REGULAMENTO INTERNO. Conservatório de Música do Porto Regulamento Interno
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- Rebeca Aleixo Casqueira
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2 REGULAMENTO INTERNO 2
3 INDICE INTRODUÇÃO... 4 OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 CAPÍTULO I - ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO... 6 SECÇÃO - CONSELHO GERAL... 6 SECÇÃO - DIRETOR... 6 SECÇÃO - CONSELHO PEDAGÓGICO... 6 SECCÃO - CONSELHO ADMINISTRATIVO... 8 CAPÍTULO II - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA.. 8 SECÇÃO 1 - DEPARTAMENTOS CURRICULARES... 9 SECÇÃO 2 - GRUPOS DISCIPLINARES SECÇÃO 3 - CONSELHOS DE TURMA SECÇÃO 4 - TUTORIA...13 CAPÍTULO III - OFERTA EDUCATIVA SECÇÃO 1 - CURSOS SECÇÃO 2 - CURSOS LIVRES SECÇÃO 3 - MATRÍCULAS PARA NOVOS ALUNOS SECÇÃO 4 - RENOVAÇÃO DE MATRICULAS SECÇÃO 4 - PROGRAMAS SECÇÃO 5 - AVALIAÇÃO CAPÍTULO IV - COMUNIDADE EDUCATIVA: DIREITOS E DEVERES SECÇÃO 1 - DIREITOS E DEVERES DA COMUNIDADE ESCOLAR SECÇÃO 2 - ALUNOS SECÇÃO 3 - PESSOAL DOCENTE SECÇÃO 4 - PESSOAL NÃO-DOCENTE SECÇÃO 5 - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO...22 CAPÍTULO V - ESPAÇOS ESCOLARES, EQUIPAMENTOS E ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS
4 INTRODUÇÃO O Conservatório de Música do Porto é uma escola pública do Ensino Artístico Especializado da Música. Criado pela Câmara Municipal do Porto em sessão de 1 de Julho de 1917, foi inicialmente instalado em edifício situado na Travessa do Carregal. Em 13 de Março de 1975 transferiu-se para o palacete Pinto Leite localizado na Rua da Maternidade, n.º 13, propriedade da Câmara Municipal. A partir de 15 de Setembro de 2008, integrado no projeto piloto do Programa de Requalificação e Modernização das Escolas levado a cabo pelo Ministério da Educação, através da E.P. Parque Escolar, esta instituição quase centenária passou a ocupar uma ala do Edifício central do antigo liceu D. Manuel II na Praça Pedro Nunes, que também acolhe a Escola Secundária Rodrigues de Freitas. As suas instalações contam ainda com um edifício construído de raiz onde se inserem os auditórios, sala de orquestra, biblioteca, salas do 1º ciclo e outros equipamentos de apoio. O rico historial do Conservatório de Música do Porto confirma-o como uma instituição cimeira no panorama nacional do ensino da música e na vida cultural do país. Algumas das mais importantes figuras da música portuguesa integraram as suas sucessivas direções, fazendo parte do seu corpo docente, desde sempre, inúmeros profissionais da mais alta qualificação pedagógica e artística. Em consequência, a relevância da sua atividade é atestada pelo significativo número de músicos intérpretes, compositores, diretores de orquestra, professores, ou em inúmeras outras funções da área da música que realizaram os seus estudos no Conservatório de Música do Porto. De destacar que a própria Orquestra Sinfónica do Porto teve origem na Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto. Ao longo da sua existência, o Conservatório do Porto foi sendo a instituição escolhida como fiel depositária de espólios e doações de importantes figuras da vida musical da cidade. O Conservatório de Música do Porto ministrou todos os níveis de ensino da música até à publicação do Decreto-Lei n.º 310/83 de 1 de Julho. A partir de então deu-se a separação dos níveis de ensino, passando o superior para os Politécnicos e Universidades e mantendo-se no Conservatório o nível básico e secundário. O Conservatório de Música do Porto é atualmente frequentado por mais de 900 alunos, oriundos de uma alargada zona geográfica da região Norte. O seu corpo docente é constituído por mais de 150 professores, sendo o pessoal não docente composto por 7 assistentes técnicos e 9 assistentes operacionais. Conta ainda com a colaboração de 22 assistentes ao abrigo dos Contratos de Emprego Inserção. Em consequência da vinculação de cerca de 20 escolas de música do ensino particular e cooperativo da zona Norte, o Conservatório tem ainda a seu cargo o processo administrativo e a certificação dos alunos dessas escolas que não têm autonomia pedagógica. 4
