SUMÁRIO. Ministérios das Finanças e dos Transportes. Decreto executivo conjunto n.º 17/02:

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1 SUMÁRIO Minisérios das Finanças e dos Transpores Decreo execuivo conjuno n.º 17/02: Aprova o Regulameno de Tarifas Poruárias de Angola. Revoga o Decreo execuivo n.º 1 A/92, de 3 de Janeiro, os Decreos execuivos conjunos n.º 67/96, de 13 de Dezembro e n.º 114/94, de 17 de Dezembro e oda a legislação que conrarie o disposo no presene diploma. MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DOS TRANSPORTES Decreo execuivo conjuno n.º 17/02 de 3 de Maio Aravés do Decreo execuivo n.º 1 A/92, de 3 de Janeiro, foi aprovado, com carácer provisório, o Regulameno das Tarifas Poruárias de Angola. A dinâmica empreendida na reorganização dos Poros de Angola aconselha a imposição de princípios orienadores e unificadores desinados a dar coerência ao arifário, incluindo-o no único corpo dourinário e esabelecendo em simulâneo os preços máximos a praicar, de modo a ornar ineligíveis para os uilizadores do poro, os preços das diferenes presações de serviços poruários. Neses ermos, ao abrigo do n.º 3 do arigo 114.º da Lei Consiucional, deermina-se: ARTIGO 1.º É aprovado o Regulameno de Tarifas Poruárias de Angola, anexo ao presene decreo execuivo conjuno e dele sendo par inegrane. Ar. 2.º É revogado o Decreo execuivo n.º 1 A/92, de 3 de Janeiro, os Decreos execuivos conjunos n.º 67/96, de 13 de Dezembro, e n.º 114/99, de 17 de Dezembro, e oda a legislação que conrarie o disposo no presene diploma. Ar. 3.º As dúvidas e omissões que susciarem da inerpreação e aplicação do presene diploma serão resolvidas por despacho do Minisro dos Transpores. Ar. 4.º Ese diploma enra em vigor na daa da sua publicação. Publique-se. Luanda, aos 3 de Maio de O Minisro das Finanças, Júlio Marcelino Vieira Bessa. O Minisro dos Transpores, André Luís Brandão. I. DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º (Unidades arifárias) 1. Para efeios de aplicação das axas conidas nas abelas do presene regulameno, as unidades de medidas são as seguines: a) Por peso: a unidade de aplicação é a onelada mérica indivisível, indicação em conrario na própria abela; b) Por volume: a unidade de aplicação é o mero cúbico indivisível. Salvo indicação em conrario na própria abela; c) Por superfície: a unidade de aplicação é o mero quadrado indivisível; d) Por comprimeno: a unidade de aplicação é o mero linear (m) indivisível; e) Por empo: a unidade de aplicação é a hora indivisível, salvo indicação em conrario na própria abela; f) Por kilowa/hora: a unidade de aplicação é o kwh indivisível; g) Por unidade: a unidade de aplicação é esabelecida nas respecivas abelas de arifas; h) Por arqueação: a unidade de aplicação é a onelada de arqueação brua das embarcações ( AB). i) Por TEU: o volume e forma equivalene a um conenor ISO com 20 pés. 2. A arqueação brua e o comprimeno das embarcações, a adopar para efeios de aplicação das axas, são as consanes do Cerificado de Arqueação emiido de acordo com a Convenção Inernacional sobre Arqueação dos Navios ou, na sua fala, sucessivamene, do «Lloyd s Regiser porocab@superne.ao

2 of Shipping» ou do «De Norske Verias- Regiser Book» 3. A deerminação das quanidades sobre que incidem as axas obém-se pela medição direca ou pelas declarações do ineressado, sujeias, sempre que possível, á verificação. 4. As medições direcas e as fornecidas pelas auoridades aduaneiras prevalecem sobre as declaradas. 5. Consaada divergência enre os pesos consanes dos mamíferos e os declarados nos íulos de propriedade, bem como a fala de concordância deses com a medição direca, o excedene não declarado será facurado pelo dobro da imporância devida. 6. É concedida uma olerância de 5% nas quanidades indicadas pelo declarane. ARTIGO 2.º (Âmbio e parâmero de aplicação) 1. As axas consanes dese regulameno são aplicáveis em oda área de jurisdição dos poros de Angola. 2. Para efeios de aplicação das axas dese regulameno são considerados os parâmeros T1 a T11, expressos em unidades moneárias e cujos valores consam do anexo I. 3. Sem prejuízo das reduções ou isenções de axas previsas nese regulameno, poderão os poros conceder ouras, a rogo dos ineressados ou por aco adminisraivo avulso, quando daí decorrer benefício para o poro, no âmbio da defesa de ineresse poruário. 4. Quando haja lugar a recificação de documenos de receie, resulane de elemenos deficienemene declarados pelos uenes, ou quando por reclamação deses, por errada aplicação de axas ou ouros moivos, a quania proveniene da recificação será acrescida de 10% para a Adminisração Poruária, no primeiro caso e deduzida de igual percenagem, no segundo caso. Esas percenagens a favor da Adminisração Poruária, desinam-se a compensar os encargos resulanes dessas recificações. 5. A Adminisração poruária sempre que o enenda conveniene, poderá exigir que seja previamene assegurado, designadamene por depósio em numerário ou garania bancária, o pagameno de quaisquer quanias que lhe possam vir a ser devidas, em resulado da aplicação de axas ou da presação de serviços. 6. A Adminisração Poruária poderá fixar mínimos facuráveis para cada uma das abelas do presene regulameno ou por cada facura emiida. 7. As axas consanes do presene regulameno são as axas máximas permiidas, podendo as Concessionárias praicar axas inferiores, no âmbio do respecivos Conraos de Concessão e Tarifários, a aprovar pela enidade concedene. 8. Os serviços serão requisiados por escrio, por enidade compeene doada de personalidade jurídica e conhecida como idónea pelo Poro, ou por seu represenane. O Poro pode recusar a execução de serviços, desde que sees requisios não sejam cumpridos. 9. Todos os serviços requisiados, mesmo que não sejam uilizados, deverão ser cobrado e pagos pelas axas esabelecidas nese regulameno, ainda que o ineressado considere a axa indevida, sob pena de o mesmo ver suspensa oda a sua acividade denro do poro, se a liquidação não se fizer denro do prazo de 60 dias. Enreano, a parir do oiavo dia, qualquer presação de serviço ao faloso fica sujeia as exigências observadas no n.º 5 dese arigo. 10. As facuras do Poro deverão ser pagas nos oio dias subsequenes á daa da sua emissão, excepo nos casos expressamene acordados por escrio enre o Poro e os uenes. Caso esse período seja excedido, vencem juros de mora, nos ermos da legislação em vigor. Em caso de araso de pagameno, os preços dos serviços sofrerão as necessárias correcções cambiais decorridas desde a daa da facura aé a do pagameno. 11. O pagameno das verbas em divida poderá ser efecuado em numerário, por ransferência bancária ou por ouro legalmene em vigor em Angola. 12. O pagameno será efecuado em divisas ou em kwanzas ao câmbio do dia, em conformidade com as abelas dese arifário e dos parâmeros T1 a T11 que consam do anexo I. O valor deses parâmeros é sempre referenciado em dólares. 13. As acualizações dos parâmeros T1 a T11 serão feias anualmene sob proposa dos Poros ou do Minisério de uela, e ano poderão exceder as que forem esipuladas para os valore das rendas a pagar pelas Concessionárias. 14. No caso dos devedores não liquidarem os seus débios aé ao limie de 60 dias a conar da daa emissão da respeciva facura, a Adminisração do Poro ou seu Concessionário, porocab@superne.ao

