A COMISSÃO MULTISSECTORIAL PARA O AMBIENTE ORGANIZA: SEMINÁRIO SOBRE ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO ...
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- Francisco Chaves da Silva
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1 A COMISSÃO MULTISSECTORIAL PARA O AMBIENTE ORGANIZA: SEMINÁRIO SOBRE ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO... RUMO À EFICIÊNCIA E BOAS PRÁTICAS NO ESPAÇO URBANO... 2 de Outubro de 2013 Centro de Convenções Talatona LUANDA Ministério do Ambiente
2 SEMINÁRIO SOBRE ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO O QUE É... SEMINÁRIO SOBRE ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO O Seminário sobre Ecoeficiência do Espaço Público tem como objectivo apresentar, pela mão de formadores reconhecidos, as estratégias de intervenção no espaço urbano em Angola ao nível do planeamento, da edificação e do ambiente urbano. O Seminário sobre Ecoeficiência do Espaço Público permitirá aos seus participantes adquirir noções estruturais para a gestão e decisão no âmbito do Espaço Público angolano, ao nível da ecologia, da eficiência e da optimização de custos aplicados à arquitectura, à mobilidade, aos espaços verdes e à gestão de resíduos em meio urbano. As melhores opções tecnológicas e as soluções mais bem adaptadas à realidade angolana serão apresentadas por peritos com provas dadas em Portugal, em Angola e num contexto internacional de máxima relevância para a desejável conquista do Seminário sobre Ecoeficiência do Espaço Público. Este seminário, de um dia, conta com várias apresentações permitindo ainda o contacto e convívio entre participantes e representantes das entidades associadas ao evento, em momentos chave como o momento cultural, bem como o convívio durante o almoço.... ADQUIRIR NOÇÕES ESTRUTURAIS PARA A GESTÃO E DECISÃO NO ÂMBITO DO ESPAÇO PÚBLICO, AO NÍVEL: DA ECOLOGIA DA EFICIÊNCIA DA OPTIMIZAÇÃO DE CUSTOS APLICADOS À ARQUITECTURA DE CUSTOS APLICADOS À MOBILIDADE DE CUSTOS APLICADOS AOS ESPAÇOS VERDES DE CUSTOS APLICADOS À GESTÃO DE RESÍDUOS EM MEIO URBANO...
3 QUEM DEVE ASSISTIR AO SEMINÁRIO SOBRE ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO... Altos Decisores, directores e responsáveis de departamentos dos vários serviços do: Ministério do Urbanismo e Construção Ministério do Ambiente Ministério do Planeamento Ministério dos Transportes Nomeadamente do: Gabinete do Ministro do Urbanismo e Construção Gabinete do Secretário de Estado da Construção Gabinete do Secretário de Estado do Urbanismo e Habitação Gabinete do Vice-Ministro para o Ordenamento do Território Gabinete de Estudos Planeamento e Estatística Direcção Nacional do Ordenamento do Território Direcção Nacional do Urbanismo e Habitação Direcção Nacional dos Edifícios Públicos e Monumentos Direcção Nacional de Infraestruturas Públicas Direcção Nacional de Materiais de Construção Direcção Nacional dos Transportes Rodoviários Empresas Públicas do Sector dos Transportes Direcção Nacional de Estudos e Planeamento Direcção Nacional de Desenvolvimento Territorial Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais Presidentes e Responsáveis de Órgãos do Poder Local Administradores e Altos Quadros de Empresas dos sectores de: Construção Urbanismo Espaços Verdes Mobilidade Manutenção do Espaço Público Gestão de Resíduos em Meio Urbano PORQUÊ PARTICIPAR NO SEMINÁRIO SOBRE ECOEFICIÊNCIA DO ESPAÇO PÚBLICO... Beneficiar da experiência dos maiores prelectores do planeamento urbano Conhecer as melhores ferramentas, técnicas e soluções ao nível do projecto e da construção arquitectónica Contactar com as metodologias mais eficazes da gestão das várias áreas do espaço urbano Saber como aliar a sustentabilidade aos custos reduzidos na habitação Compreender como pode ser optimizada a eficiência energética na iluminação e climatização públicas Analisar possíveis resoluções para problemática da mobilidade urbana e da sua relação com o planeamento Familiarizar-se com os mais recentes sistemas de gestão de resíduos urbanos Assimilar as relações existentes ente as questões ambientais em meio urbano e o planeamento e construção do edificado e dos espaços verdes Apreender os principais conceitos diferenciadores no projecto de espaços verdes Interiorizar a importância de uma gestão sustentável dos espaços verdes contactando com os sistemas concebidos para a eficiência da sua manutenção.