5 OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Regulamento Interno constitui, em articulação com o Projeto Educativo e toda a legislação aplicável, um instrumento-chave na concretização e consolidação da autonomia da escola ao serviço de um bom funcionamento de todos os seus recursos físicos e humanos. O presente regulamento tem por objeto a definição do regime de funcionamento do Conservatório de Música do Porto e a regulamentação das suas práticas e atividades. Estabelece ainda regras e normas referentes aos direitos e deveres dos seus diferentes agentes e à utilização das suas instalações e equipamentos. Enquanto escola do ensino especializado da música, a admissão dos alunos é feita através de provas de admissão/aferição, de acordo com os normativos legais em vigor e objeto de regulamento específico, aprovado anualmente pelo Conselho Pedagógico. A especificidade deste ensino reside obviamente na formação vocacional que contem uma forte componente prática, ministrado em salas específicas para o efeito, quer para aulas individuais de instrumento e canto quer para aulas de conjunto. O processo de ensino-aprendizagem em música inclui uma natural preponderância da apresentação pública, implicando uma rotina de audições, concertos, concursos, provas, exames e outras. Esta prática implica numerosas apresentações públicas, por vezes no exterior da escola, daí advindo algumas consequências, tanto no que respeita ao acompanhamento dos professores, como na compreensão, aceitação e envolvimento dos encarregados de educação. (Ver Regulamento das Audições) Em escolas vocacionais de música, o perfil do professor implica naturalmente uma prática continuada daquilo que ensina, entendendo-se essa sua atividade artística como um fator de renovação e aperfeiçoamento pessoal, realçando a dimensão artística da sua atividade pedagógica. Este Regulamento Interno é complementado por um conjunto de Regulamentos Específicos que regem diferentes setores da vida do Conservatório. Devido ao seu carácter mais específico, estes documentos poderão ser objeto de adaptação e atualização, no quadro das atribuições que a legislação prevê para o Diretor, o Conselho Pedagógico e o Conselho Geral. 5
6 CAPÍTULO I ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Artigo 1º Base legal O regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, estabelecido pelo Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, define toda a estrutura de administração e gestão da escola. SECÇÃO 1 CONSELHO GERAL Artigo 2º Definição O Conselho Geral é o órgão responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do Conservatório, assegurando a representação e participação de toda a comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do n.º 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo. SECÇÃO 2 DIRETOR Artigo 3º Definição O Diretor é o órgão de administração e gestão da escola nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. SECÇÃO 3 CONSELHO PEDAGÓGICO 6
7 Artigo 4º Definição O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Conservatório, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáticos, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. O Conselho Pedagógico é constituído por: 1) Diretor; Artigo 5º Composição 2) Coordenador do Departamento Curricular dos Instrumentos de Cordas (incluindo os Grupos Disciplinares de Cordas Friccionadas e Dedilhadas); 3) Coordenador do Departamento Curricular dos Instrumentos de Sopros e Percussão (incluindo os Grupos Disciplinares de Madeiras, Metais e Percussão); 4) Coordenador do Departamento Curricular dos Instrumentos