3 sempre que julgue conveniene, poderá inimar a suspensão de operações a esses desobedienes. 15. As reclamações e pedidos de resiuição de imporâncias indevidamene cobradas pela Adminisração Poruária ou o seu Concessionário, por errada aplicação da axa ou ouros moivos, deverão ser apresenadas por escrio pelo prazo ineressado ou seu represenane legal denro do prazo de 60 dias, a conar da daa da liquidação da respeciva facura, findo o qual a reclamação não será aceie. 16. Para que as que as reclamações enham andameno, é necessário que o ineressado june ao pedido escrio o duplicado ou foocópia da facura liquidada, não sendo aceies reclamações cujos documenos não enham sido liquidados. II. ARTIGO 3.º EMBARCAÇÕES ARTIGO 4.º (Piloagem) 1. Pela uilização dos serviços de piloagem (obrigaória par embarcações de onelagem (Casos omissos ou especiais) 1. A resolução dos casos omissos no presene regulameno será da compeência dos Poros. 2. Para efeios da aplicação do presene regulameno, será considerado o horário do Poro, anexo ao Regulameno da Exploração. 3. Nos casos do presene regulameno em que não enham sido consideradas axas respeianes a serviços presados fora do período normal de funcionameno do erminal, insalação ou serviço, serão as mesmas esabelecidas pela Adminisração Poruária. 4. Em casos especiais, devidamene jusificados, poderá o Poro auorizar a execução dos serviços não conemplados no presene regulameno, mediane ajuse prévio com os ineressados. superior a 500 AB), quer na enrada ou saída do Poro, quer nos movimenos e manobras no inerior do mesmo, são devidas, por cada operação, as «axas de piloagem» consanes na abela seguine: Tipo de embarcações a piloar Tabela I Unidade arifária Coeficiene aplicável 1. Embarcações de carga Embarcações de passageiros Embarcações de pesca... AB AB AB 1,00*T1 0,75*T1 0,50*T1 2. A axa de piloagem par embarcações de carga previsa na Tabela I é ambém devida por ouras embarcações e equipameno fluuane não especificado na referida abela, com excepção dos navios de guerra, aos quais se aplica a axa relaiva ás embarcações de passageiros. 3. Ás axas referidas na Tabela I serão aplicadas as sobreaxas seguines: a) de 25%, quando as embarcações não possuam propulsão própria ou dela não possam dispor; b) de 50%, quando o serviço for efecuado fora do período normal de funcionameno do Poro; c) de 75%, quando o serviço for efecuado fora da área de jurisdição do Poro e aé ao limie rês milhas; d) de 100%, quando o serviço for efecuado para além de rês milhas (só excepcionalmene a piloagem poruária poderá ser efecuada para além das rês milhas de disancia do limie da área de jurisdição do Poro, para ano se exigindo auorização prévia da auoridade Poruária, com visa a eviar evenual fala de piloos no Poro). 4. Ás axas referido na Tabela I será aplicadas reduções nos seguines casos: a) De 25%, para: Navios de guerra esrangeiros, quando em visa oficial; Embarcações nacionais, operando no ráfego inernacional; porocab@superne.ao

4 Embarcações de comércio esrangeiros, operando em linhas de navegação regulares e devidamene regisadas no Poro. b) De 50%, para: Embarcações nacionais, empregues no ráfego de caboagem enre poros nacionais; Embarcações nacionais, empregues na pesca do alo mar; Embarcações que escalem o Poro par esabelecimeno de água, combusível e/ou manimenos, desde que não efecuem operações comerciais. c) Isenção de axas, para: Navios de guerra esrangeiros de países com acordo de reciprocidade celebrado com o Esado Angolano, quando em visa oficia; navioshospiais; Embarcações que escalem o Poro para desembarcar feridos, doenes ou náufragos, desde que não efecuem operações comerciais; Embarcações encarregadas de missões cienificas ou humaniárias, de carácer nacional, bem como as embarcações de fiscalização maríima nacionais e navios-escola nacionais, desde que não efecuem qualquer operação de carácer comercial; Embarcações que mudem de fundeadouro ou de poso de acosagem por deerminação expressa do Poro, se a defesa do ineresse pública assim o aconselhar. 5. Será facurado «piloo á ordem», correspondendo a 80% da axa normal, pelo período de empo de espera infligido ao piloo, quando o serviço iver sido iniciado par além da hora marcada pelo requisiane, por moivos alheios ao Poro ou a Concessionaria dos serviços de Piloagem, sem que esas unidades enham sido avisadas com pelo menos uma hora de anecedência em relação a hora marcada par a execução do serviço. 6. Denro do período normal do funcionameno do Poro não serão devidas axas «á ordem», se o piloo iver sido uilizado na presação de serviços. 7. O limie do período de empo de espera, a facurar por «piloo á ordem», é de 2 horas, uma vez que o piloo após aquele período, caso não enha ocorrido a operação previsa ou não enha havido aviso do navio ou do seu represenane, vola á escala geral do Poro. 8. A axa de piloagem já inclui a lancha do piloo, nos casos em que é uilizada. Nos casos de «piloo á ordem» a axa ambém inclui a lancha do piloo. 9. As anulações e/ou alerações de marcações de serviços de piloagem regulam-se pelas normas consanes do Regulameno de Exploração dos Poros e/ou do Regulameno de Exploração das Concessionarias, devidamene aprovados pelo Poro. ARTIGO 5.º (Enrada e esacionameno) 1. Toda a embarcação que ocupe um lugar na área molhada sob jurisdição do Poro, esá sujeia ao pagameno de uma axa, designada «axa de pagameno e esacionameno», definida na abela seguine: Tabela II Tipo de embarcações 1. Embarcações de carga Embarcações de passageiros Embarcações de pesca... Unidade arifária AB*dia AB*dia AB*dia Coeficiene aplicável 1.00*T2 0,75*T2 0.50*T2 2. Os valores da Tabela II são validos para o primeiro período de 24 horas, sendo reduzidos, daí em diane, a 50% por iguais períodos sucessivos. 3. A axa de esacionameno par embarcações de carga, previsa na Tabela II, é ambém devida por ouras embarcações e equipameno fluuane não especificado na referida abela, com excepção dos navios de guerra, aos quais se aplica a axa relaiva a navios de passageiros. 4. O regime arifário de esacionameno de unidades fluuanes especiais, ais com plaaforma de prospecção de peróleo, docas fluuanes, dragas e ouros equipamenos de naureza específica não desinados ao ranspore de carga, será esabelecido por cero conraual com o Poro, caso a caso. 5. As axas referidas na Tabela II beneficiam de reduções nos seguines casos: a) De 25% par: porocab@superne.ao

