Manual de Acolhimento
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- Adelino Cipriano Castel-Branco
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1 Índice I P O LÍ T ICA E ESTRATÉGIA DA ESCOLA II ENSINO/FORMAÇÃO ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO FORMAÇÃO... 8 III ÓRGÃOS DA ESCOLA ESTRUTURA ORGÂNICA ORGANIGRAMA...12 IV PROFESSORES/FORMANDORES FUNCIONAMENTO DA ESCOLA REGIME DE FUNCION AMENTO SESSÕES DE FORMAÇÃO DI RE I T OS E DE V E RE S DO S PROFESSORES/FORMADORES DIREITOS ESPECIFICOS DEVERES ESPECIFICOS AVALIAÇÃO MODALIDADES E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO REGIME DE PROGRESSÃO REGISTO DA AVALIAÇÃO
2 I POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ES C O L A 2
3 A Escola Profissi onal Amar Terra Verde está situada num concelho com uma população residente da ordem dos habitantes, dos quais cerca de têm nível etário inferior a 30 anos de idade. As actividades económicas dominantes no concelho são: a agricultura, o comércio, a pequena indústria e o turismo.a Escola Profissional foi criada ao abrigo do D. L. nº 70/93, tendo como promotores as Câmaras Municipais de Vila Verde, Terras de Bouro e Amares,. Após a publicação 4/98 de 8 de Janeiro a Escola adoptou um novo regime jurídico para clarificar a sua relação com a entidade proprietária tendo-se formado a sociedade por quotas Escola Profissiona Amar Terra Verde, Lda. É um a instituição de natureza privada com estatuto de utilidade pública e goza de autonomia pedagógica, administrativa e financeira. Tem por objectivo proporcionar aos jovens da região uma formação profissional, adaptada às necessidades particulares do meio em que se insere. Considerando que a fo rmação profissional é um dos principais factores para assegurar a coesão e conómica e social da Comunidade Europeia e que a mobilidade geográfica depende principalmente da qualificação dos seus cidadãos, a Escola está empenhada em corresponder à finalidade que norteou a sua criação desenvolvendo as actividades de ensino e formação com rigor e qualidade. 3
4 Está também atenta às grandes orientações definidas nos programas comunitários e procura estabelecer colaboração com instituições congéneres europeias. A Escola é uma comunidade constituída pela Direcção, Professores, Alu nos, Pessoal Administrativo e Auxiliares de Educação. São também intervenientes no processo educativo: pais e encarregados de educação, representantes das associações culturais e recreativas e das associações sócio-económicas da região. São objectivos da Escola: - Contribuir para a realização pessoal dos jovens, proporcionando, designadamente, a preparação para a vida activa. - Proporcionar os mecanismos de aproximação entre a escola e o mundo do trabalho, nomeadamente, a planificação, realização e avaliação de estágios. - Proporcionar uma formação integral e integrada dos jovens, qualificando-os para o exercício profissional e para o prossegu imento de estudos. - Prestar serviços educativos à comunidade na base de uma troca e enriquecimento mútuos. - Analisar necessidades de formação locais e regionais e proporcionar as respostas formativas adequadas. - Contribuir para o desenvolvimento social, económico e cultural da comunidade. 4
5 Manual Atendendo a que o ensino deve privilegiar não só os conteúdos e saberes feitos, mas também os problemas do interesse do indivíduo e da sociedade, procura-se que as actividades didácticas a desenvolver mobilizem os alunos no contexto ambiental e mundial e constituam condições pedagógicas que permitam realizar aprendizagens significativas. 5
6 II ENSINO/FORMAÇÃO 6
7 1. ESTRUTURA DO ENSINO/FORMAÇÃO 1.1. Tendo em conta o disposto nos termos do Decreto-Lei 4/98 de 8 de Janeiro a EPATV é autorizada a leccionar os cursos aprovados anualmente pelo Ministério de Educação. Os cursos são organizados, segundo níveis de qualificação profissional, em módulos de duração variável combináveis entre si O Dec. Lei nº 74/ 2004 de 26 de Março preconiza a aplicação da estrutura modular. Trata-se de um modelo que permite estruturar, organizar e avaliar as várias unidades de formação profissional resultantes do desmembramento de uma estrutura curricular coesa em partes autóno mas - módulos (conjunto autónomo de aprendizagens) que são percorridos ao rítmo individual, substituindo, assim, a divisão tradicional dos conteúdos por anos lectivos O sistema modular entendido como estrutura curricular organizada modularmente, implica a interligação e integração dos módulos que a constituem, de modo a evitar-se a fragmentação dos saberes e facilitar a transferência dos conhecimentos A gestão e a avaliação curriculares da estrutura modular assumem modalidades diversificadas consoante as componentes de formação sócio-cultural, científica e técnica, 7