de Teclas (incluindo os Grupos Disciplinares de Piano, Órgão, Cravo e Prática de Teclado); 5) Coordenador do Departamento Curricular de Ciências Musicais (incluindo os Grupos Disciplinares de Formação Musical, Análise e Técnicas de Composição, História da Música e Acústica Musical); 6) Coordenador do Departamento Curricular de Canto, Classes de Conjunto e Acompanhamento (incluindo os grupos Disciplinares de Canto, Teatro, Classes de Conjunto e Pianistas Acompanhadores); 7) Coordenador do Departamento Curricular de Línguas, Ciências Sociais e Humanas e 1º Ciclo; 8) Coordenador do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais e Expressões; 9) Coordenador dos diretores de turma e dos Projetos; 10) Representante dos pais e encarregados de educação; 11) Representante dos alunos do nível secundário. Artigo 6º Por uma questão de equilíbrio na constituição dos Departamentos, no que diz respeito ao número de docentes, os departamentos de Línguas, Ciências Sociais e Humanas e 1º Ciclo são agregados e representados por um único Coordenador, o mesmo acontecendo com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais e Expressões. 7
8 Artigo 7º Representação dos pais e encarregados de educação O representante dos pais e encarregados de educação é designado anualmente pela respetiva associação, e, no caso de ela não existir, por uma assembleia de pais e encarregados de educação, expressamente convocada pelo Diretor para esse efeito. SECCÃO 4 CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 8º Definição O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativa e financeira do Conservatório, nos termos da legislação em vigor. Artigo 9º Composição O Conselho Administrativo tem a seguinte composição: 1. O diretor, que preside; 2. O subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito; 3. O chefe dos serviços de administração escolar, ou quem o substitua. CAPÍTULO II ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Artigo 10º Estas estruturas de orientação educativa são órgãos de apoio ao Conselho Pedagógico, tanto em matérias de carácter pedagógico e artístico, como na coordenação da atividade de todos os docentes das respetivas áreas pedagógicas, científicas e artísticas. 8
9 SECÇÃO 1 DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 11º Composição 1. Os departamentos são constituídos pelos professores que integram os vários grupos disciplinares. 2. O Conservatório de Música do Porto tem os seguintes Departamentos Curriculares: 1. Departamento Curricular dos Instrumentos de Cordas (incluindo os grupos disciplinares de Cordas friccionadas e dedilhadas); 2. Departamento Curricular dos Instrumentos de Sopros e Percussão (incluindo os grupos disciplinares de Madeiras, Metais e Percussão); 3. Departamento Curricular dos Instrumentos de Teclas (incluindo os grupos disciplinares de Piano, Órgão, Cravo e Prática de Teclado); 4. Departamento Curricular de Ciências Musicais (incluindo os grupos disciplinares de Formação Musical, Análise e Técnicas de Composição, História da Música e Acústica Musical); 5. Departamento Curricular de Canto e de Classes de Conjunto (incluindo os grupos disciplinares de Canto, Teatro, Classes de Conjunto e Pianistas Acompanhadores); 6. Departamento Curricular de Línguas, Ciências Sociais e Humanas e 1.º ciclo; 7. Departamento Curricular de Matemática, Ciências Experimentais e Expressões; Artigo 12º Competências Os Departamentos Curriculares têm como objetivo: 1. O desenvolvimento e concretização do Projeto Educativo do Conservatório; 9