5 Navios de guerra esrangeiros, quando em visia oficial; Embarcações de carga nacionais, operando no ráfego inernacional; Embarcações de carga esrangeira, operando em linhas regulares devidamene regisadas no Poro, sob pedido dos respecivos agenes ou ouros represenanes legais, a parir da sexa escala. b) De 50%, par; Embarcações nacionais empregues no ráfego de caboagem enre poros nacionais; Embarcações nacionais empregues na pesca indusrial; Embarcações que escalem o Poro par abasecimeno de água, combusível e/ou manimenos, desde que não efecuem operações comerciais; Embarcações de ráfego local, desde que regisadas pelo poro. d) Isenção de axas, para: Embarcações de guerra nacionais e ouros navios do esado Angolano, desde que não efecuem qualquer operação de carácer comercial; Embarcações de guerra esrangeiras de países com acordo de reciprocidade, quando em visa oficial; embarcações de recreio, aé ao limie 200 ARTIGO 6.º (Reboques) AB, desde que não efecuem qualquer operação comercial e aé ao limie de 24 horas; Embarcações semi-indusrial e de pesca aresanal, aé ao limie de 200 AB; Rebocadores e ouros equipamenos fluuanes, desde que regisados no Poro, de pavilhão nacional, que se empreguem no serviço normal do Poro, desde que no efecuem qualquer operação de carácer comercial; Navios-hospiais e odos aqueles que encarreguem de missões cienificas ou benemérias de carácer nacional ou inernacional, bem como embarcações de fiscalização maríima e navios-escola nacionais, desde que não efecuem qualquer operação de carácer comercial; Embarcações arribada forçada, desde que não efecuem operações comerciais, aé ao limie de 24 horas; Embarcações que escalem o Poro para desembarcar feridos, doenes ou náufragos, desde que não efecuem operações comerciais, aé ao limie de 24 horas; Embarcações nacionais desarmadas ou condenadas para demolição ou venda, aé ao limie de 90 dias; 1. Pela uilização de serviços de reboque de embarcações, ou ouros equipamenos fluuanes, são devidas as «axas de reboque» consanes da abela seguine: Poencia de rebocador Ou lancha 1. Aé 1000 HP De 1001 a 2000 HP Superior a 2000 HP... Tabela III Unidade arifária Hora Hora Hora Coeficiene aplicável 1,00*T3 1,50*T3 2,00*T3 2. Quando a uma embarcação for aribuído um rebocador de poência superior a necessária, por indisponibilidade do rebocador aquando, será pago o preço correspondene a poência do rebocador subsiuído. 3. Toda a embarcação que desaloje oura, no seu exclusivo ineresse, suporara os encargos de desaracação e poserior rearacação da embarcação desalojada. 4. Quando as operações se realizarem fora do período normal de funcionameno do Poro, aplicam-se as axas da Tabela III, acrescidas de 50%. 5. Quando as embarcações a rebocar não enham propulsão própria ou dela não possam dispor, aplicam-se as axas da Tabela III, acrescidas de 100%. 6. Será facurado «rebocador á ordem», com uma axa horária correspondene a 80% da axa normal, quando o serviço requisiado não se realizar ou se arasar por razoes não impuáveis ao Poro ou a Concessionária, sem que enha havido um pré-aviso com pelo menos uma hora de anecedência, por pare da enidade requisiane. 7. O período máximo a facurar á ordem é de duas horas, porque, decorrido aquele inervalo sem que enha havido qualquer aviso da enidade requisiane, o rebocador regressa à escala geral do Poro. porocab@superne.ao

6 8. Denro do período normal do funcionameno do Poro não serão devidas axas «á ordem», se o rebocador iver sido uilizado na presação de ouros serviços. 9. Para efeios de aplicação das arifas do presene arigo, a conagem de empo dos serviços presados começa no momeno em que o rebocador indica a sua marcha para o local de reboque ou de serviço requisiado, a parir da sua base ou local em que se enconrar, consoane os casos, cessando no momeno em que chegar à base ou em que se iniciar a sua deslocação para ouro serviço, consoane os casos. 10. As «axas de reboque» serão cobradas por um período mínimo de 1 hora. Se esse período for ulrapassado, o empo excedene será cobrado por períodos indivisíveis de meia hora. Tabela IV 11. O cabo de reboque será, em princípio, fornecido pela embarcação a rebocar. 12. Caso o reboque seja esabelecido com cabo do rebocador, acrescem 5% às axas da Tabela III. ARTIGO 7.º (Acosagem) 1. Toda a embarcação que acose aos cais do Poro comercial esá sujeia ao pagameno de uma axa, designada por «axa de acosagem», aplicável por mero de cumprimeno fora-aforada referida embarcação e por períodos de 24 horas indivisíveis, de acordo com a abela seguine: Tipo de embarcações 1. Embarcações de carga Embarcações de passageiros Embarcações de pesca... Unidade arifária m*dia m*dia m*dia Coeficiene aplicável 1,00*T4 0,75*T4 0,10*T4 2. A de acosagem para embarcação de carga previsa na Tabela IV, é ambém devida por ouras embarcações e equipameno fluuane não especificado na referida abela, com excepção dos navios de guerra, aos quais se aplica as axas consanes da Tabela IV. 3. As axas referidas na Tabela IV beneficiam de reduções nos seguines casos: a) De 25%, para: Embarcações de guerra esrangeira, quando em visa oficial a Angola; Embarcações nacionais operando no ráfego inernacional; Embarcações esrangeiras que operem linhas de navegação regulares e devidamene regisadas no Poro, a parir da nona escala da linha, em cada ano civil; b) De 50%, para: Embarcações que ficarem acosadas por fora de ouras; Embaraços nacionais empregues no ráfego de caboagem enre poros nacionais; c) De isenção, para: Embarcações de guerra nacionais, desde que não efecuem qualquer operação de carácer comercial; Embarcações de guerra esrangeiras de países com acordo de reciprocidade celebrado com Esado Angolano, quando em visa oficial; Embarcações com arribadas forçadas, quando devidamene jusificadas, e cuja permanência no cais não exceda um dia; Embarcações de qualquer naureza, perencenes a associações nacionais ou esrangeiras de desporos, desde que possuam local próprio de amarração ou avença anual e desde que não efecuem qualquer operação de carácer comercial; Embarcações que acosem aos cais privaivos de uma empresa a fim de descarregarem produos a esa desinados ou carregarem aquela por ela fornecidos; 4. As insalações fluuanes que exerçam acividade comercial, indusrial ou de oura naureza equiparada, na área de jurisdição do Poro, quando exerçam a sua acividade ao abrigo de um conrao de concessão de serviço público ou de uso privaivo, pagarão o seu esacionameno, no âmbio dos conraos de concessão celebrados com o Poro, não lhe sendo aplicável qualquer oura axa de esacionameno por ese faco. III MERCADORIAS ARTIGO 8.º (Movimenação) 1. Todas as mercadorias embarcadas ou desembarcadas da área de jurisdição do Poro (á dos erminais privaivos, objeco de regime especifico a esabelecer pela Adminisração do Poro) pagarão uma «axa de movimenação», quando sofrerem operações de embarque em porocab@superne.ao