8 t ec nológica e práica e ainda de acordo com as diferentes áreas de formação A organização dos espaços e dos recursos de aprendizagem na estrutura modular deverá adop t ar f ormas flexíveis capazes de responder às necessidades e recursos de cada região/escola; às exigências de cada nível de qualificação e às necessidades de cada aluno. 2. FORMAÇÃO Os Cursos de nível III e os cursos de Educação e Formação estão organizados em quatro componentes de formação: SÓCIO-CULTURAL É constituída pelas competências, attitudes e conhecimentos gerais, relativos ao exercício dos diversos papéis sociais. Visa a integração das aprendizagens realizadas nas diferentes componentes de formação no processo de desenvolvimento pessoal e social dos indivíduos e a sua inserção dinâmica no mundo do trabalho. Corresponde ao aprender a saber ser. CIENTÍFICA É constituída pelas disciplinas ou ciências básicas que fundamentam as respectivas tecnologias e são comuns às várias actividades profissionais. Corresponde ao aprender a saber. TECNOLÓGICA E PRÁTICA É constituída pelo conhecimento de tecnologias e competências técnicas cuja aquisição permite a execução dos gestos e das destrezas que integram o exercício profissional. Corresponde ao aprender a fazer. 8
9 Considerando que os saberes adquiridos na escola só são reconhecidos na sociedade se estiverem em relação com s i s t e m a económico, a escola procura actualizar, de uma forma contínua, os conteúdos de formação e estabelece uma colaboração estreita com as forças económicas da região, de modo a assegurar que os saberes adquiridos na escola sejam socialmente reconhecidos e procura responder às solicitações de formação do meio através da sua Estrutura de Formação Profissional Inicial e Contínua. 9
10 III ÓRGÃOS DA ES C O L A 10
11 1. ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Profissional Amar Terra Verde é uma pessoa colectiva, de natureza privada egoza de autonomia administrativa,financeira e pedagógica.a estrutura orgânica da Escola Profissional compreende os seguintes órgãos Órgãos de Gestão Assembleia Geral G er ênc ia Conselho Fiscal 2.1. Órgãos de Direcção Direcção Geral Direcção Técnica Pedagógica Direcção Administrativa e Financeira Sub-Direcção das Delegações 11
12 IV Professores/FORMADORES 12
13 1. Funcionamento da Escola 1.1.Regime de Funcionamento - O ano escolar tem início em 1 de Setembro e termina a 3 1 de Agosto; - O ano lectivo terá início em Setembro e terminadurante o mês de Julho - O horário escolar desenvolve-se de acordo com as especificidades de cada curso e de cada conce lho, articulado com os horários da rede de transportes escolares vigente; - As interrupções lectivas serão, preferencialmente, coincidentes com o ensino regular; - A EPATV funciona em regime diurno e nocturno. - Os horários das turmas serão elaborados de modo a que as aulas teóricas e práticas funcionem de acordo com a carga horária anual estipulada nos planos curriculares; - O funcionamento dos cursos é anual, sendo obrigatória a frequência em todas as áreas disciplinares; - Em cada ano a escola define o seu início e terminus; - A EPATV criará três épocas de recuperação de módulos em atraso, uma em Setembro, duas em Dezembro e Julho para alunos finalistas e ex -alunos, podendo os ex-alunos requerer em qualquer período, apresentando o motivo. 13
14 1.2- Sessões de Formação - A duração de um tempo lectivo é 90 minutos devendo essa duração ser respeitada sem interrupção; - O início de cada sessão de formação é assinalado com um toque de campainha- toque de entrada; - Há um toque de tolerância de 5 minutos, após o 1º toque. Ao 1º tempo da manhã e da tarde, a tolerância é de 10 minutos; - No caso de ausência do professor os alunos só podem abandonar o local, por indicação do funcionário do sector; - Em cada sessão de formação o professor deve registar no livro de ponto, as faltas do aluno, o sumário, numerar a lição e rubricar. Sempre que se dê início a um novo módulo, este deve ficar assinalado ; - O final da sessão de formação é assinalado com um toque de campainha. O professor não deverá deixar sair os alunos antes do referido toque, nem conceder dispensa, ou permitir que saiam mais cedo, a menos que por motivo devidam ente justificado ; - Após o toque de entrada o professor deve dirigir-se para a sala de formação e ser o primeiro a entrar e o último a sair, tendo a preocupação de deixar a porta fechada, depois de verificar que esta se encontra arrumada o quadro apagado e o equipamento existente em ordem ; Qualquer alteração na disposição da sala de formação deve ser efectuada na 14