10 2. A colaboração com o Conselho Pedagógico e o Diretor, na promoção da qualidade educativa da escola e no acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos; 3. O reforço da articulação curricular na aplicação dos planos de estudo em vigor, bem como de componentes curriculares específicas da escola; 4. A coordenação pedagógica e didática dos cursos, em função dos respetivos planos de estudo; 5. A organização, acompanhamento e avaliação das atividades pedagógicas e artísticas dos alunos. Artigo 13º Os Departamentos Curriculares reúnem de acordo com o estabelecido internamente em cada departamento. Artigo 14º Competências São competências do Coordenador de Departamento Curricular: 1. Estabelecer os objetivos comuns do trabalho a efetuar com os vários grupos disciplinares do seu departamento; 2. Coordenar a elaboração de projetos curriculares relativos aos grupos disciplinares do departamento; 3. Coordenar a elaboração de uma proposta conjunta dos grupos disciplinares do departamento, com vista à realização do Plano Anual de Atividades; 4. Velar pelo bom funcionamento das atividades pedagógicas e artísticas do seu departamento; 5. Criar momentos de reflexão e avaliação da ação pedagógica, bem como de pesquisa investigação e experimentação acerca de modelos pedagógicos e didáticos inovadores; 6. Definir com os elementos do departamento as necessidades de formação contínua; 7. Representar o respetivo departamento no Conselho Pedagógico; 8. Informar o seu departamento acerca das decisões do Conselho Pedagógico; 9. Convocar e orientar as reuniões do Departamento. SECÇÃO 2 10
11 GRUPOS DISCIPLINARES Artigo 15º Composição São constituídos pelos professores de cada uma ou mais disciplinas constantes do plano de estudos do Conservatório. Artigo 16º Sempre que se julgar necessário, podem ser criados grupos disciplinares cujo representante será designado pelo Diretor sobre proposta do respetivo departamento. Artigo 17º Competências São competências do Representante de Disciplina: 1. Coordenar a elaboração das provas de exame bem como de todos os restantes instrumentos de avaliação dos alunos; 2. Refletir com o grupo sobre metodologias, estratégias e iniciativas que melhorem os processos de aprendizagem e desempenho dos alunos; 3. Estimular a troca de experiências e conhecimentos com vista a combater o insucesso e a rotina; 4. Apoiar os professores menos experientes, ajudando à sua plena integração na vida da escola; 5. Propor a aquisição de materiais e equipamentos necessários ao bom funcionamento das atividades letivas; 6. Organizar um dossiê da Disciplina, disponível para a comunidade escolar, onde constem: o programa da disciplina; os materiais e recursos didáticos relevantes para o seu funcionamento; os critérios de avaliação; as provas de avaliação; as propostas de trabalho. Artigo 18º 11
12 Os grupos disciplinares regem-se pelas regras definidas no regimento do departamento curricular a que pertencem SECÇÃO 3 CONSELHOS DE TURMA Artigo 19º A organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com os alunos e a articulação entre a escola e as famílias é assegurada pelos professores titulares das turmas, no 1.º ciclo do ensino básico, e pelo conselho de turma, no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário. Artigo 20º Constituição O Conselho de Turma tem a seguinte constituição: 1. Os professores da turma; 2. Dois representantes dos pais e encarregados de educação; 3. Um representante dos alunos, no caso do 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário. Artigo 21º Para coordenar o trabalho do Conselho de Turma, o Diretor designa um Diretor de Turma de entre os professores da mesma. Artigo 22º Nas reuniões do Conselho de Turma em que seja discutida a avaliação individual dos alunos apenas participam os membros docentes. 12
13 SECÇÃO 4 TUTORIA Artigo 23º Professores tutores No desenvolvimento da sua autonomia, o Conservatório pode designar professores tutores para acompanhamento particular do processo educativo de um aluno ou grupo de alunos. (Ver Projeto de Ação Tutorial do Conservatório de Música do Porto) CAPÍTULO III OFERTA EDUCATIVA SECÇÃO 1 CURSOS Artigo 24º Legislação A oferta educativa do Conservatório de Música do Porto desenvolve-se no âmbito dos seguintes diplomas legislativos: Portaria 1551/2002 de 26 de Dezembro Portaria n.º 691/2009 de 25 de Junho, na redação que lhe é dada pela Portaria nº 267/2011 de 15 de Setembro Despacho 76/SEAM/1985 de 9 de Outubro Despacho 65/SERE/90 de 23 de Outubro, alterado pelo DL 74/