7 navios, embarcações ou unidades equipadas, em conformidade com abela seguine: Designação das mercarias Tabela V 1. Granéis líquidos: Óleos alimenações... Sebos, melaços e ouros produos préaquecidos... Peróleo bruo a granel... Derivados do peróleo... Ouros granéis líquidos... Gases liquefeios... 2.Granéis sólido: Cereais, rações e ouros produos alimenares, em grão, com excepção do rigo em grão Trigo em grão... Farinhas e farelos. Cimenos, pozolanas e clinckers... Carvões, coques e ouros produos energéicos... Minérios em bruo... Minério com granulomeria regular... Areias... Pedra miúda, brua, gravilha... Açúcar a granel... Ouros granéis sólidos Carga geral: Farinha de rigo em sacos... Mercadoria frigorifica ou congelada... Fraccionada (sacaria avulsa, caixas, bidons, fardos, aados e ambores ou ouras cargas avulsas)... Uilizada (pré-lingada, paleizada, pré-cinada, pequenos conenores não-iso, CKD s ou equivalenes Cargas especiais: Veículos ligeiros, em movimenação verical... Veículos pesados vazios, em movimenação verical... Veículos ligeiros, em ro/ro... Veículos pesados vazios, em ro/ro... Arelados acompanhando o veiculo... Arelados isolados... Carga ro/ro (sobre veículos especializados que reembarquem finda a operação ou perencenes ao erminal)... Projec cargo, maquinaria indusrial e agrícola, embarcações e maerial ferroviário, em ro/ro... Projec cargo, maquinaria indusrial e agrícola, embarcações e maerial ferroviário, em movimenação verical... Blocos de pedra... Troncos e oros de madeira Ouras cargas: Animais vivos Unidade arifária veiculo veiculo veiculo veiculo veiculo veiculo TEU TEU Coeficiene aplicável 2,00*T5 4,00*T5 2,00*T5 2,00*5 2,00*T5 2,00*T5 5,00*T5 3,00*T5 6,00*T5 3,00*T5 3,00*T5 5,00*T5 4,00*T5 2,00*T5 2,00*T5 6,00*T5 6,00*T5 4,00*T5 8,00*T5 4,00*T5 6,00*T5 5,00*T5 30,00*T5 60,00*T5 20,00*T5 40,00*T5 15,00*T5 40,00*T5 20,00*T5 30,00*5 60,00*5 22,00*T5 100,00*T5 porocab@superne.ao

8 Conenores ISO cheios... Conenores ISO vazios. 50,00*T5 200,00*T5 120,00*T5 2. As axas referidas na Tabela V correspondem a ráfegos indirecos, em que as cargas são desembarcadas, conferidas, ransporadas e recebidas em armazém ou errapleno, armazenadas durane cinco dias, reiradas do armazém ou errapleno e carregadas no veiculo do cliene, saindo sobre ese das insalações. As operações inversas são incluídas no conceio de embarque. 3. No caso de ráfegos direcos, em que as mercadorias são desembarcadas direcamene dos navios para os veículos do cliene, saindo seguidamene das insalações do erminal ou área poruária, os veículos da Tabela V sofrem uma redução de 15%, al como no embarque em idênicas circunsâncias. 4.O operador do erminal, ou o Poro, impor a execução de ráfegos direcos nos de sauração das insalações poruárias, sendo ambém esse o modo de movimenação a empregar normalmene pelas cargas perigosas e de elevado valor. 5. O operador do erminal, ou o Poro, pode impor a execução de ráfegos direcos quando considerar que a execução de ráfegos direcos rearda desnecessariamene as operações de embarque e desembarque. 6. No caso de conenores ISO, as axas da Tabela V referem-se a conenores pora a pora, que do Poro para o local de desino ou dese par o navio sem serem esvaziados oal ou parcialmene no erminal onde forem movimenados. Eses conenores gozam de uma franquia de armazenagem de cinco dias, findos os quais pagam esacionameno nos ermos do arigo 11.º 7. No caso haver esvaziameno oal ou parcial dos conenores denro das insalações poruárias, acrescem as axas da Tabela V 30%, desinados ao pagameno das operações de desconsolidação e consolidação. 8. Conenores aravessados, em relação ao eixo longiudinal do navio ransporador, conenores com cargas salienes, «over heighs» e ouros ipos de conenores que na sua movimenação não possam uilizar linguagem auomáica, serão considerados, para efeio arifário, como carga geral uniizada, sendo permiidas as Concessionárias considerá-la como al nos respecivos arifários a aprovar pela Adminisração do Poro. 9. As verbas correspondenes a movimenação de mercadorias e conenores serão facurados, no caso de mercadorias ou conenores a embarcar, á daa da sua enrada na insalação poruária ou erminal e no caso de mercadorias ou conenores desembarcados, á daa do deu desembarque. 10. As mercadorias em rânsio inernacional, excepo as de «ranshipmen», beneficiam de um descono de 15%, não cumulaivos com os desconos de carga ou de descarga direca mencionados no n.º 3 do presene arigo. 11. Ás mercadorias em «ranshipmen» ou baldeação (que saem de um navio para ouro denro do mesmo erminal ou área poruária com ou sem armazenagem inermédia) são aplicadas as axas consanes da Tabela V do presene arigo, beneficiando de uma redução de 30% para cada uma das operações de embarque ou desembarque quando consideras isoladamene. Nese caso é aplicável o descono de carga ou descarga direca mencionando no n.º As urnas ou disposiivos que conenham despojos humanos não pagam axas de movimenação, esando delas ambém isena a movimenação de feridos ou doenes. 13. Em princípio, não serão recebidas nas insalações poruárias mercadorias que não enham como origem ou desino a via maríima, pelo que o presene arifário as não inclui. Pode, não obsane, em caso de exrema necessidade, da Adminisração Poruária impor a qualquer concessionário o uso de insalações de armazém ou equipamenos com ese fim, quando o ineresse nacional o exigir. Esses casos serão objeco de negociação direca enre as pares ineressadas. 14. A movimenação de mercadorias nocivas, perigosas ou penosas, reconhecidas como al pelas Convenções e Normas Inernacionais ou Nacionais, em paricular as que consam nos códigos IMO, é passível da aplicação de uma sobreaxa de 50%, sempre que forem usados cuidados especiais, endo como consequência menores rimos de movimenação. Beneficiam, porem, de descono de 15%, se forem movimenadas de modo direco, al como se prescreve no n.º 3. Também, quando por al moivo e em consequência das disposições laborais ou de proecção do meio ambiene, houver que usar equipamenos especiais ou que compensar os rabalhadores com reribuições porocab@superne.ao

