso de linguagem de programação, para que seja criado o controle dos movimentos realizados pelo agente robótico. Uma comparação entre alguns ambientes foi realizada por Staranowicz & Mariottini (2011), onde se podem verificar algumas características específicas de sua utilização. A avaliação e o desenvolvimento desses ambientes pode ser constatada ainda nos trabalhos de Fernandes (2010), Iñigo-Blasco et al. (2012), Rohmer et al. (2013). Assim sendo, alguns sistemas são caracterizados por: permitirem utilizar várias linguagens, fornecerem ambientes 3D, disponibilizarem uma interface gráfica para o usuário, oferecerem mais de um tipo de sensores, possuírem internamente equações matemáticas e físicas para o tratamento da dinâmica de veículos, braços ou pernas robóticas. A utilização de um SIF permite que se controle um sistema robótico, sem ter a necessidade da sua formulação matemática. Esse tipo de controle tem sido aplicado a problemas como: pêndulo invertido, seguidores de linha e em outros casos como os descritos por Mester (2009), Olivares-Mendez et al. (2014) e Ortigosa & Morillas (2014). Portanto, o aprendizado da técnica inteligente pode ser em conjunto com a aplicação dos saberes adquiridos em uma sala de aula como encontrado em Fabregas et al. (2015). Logo, a junção dos ambientes de simulação com um SIF tem como objetivo o desenvolvimento do conhecimento integral sobre o tema controle robótico inteligente para os estudantes de robótica, fazendo com que ao elaborar as soluções, os mesmos adquiram mais e melhores conhecimentos, e não apenas uma noção de como deve ser o funcionamento de tais sistemas, mais ainda, apreendendo o porquê de como eles funcionam. Analogamente, a plataforma Arduino vem sendo usada largamente na educação para o aprendizado de robótica e áreas afins, como apresentado pelos trabalhos de Araújo, Portugal, Couceiro & Rocha (2014) e Grover et al. (2014). Ela oferece uma linguagem de programação, que dispensa conhecimentos em programação. Finalmente, o ambiente virtual de simulação robótica deve fornecer uma interface gráfica em que se possa visualizar a interação do robô com os objetos em terceira dimensão. Deve ainda proporcionar o uso de uma linguagem de programação, para que seja possível controlar os objetos inseridos no ambiente virtual. Ele deve oferecer bibliotecas de técnicas inteligentes ou permitir que as mesmas sejam criadas. Não obstante, o software precisa oferecer componentes, como por exemplo, atuadores e sensores, juntamente com drivers compatíveis, aos respectivos atuadores e sensores utilizados na placa robótica. Ele deve permitir a comunicação com o modelo robótico real, incluindo a embarcação no robô do programa de controle desenvolvido no ambiente virtual, ou seja, a exportação do código para a memória existente no processador da placa robótica. 3 Desenvolvimento 3.1 O Ambiente de Simulação O simulador selecionado para o desenvolvimento do sistema educacional robótico inteligente foi o V- Rep, pois existe uma versão educacional gratuita, mostrada na figura 1, e apresenta algumas das funcionalidades desejadas, como a interface gráfica com três dimensões. Ele possui ainda, como componentes, algumas plataformas de robôs, existentes no mercado, que podem ser inseridos no cenário virtual. Para se configurar o sistema de controle robótico nesta pesquisa, foi utilizado um computador com o sistema operacional Windows 7, pois o programa apresentou incompatibilidade com a versão do sistema operacional Windows XP. A linguagem existente no simulador para a inclusão de funcionalidades nos componentes robóticos foi a LUA. Ela possui uma sintaxe própria, apesar de não ser muito distinta de outras linguagens. Essa linguagem possui todas as características de orientação a objetos, entretanto, permite a criação de classes e métodos. O ambiente possibilita o uso de outras linguagens como o Java ou o C++, elas podem ser cha-