14 Artigo 25º Cursos Assim, ao nível da sua implementação nos diversos níveis de ensino, a nossa oferta educativa estrutura-se da seguinte forma: 1º Ciclo/Iniciação - regime integrado ou supletivo Horário: Diurno Duração: 4 anos, a começar no 1º Ano Curso Básico de Instrumento (Curso Artístico Especializado Música em regime integrado, articulado ou supletivo) Horário: Misto Duração: 5 anos, a começar no 1º grau (5º ano de escolaridade - 2º ciclo) Certificação escolar: 9º ano de escolaridade / Curso básico de Música nível 2 do Quadro Nacional de Qualificações, regulamentado pela Portaria n.º 782/2009, de 23 de Julho Curso Complementar de Instrumento (duas variantes: clássica e jazz para alguns instrumentos a definir no regulamento de admissões) (Curso Artístico Especializado Música em regime integrado, articulado ou supletivo) Horário: Misto Habilitação de acesso: 9º ano de escolaridade e curso básico de instrumento/prova de aferição Duração: 3 anos Certificação escolar: 12º ano de escolaridade / Curso Complementar de Música Curso Complementar de Canto (Curso Artístico Especializado Música em regime integrado, articulado ou supletivo) Horário: Misto Habilitação de acesso: 9º ano de escolaridade Duração: 3 anos Certificação escolar: 12º ano de escolaridade / Curso Complementar de Canto Curso Complementar de Formação Musical (Curso Artístico Especializado Música em regime integrado, articulado ou supletivo) Horário: Misto Habilitação de acesso: 9º ano de escolaridade e curso básico de instrumento Duração: 3 anos 14
15 Certificação escolar: 12º ano de escolaridade / Curso Complementar de Formação Musical Artigo 26º Instrumentos ministrados O CMP ministra atualmente os seguintes instrumentos: 1. Acordeão 2. Canto 3. Clarinete 4. Contrabaixo 5. Cravo 6. Fagote 7. Flauta de Bisel 8. Flauta Transversal 9. Formação Musical 10. Guitarra 11. Guitarra Portuguesa 12. Harpa 13. Oboé 14. Órgão 15. Percussão 16. Piano 17. Saxofone 18. Trombone 19. Trompa 20. Trompete 21. Tuba 22. Viola d arco 23. Violino 15
16 24. Violoncelo SECÇÃO 2 CURSOS LIVRES Artigo 27º 1. Poderão ser criados anualmente cursos livres, em áreas a definir com planos de estudos e regras de funcionamento. Estas modalidades de formação serão ministradas preferencialmente em horário pós laboral/noturno. 2. Compete ao Conselho Pedagógico aprovar estas ofertas educativas. SECÇÃO 3 MATRÍCULAS PARA NOVOS ALUNOS Artigo 28º Legislação As matrículas são regulamentadas pela legislação em vigor. Artigo 29º Admissão de novos alunos O Ingresso e consequente matrícula no CMP está sujeito à realização de provas de admissão (para novos alunos) ou provas de aferição (para alunos que tiverem frequentado outro estabelecimento de ensino). 16
17 Artigo 30º Provas de admissão 1. A realização das provas de admissão/aferição faz-se de acordo com as normas e prazos a definir pelo Conselho Pedagógico. 2. O Diretor fará afixar, em local visível, o calendário e as normas referidas no número anterior. 3. Os alunos que requerem mudança de curso estão sujeitos a um teste de admissão, sempre que essa mudança implique a frequência das disciplinas de Instrumento ou Canto. Artigo 31º Curso secundário/complementar de música A admissão ao ensino secundário/complementar de música rege-se pela Portaria n.º 691/2009 de 25 de Junho com as alterações da Portaria nº 267/2011 de 15 de Setembro e ainda pelo Despacho 18041/2008 de 4 de Julho. SECÇÃO 4 RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAS Artigo 32º Curso Básico e Secundário de Música A renovação de matrícula está sujeita ao estipulado pela Portaria n.º 691/2009 de 25 de Junho com as alterações da Portaria 267/2011 de 15 de Setembro, nomeadamente no seu artigo 8º. Artigo 33º 1º Ciclo/Iniciação Para alunos em regime supletivo a renovação de matrícula está sujeita à obtenção no final do ano letivo anterior da classificação igual ou superior a Satisfaz à disciplina de instrumento. SECÇÃO 4 17