15 presença do respectivo professor. A disposição inicial deverá ser retomada no final da sessão; - Os livros de Ponto ficarão na sala dos professores, em estante destinada para o efeito. A recepção do livro de Ponto deverá ser feita pelo professor, excepcionalmente pelo funcionário, e nunca pelos alunos. No final da sess ão o livro deverá ser colocado, no local que lhe é destinado 3- Direitos e Deveres Professores/formadores 3.1. Professores Direitos Específicos Constituem direitos específicos dos professores: a. Ser informado em tempo útil de tudo o que lhe diga respeito e, bem assim, de toda a actividade docente; b. Usufruir de bom ambiente de trabalho; c. Ser respeitados pelos alunos e restante pessoal da escola; d. Apresentar sugestões que visem a melhoria da acção pedagógica da escola; e. Participar no processo educativo; f. Conhecer previamente toda a documentação sujeita a discussão; g. Propor aos órgãos de gestão e administração da escola, todas as sugestões que, em seu entender, tenham como 15
16 finalidade melhorar a acção formativa da comunidade escolar; h. Ser ouvido nos órgãos onde tem assento, em todas as questões, pedagógicas ou não, que digam respeito e à escola; i. Intervir na definição do projecto e ducativo de escola ; j. Assistir a actividades de interesse pedagógico ou científico, podendo para tal utilizar os dias consagrados no Despacho n. 185/92, pedindo autorização ao órgão de gestão, com 5 dias de antecedência; k. Exercer livremente a actividade sindical ; l. Não ser interrompido nas sessões de formação, excepto em situações excepcionais. m. Ser avaliado em conformidade com o disposto no Decreto Regulamentar n. 11 / 98 de 15 de Maio e Estatutos da escola. Deveres Especí fi cos O corpo docente da EPA TV será recrutado pela Direcção da Entidade Proprietária, através da Direcção da escola, sob proposta da Direcção Técnico-Pedagógica. São deveres do pessoal docente, de acordo com as disposições do artigo 3. do Decreto-Lei n 24/84 de 16 de Janeiro e com o Contrato Colectivo de Trabalho do Ensino Particular e Cooperativo, os de: Obediência; 16
17 Isenção; Assiduidade; Zelo; Sigilo; Lealdade; Correcção; Pontualidade. Sem prejuízo do estabelecido na lei, no exercício das suas funções, tem o professor dever de: n. Cumprir o horário estipulado pautando-se por grande rigor na pontualidade; o. Informar o Orientador Educativo / Directorde Turma com vinte e quatro horas de antecedência da sua não comparência às actividades lectivas que lhes foram atribuídas, accionando a sua substituição por outro professor; p. Registar no livro de ponto o sumário da aula ou ocorrência escolar; q. Apresentar ao Director de Curso a(s) planificação anual e modular. Relativamente a esta, deverá ser entregue com 8 dias de antecedência da data do início do módulo; r. Cumprir o disposto no contrato de trabalho celebrado com a EPATV; s. Fazer o lançamento dos módulos avaliados em todos o registos de avaliação, imediatamente após a sua realização 17
18 t. No início de cada módulo, informar os alunos dos objectivos, actividades e estratégias a implementar; u. Fornecer informações sobre os alunos, sempre que solicitadas pelos órgãos competentes da escola, ou sempre que o professor julgue pertinente; v. Participar na elaboração do plano de actividades da turma e colaborar com o Director Pedagógico na planificação de actividades curriculares e extra curriculares; w. Comunicar por escrito ao Orientador Educativo / Director de Turma qualquer ocorrência anormal verificada durante as aulas ou no espaço da escola; x. Comparecer nas reuniões convocadas pelos órgãos competentes da escola; y. Colaborar em projectos que a escola venha a desenvolver paralelamente à actividade lectiva; z. Solicitar autorização ao órgão de gestão competente, e, eventualmente, aos encarregados de educação, para ministrar a aula fora do recinto escolar, ou comunicar quando ministrar a aula na escola fora dos locais habituais; aa. Manter na sala de aula um clima propício ao normal funcionamento dos trabalhos; bb. Marcar sempre faltas aos alunos que não se encontrem na aula. Todas as expulsões dos alunos têm que ser acompanhadas de participação disciplinar, por escrito, ao Orientador Educativo / Director de Turma ; cc. Comunicar ao Orientador Educativo / Director de Turma 18