4 ENQUADRAMENTO Angola vive actualmente um construtivo inigualável. Com o fim da guerra civil, em 2002, o Governo assumiu um compromisso de reconstrução que fez pontuar de gruas a linha de horizonte das cidades. Em Luanda, a capital do país, o crescimento demográfico e económico dos últimos anos foi particularmente exponencial e o resultado foi um crescimento urbanístico intenso, ao qual os profissionais portugueses têm estado atentos. Mas se a colaboração neste empreendimento representa uma oportunidade, ela tem de implicar igualmente uma responsabilidade: a responsabilidade de contribuir para uma expansão sustentável, com soluções urbanísticas e construtivas adaptadas ao local, à sua cultura e sensibilidade ambiental. É neste âmbito que se enquadra o primeiro dia de formação, que incluirá uma reflexão em torno do tripé essencial arquitectura, urbanismo e sustentabilidade, uma análise às práticas de eficiência energética nos edifícios e nos espaços públicos que podem desde já ser implementadas e apresentações sobre arquitectura bioclimática e arquitectura sustentável de baixo custo, conceitos que marcam o plano das prioridades do sector rumo a uma sustentabilidade que, para ser global, tem de existir também à escala local. Para uma melhoria da qualidade de vida das cidades angolanas é necessário avançar com uma profunda reflexão estratégica e com a definição de soluções integradas eficazes e economicamente sustentáveis. Das diversas áreas que carecem de reflexão e actuação, propõe-se uma análise específica sobre dois campos em particular. Por um lado, o Ministério de Urbanismo e Construção de Angola, durante 2011, levou a cabo um programa ambicioso de renovação da rede rodoviária nacional que envolveu os 26 mil km de estradas existentes. No entanto, o caos no trânsito de Luanda é ainda o reflexo de redes deficitárias ao nível das infra-estruturas rodoviárias, dos transportes públicos e do estacionamento. Por outro lado, e segundo os dados da Elisal, empresa responsável pela recolha de resíduos em Luanda, a capital angolana produz 5 mil toneladas de lixo diariamente, um indicador que coloca Luanda acima da média dos países emergentes na produção do lixo por habitante. É neste contexto que se vão abordar temas como a Mobilidade Sustentável e a Higiene Urbana e Optimização de Custos na Recolha de Resíduos, com vista a promover um desenvolvimento urbano capaz de dar resposta a estes desafios, pela análise de projectos e modelos que estão a ser realizados, especialmente em Angola. A reabilitação e construção de parques e jardins públicos, assim como a implementação de medidas para uma sua manutenção contínua, foi outra das áreas assumidas nos últimos anos como prioridade pelo Governo angolano, e ainda no primeiro semestre de 2012 deverá estar concluída uma das principais obras símbolo desta política: a requalificação da Baía de Luanda, onde surgirão 127 m2 de novas áreas verdes. Na concepção, construção e gestão destes espaços de natureza, que contribuem não só para o embelezamento das cidades mas também para o aumento da qualidade de vida das suas populações, há uma série de preocupações que os projectistas e as empresas portuguesas a actuar no palco angolano têm de ter em conta, como as características físicas e bioclimáticas do terreno, a adaptação das espécies vegetais ou a vivência cultural do espaço. São estas várias preocupações que serão trazidas para a mesa de discussão deste seminário. Partindo de uma visão mais alargada sobre a paisagem e sobre a sua transformação, haverá ainda espaço para descer às condicionantes práticas, administrativas e até culturais da intervenção de arquitectura paisagista das dificuldades de implementação de uma empresa de espaços verdes em Angola às considerações no que toca à disponibilidade de viveiros, às regras de logística ou às necessidades de manutenção
