AS MULHERES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO TRANSFORMANDO O TERRITÓRIO DO PONTAL DO PARANAPANEMA: ESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS MILITANTES DO MST NO PRONERA
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- Bernadete Fonseca Aleixo
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1 AS MULHERES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO TRANSFORMANDO O TERRITÓRIO DO PONTAL DO PARANAPANEMA: ESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS MILITANTES DO MST NO PRONERA Franciele Aparecida Valadão Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP fran.valadao@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente trabalho é parte de uma pesquisa que ainda se encontra em fase inicial, ligada ao Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA). A reflexão sobre a realidade agrária do Pontal do Paranapanema, dentro da Educação do Campo, nos remete a pensar sobre as mulheres camponesas e sua participação na política do PRONERA. A opressão de gênero está diretamente ligada ao avanço da sociedade capitalista e da sua postura patriarcal com ideia de propriedade sobre as mulheres. As camponesas, militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) não estão isentas. O acesso à Educação do Campo através da politica do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA) pode ser ferramenta na emancipação da mulher camponesa contra as opressões já enraizadas na sociedade. Buscaremos compreender a partir de uma leitura bibliográfica como se dá essa construção do território de resistência das mulheres através da participação das militantes do MST do Pontal do Paranapanema no PRONERA. OBJETIVOS
2 Este trabalho tem como objetivo conhecer de que forma a Educação do Campo pode ser ferramenta de enfrentamento ao patriarcado e emancipação da mulher camponesa dentro de seu território de vivência. METODOLOGIA A metodologia utilizada neste trabalho se dá através de leituras bibliográficas sobre as mulheres e a produção de territórios, a contextualização histórica do PRONERA e sobre os movimentos sociais. Aproximando assim, os estudos da Geografia Crítica e do gênero da produção dos territórios pelo movimento camponês. Posteriormente se pretende realizar trabalhos de campos e coleta de dados quantitativos e qualitativos que dê suporte as hipóteses e constatações levantadas a partir das leituras bibliográficas. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTORICA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DO PRONERA A demanda para ampliar o acesso educacional no campo é antiga. Foi impulsionada pelo índice de analfabetismo no campo, que era muito superior ao meio urbano e a ampliação ocorreu por necessidade de continuidade no processo de formação educacional. No entanto, esta, não deve ser apenas uma educação no campo, mas do campo, que seja especializada e que atenda a população de acordo com seu modo de vida. Pensando essas especificidades, em 1998 surge o que foi chamado de Movimento Por Uma Educação do Campo. Até esta data a realidade da população do meio camponês era de uma educação que não ultrapassava as séries iniciais. Entre os sem terra a situação era ainda mais grave (CAMACHO, 2014). Em pesquisa feita por amostragem realizada pelo INCRA, em 2010, revelou que o acesso à educação permanece um grande desafio para as populações assentadas em todas as regiões do país. Com relação ao ensino superior os dados são os seguintes: A região Norte tem famílias assentadas e menos de 1% completou algum curso de
3 nível superior ou está cursando. A região Nordeste tem famílias assentadas e menos de 1% completou algum curso de nível superior ou está cursando. A região Centro-Oeste tem 138 mil famílias assentadas: 1 % completou algum curso de nível superior e 1,33% estão cursando. A região Sudeste tem famílias assentadas: 1,01% completou algum curso de nível superior e 1,16% estão cursando. A região Sul tem famílias assentadas, menos de 1 % completou algum curso de nível superior e 1,09 % estão cursando (BRASIL/PRONERA, 2011 apud CAMACHO, 2014). Como resultado de um movimento nacional, surgiu o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), buscando suprir a demanda educacional do campo. O PRONERA foi além de sua demanda inicial, ofertando desde a alfabetização até a pós-graduação incluindo cursos técnicos de nível médio. Voltado para acampadas/os e assentadas/os em áreas de Reforma Agrária, a sua metodologia se construiu através da pedagogia da alternância, que respeita as necessidades camponesas de intervalos entre o plantio e a colheita. O PRONERA surge em 1998 oriundo deste Movimento Nacional por Educação do Campo, formado por representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ( CNBB), do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e da Universidade de Brasília (UNB) (Camacho, 2014). Nasce para combater o descaso tanto por parte da universidade como por parte do Estado, exigindo dos órgãos governamentais politicas públicas e financiamento de pesquisas relacionadas às questões educacionais no campo. Segundo Camacho (2014), a Educação do Campo foi vista como uma forma de frear o capitalismo. É nesse contexto que a educação surgiu como um elemento de resistência para auxiliar na luta pela terra. Esse enfrentamento ao sistema capitalista pode justificar a adesão da Educação do Campo como parte do processo de Reforma Agrária e a grande articulação do Movimento dos Trabalhadores Rurais em torno da demanda educacional, avançando a disputa territorial para além do território material,