3 madas através de funções disponíveis em LUA. Como parte da avaliação foi usada apenas a Linguagem LUA disponível no próprio ambiente. A ferramenta V-Rep disponibiliza tutoriais no sítio eletrônico da empresa COPPELIA, que são instruções passo a passo para o aprendizado do uso do ambiente. Nesse sentido, os projetos realizados no ambiente são denominados de cenas, onde podem ser colocados objetos móveis e fixos. A construção dos objetos das cenas pode ser realizada através de formas primitivas e de componentes (atuadores, sensores, câmeras, sensor de força, caminhos, entre outros) disponíveis. A elaboração de um agente robótico pode ser realizada com esses objetos descritos, fazendo-se um agrupamento ou junção deles. As peças devem ser combinadas ou fixadas umas as outras com um sensor de força, dependendo do uso desejado. O uso do sensor de força permite a modularização dos componentes. A criação de modelos exige que sua base de fixação, que também é um componente, seja configurada como um Object is model base através da marcação da caixa de seleção em sua caixa de diálogo de propriedades, permitindo a exportação para um modelo em um arquivo próprio. Essa característica amplia o uso dos objetos, permitindo a inclusão dos mesmos em outras cenas. Os programas escritos no simulador são chamados de scripts, eles podem estar associados a um objeto na tela. Os scripts são configurados para que a execução ocorra sequencialmente, ou seja, são gerenciados pelo controlador de tempo do V-REP, ou paralelamente, marcados como threads nesse último caso. A escolha da forma de execução foi determinada pela seleção da plataforma robótica utilizada. Nesse caso, usou-se o script sem thread por ser o modo compatível com a execução de programas na placa Arduino. O editor dos scripts da linguagem de programação é simples e oferece apenas um code completion quando se começa a digitar uma das funções oferecidas pelo ambiente. Caso seja do interesse do programador, é possível usar um editor externo. A simulação é gravada em um único arquivo, com todos os seus objetos e os scripts de controle, não sendo possível acessar o arquivo do código diretamente. É oferecida ainda a possibilidade do uso de bibliotecas, que podem ser referenciadas no script do V-Rep. Existem alguns editores para a linguagem LUA e extensões (add-ons ou plug-ins) para ambientes de desenvolvimento integrado, fazendo com que estes, criem projetos para a linguagem. Nesta pesquisa, usou-se o software Netbeans 8.0 com o plug-in Lua Glider para a codificação conforme mostrado na figura 2. O suporte da linguagem LUA para o editor foi feito através do Software Development Kit chamado Corona. Figura 1. V-REP - ambiente de simulação robótica Figura 2. Modelo do sensor ultrassônico 3.2 A Criação dos Modelos Robóticos Foram usadas as formas primitivas para se construir as partes do veículo, o chassi, as rodas, os motores e o sensor. Para facilitar o reuso e outros experimentos, o sensor e o conjunto motor com roda. O objeto sensor ultrassônico, exibido na figura 3, foi adicionado ao modelo o objeto Proximity Sensor do V-Rep para dotar o objeto com as características desse sensor ultrassônico. O sensor possui configuração para distância e forma, podendo ter a sua área de atuação na forma cônica ou cilíndrica. O motor foi interligado à roda através de um elemento do V-Rep que possui funcionamento de um motor, o join. Ele possui configurações de tamanho e de funcionamento, onde pode ser informada a velocidade máxima em que ele gira. Usou-se como base os componentes disponíveis no mercado que são compatíveis com a plataforma Arduino, visando o aumento na facilidade da construção de um modelo robótico real. Figura 3. Modelo do sensor ultrassônico