5 PROGRAMA 08h00 09h00 10h00 CHEGADA DOS PARTICIPANTES ABERTURA Mensagem da Sociedade Civil Acto de Abertura Momento Cultural PAINEL 1 PROJECTOS E GESTÃO DOS ESPAÇOS VERDES PARA PAISAGENS SUSTENTÁVEIS Projecto e Gestão de Espaços Verdes: Os Desafios em Angola Apreender os principais conceitos diferenciados no projecto e na gestão de espaços verdes, perante uma realidade tão específica como a angolana Prelector Francisco Peixoto, Arquitecto Paisagista, Vibeiras VBT Angola Moderador Ministro da Administração do Território Os Planos Municipais como Instrumento de Organização do Espaço Verde A importância do planeamento para uma gestão eficaz do territorio como oportunidade de desenvolvimento sustentável dos espaços verdes Prelector Manuel Zangi, Arquitecto Moderador Ministro da Administração do Território Planos Sustentáveis e a Ecoeficiência no Espaço Público O ambiente nas áreas urbanas como prioridade para a ecoeficiência Prelector - Carla Ribeiro de Sousa, Arquitecta Moderador Secretária de Estado para Biodiversidade Transformação Ecológica da Paisagem Compreender as relações existentes entre as questões ambientes em meio urbano e o planeamento e construção de espaços verdes, em Angola Prelector Inês Norton de Matos, Arquitecta Paisagista, Proap Moderador Ministro da Construção 12h00 PAINEL 2 EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE: DO EDIFÍCIO À CIDADE Arquitectura, Urbanismo e Sustentabilidade: Três Disciplinas que se Casam para Promoverem a Qualidade de Vida Conhecer as melhores soluções sustentáveis ao nível do projecto e do planeamento urbano com vista a uma melhoria da qualidade de vida em Angola, pelas mãos de um especialista com experiência Internacional Prelector- Manuel Correia Guedes, Coordenador do Núcleo de Investigação de Arquitectura, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico Moderador- Secretário de Estado do Urbanismo Eficiência Energética nos Edifícios e Espaços Públicos: Conceitos Básicos e Prioritários Compreender como pode ser optimizada a eficiência energética nos edifícios e na iluminação pública, quer numa perspectiva global quer numa perspectiva local, pelo conhecimento específico do caso de Luanda Prelector- Alberto Van Zeller, Administrador, AuraLight Moderador Secretário de Estado do Ambiente para Novas Tecnologias e Qualidade Ambiental 13h00 14h30 ALMOÇO PAINEL 3 TRANSPORTE E MOBILIDADE Transporte e Mobilidade em Luanda: Medidas e Soluções A gestão eficaz de sistemas optimizados como oportunidade para promoção de qualidade de vida nos centros urbanos Prelector Director Nacional dos Transportes Rodoviários Moderador Ministro dos Transportes Mobilidade Sustentável: Como a Mobilidade e Controlo de Ruído Promovem a Qualidade de Vida e a Sustentabilidade Analisar a problemática da mobilidade urbana sustentável, nomeadamente na redução de ruído, e a sua relação com o planeamento, com base na análise de projectos a decorrerem em Luanda Prelector Susana Castelo, Coordenadora de Núcleo de Planeamento de Transportes, Tis.pt Moderador - Ministro dos Transportes 15h30 PAINEL 4 RECOLHA DE RESÍDUOS PARA A QUALIDADE DE VIDA NO TERRITÓRIO URBANO Higiene Urbana: Como Factor Promotor da Saúde Pública Entender como as questões da higiene urbana contribuem para a saúde pública em Angola e como estas se reflectem na qualidade de vida da população. Prelector Miguel dos Santos Oliveira, Inspector Geral da Saúde Moderador - Ministro da Saúde Optimização de Custos na Recolha de Resíduos: Modelos Testados Conhecer os mais recentes sistemas de gestão de resíduos urbanos e compreender como podem contribuir para uma optimização da qualidade de vida das cidades angolanas Prelector Kamia de Carvalho, Directora Nacional do Ambiente Moderador Ministra do Ambiente Encerramento
6 SINOPSE PROJECTO E GESTÃO DE ESPAÇOS VERDES: OS DESAFIOS EM ANGOLA A reconstrução nacional tem, necessariamente, o compromisso de qualidade. Serão analisados projectos de espaços verdes desenvolvidos em territorio nacional e internacional. A complexidade da gestão dos espaços verdes será analisada para se compreender quais os maiores desafios que se colocam a esta disciplina. O conceito de criar mais bens e serviços utilizando menos recursos é o resultado que procura aquando da realização de um projecto ou da construção de outros afins, adequando as peças desenhadas e escritas à realidade angolana. Verifica-se que o projecto em Arquitectura Paisagista é peça fundamental para a sustentabilidade e, por conseguinte para a ecoeficiência do espaço urbano. É a única disciplina que reúne as especialidades e entende a água, o ar, o solo e a matéria-prima como unidades de projecto. Comentam-se alguns