9 especiais, ficam as Concessionárias auorizadas a praicar preços não abelados, não podendo, no enano, eximir-se a orçamenar previamene essas acções. A Adminisração Poruária arbirará em caso de dúvida, sem prejuízo do que prescrever a lei geral aplicável. ARTIGO 9.º (Ouras movimenações) As Concessionarias ficam auorizadas a praicar acos que não se incluam nas movimenações normais de mercadorias, desde que a pedido dos ineressados ou com o seu acordo prévio. As respecivas axas de aluguer de equipameno e de pessoal deverão ser submeidas pelas Concessionárias á consideração da Adminisração Poruária e esas aprovadas. ARTIGO 10.º (Uilização do poro) 1. Todas as mercadorias embarcadas e desembarcadas denro da área de jurisdição do poro (á excepção dos erminais privaivos, objeco de regime especifico a esabelecer pelo poro), pagarão uma «axa de uilização do poro», quando sofrerem operações de embarque e desembarque em navios, embarcações ou unidades equiparadas, em conformidade com a abela Seguine: Designação das mercadorias 1. Granéis líquidos: Óleos alimenares... Sebos, melaços e ouros préaquecidos... Peróleo bruo a granel... Derivados do peróleo... Ouros granéis líquidos... Gases liquefeios Granéis sólidos: Cereais, rações e ouros produos alimenares, em grão, com excepção do rigo em grão... Trigo em grão... Farinhas e farelos... Cimenos, ponzolanas e clinckers... Carvões, coques e ouros produos energéicos... Minérios em bruo... Minério com granulomeria regular... Areias... Pedra miúda, brua, gravilha... Açúcar a granel... Ouros granéis sólidos Carga geral: Farinha de rigo, em sacos... Mercadoria frigorifica ou congelada... Fraccionada (sacaria avulsa, caixas, bidões, fardos, aados e ambores ou ouras cargas avulsas)... Uniizada (pré-lingada, paleizada, précinada, pequenos conenores não-iso, CKD s ou equivalenes) Cargas especiais: Tabela VI Unidade Tarifaria Coeficiene Aplicável 1,00*T6 2,00*T6 1,00*T6 1,00*T6 1,00*T6 1,00*T6 2,50*T6 1,00*T6 3,00*T6 1,50*T6 1,50*T6 2,50*T6 2,00*T6 1,00*T6 1,00*T6 3,00*T6 2,00*T6 8,00*T6 2,00*T6 3,00*T6 2,50*T6 porocab@superne.ao

10 Veículos ligeiros, em movimenação verical... Veículos pesados vazios, em movimenação verical... Veículos ligeiros, em ro/ro... Veículos pesados vazios ro/ro... Arelados acompanhado o veiculo... Arelados isolados. Carga ro/ro (sobre veículos especializados que reembarquem finda a operação ou perencenes ao erminal)... Projec cargo, maquinaria indusrial e agrícola, embarcações e maerial ferroviário, em ro/ro... Projec cargo, maquinaria indusrial e agrícola, embarcações e maerial ferroviário, em movimenação verical... Blocos de pedra... Troncos e oros de madeira Ouras cargas Animais vivos... Conenores ISO cheios... Conenores ISO vazios... veículo veiculo veiculo veiculo veiculo veiculo TEU TEU 12,00*T6 15,00*T6 10,00*T 12,00*T6 5,00*T6 5,00*T6 5,oo*T6 5,00*T6 7,00*T6 3,00*T6 3,00*T6 5,00*T6 60,00*T6 40,00*T6 2. As axas referidas na Tabela VI correspondem a ráfegos direcos e indirecos de oda a mercadoria movimenada nos cais ou baldeada nas áreas de jurisdição dos poros. 3. As urnas ou disposiivos que conenham despojos humanos não pagam axas de uilização do poro, esando delas ambém isena a movimenação de feridos ou doenes. ARTIGO 11.º (Armazenagem) 1. A armazenagem de mercadorias nos erminais dos poros, a descobero ou a cobero, nos erraplenos ou em armazéns, é passível de «axa de armazenagem», que gozará de uma franquia de cinco dias, nos ermos do arigo 8.º 2. As axas de armazenagem a cobero são facuradas de acordo com a abela seguine: Tabela VII Período de armazenagem 1. Aé ao 5.º dia, com franquia Aé ao 5.º dia, sem franquia Do 6.º aé ao 30.º Do 31.º ao 60.º Mais de 60 dias... * Aplica-se as mercadorias reiradas de conenores. 3. As axas de armazenagem a descobero das mercadorias da carga geral são facuradas a 50% dos valores aneriores. Unidade arifária *dia *dia *dia *dia *dia Coeficiene aplicável Gráis 2,00*T7 2,00*T7 4,00*T7 5,00*T7 4. As de armazenagem de conenores, sejam cheios ou vazios, são facuradas por TEU, de acordo com a abela seguine: Tabela VIII Período de armazenagem Unidade Coeficiene porocab@superne.ao