4 3.3 O Desenvolvimento O algoritmo do SIF foi desenvolvido na linguagem do ambiente de simulação LUA. Os métodos de entrada e saída da classe Fuzzy foram criados com funções de pertinência triangulares e a função de avaliação utilizada foi o método Mamdani, verificando o Mínimo e o Máximo no cálculo nas regras, para entrada e saída respectivamente. A seguir foi feita a agregação das funções de pertinência dos resultados dos consequentes e, posteriormente, foi feito o cálculo do centro de massa para efetivar a defuzzificação. O código da classe Fuzzy foi desenvolvido em LUA no Netbeans, que é uma IDE (Integrated Development Environment) normalmente usada para programação na linguagem Java. Foram desenvolvidos vários plug-ins para o programa, entre eles temos Glider, que funciona em conjunto com o SDK (Software Development Kit) Corona. Observa-se, que é possível usar arquivos externos no V-REP e fazer referência através da instrução require nos scripts criados com LUA. Além disso, o ambiente de simulação não fornece um depurador que possa acompanhar a execução do programa, a fim de se avaliar se ele está funcionando de forma correta ou para a detecção da existência de algum erro. Essa limitação aumentou o tempo para a realização desse trabalho. A avaliação do funcionamento foi feita usando uma função do ambiente que apresenta informações na tela, a função simaddbanner apresenta um texto com possibilidade de configuração de cor. O desenvolvimento foi dividido em etapas, a primeira possuiu um único conjunto de entrada e um único conjunto de saída, enquanto a segunda permite o uso de vários conjuntos de entrada e saída. Neste sentido, o programa realiza chamadas para os métodos da classe Fuzzy em duas fases de sua execução. A primeira fase tem a responsabilidade de configurar o sistema, informando as funções de entrada e saída, e posteriormente as regras de inferência, conforme apresentado na figura 4. A segunda fase consiste em chamar o método de avaliação, que realiza o processamento da entrada até apresentar a saída, de acordo com o fluxograma da figura 5. Em uma segunda etapa, o SIF passou a permitir qualquer quantidade de entradas e também qualquer quantidade de saídas. A avaliação do acréscimo de funcionalidades foi realizada com a leitura de três distâncias e a saída de duas informações para controlar os motores existentes no veículo. Os métodos criados para o primeiro teste precisaram contemplar esse acréscimo. A utilização de sistemas nebulosos parte do princípio que é necessário um especialista para modelar o problema ou podemos fazer uso de outros métodos para corrigir algum problema no sistema desenvolvido, temos redes neurais ou algoritmos genéticos como possibilidades. Os acertos das funções de pertinência e das regras de inferência Fuzzy foram realizados de forma empírica, para que o objetivo fosse alcançado. Figura 4. Fluxograma do algoritmo de configuração Figura 5. Fluxograma do algoritmo da avaliação Após a verificação do funcionamento do SIF em LUA e a comparação com a execução do mesmo experimento no software Matlab, o código desenvolvido foi convertido para a plataforma Arduino e implantado na placa Uno R A Simulação O veículo modelado, figura 6, continha duas rodas com motores (joins), uma roda fixa, um chassi e um sensor de distância. O cenário também possuía paredes, figura 7, limitando o movimento nas quatro direções. O objetivo do primeiro experimento era que o carro parasse antes de bater na parede usando lógica fuzzy. As funções de pertinência de entrada e de saída sofreram ajustes para se alcançar a distância desejada. O veículo iniciou o percurso em afastamentos da parede, sempre com uma diminuição de velocidade até estacionar ao ponto desejado. Figura 6. Veículo modelado pelos autores.