19 regularmente dados sobre o rendimento e comportamento da turma; dd. Dar imediato conhecimento de qualquer anomalia do material didáctico e audiovisual ao Director de Instalações. ee. Manter os dossiers de orientação/direcção de turma nos locais respectivos após consulta; ff. Fazer da avaliação uma atitude consciente, responsável, permanente e participada; gg. Manter-se actualizado, quer científica, quer pedagogicamente; hh. Utilizar o material disponível na escola, optimizando-o na sua prática quotidiana; ii. Contribuir para a educação global dos alunos de forma a permitir-lhes uma boa integração na escola ena Sociedade. jj. Ter presente, na sua actuação pedagógica, a valorização da personalidade do aluno, com vista à sua formação integral; kk. Definir, em conjunto com os elementos da sua área disciplinar, objectivos de aprendizagem, encetar estratégias e planificar actividades; ll. Colaborar com os colegas, assim como com os restantes elementos da comunidade educativa com vista a um bom funcionamento da escola; mm. Trabalhar em estreita colaboração com o Orientador Educativo / Director de Turma, nomeadamente, colhendo dados relativos aos alunos; fornecendo com frequência uma informação global de cada aluno; mantendo contacto com os restantes elementos do Conselho de Turma; prestando 19
20 auxílio eficaz e permanente (ao Orientador Educativo / Director de Turma ) em todas as tarefas por ele desempenhadas. nn. Arquivar no dossier de Turma todo o material didáctico que elaborar (testes, textos de apoio, fichas de trabalho, jogos, exames de unidade, etc.) oo. O professor deverá deixar a porta da sala de aula fechada. Antes da saída dos alunos deverá verificar se a sala se encontra arrumada, as mesas eoquadro limpos, diligenciando junto dos alunos para o cumprimento destas normas. pp. Se, ao entrar na sala de aula, o professor verificar qualq uer anomalia, designadamente, material danificado, a sala desarrumada ou outra situação deverá, de imediato, comunicar a ocorrência à Direcção Técnico-Pedagógica em impresso próprio; qq. O professor transportará sempre o livro de ponto, nunca permitindo que os alunos o transportem; rr. Os professores que tenham reduções, cargos, aulas de apoio, Biblioteca/Mediateca, ou outras, têm de assinar os respectivos livros de ponto durante a hora em que decorrem essas actividades; ss. Os professores devem beneficiar do pagamento integral da refeição e alojamento, conforme lei em vigor, sempre que se encontrem em deslocação ao serviço da escola; tt. O professor deve igualmente ser assíduo, pontual e cumpridor em relação ao serviço docente e a todas as actividades escolares, nomeadamente: 20
21 uu. Comparecer na sala de aula depois do primeiro toque, dentro do horário que lhe foi atribuído; vv. Não trocar de sala sem dar conhecimento ao funcionário; ww. Caso o professor se encontre a resolver qualquer assunto urgente e inadiável que o impossibilit e de comparecer pontualmente na sala de aula, deverá comunicar ao funcionário do piso o seu eventual atraso; xx. Respeitar o período de duração das aulas; yy. Ter o direito de beneficiar de uma tolerância de 10 minutos aos primeiros tempos dos turnos da manhã e da t arde ; zz. Ser o primeiro a entrar na sala de aula e o último a sair da aula; aaa. Não abandonar a sala durante o tempo normal lectivo, salvo em situações excepcionais, participando o facto ao Órgão de Gestão; bbb. Sumariar a sua lição com clareza e registar as faltas dos alunos; ccc. Corrigir e entregar em tempo normal lectivo, as fichas de avaliação e outros trabalhos; ddd. Permitir que o aluno assista à aula, mesmo que chegue atrasado, desde que este justifique correcta eobjectivamente o atraso. 21
22 4- Avaliação Princípio Orientador - A avaliação tem por objectivo central fornecer ao aluno elementos que lhe permitam gerir da melhor forma o seu próprio processo de aprendizagem. Para tanto, deve a avaliação proporcionar informação e elementos de apreciação sobre os pontos de êxito e os factores de dificuldade encontrados na aprendizagem, suas causas e modalidades alternativas que favoreçam o sucesso. - A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo sobre a organização do processo educativo, permitindo identificar a s mudanças que a própria escola ou qualquer dos intervenientes devam introduzir para melhorar as condições de ensino/aprendizagem. - A avaliação é de natureza fundamentalmente contínua. - A avaliação organiza-se de modo a permitir a certificação dos conhecimentos e competências adquiridas. 22