11 1. Aé ao 5.º dia Do 6.º aé ao 30.º Do 31.º aé ao 60.º Mais de 60 dias... arifária TEU*dia TEU*dia TEU*dia TEU*dia aplicável Gráis 12,00*T7 16,00*T7 18,00*T7 5. A armazenagem de mercadorias e conenores regula-se pelas normas das alíneas seguines: a) os animais vivos são excluídos de qualquer espécie de armazenagem não podendo permanecer nas insalações poruárias por um período superior a 12 horas; b) as mercadorias perigosas são excluídas de armazenagem cobero, excepo se as Concessionarias dispuserem de insalações especiais para o efeio e como al reconhecidas pela Adminisração Poruária; c) as cargas perecíveis devem ser reiradas denro do seu período de validade. Caso al não aconeça, a Concessionaria, após noificar as Auoridades Aduaneiras e o deposiário da carga, poderá mandá-las reirar e vender ou desruir, conforme os casos e em conformidade com a legislação aduaneira e fiscal aplicável, aproveiando-se, em caso de venda, de pare do seu valor venal, em correspondência com as despesas em que enha incorrido e em conformidade com a legislação aplicável; d) as mercadorias cuja armazenagem não enha sido paga poderão, ao fim de 60 dias de araso de pagameno, ser vendidas em leilão, apropriandose a Concessionária de pare do seu valor venal correspondene á verba em divida, ano desa como da Adminisração, conforme a legislação em vigor, após noificação prévia da Alfândega e do deposiane; e) os conenores cujo período de permanência no Poro ulrapasse os 30 dias, poderão, a criério da Concessionária do respeciva erminal, ser reirados da área do mesmo, em regime alfandegado, para uma área alfandegada exerior ao Poro. Os encargos envolvidos nesa operação ficarão a cargo do proprieário da mercadoria; f) no caso dos conenores serem esvaziados oalmene denro do erminal em que foram movimenados, beneficiam de franquia de 5 dias aé ao momeno do seu esvaziameno. A carga neles conida pagará armazenagem sem franquia a parir da daa do esvaziameno do conenor que, depois de vazio, coninuará a pagar armazenagem nos ermos do presene arigo, aé a sua reirada; g) as insalações silares e de acagem são consideradas armazéns para efeio do presene regular. ARTIGO 12.º (Operações não conempladas no presene arifário) Quando, por moivos especiais, em caso de acidene, houver que praicar acos que não se incluam na moivação normal das mercadorias seja abordo, seja em armazém ou erraplenos, acos esses que poderão esivas, reesivas, desesivas, remoções, pasagens, marcações, fraccionameno, embalagens ou ouros, que não conemplados no presene arifário, o acero que cuso será efecuado, de acordo com o pessoal, o equipameno e o empo de mobilização requeridos. Para esse efeio, cada Concessionaria submeerá á aprovação da Adminisração do poro os preços de cedência de pessoal e de equipameno. ARTIGO 13.º (Embarque e desembarque) 1. Pelo embarque ou desembarque de passageiros em insalações poruárias de uso público ou privaivo são devidas as «axas de passageiros» consanes da abela seguine: porocab@superne.ao

12 Tabela IX Classe de passageiros 1. Passageiros de ráfegos nacional ou de caboagem Passageiro de ráfego inernacional... Unidade arifária Passageiro Passageiro Coeficiene aplicável 0,50*T8 1,00*T8 2. As axas de passageiros referidos no número anerior incluem o embarque ou desembarque dos volumes de mão e em mão ransporados pelos passageiros, bem como o embarque das bagagens de camaroe ambém acompanhadas pelos passageiros. 3. Os veículos ransporados com os passageiros, bem como as bagagens de porão, são considerados como mercadorias para efeios de aplicação das axas poruárias, beneficiando de uma redução de 50% com excepção da axa de armazenagem. 4. Beneficiam de isenção das axas de passageiros: a) as crianças aé aos cinco anos de idade, desde que ransporadas ao colo; b) as pessoas poradoras de bilhee de passagem concedidos de organismos de assisência social; c) os elemenos da forças armadas em serviço, devidamene credenciados par o efeio. ARTIGO 14.º (Operações não) 1. Pelo fornecimeno de água poável pela Adminisração do poro aos navios ou ás Concessionárias da operação poruária, seja de erminais de carga, seja de serviços, é devida a «axa de fornecimeno de água». T9, cobrada por m3. 2. A axa referida no número anerior, não inclui o lugar de conadores com carácer permanene. 3. O evenual fornecimeno de água poável pelas Concessionárias aos navios será feia a axas a esipular nos respecivos conraos de concessão, mas que não poderão, em qualquer caso, ulrapassar o dobro do anerior. ARTIGO 15.º (Fornecimeno de energia elécrica) 1. Pelo fornecimeno de energia elécrica a pariculares ou a embarcações, são devidas as «axas de fornecimeno de energia elécrica», esabelecidas na abela: Tabela X Tipo de fornecimeno Unidade Coeficiene aplicável 1. Ponos de luz ocasionais A concessionária do poro A empresa não indusriais A empresa indusriais A embarcações aracadas... KWh KWh KWh KWh KWh 2,00*T10 1,00*T10 1,25*T10 1,50*T10 2,00*T10 2. As axas de fornecimeno de energia elécrica esabelecidas na Tabela XI não incluem o aluguer de conadores no caso de fornecimenos permanenes nem as despesas dos maérias empregues, os quais serão facurados em separado e em conformidade com as respecivas axas a esabelecer pela Adminisração do poro, em função do modelo e ipo especifico de conador a considerar e as poencias insaladas bem como da duração de aluguer. ARTIGO 16.º (Fornecimeno de impressos, documenos e foocópias) 4. A pedido dos ineressados, poderá a Adminisração do Poro fornecer impressos, emiir carões de acesso, ceridões ou foocópias de documenos, mediane o pagameno das axas que forem fixadas pela mesma, aendendo ao porocab@superne.ao