5 Figura 7. Cenário O segundo experimento possibilitou que a classe fosse testada com o controle do movimento do veículo, fazendo com que o mesmo parasse no centro da região. Para determinar o próximo movimento do veículo, fez-se necessário a determinação de sua distância para mais de uma parede, o sensor precisou ser girado para que fosse possível a obtenção dessas informações. Optou-se pela verificação da distância em três direções, direita, frente e centro, possibilitando que controlando a velocidade de cada um dos dois motores fosse possível conduzir o veículo ao centro do quadrado formado. Foi introduzido um motor abaixo do sensor ultrassônico para fazer a sua rotação. 4 Resultados Testou-se inicialmente o ambiente proposto com um experimento contendo dois conjuntos de entrada e um de saída, contendo quatro regras de inferência, para verificar o funcionamento da função Fuzzy desenvolvida. A modelagem possuía funções de pertinência triangulares de entrada e a aplicação das regras de inferência sobre as funções de saída, assim como o valor obtido através do cálculo de centro de massa. Pôde ser verificada a comparação entre os valores obtidos no Matlab, conforme apresentado na figura 8 e figura 9, e a função construída na tabela 1. Cumpre registrar que este SIF foi avaliado com valores na mesma ordem de grandeza para as distâncias utilizadas na simulação com o robô móvel. Posteriormente, foi avaliado se o veículo pararia de forma correta antes de colidir com a parede. Ambas as situações funcionaram sem nenhum problema. Figura 9. Aplicação de Fuzzy no Matlab Tabela 1. Quadro comparativo para duas entradas e uma saída O cenário com três medições de distância para controle do carro foi criado nos dois ambientes, sendo também montado em um chassi com dois motores controlados pela placa Arduino. A tabela 2 mostra os valores resultantes do teste realizados nos dois ambientes virtuais para este caso. A modelagem contou com 18 regras de inferência conforme apresentado na figura 10 e na tabela 3. A figura 12 apresenta a concretização real do robô, cujo experimento evoluiu de forma esperada para o mesmo cenário, podendo ser o mesmo visualizado no sítio: Tabela 2. Quadro comparativo para três entradas e duas saídas Figura 10. Aplicação Fuzzy no Matlab para o veículo Figura 8. Regras de inferência

6 Tabela 3. Regras de inferência para as três entradas 6 Agradecimentos À Professora Doutora Karla Figueiredo do Departamento de Engenharia Elétrica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, por sua inestimável contribuição para a realização desse trabalho. 7 Referências Bibliográficas 5 Conclusão Nesse artigo foi avaliado o funcionamento de um pacote educacional compreendido por: um ambiente de simulação robótica 3D, o V-REP, com um conjunto de peças para um robô móvel; um SIF desenvolvido na linguagem LUA para este ambiente; e, uma aplicação real do robô móvel na plataforma de prototipagem Arduino, com a respectiva codificação e programação para o SIF desenvolvido. Pôde ser observado que a simulação desenvolvida no V-Rep apresentou valores muito próximos aos encontrados na execução do software Matlab. O resultado da confecção das peças, no ambiente de simulação robótica, também pôde ser modelado de modo similar daquele normalmente encontrado no mercado, que é usado para a montagem de protótipos na plataforma Arduino. Assim, a emulação física do dispositivo apresentou um bom funcionamento e correspondeu ao simulado. Esta particularidade mostrou-se eficaz e possibilitou acelerar a elaboração de novos experimentos. Desta maneira, a metodologia permitiu a aplicação da plataforma V-Rep em um espaço educacional, e pode tornar mais eficiente o processo de aprendizagem ativa dos estudantes. A continuidade do presente trabalho será testada junto a estudantes de graduação para a avaliação da metodologia, bem como se deseja desenvolver alguns Sistemas de Inferência Fuzzy na linguagem Java, por esta poder ser utilizada em conjunto com o ambiente de simulação. Figura 12. Veículo com a placa Arduino e o sensor ultrassônico Araújo, A., Portugal, D., Couceiro, M. S. and Rocha, R. P. (2014) Integrating Arduino-Based Educational Mobile Robots in ROS, J. Intell. Robot. Syst. 77, pp Fabregas, E., Farias, G., Dormido-Canto, S., Guinaldo, M., Sánchez, J. and Bencomo, S. D. (2015) Platform for Teaching Mobile Robotics, Journal of Intelligent & Robotic, Springer Netherlands, pp Fernandes, C. C. (2010). Ambiente Simulado da Metodologia RoboEduc, Natal. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Computação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Grover, R., Krishnan, S., Shoup, T. and Khanbaghi, M. (2014) A competition-based approach for undergraduate mechatronics education using the arduino platform, Interdisciplinary Engineering Design Education Conference (IEDEC), pp Iñigo-Blasco, P., Diaz-del-Rio, F., Romero-Ternero, M. C., Cagigas-Muñiz, D. and Vicente-Diaz, S. (2012) Robotics software frameworks for multiagent robotic systems development, Robotics and Autonomous Systems, No. 60, pp , Seville, Spain Mester G. (2009) Intelligent Mobile Robot Control in Unknown Environment, Intelligent Engineering Systems and Computational Cybernetics, pp Olivares-Mendez, M.A. Kannan and S. Voos, H. (2014) V-REP & ROS Testbed for Design, Test, and Tuning of a Quadrotor Vision Based Fuzzy Control System for Autonomous Landing, International Micro Air Vehicle Conference and Competition, Delft, The Netherlands Ortigosa, N. and Morillas, S. (2014) Fuzzy Free Path Detection from Disparity Maps by Using Least- Squares Fitting to a Plane, Journal of Intelligent & Robotic Systems, Volume 75, Issue 2, pp Rohmer, E., Singh, S.P.N. and Freese, M. (2013) - REP: A versatile and scalable robot simulation framework, Proceedings of the IEEE/RSJ International Conference on Intelligent Robots and Systems (IROS), pp Staranowicz A. and Mariottini G L. (2011) A survey and comparison of commercial and open-source robotic simulator software, 4th International Conference on PErvasive Technologies Related to Assistive Environments, New York, USA