projectos e obras em Angola executados pela VBT e que vão elucidando a matéria abordada. Serão abordados, em conclusão, novos desafios à Gestão dos Espaços Verdes em Angola, resumindo experiências pessoais e da empresa. OS PLANOS MUNICIPAIS COMO INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE A importância do planeamento para a gestão eficaz do territorio é debatida como um pilar estruturante e estratégico de actuação. Especial relevância para as relações entre política urbana e planeamento sustentável. As relações serão contempladas pelas formas de gestão do município, relacionados com o crescimento urbano e o desenvolvimento da actividade local. A definição de metas e objectivos traduzidos para a gestão territorial. Os desafios e oportunidades. O reflexo de uma estratégia clara nas áreas verdes e no territorio e a tradução em qualidade do espaço exterior. Casos de sucesso de um bom planeamento. PLANOS SUSTENTÁVEIS E A ECOEFICIÊNCIA NO ESPAÇO PÚBLICO O ambiente nas áreas urbanas como objecto principal de estudo, como prioridade para um desenvolvimento sustentável. Este tema irá abordar o conceito da ecologia sem equilíbrio, e a sua contextualização. Será analisada a forma como estas questões se traduzem na realidade urbana e no território. As ameaças e os factores de crise potencial no planeta são outras das temáticas trazidas a debate. Entender o impacto das nossas acções no planeta é determinante para a mobilização dos especialistas e decisores no sentido de compreender a importância e urgência de actuar. A Questão da Ecoeficiência como a grande oportunidade de inverter a realidade na procura de caminhos de sustentabilidade. Serão analisadas e discutidas as variáveis ambientais no ecossistema urbano, a complexidade ambiental e a ecologia do projecto. Importa compreender quais os caminhos a seguir. Serão apresentados os casos de Angola e a da Cidade de Luanda. TRANSFORMAÇÃO ECOLÓGICA DA PAISAGEM Compreender as relações existentes entre as questões ambientes em meio urbano e o planeamento e construção de espaços verdes, em Angola. Análise da transformação da paisagem e no desenvolvimento de projectos e planos que visam a sua organização e valorização, quer ao nível do território em geral, quer do espaço exterior em particular. A caracterização e avaliação da paisagem. O desenvolvimento de intervenções no domínio da criação de novas paisagens, tanto à escala territorial, como à escala do indivíduo. Projectos de arquitectura paisagista nos quais se incluem novas propostas de estrutura verde urbana, espaços públicos, zonas verdes privadas, restauro e/ou reabilitação. Planos de ordenamento e gestão que visam uma distribuição das actividades humanas na paisagem numa perspectiva de desenvolvimento sustentável e da gestão dos recursos existentes no território. ARQUITECTURA, URBANISMO E SUSTENTABILIDA- DE: TRÊS DISCIPLINAIS QUE SE CASAM PARA PRO- MOVEREM A QUALIDADE DE VIDA Este comunicação traz a debate os resultados alcançados por um projecto da União Europeia, o SURE-- Africa, durante os 3 anos da sua execução. O projecto visou aprofundar o conhecimento e a sua aplicação na prática, contribuindo para o desenvolvimento sustentável através da área vital da eficiência energética em edifícios, e, em última instância, para reduzir a pobreza. Foram reunidos conhecimentos académicos e experiências profissionais de três instituições de ensino superior da União Europeia nomeadamente o Instituto Superior Técnico (IST, Coord., Portugal), a Universidade de Cambridge (Reino Unido) e a Universidade de Lund (Suécia) em cooperação com instituições académicas em Países Africanos de Língua Portuguesa (Angola, Cabo Verde, Guiné e Moçambique). Foi criada uma base de dados de informação, sobre ferramentas de análise, estudos de caso, e material didáctico. Foram também realizados seminários, workshops e conferências, e produzidos manuais de boas práticas. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS E ESPAÇOS PÚBLICOS: CONCEITOS BÁSICOS E PRIORITÁRIOS Ecoeficiência no Espaço Público em Angola. O Papel da Iluminação pública no planeamento e gestão de um espaço urbano. Que desafios se levantam aos gestores dos espaços públicos sobre a iluminação pública na requalificação dos espaços urbanos em Angola?