13 preço de cuso e aos encargos adminisraivos por buscas realizadas. 5. De igual modo, poderão as Concessionárias presar o mesmo de ipo serviço aos seus clienes, desde que submeam as respecivas abelas de preços á aprovação da Adminisração do Poro. ARTIGO 17.º (Ocupação do domínio poruário erresre) 1. A Adminisração do poro poderá auorizar a ocupação de edifícios, erraplenos ou errenos denro da área de jurisdição erresre mediane conrao de concessão ou licenciameno. 2. Pela ocupação de edifícios serão devidas, por mero quadrado e mês indivisível, as axas que forem fixadas pela Adminisração do Poro, de acordo com as caracerísicas, localização, naureza e fins a que se desinam. 3. Pela ocupação de erraplenos e errenos denro da área de jurisdição do Poro, serão devidas as axas que forem fixadas pela Adminisração do Poro, de acordo com as caracerísicas, localização, naureza e fins a que se desinam. 4. Quando a ocupação de errenos e erraplenos se desinar a uso de conduas, canalizações e conduores de energia pública ou canalização de esgoos de águas pluviais e domésicas, não são devidas, por isenção, as referidas no número anerior. ARTIGO 18.º (Ocupação do domínio poruário maríimo) 1. Pelo uso do leio da baía com pones, esacados e ouras insalações que não impliquem aerros, é devida, por mero quadrado e ano indivisível, uma a definir caso a caso. 2. Pelo uso do leio da baía com bóias ou amarrações fixas desinadas ao uso de embarcações é devida, por mero quadrado ocupado pelo conjuno bóia/embarcação e por ano indivisível, uma axa a definir caso a caso. 3. As parcelas do leio da baía resulanes de aerros execuados pelos uenes serão consideradas como errenos, sendo devidas as axas definidas no arigo 18.º ANEXO I Valor dos parâmeros T1 a T11 a aplicar nas abelas ARTIGO 19.º (Licenças diversas) 1. A pedido dos ineressados, a Adminisração do poro poderá conceder as licenças seguines: a) Licença para execução de obras denro da sua área de jurisdição, com axas a cobrar em função da duração e naureza das obras, a esabelecer pela Adminisração do poro; b) Licença para o exercício de acividades comerciais, indusriais ou ouras, denro da sua área de jurisdição, com axas a definir caso a caso, em função da duração e naureza dessas acividades, sem prejuízo do pagameno das axas que forem devidas a ouros organismos; c) Licença para afixação dos anúncios publiciários denro da sua área de jurisdição, com axas a definir caso a caso, por mero quadrado e ano civil; d) Licenças para descarga de erras e enulhos, em locais para o efeio desinados, com axa a definir caso acaso, por mero cúbico de maerial deposiado. ARTIGO 20.º (Sanções) As mulas a aplicar como resulado das sanções, T11, pelo incumprimeno do regulameno de exploração são descriminadas e quanificadas, na abela que consiui o Anexo II ao Regulameno de Tarifas. ARTIGO 21.º (Regulameno) O presene Regulameno de Tarifas dos Poros de Angola poderá ser acualizado sempre que as circunsancias exigirem sob proposa dos poros ou do Minisério de uela. Ti Taxa de... T1 Taxa aplicável (USD) Observações Mínimo de USD 50,00, para as porocab@superne.ao

14 Piloagem 0,05 embarcações que uilizem os cais comerciais. T2 Enrada E esacionameno 0,20 T3 Reboque 500,00 T4 Acosagem 20,00 T5 Movimenação 1,40 T6 Uilização 1,50 T7 Armazenagem 0,20 T8 Passageiros 8,00 T9 Fornecimeno De água 2,00 T10 Fornecimeno de energia elécrica 1,50 T11 Sanções 100,00 ANEXO II Tabela de sanções Designações 1. Avisos de chegada das embarcações sem elemenos Aracação sem esar auorizado Araso na saída da embarcação, por cada hora ou fracção de demora verificada Recusa em desaracar Desaracação sem aviso Manobras das embarcações sem piloo... 7.racar, desaracar e enrada no poro sem piloo, por cada fracção de 5000 AB da embarcação indivisível Desobediência do Regulameno do Poros e as auoridades poruárias Não er permanenemene a bordo pessoal necessário para efecuar qualquer manobra imprevisa Não usar defesas conra raos nos cabos de amarração Uilização pelas embarcações de maerial do poro sem auorização Despejos da embarcação para os cais Deposiar maeriais e objecos pelas embarcações aracadas ou fundeadas Escoameno de águas para o pavimeno de poso de aracação Lasrar ou aliviar lasro sem auorização Experiência de máquinas pela embarcação sem auorização Lançameno de cabos, espias, ec., sem auorização Não requisiar a remoção de objecos ou mercadorias caídas no mar Enrega de manifesos e ouros documenos sem os elemenos essenciais Não enrega dos manifesos raduzidos em poruguês Não enrega dos planos de carga, manifesos, B/L e lisa de carga Descarga de mercaria considerada perigosa sem auorização Carga e descarga pela embarcação de mercadora considerada perigosa sem er sido mencionada e visoriada e que seja deecada poseriormene Auxiliar o guindase no levanameno de carga Uilização de guindase para a elevação de carga superior a sua poência Esacionameno de veículos em locais não auorizados Animais solos denro do poro... Coeficiene aplicável 1,80*T11 30,00T11 1,20*T11 17,00*T11 11,50*T11 17,00*T11 5,70*T11 22,50*T11 5,70*T *T11 11,50*T11 17,00*T11 17,00*T11 22,50*T11 17,00*T11 5,70*T11 5,70*T11 10,00*T11 17,00*T11 0,60*T11 17,00*T11 17,00*T11 30,00*T11 3,00*T11 5,70*T11 5,70*T11 1,20*T11 porocab@superne.ao

15 28. Salar a vedação no recino poruário Falsas declarações ou inexacidão da naureza da mercadoria Quaisquer ouras conravenções ao Regulameno de Exploração dos Poros e ao Regulameno de Tarifas dos Poros, não mencionadas, que são de compeência da adminisração a fixação da mula devida, cuja imporância não deverá ser inferior a USD 600,00 5,70*T11 11,50*11 O Minisro das Finanças, Júlio Marcelino Vieira Bessa. O Minisro dos Transpore, André Luís Brandão. porocab@superne.ao

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29 Decreo-lei n.º 4/04 de 21 de Seembro Regime Aduaneiro e poruário No quadro da acual poliica do Governo, de promoção do invesimeno privado e de fomeno de empresariado nacional, impora inroduzir algumas modificações ao regime fiscal da província de Cabinda, aprovado por Decreo-lei n.º 3/01, de 22 de Junho ao abrigo da auorização legislaiva concedida pela resolução n.º 11/01. de 6 de Março. Com visa a assegurar a promoção do desenvolvimeno económico e social da província de Cabinda e a saisfação das necessidades básicas das populações residenes, orna- se indispensável a adopção de medidas e carácer aduaneiro e poruário, aravés do esabelecimeno de um regime adequado a sua siuação geográfica; Neses ermos; no uso da auorização legislaiva concedida pela resolução n.º 31/04, de 27 de Agoso da Assembleia Nacional e ao abrigo do arigo 113.º da Lei consiucional, o Governo decrea o seguine: REGIME ADUANEIRO E PORTUÁRIO ESPECIAL PARA A PROVINCIA DE CABINDA porocab@superne.ao