4 incorporando a ele o território imaterial 1 colocado pela ideologia que acompanha a Educação do Campo. MST: GÊNERO E EDUCAÇÃO DO CAMPO O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, sendo um dos propulsores da Educação do Campo, está organizado nacionalmente por camponeses há 30 anos, lutando pela terra através de ocupações a latifúndios improdutivos. Formado por mulheres e homens, o MST está em constante construção e hoje acredita que a luta pela terra se amplifica na construção de outra sociedade, que seja popular e democrática. Por isso, inclui em suas bandeiras questões sobre mulher, educação, trabalho, agroecologia entre outras. Segundo o próprio movimento, as conquistas acerca da Educação do Campo foram significativas, tendo sido responsável pela alfabetização de mais de 50 mil pessoas em toda sua trajetória. No Brasil, a força da ideologia dominante, composta pelas oligarquias agrárias que imperam desde o Brasil colonial, defende o discurso de que aprender a ler e a escrever para os camponeses era inútil e supérfluo. (CAMACHO, 2014, p.302). Quando se fala então de mulher camponesa, a partir desta afirmação, encontramos duas correntes de opressão: a de mulher na sociedade patriarcal e a de camponesa, ambas relacionadas ao avanço do capitalismo e a predominância de uma classe social seja por gênero ou identidade. Neste sentido, o que nos traz preocupação e cuidado é o gênero historicamente oprimido pela cultura patriarcal; as mulheres, neste caso as camponesas. De acordo com seus princípios organizativos, o MST busca avançar na discussão no que diz respeito aos direitos das mulheres e garantir a equidade de gênero nos espaços de direção do movimento em todas as escalas. Existe dentro de sua organização um Setor especifico para a temática que, segundo Renata Gonçalves (2009), surgiu na década de 80. No contexto de pobreza do campo, uma organização feminina carrega 1 Segundo Fernandes, B. M (2009) o território imaterial pertence ao mundo das ideias, das intencionalidades, que coordena e organiza o mundo das coisas e dos objetos.
5 importante responsabilidade para combater as reminiscências do patriarcado onde o domínio sobre a mulher está no sentido de propriedade sobre ela. O nascimento de tal organização é um chamado para provocar uma mudança social, cultural e política, que leve a superar as desigualdades entre mulheres e homens. A disciplina no seguimento das linhas politicas do MST é tida como fundamental pra todo militante, mulher ou homem, por isso alguns avanços no aspecto de participação da mulher tem sido notáveis, tendo como exemplos, segundo Mota e Paula (2012), a paridade nas instâncias de direção e na indicação para cursos superiores que veem como impossível chegar aos objetivos do próprio MST, a construção de outra sociedade, apenas com o sexo masculino, mas alertam que esse processo por direito das mulheres, vem acontecendo na maioria das vezes mais por motivos estratégicos de aglutinação, em estar nas ocupações, do que por consciência de gênero, e por isso afirmam como compreensão do próprio movimento que a luta pela igualdade de gênero está atrelada a luta de classes. O movimento entende que a Educação do Campo e o Setor de gênero possui árdua tarefa de conscientizar homens e mulheres na luta pelo respeito mutuo e pela valorização do ser humano, pois ao mostrar que as diferenças entre o masculino e o feminino são construções culturais de cada sociedade, o conceito de gênero derruba uma velha compreensão de que homens e mulheres têm funções sociais diferentes já que são biologicamente ou naturalmente, diferentes. (MOTA E PAULA, 2012, p.72) A Educação do Campo é parte do espaço de vida e relações humanas, e fique claro que compreende-se humanidade formada por mulheres e homens. Camacho (2014), afirma só ser possível pensar a construção de uma Educação do Campo emancipatória, a partir da tendência campesinista do Paradigma da Questão Agrária 2. Para isso, pressupõe que as mulheres tenham o mesmo direito, a emancipação. Contudo, 2 Segundo Fernandes B.M (2005) esta noção está associada à forma como se enxerga o capitalismo no campo, o Paradigma da Questão Agrária valoriza o protagonismo do camponês através das lutas de resistência e análise dos processos de recriação do campesinato.