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE Roland Yuri Schreiber 1 ; Tiago Andrade Camacho 2 ; Tiago Boechel 3 ; Vinicio Alexandre Bogo Nagel 4 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a área de Sistemas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ TERRESTRE CONTROLADO REMOTAMENTE UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO

CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ TERRESTRE CONTROLADO REMOTAMENTE UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO CONSTRUÇÃO DE UM ROBÔ TERRESTRE CONTROLADO REMOTAMENTE UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO Leopoldo Jacobsen¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leopoldojacobsen@gmail.com,

Leia mais

Um Ambiente Gráfico para Desenvolvimento de Software de Controle para Robôs Móveis Utilizando Simulação 3D

Um Ambiente Gráfico para Desenvolvimento de Software de Controle para Robôs Móveis Utilizando Simulação 3D Um Ambiente Gráfico para Desenvolvimento de Software de Controle para Robôs Móveis Utilizando Simulação 3D Cardoso Marchezi e Hans-Jorg Andreas Schneebeli VIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

Implementação de um módulo simulador de robôs baseado em Unity3D para o SimBot - Simulador de Robôs para Lego NXT.

Implementação de um módulo simulador de robôs baseado em Unity3D para o SimBot - Simulador de Robôs para Lego NXT. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Curso de Bacharelado em Ciência da Computação UNIOESTE - Campus de Cascavel MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático

Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático Uso do Netkit no Ensino de Roteamento Estático Nyl Marcos Soares Barbosa, Moisés Lima dos Anjos, Madianita Bogo Curso de Sistemas de Informação Centro universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA) Teotônio

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

REAL LACOS: CONTROLE DIGITAL EM TEMPO REAL

REAL LACOS: CONTROLE DIGITAL EM TEMPO REAL REAL LACOS: CONTROLE DIGITAL EM TEMPO REAL Andreya Prestes da Silva 1, Rejane de Barros Araújo 1, Rosana Paula Soares Oliveira 1 e Luiz Affonso Guedes 1 Universidade Federal do ParáB 1 Laboratório de Controle

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Composição do MDK-Prog e MDK-Prog Plus

Composição do MDK-Prog e MDK-Prog Plus A Modelix Robotics está lançando no mercado brasileiro dois kits de Robótica aplicada, ideal para quem deseja iniciar o aprendizado de programação de robôs e eletrônica, usando o Software Modelix System

Leia mais

PROTÓTIPOS DA LINHA LEGO MINDSTORMS PARA AUXÍLIO NO ENSINO/APRENDIZAGEM PROGRAMAÇÃO

PROTÓTIPOS DA LINHA LEGO MINDSTORMS PARA AUXÍLIO NO ENSINO/APRENDIZAGEM PROGRAMAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CURRAIS NOVOS UTILIZAÇÃO DE PROTÓTIPOS DA LINHA LEGO MINDSTORMS PARA AUXÍLIO NO ENSINO/APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO Alessandro A. M de Oliveira 1 ; Alexandre de Oliveira Zamberlan 1 ; Péricles Pinheiro Feltrin 2 ; Rafael Ogayar Gomes 3