30 Arigo 1.º 1. É aprovado o regime aduaneiro e poruário especial para o Província de Cabinda, aplicável ás mercadorias imporado ou exporadas. Por empresas ali domiciliadas, qualquer que seja a sua origem ou desino. 2. O regime ora aprovado não é aplicável á indúsria perolíferas nem ás empresas que por disposição legal beneficiem já de qualquer benefício paual. 3. Excluem-se ainda dese regime aduaneiro e poruário especial os veículos auomóveis ligeiros de passageiros, em como as bebidas alcoólicas, incluindo a cerveja, os abacos, os arefacos de joalharia e ourivesaria e os arigos de relojoaria conforme descrio no anexo I que é pare inegrane dese diploma legal. ART. 2.º Para efeios do presene diploma, enende- se por: a) Mercadoria nacionalizadas as imporadas, desembaraçadas da acção fiscal, mediane o pagameno dos direios e demais disposições aduaneiras devidos, ou mediane sua isenção, nos ermos da lei; b) Mercadorias nacionais as originarias ou produzidas ineiramene no país; c) Comércio froneiriço imporações efecuadas pela população froneiriça enre duas zonas coníguas, par consumo próprio, iso é sem fins comerciais, em quanidades razoáveis; d) Habianes de zona froneiriça as pessoas esabelecidas ou residenes numa zona froneiriça: e) Mercadorias que raduzem preocupações de nau- reza comercial as mercadorias sejam elas nacionais ou nacionalizadas, desde que: I. As ransacções froneiriças de mercadorias de uma mesma pessoa sejam muio frequenes; II. As quanidades de mercadorias, desde que consideradas para além do razoável par consumam, que são ransaccionadas, em cada roca e oal das frequências; III. O ipo e qualidade da mercadoria ransaccionada; IV. As mercadorias cujas caracerísicas não enham a haver com os hábios alimenares e culurais dos residenes da zona froneiriça onde se processa a ransacção comercial para consumo; f) Baldeação o ransio de mercadorias aravés das águas errioriais dum poro com mudança de ranspore no mesmo poro. porocab@superne.ao

31 ART. 3.º 1. As mercadorias imporadas ao abrigo do presene regime aduaneiro e poruário especial são passíveis de direios á axa de 2% 2. Traando-se de bens alimenares, a axa aplicável é de 1% sem prejuízo do disposo no arigo 5.º 3. As mercadorias imporadas ao abrigo do regime aduaneiro e poruário especial ficam sujeias á axa reduzida de 2% de imposo de consumo. 4. A redução previsa no n.º 3 dese arigo não é aplicável ás axas consane da abela III, do regulameno de imposo de consumo de serviços, conforme legislação aplicável. ART. 4.º No despacho aduaneiro de imporação de mercadorias, objeco do presene regime aduaneiro e poruário especial, com excepção dos emolumenos. ART. 5.º São isenos do pagameno de direios e demais imposições aduaneiras os produos alimenares enrados na froneira erresre, razidos dos países limírofes de Cabinda pelas populações para seu próprio consumo, em quanidades que não raduzam preocupações de naureza comercial, de produos produzidos ou obidos pelas próprias populações em condições a esabelecer pelo Minisro das Finanças, mediane proposa do Governo da Província. ART. 6.º Nos casos em que a legislação geral ou legislação especial concedam maiores benefícios pauais do que os esabelecidos, aplicar-seá a legislação mais vanajosa para o imporador. ART. 7.º As mercadorias nacionalizadas, ao abrigo dos imposos nos arigos 3.º e 4.º não podem sair do erriório da província sem que sejam previamene pagos ou caucionados valores correspondenes ás diferenças de direios e demais imposições aduaneiras em vigor no resane erriório nacional, no momeno em que são deslocadas. ART. 8.º 1. A exporação de mercadorias produzidas na Província de Cabinda esá isena dos pagamenos dos encargos aduaneiros e dos emolumenos gerais aduaneiros. Excepuando-se o imposo de selos e as resanes Texas de presação de serviços. 2. São isenos do pagamenos de direio e demais imposições aduaneiras incluindo o imposo de selos os produos alimenares porocab@superne.ao

32 originários da Província de Cabinda, saídos pela froneira erresre para os países vizinhos, desde que as quanidades não raduzam preocupações de naureza comercial. ART. 9.º 1. Os encargos poruários referenes ao serviço de baldeação das mercadorias no poro de Cabinda não podem ser cobrados ao agenes económicos e população. 2. O valor correspondene ao serviço previso no n.º 1 do presene arigo deve ser compensado á Empresa Poruária de Cabinda nas modalidades a esabelecer enre os Minisérios das Finanças e dos ranspores e do Governo Provincial de Cabinda. ART. 10.º Consiui descaminho de direios, previso e punível nos ermos do conencioso aduaneiro e demais legislação aplicável, a uilização das mercadorias imporadas ou exporadas ao abrigo do presene regime aduaneiro e poruário especial, para fins diferenes dos previsos nese diploma legal. ART. 11.º As dúvidas e omissões resulanes da inerpreação e aplicação do presene diploma serão resolvidas por decreo execuivo do Minisro das Finanças. ART. 12.º O presene decreo-lei enra em vigor na daa sua publicação. Publique-se; O Primeiro Minisro, Fernando da Piedade Dias dos Sanos. O Presidene da Republica, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. ANEXO 1 Mercadorias não incluídas no regime aduaneiro porocab@superne.ao

33 e poruário para Cabinda. Códigos Designação das mercadorias Cerveja de malle Vinho de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool. Mosos de uvas, excluídos os da posição 2009: Vinhos espumanes e vinhos espumosos ; Ouros vinhos; mosos de uvas cuja fermenação enha sido impedida ou inerrompida por adição de álcool: Em recipienes de capacidade não superior a 21: Ouros: Ouros mosos de uvas: Vermues e ouros vinhos de uvas frescas preparados com plagio ou subsancias aromáicas; Em recipienes de capacidade não superior a 21 ; Ouros; Ouras bebidas fermenadas ( sidra, perada, hidromel por exemplo): Álcool eílico não desnairado, com um eor alcoólico, em volume, inferior a 80% vol: aguardenes, licores e ouras bebidas espiriuosa; Aguardenes de vinho ou de bagaços de uvas; Uísques; Rum e iafia; Gin e genebra Vodka; Licores; Ouros; Charuos, cigarrilhas e cigarros de abaco ou dos seus sucedâneos; Charuos e cigarrilhas conendo abaco; Cigarros conendo abaco; Ouros; Ouros produos de abaco e seus sucedâneos, manufacurados; abaco (homogeneizado) ou (reconsiuído); exracos e molhos de abaco; Tabaco para fumar, mesmo conendo sucedâneos de abaco em quaquer proporção; Ouros; Tabaco (homogeneizado) ou (reconsiuído) porocab@superne.ao

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