18 PROGRAMAS Artigo 34º Os programas ministrados são os que vigoram, com as necessárias adaptações devidamente autorizadas. Artigo 35º No início de cada ano letivo, as escolas públicas, ouvido o Conselho Pedagógico, podem atualizar as listas oficiais de obras, que deverão ser enviadas às escolas particulares e cooperativas da sua rede de vinculação, como define o Guião do Ensino Artístico do Oficio Circular nº122/nea/99 de 30 de Junho. Artigo 36º Os programas em vigor para a disciplina de Análise e Técnicas de Composição tiveram a homologação pelo Despacho do SEEBS de 23 de Junho de 1987 (1º ano); pelo Despacho do SERE de 29 de Março de 1998 (2º ano) e pelo Despacho do SEEBS de 25 de Outubro de 1998 Artigo 37º O programa de Guitarra Portuguesa foi elaborado pelo Grupo de Cordas Dedilhadas e aprovado em Conselho Pedagógico, em 23 de Janeiro de 2006 SECÇÃO 5 AVALIAÇÃO Artigo 38º Avaliação 1. A avaliação dos alunos do Ensino Artístico Especializado rege-se pelos normativos em vigor para os ensinos básico e secundário e pelos normativos específicos da área artística, adaptando-se os instrumentos de avaliação à natureza de cada disciplina. 18
19 CAPÍTULO IV COMUNIDADE EDUCATIVA DIREITOS E DEVERES SECÇÃO 1 DIREITOS E DEVERES DA COMUNIDADE ESCOLAR Artigo 39º Direitos São direitos de todos os elementos da comunidade escolar: 1. Ser respeitado e tratado com correção pelos restantes elementos da comunidade escolar; 2. Ser respeitado nas suas diferenças culturais e sociais; 3. Ver respeitada a sua segurança e integridade física; 4. Beneficiar de espaços limpos, arejados e isentos de elementos poluidores e de ruído em excesso; 5. Participar, através dos seus representantes na elaboração e revisão do regulamento interno e do projeto educativo. Artigo 40º Deveres São deveres de todos os elementos da comunidade escolar: 1. Respeitar e tratar com correção os restantes elementos da comunidade escolar; 2. Respeitar os outros nas suas diferenças culturais e sociais; 3. Zelar pela preservação, conservação e limpeza das instalações, do material didático, mobiliário e espaços verdes, fazendo uma adequada utilização desses espaços e recursos; 4. Contribuir para a boa qualidade do ambiente, nomeadamente mantendo os espaços interiores livres de fumo e de ruído em excesso. 5. Atuar de acordo com as orientações do regulamento interno. 19
20 SECÇÃO 2 ALUNOS Artigo 41º Aos alunos matriculados em regime integrado, articulado e supletivo aplica-se o Estatuto do Aluno do Ensino Básico e Secundário (EAEBS), aprovado pela Lei n.º 30/2002, de 20 Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro e pela Lei n.º 39/2010 de 2 de Setembro. Artigo 42º Direitos e deveres 1. Os direitos e deveres do aluno são todos aqueles que decorrem do: a. Estatuto do Aluno aprovado pela Lei n.º 39/2010 de 2 de Setembro b. Projeto Educativo e do Regulamento Interno; 2. Outros deveres: a. Assistir de forma correta a audições, concertos ou outras atividades realizadas no Conservatório, manifestando assim o respeito pelos executantes; b. Participar em todas as atividades extracurriculares para que forem selecionados de forma pontual e empenhada; c. Abster-se de participar em apresentações públicas fora do Conservatório sem o prévio conhecimento do seu professor; d. Cumprir o conjunto de ações previstas para o cumprimento dos vários momentos de avaliação, de cujas datas e conteúdos devem tomar conhecimento atempadamente; e. Conhecer e cumprir as normas internas de funcionamento das atividades curriculares e extracurriculares. Artigo 43º Faltas A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição. 20