6 a falta de dados em relação ao PRONERA no Pontal do Paranapanema nos provoca incertezas sobre a paridade entre homens e mulheres na aplicação desta política pública. O PONTAL DO PARANAPANEMA E A CONSTRUÇÃO DE NOVOS TERRITORIOS. O Pontal do Paranapanema foi construído através de um processo desigual e contraditório do capitalismo, principalmente no que diz respeito à distribuição fundiária. Segundo Ferrari Leite (1998) o Pontal do Paranapanema se compõe da fazenda Pirapó Santo Anastácio e a gleba Montalvão, também denominada nos documentos como fazenda Boa Esperança do Água Pehy. A denominação Pontal do Paranapanema é dada a sua localização geográfica a Oeste do Estado de São Paulo, tendo como um de seus limites o Rio Paranapanema. O território que delimitamos teve sua ocupação marcada, sobretudo, pelo genocídio da população indígena e da grilagem de terra, o que justifica a massiva presença camponesa, principalmente a partir da década de 60 e os conflitos agrários conforme descreve Armando Pereira Antônio (1990) Na ocupação foram destruídas nações indígenas, florestas e solos e, no desenvolvimento regional, através das frentes pioneiras, os conflitos se acirraram, com confronto entre camponeses e jagunços contratado por grileiros de terra. O Pontal é composto por 32 municípios, e concentra cerca de 600 mil pessoas, destas 49,3 % são mulheres de acordo com (PEDON, 2013). O Relatório DATALUTA 2012 (2013) soma um total de 112 assentamentos de reforma agrária, com famílias com a posse da terra. Entre 2000 a 2012 mais de 790 ocupações de terra foram realizadas, por pelo menos vinte e cinco diferentes movimentos sociais, entre eles o MST que é responsável pelo maior número de ocupações no Pontal. Esses dados quantitativos demonstram a presença bastante significativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra na região e a atenção que precisa ser dada a esta realidade agrária.
7 À medida que o processo de reforma agrária vai avançando no Pontal é preciso não mais negar a importância da mulher, sua participação politica, social, econômica e cultural, tarefa esta que o MST vem se propondo a construir. É preciso entender que as questões em relação às diferenças de gênero antecedem a própria reforma agrária. Contudo, no campo o desafio é maior, principalmente pela necessária desconstrução cultural que implica segundo Franco (2002 p.85) o trabalho produtivo das mulheres assentadas no lote não é reconhecido como componente integrante da produção e sim como componente subliminar. Uma ajuda ao trabalhador principal, o homem. Inferiorizar e negar as mulheres torna-se habitual em uma sociedade que privilegia o gênero masculino. Compreender o machismo presente no modo de vida camponês é fundamental para nosso trabalho. É preciso mais do que dados quantitativos sobre a presença feminina, faz-se necessário apontar como uma sociedade que tem um modelo de vida masculinizado contribui para a inferiorização da mulher, e como as relações no território contribuem para a disseminação desta cultura. A Geografia Social Crítica diante destas relações propõe-se a entender a Geografia do Gênero, que segundo Garcia Ramon (1990) é a necessidade de releitura geográfica da planificação territorial, partindo do gênero como categoria de analise. Para isso é preciso esclarecer que gênero será utilizado conforme sugere Franco (2004), uma alternativa metodológica que privilegia as variáveis de sexo e suas manifestações em contexto geográfico e histórico determinado. Construir a ideia de território a partir das mulheres, camponesas e estudantes do PRONERA tendo claro que território é uma dimensão de analise daquilo que se denomina tradicionalmente de processo e não apenas de localização em um plano cartesiano, (PEREIRA, 2011). Entende a construção do território das mulheres militantes do MST o um processo de desterritorialização-territorialização-reteritorialização, da sujeita em questão e de outros, como filhas/os e maridos para, por fim, construir um novo território com consciência de gênero.