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF

INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF INTRODUÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO PRIMEFACES MOBILE EM APLICAÇÕES JSF Guilherme Macedo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil guilhermemacedo28@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide - SEPesq UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide 1. Introdução Diego Augusto de Jesus Pacheco Giovani Geremia Segundo Vargas (2012) é perceptível que uma

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

5 Sistema Experimental

5 Sistema Experimental 5 Sistema Experimental Este capitulo apresenta o sistema experimental utilizado e é composto das seguintes seções: - 5.1 Robô ER1: Descreve o robô utilizado. É dividida nas seguintes subseções: - 5.1.1

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG)

PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) PROJETO DE PESQUISA MODALIDADE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BOLSA PIC/FACIT/FAPEMIG) MONTES CLAROS FEVEREIRO/2014 COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISPOSITIVOS MÓVEIS INTELIGENTES ORIENTADOR:

Leia mais

Guia ineocontrol. iphone e ipod Touch

Guia ineocontrol. iphone e ipod Touch Guia ineocontrol iphone e ipod Touch Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das interfaces criadas

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2D Feature Distance Estimation for Indoor Environments using 2D laser range data Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais.

Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Desenvolvimento de um CMS 1 para a criação e publicação de web sites acessíveis por deficientes visuais. Tales Henrique José MOREIRA 1 ; Gabriel da SILVA 2 ; 1 Estudante de Tecnologia em Sistemas para

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-

Leia mais

Tópicos abordados. MIASI - Robótica Inteligente. http://paginas.fe.up.pt/~msi05001. Kit LEGO Mindstorms Kit Lynxmotion. Por Felipe Fitas Cardoso

Tópicos abordados. MIASI - Robótica Inteligente. http://paginas.fe.up.pt/~msi05001. Kit LEGO Mindstorms Kit Lynxmotion. Por Felipe Fitas Cardoso MIASI - Robótica Por Felipe Fitas Cardoso http://paginas.fe.up.pt/~msi05001 Tópicos abordados Kit LEGO Mindstorms Kit Lynxmotion 2 Apresentação É um kit de peças LEGO com designs e funções diferenciadas

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores

SISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores SISTEMAS OPERACIONAIS Maquinas Virtuais e Emuladores Plano de Aula Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo

Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo 1 Congresso sobre práticas inovadoras na educação em um mundo impulsionado pela tecnologia Workshop: Como usar a robótica pedagógica aplicada ao currículo Palestrante: João Vilhete Viegas d'abreu Núcleo

Leia mais

Introdução a Java. Hélder Nunes

Introdução a Java. Hélder Nunes Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais

Leia mais

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO

PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO PLANTA DIDÁTICA COMANDADA VIA SUPERVISÓRIO Aline Lima Silva¹; Danilo Menezes de Abreu²; Jailson da silva Machado³; Alexandre Teles 4 (orientador) ¹Faculdade de Engenharia de Resende. Resende - RJ alinel-silva@hotmail.com

Leia mais

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

Instituto de Computação, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Manaus-AM, Brasil

Instituto de Computação, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Manaus-AM, Brasil Elicitação de Requisitos a partir de Modelos de Processos de Negócio e Modelos Organizacionais: Uma pesquisa para definição de técnicas baseadas em heurísticas Marcos A. B. de Oliveira 1, Sérgio R. C.

Leia mais

Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit

Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit Vitor Paulo Silva Se você é um projetista e sua principal ferramenta de trabalho é o AutoCAD ou o Revit, certamente você já se deparou com

Leia mais

O Laboratório de Garagem

O Laboratório de Garagem Oficina de Robótica O Laboratório de Garagem O Laboratório de Garagem foi fundado em 2010 e tem como proposta ser uma iniciativa voltada para a integração, colaboração e apoio aos desenvolvedores independentes

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

LABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD

LABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD LABORATÓRIO VIRTUAL DE MATEMÁTICA EM DVD Tânia Michel Pereira Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul tmichel@unijui.edu.br Angéli Cervi Gabbi Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