23 4.1- Modalidades e Momentos de Avaliação A avaliação processa-se segundo duas modalidades: formativa e sumativa. A avaliação formativa ocorre: eee. Ao longo do processo de ensino/aprendizagem, em cada área disciplinar ; fff. Em cada ano lectivo, para o conjunto dos processos em que o aluno esteja envolvido (avaliação formativa formal). A avaliação sumativa ocorre: ggg. No final de cada módulo. São parâmetros a ter em conta na avaliação: hhh. Desenvolvimento de capacidades, atitudes e competências pessoais; iii. Aquisição e compreensão de conhecimentos, progressão na aprendizagem e resultado de provas; jjj. Utilização da aprendizagem em novas situações; kkk. Outros objectos previamente definidos na ficha de planificação modular. 23
24 4.2- Regime de Progressão - A transição de ano de acordo com o disposto em cada plano curricular, só se concretizará quando o aluno obtiver aprovação total ou parcial do elenco modular fixando-se neste último caso um limite máximo de vinte e cinco porcento de módulos em atraso, em relação aos módulos efectivamente leccionados, no primeiro ano do curso, e de trinta e cinco porcento acumulados, no segundo ano do curso. - O regime de progressão é por módulos, dependendo a transição para o ano subsequente do disposto no número anterior deste capítulo. - O aluno poderá frequentar o módulo seguinte de cada disciplina, mesmo sem ter obtido aprovação no módulo imediatamente anterior. - Sempre que um aluno não atinja os objectivos mínimos num módulo, ser-lhe-ão proporcionadas actividades a fim de lhe possibilitar a remediação necessária, a ocorrer durante a vigência do módulo seguinte. -Caso o aluno não obtenha aprovação no módulo após a implementação das actividades previstas no ponto anterior, passará à frequência do módulo seguinte. - Após a avaliação do último módulo de cada disciplina que deverá decorrer até final do ano lectivo, os alunos com módulos em atraso deverão inscrever-se para a época de recuperação de módulos de Setembro, a qual decorrerá em data definida anualmente em calendário escolar. - Todos os alunos que se inscreverem para uma terceira possibilidade de avaliação de um módulo pagarão a respectiva taxa de inscrição independentemente da data da sua ocorrência. - Para efeitos exclusivos de conclusão de curso serão criadas épocas de avaliação de módulos em atraso/p.a.p a realizar 24
25 conforme calendário escolar. Os alunos que se encontrarem a frequentar o 3º ano poderão usufruir da época de Dezembro, apenas relativamente a módulos leccionados no 1º e 2º ano e em Julho do 3º ano. - Para efeitos exclusivos de conclusão de curso, os ex - alunos poderão inscrever-se para a realização de módulos em atraso fora das épocas de avaliação estabelecidas, desde que apresentem, em documento dirigido à Direcção Técnico - Pedagógica justificação de motivo. Caberá à Direcção Técnico - Pedagógica validar a pertinência do mesmo. - A candidatura às épocas de avaliação de módulos em atraso e apresentação das P.A.P consagrada nos pontos anteriores implica inscrição prévia e pagamento da taxa definida pela Direcção. - No final de cada ano lectivo a escola fixará um calendário para a recuperação de módulos em atraso, da responsabilidade da Direcção Técnico - Pedagógica -O não cumprimento do número limite dos módulos em atraso est ipulado no presente regulamento conduz àrescisão unilateral do Contrato Pedagógico de Formação Profissional. -O controlo do processo de avaliação compete à Direcção Técnico-Pedagógica, ao Conselho Técnico-Pedagógico, aos Subdirectores d e Delegação, aos Orientadores Educativos, aos Conselhos de Turma e aos professores responsáveis pela disciplina. 25
26 4.3- Registo da Avaliação - A classificação final de cada módulo ficará registada na pauta de avaliação interna assinada pelo professor. Caso o aluno o aluno não obtenha aproveitamento ao módulo deverá colocar- se em Obs. a) O aluno não atingiu a classificação mínima de dez valores. - As pautas de avaliação, referidas no ponto anterior, contendo as respectivas classificações finais dos módulos, serão arquivadas em dossier pró prio e publicitadas na pauta de avaliação modular actualizada. - Todas as classificações dos módulos constituintes das disciplinas que integram o Plano Curricular serão registadas pelo professor e avalizadas pela Direcção Técnico-Pedagógica em livro de termos próprio, que além da classificação final do módulo contém especificado o respectivo tema/assunto e número de módulo. - A classificação dos módulos, assim como a assiduidade, poderá tornar-se pública a partir de pauta de avaliação especifica. 26
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