21 Artigo 44º Falta de material 1. Ao aluno que comparecer por três vezes às atividades escolares no mesmo período letivo sem se fazer acompanhar do material necessário será atribuída uma falta. 2. Neste caso será dado conhecimento ao encarregado de educação ou ao aluno quando este for maior de idade, pelo meio mais expedito, para que possam proceder ao respetivo pedido de justificação. No caso de este não ser apresentado ou não ser aceite a justificação, a falta será considerada injustificada. Artigo 45º Pedido de justificação de faltas 1. Para os alunos matriculados em regime integrado e articulado o pedido de justificação de faltas rege-se pelo Estatuto do Aluno. 2. Para os alunos matriculados em regime supletivo o pedido de justificação das faltas é apresentado por escrito em impresso próprio disponível na reprografia pelos pais ou encarregados de educação ou, quando o aluno for maior de idade, pelo próprio, ao professor da respetiva disciplina. Artigo 46º Excesso grave de faltas Para os alunos em regime supletivo não se aplica o estabelecido no ponto 5 do artigo 21º do Estatuto do Aluno (Lei n.º 39/2010 de 2 de Setembro) Artigo 47º Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas Atendendo a que o regime supletivo do ensino artístico especializado da música é um tipo de ensino vocacional e com caráter não obrigatório, e tendo em conta ainda que a procura é maior do que a oferta, existindo listas de espera para o ingresso de novos alunos, e de acordo com decisão emanada do Conselho Pedagógico na sua reunião de 2 de Dezembro de 2008, aos alunos matriculados em regime supletivo não se deve aplicar, no que concerne aos efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas, o consagrado no artigo 22º do Estatuto do Aluno. SECÇÃO 3 21
22 PESSOAL DOCENTE Artigo 48º Direitos e deveres Os direitos e deveres do pessoal docente são todos aqueles que decorrem dos direitos e deveres estabelecidos para os funcionários e agentes do Estado em geral, bem como os direitos e deveres profissionais consagrados no Estatuto da Carreira Docente em vigor. SECÇÃO 4 PESSOAL NÃO-DOCENTE Artigo 49º Direitos e deveres Estão estipuladas no Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29 de Julho as matérias referentes a direitos e deveres específicos, carreiras e conteúdos funcionais, remunerações e condições de trabalho, estatuto disciplinar, formação e dependência hierárquica do pessoal não docente. SECÇÃO 5 PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 50º Direitos e deveres Os direitos e deveres dos Pais e Encarregados de Educação são todos aqueles que estão consignados na Lei de Bases do Sistema Educativo e no Decreto-Lei n.º 372/90 de 27 de Novembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelos Decreto-Lei n.º 80/99, de 16 de Março e pela Lei n.º 29/2006, de 4 de Julho, e ainda os deveres de responsabilidade consagrados no Estatuto do Aluno do Ensino Básico e Secundário. 22
23 CAPÍTULO V ESPAÇOS ESCOLARES, EQUIPAMENTOS E ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Artigo 51º Acesso às instalações e espaços escolares 1. Sendo o Conservatório de Música do Porto, pela sua natureza e pela sua prática, uma escola aberta à comunidade escolar, o acesso às suas instalações por encarregados de educação é uma realidade que constitui uma mais-valia na promoção da articulação e de uma saudável convivência entre a escola e a família. Nesse sentido, e desde que não prejudique o normal funcionamento das atividades escolares, é permitida a presença dos encarregados de educação nos espaços escolares a si destinados. 2. Os encarregados de educação poderão assistir às aulas de instrumento dos seus educandos, sempre que o respetivo professor considerar pertinente para o processo de ensino e aprendizagem e a convite do mesmo. 