PROPOSTA DE SOFTWARE DE INSTALAÇÃO PARA UM AMBIENTE INTEGRADO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS

PROPOSTA DE SOFTWARE DE INSTALAÇÃO PARA UM AMBIENTE INTEGRADO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS PROPOSTA DE SOFTWARE DE INSTALAÇÃO PARA UM AMBIENTE INTEGRADO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS Élysson Mendes Rezende Bacharelando em Sistemas de Informação Bolsista de Iniciação Científica

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

A Mecatrônica com Arduino como ferramenta para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem

A Mecatrônica com Arduino como ferramenta para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem A Mecatrônica com Arduino como ferramenta para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem Anderson Rodrigo Cassiano dos Santos, Antonio Carlos Falcão Petri, Domingos de Carvalho Villela Júnior, Leonardo

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS

REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS REALIDADE AUMENTADA APLICADA NA EDUCAÇÃO: ESTUDOS DOS SEUS BENEFÍCIOS Kelly Cristina de Oliveira 1, Júlio César Pereira 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil kristhinasi@gmail.com,

Leia mais

RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO

RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO Jessica Garcia Luz, Wyllian Fressatti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil jessica.garcia.luz@gmail.com wyllian@unipar.br Resumo. Este artigo

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

SOFTWARE EDUCATIVO DE MATEMÁTICA: SHOW MATH

SOFTWARE EDUCATIVO DE MATEMÁTICA: SHOW MATH SOFTWARE EDUCATIVO DE MATEMÁTICA: SHOW MATH Anderson Clavico Moreira Profª. Ms. Deise Deolindo Silva short_acm@hotmail.com deisedeolindo@hotmail.com Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores

Leia mais

Utilização de Planilhas Excel na Engenharia Civil

Utilização de Planilhas Excel na Engenharia Civil Utilização de Planilhas Excel na Engenharia Civil Alexandre Negredo, Kevin Barros Ulhoa¹; Medeiros G. C.² ¹ ² Grupo PET Estruturas Universidade Católica de Brasília (UCB) Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

JinSol, uma interface em Java para solvers lineares.

JinSol, uma interface em Java para solvers lineares. JinSol, uma interface em Java para solvers lineares. Italo C. N. Lima, João Paulo K. Zanardi, Faculdade de Engenharia, PPGEM, UERJ, 20550-900, Rio de Janeiro, RJ E-mail: italonievinski@gmail.com, jpzanardi@gmail.com

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

VIRTUALIZAÇÃO DO MUSEU DO AUTOMÓVEL DE BRASÍLIA

VIRTUALIZAÇÃO DO MUSEU DO AUTOMÓVEL DE BRASÍLIA VIRTUALIZAÇÃO DO MUSEU DO AUTOMÓVEL DE BRASÍLIA Rafael R. Silva¹, João P. T. Lottermann¹, Mateus Rodrigues Miranda², Maria Alzira A. Nunes² e Rita de Cássia Silva² ¹UnB, Universidade de Brasília, Curso

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 LEARN IN SQL FERRAMENTA DE AUXÍLIO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SQL/BANCO DE DADOS Junio MOREIRA 1 ; Silas ANTÔNIO CEREDA DA SILVA 2 ; Marcos VINÍCIUS DE CASTRO SILVA 4 ; Samuel DE OLIVEIRA PERFISTER 5 ;

Leia mais

ANDROID APPLICATION PROJECT

ANDROID APPLICATION PROJECT Criando um programa Abrindo o programa Eclipse, clique na opção [FILE], depois em [NEW], selecione a opção [PROJECT], uma janela de opção do tipo de projeto irá se abrir, escolha [ANDROID] logo depois

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch

Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy. Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch Relatório de Implementação: Estacionamento de Caminhão com Lógica Fuzzy Daniel Ricardo dos Santos Diogo de Campos Maurício Oliveira Haensch 2 de junho de 2010 Descrição O trabalho consiste em implementar