8 A desterritorialização é entendida como perda do território apropriado e vivido em razão de diferentes processos capazes de desfazerem o território, já a reterritorilização compreende o processo de criação de novos territórios, seja por meio da reconstrução parcial de antigos territórios, seja por meio da recriação parcial (em outros lugares) de um território novo que contém, também, parcela das características do velho território (PEDON, 2009, p ,). Ou seja, a saída da mulher para estudar fora do lote ou acampamento, por determinados períodos, já que os cursos do PRONERA funcionam na maioria das vezes em pedagogia da alternância, proporciona uma ressignificação nas funções atribuída a cada gênero dentro do território de moradia (acampamento ou assentamento). Ausentando-se dos afazeres diários, historicamente atribuídos a elas, como cuidar da casa e das crianças, impõe que essas atividades sejam feitas, ainda que temporariamente, por homens. Se essas tarefas e compromissos não são assumidos pelo outro gênero, dificulta o acesso das mulheres à Educação do Campo. O território patriarcal camponês pode ser ressignificado a partir da saída da mulher do seu local de moradia. Exigindo uma nova divisão do trabalho e implicando ao homem assumir funções antes atribuídas às mulheres, o que segundo os conceitos utilizados nos sugerem uma reterritorialização masculina através de hábitos diários. CONCLUSÃO Por fim, é impossível entender a luta pela terra na busca da efetivação da Reforma Agrária se não levar em conta as sujeitas, as mulheres, camponesas e revolucionárias. O desafio da pesquisa em andamento é mostrar que o acesso à educação é um caminho para não mais secundarizar a mulher, evidenciar suas contribuições no processo de
9 recriação do território camponês, colocando-as nas esferas de poder, garantindo autonomia na construção do seu próprio território enquanto mulher militante. Entendendo quais as principais dificuldades que limitam o acesso das mulheres do Pontal do Paranapanema aos cursos do PRONERA, sendo a formação/educação vista como parte indispensável na consolidação da reforma agrária, na manutenção da luta e dos lotes nos assentamentos, como as mulheres que participaram desses cursos contribuem nesse processo? Estudar as mulheres camponesas implica diretamente em entender como elas, através da Educação do Campo, são sujeitas fundamentais na resistência do campesinato no Pontal do Paranapanema, transformando o território a partir da sua vivência/militância e formação pelo PRONERA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTÔNIO, A. P. O Movimento Social e a Organização do Espaço Rural nos Assentamentos Populacionais dirigidos pelo Estado: os exemplos na alta sorocabana no período (Tese Doutorado). Universidade de São Paulo, BEAUVOIR, S. O segundo sexo. A experiência Vivida. Porto Alegre: L&PM, O segundo sexo. Fatos e Mitos. Porto Alegre: L&PM, BERETA DA SILVA, Cristiani. Homens e mulheres em movimento: relações de gênero e subjetividade no MST. Florianópolis: Momento atual, CAMACHO, Rodrigo Simão. A Educação do Campo no Paradigma da Questão Agrária. In: Paradigmas em Disputa na Educação do Campo. (Tese de Doutorado) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, CAMPO tem analfabetismo em 23% e mais de 37 mil escolas fechadas. < Acessado em : 31 de ago CAMPOS, Christiane S. S. Contribuições da lente do gênero para mirar a realidade social. In: A face Feminina da Pobreza em Meio à riqueza do agronegócio. 1. Ed. Bueno Aires: Clacso, 2011.
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