3. O acesso às instalações escolares de qualquer elemento estranho à comunidade escolar está condicionado ao controlo e registo da sua identificação pelo funcionário em serviço na portaria que tem como função zelar pela ordem e segurança da comunidade escolar. 4. Os espaços reservados ao público são a Receção e a zona de atendimento dos Serviços de Administração Escolar. 5. Não é permitido o acesso aos restantes espaços das instalações escolares sem prévia autorização da Direção, devendo o visitante ser acompanhado por um professor ou funcionário. Artigo 52º Biblioteca A Missão e objetivos da BE, a organização funcional do espaço, a organização e gestão dos recursos de informação, a gestão dos recursos humanos afetos à BE, os serviços prestados à comunidade escolar no âmbito do projeto educativo e o funcionamento da BE são regulamentados pelo Regulamento Interno da Biblioteca do Conservatório de Música do Porto. 23
24 Artigo 53º Reprografia 1. O Conservatório coloca à disposição da comunidade educativa o serviço de reprografia. 2. Deverão estar afixados no local, de forma bem visível, o horário de funcionamento e a tabela de preços dos serviços prestados e artigos vendidos. Artigo 54º Requisição de salas de estudo A requisição de salas para estudo ou ensaios por parte dos alunos rege-se pelo Regulamento para requisição de salas de estudo em anexo. Artigo 55º Cedência de instalações O Conservatório reserva-se o direito de ceder as suas instalações em regime e condições a estabelecer pelo Diretor. Artigo 56º Aluguer e empréstimo de instrumentos musicais O Conservatório de Música de Porto dispõe de instrumentos musicais para uso de alunos e de professores, que poderão ser alugados / emprestados. O regime de aluguer / empréstimo está definido pelo Regulamento de Aluguer e Empréstimo de Instrumentos Musicais em anexo. Artigo 58º Atividades extra curriculares O Conservatório de Música do Porto reserva-se o direito de cobrar um valor por atividades extra curriculares que venha a organizar no âmbito pedagógico, tais como cursos livres, master classes, concursos e concertos. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS 24
25 1. O presente Regulamento Interno é completado por um conjunto de Normas Internas de Funcionamento que regulam sectores específicos da vida da escola e que pela sua natureza são suscetíveis de uma mais corrente adaptação às condições concretas de funcionamento do Conservatório. 2. O Regulamento Interno inclui ainda, em anexo, os estatutos de algumas entidades específicas, com presença qualificada na vida da escola: Associação de Estudantes; Associação de Pais e Encarregados de Educação; Associação dos Amigos do Conservatório de Música do Porto. 3. De acordo com o previsto na lei, o Regulamento Interno pode ser revisto ordinariamente quatro anos após a sua aprovação e extraordinariamente a todo o tempo, por deliberação do Conselho Geral, aprovada por maioria absoluta dos membros em efetividade de funções. 4. O Regulamento Interno e as Normas Internas de Funcionamento são de conhecimento obrigatório por parte de todos os elementos que constituem a comunidade educativa. Sem prejuízo de serem facultados aos alunos ou encarregados de educação, no ato da matrícula, devem ser de fácil acesso e consulta por parte de todos os interessados, nomeadamente nos Serviços Administrativos; na Biblioteca; na Sala de Professores ou nas salas da Associação de Estudantes e da Associação de Pais e Encarregados de Educação; e na página do Conservatório na Internet ( 5. A presente revisão do Regulamento Interno e das Normas Internas de Funcionamento foi efetuada no ano letivo de 2011/2012, entrando em vigor imediatamente após a sua aprovação pelo Conselho Geral. 25
Ministério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
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