7 A necessidade de evoluir para planos directores de iluminação pública coordenados com atuais ou futuros planos directores. Interessa compreender a sustentabilidade na iluminação, os impactos ambientais na perspectiva de uma análise do ciclo de vida. A sustentabilidade e a confusão com os impactos ambientais e/ou poupança de energia. A analisar e entender quais os impactos de cada um dos materiais que entram num sistema de iluminação pública, desde a extracção da matéria prima, passando pela utilização até à reciclagem. As vantagens de se pensar num sistema de iluminação pública sustentável num país com forte desenvolvimento e crescimento económico. Condicionalismos e limitação que enfrenta Angola para se construir uma política sustentável de iluminação pública. O que é a eficiência energética na iluminação pública? Conceitos errados: Pontos chave que conduzem a projectos pouco eficientes. A utilização directa de fontes renováveis, concretamente a fotovoltaica é uma boa opção? Vantagens e desvantagens. Vantagens e desvantagens da tecnologia Led em Angola? Soluções e tecnologias aplicáveis, na iluminação de edifícios públicos. Luminárias e lâmpadas usualmente utilizadas. Projecto de iluminação interior e normas associadas. Tecnologia Led e retrofit. Sistemas de controlo e gestão de iluminação num edifício. Sensores de luminosidade e presença. TRANSPORTE E MOBILIDADE EM LUANDA: MEDI- DAS E SOLUÇÕES A gestão eficaz de sistemas optimizados. Avaliação de indicadores para análises de desenvolvimento sustentável em áreas urbanas. A importância da análise de projectos e pesquisas em curso, desenvolvidas principalmente em centros urbanos com modelos já testados. Definição de estratégias e políticas de ocupação do território e de transportes que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável. A avaliação da sustentabilidade de intervenções no território através de monitoração e análise das medidas propostas, identificando acções a promover na busca de uma maior sustentabilidade urbana. A consolidação das infra-estruturas rodoviárias: estratégia de planeamento dos transportes da cidade de Luanda. Para um desenvolvimento de uma estratégia de mobilidade sustentável, importância da gestão dos sistemas de transporte. A Implementação de linhas de transporte colectivo de elevada capacidade, importância na implementação de rede estruturada e hierarquizada. Compreender as dinâmicas da procura actuais e futuras. Articulação do planeamento urbano e das redes de transporte (rodoviárias e de transporte colectivo) com a organização da oferta (e procura) de estacionamento público e privado. A organização da logística urbana de uma cidade com a complexidade de Luanda: fluidez do sistema rodoviário. Organizar os circuitos dos pesados na cidade (eixos prioritários versus eixos proibidos, definição de horários em função da tipologia dos veículos, ) versus oferta de estacionamento para operações de carga e descarga. Qualidade do espaço urbano nos novos empreendimentos urbanísticos: desenvolvimento de uma rede de modos suaves, com critérios de hierarquia, qualidade e funcionalidade geral. O desenvolvimento destas redes deve privilegiar a acessibilidade aos principais equipamentos colectivos e interfaces de transporte. Nesta comunicação, procurar-se-á reflectir sobre os desafios que se colocam à cidade de Luanda, e quais podem ser as estratégias a adoptar, tendo em consideração a experiência acumulada no desenvolvimento de diversos Planos de Mobilidade e Transportes para cidades e regiões tão diferentes como Lisboa, Funchal (na Ilha da Madeira), Região de Aveiro, Cascais ou Oeiras. HIGIENE URBANA: COMO FACTOR PROMOTOR DA SAÚDE PÚBLICA Entender como as questões da higiene urbana podem contribuir para a saúde pública em Angola e como estas se reflectem na qualidade de vida da população. As vantagens expressivas de qualidade de vida bem como da esperança de vida, associadas ao bem estar e à saúde são os reflexos directos de uma aposta na Qualidade de Vida dos centros urbanos. Que desafios? Que oportunidades? Os caminhos a seguir para se atingirem metas definidas como padrão de vida para as populações. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL: COMO A MOBILIDA- DE E CONTROLO DE RUÍDO PROMOVEM A QUALI- DADE DE VIDA E A SUSTENTABILIDADE De modo a procurar responder às necessidades de mobilidade em expansão, tem vindo a ser construído um conjunto de eixos rodoviários de elevada capacidade, com especial ênfase na zona mais central de Luanda (p.e., o projecto da nova Baía de Luanda, junto ao Porto) e nas ligações a alguns dos bairros mais periféricos. Nesta temática, interessa analisar e debater as variáveis que caracterizam os centros urbanos para se delinear metas e objectivos possíveis de alcançar. OPTIMIZAÇÃO DE CUSTOS NA RECOLHA DE RESÍDUOS: MODELOS TESTADOS Conhecer os mais recentes sistemas de gestão de resíduos urbanos e compreender como podem contribuir para uma optimização da qualidade de vida das cidades angolanas. Perceber a importância como uma gestão eficaz dos sistemas de recolha de resíduos pode ser optimizada e quais as poupanças económicas inerentes. Compreender a importância da sustentabilidade económica aliada a uma sustentabilidade ambiental e social.
8 Ministério do Ambiente
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