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos SP

Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos SP Versão 1.0 I - Introdução 1.1 Motivação Aproveitar o ambiente acadêmico para praticarmos a integração de aplicativos de banco de dados, simulando o que é feito no mercado de trabalho. 1.2 Contexto Em janeiro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA MULTIMIDIA PARA O ENSINO DEDINÂMICA DE MÚLTIPLOS CORPOS Ilmar Ferreira Santos Rodrigo Fernandes de Carvalho UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica Departamento de Projeto

Leia mais

MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S. Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick

MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S. Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick MAGREGISTER 1.0: GERADOR DE INTERFACES DE COLETAS DE DADOS PARA PDA S Acadêmico: Gilson Chequeto Orientador: Adilson Vahldick Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Geração do Portal CPCX - UFMS pelo UNION: Um Estudo de Caso

Geração do Portal CPCX - UFMS pelo UNION: Um Estudo de Caso Geração do Portal CPCX - UFMS pelo UNION: Um Estudo de Caso Lourival dos Santos Pires Júnior, Tony Carlos Bignardi dos Santos, Amaury Antônio de Castro Junior, Carlos Alberto da Silva, Leila Lisiane Rossi

Leia mais

2 Trabalhos relacionados

2 Trabalhos relacionados 2 Trabalhos relacionados Esta seção descreve os principais trabalhos relacionados ao framework aqui produzido. Uma discussão sobre os aspectos gerais de jogos está fora dos objetivos deste dissertação.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial

DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.

Leia mais

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira

Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre

Leia mais

Aula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com

Aula 02 Conceitos básicos elipse. INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com Aula 02 Conceitos básicos elipse INFORMÁTICA INDUSTRIAL II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Fonseca leticia.chavesfonseca@gmail.com 1. Introdução O Elipse E3 trabalha totalmente orientado para a operação

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação

Leia mais

Plataforma ARDUINO Aplicada a Projetos Interdisciplinares. Clebson Joel Mendes de Oliveira Faculdade do Centro Leste - UCL

Plataforma ARDUINO Aplicada a Projetos Interdisciplinares. Clebson Joel Mendes de Oliveira Faculdade do Centro Leste - UCL Plataforma ARDUINO Aplicada a Projetos Interdisciplinares Clebson Joel Mendes de Oliveira Faculdade do Centro Leste - UCL Introdução Projeto Interdisciplinar 2 (PI 2) Elementos de Automação dos Projetos

Leia mais

Sistema Inteligente Não-Linear de Apoio à Aprendizagem 1 Rangel RIGO, Ana Paula Laboissière AMBRÓSIO

Sistema Inteligente Não-Linear de Apoio à Aprendizagem 1 Rangel RIGO, Ana Paula Laboissière AMBRÓSIO Sistema Inteligente Não-Linear de Apoio à Aprendizagem 1 Rangel RIGO, Ana Paula Laboissière AMBRÓSIO rangelrigo@gmail.com, apaula@inf.ufg.br Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás (UFG)

Leia mais

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ALUNO RICARDO CARDOSO TERZELLA

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional Introdução à Linguagem JAVA Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação Laboratório de Visão Computacional Vantagens do Java Independência de plataforma; Sintaxe semelhante às linguagens

Leia mais

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE. Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Applets no Geogebra. Acesse os endereços dados a seguir e conheça exemplos de Applets. http://206.110.20.132/~dhabecker/geogebrahtml/index.

Applets no Geogebra. Acesse os endereços dados a seguir e conheça exemplos de Applets. http://206.110.20.132/~dhabecker/geogebrahtml/index. Applets no Geogebra Sonia Regina Soares Ferreira UFBA Applet é um software aplicativo que é executado no contexto de outro programa. Os applets geralmente tem algum tipo de interface de usuário, ou fazem

Leia mais

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2

UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem

Leia mais

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

TÍTULO: GARRA ROBÓTICA PERCEPTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA

TÍTULO: GARRA ROBÓTICA PERCEPTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA TÍTULO: GARRA ROBÓTICA PERCEPTIVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE AUTOR(ES): EDUARDO REIS ALVES,

Leia mais