AS DISCUSSÕES SOBRE A EMANCIPAÇÃO FEMININA NO INÍCIO DO SÉCULO XX EM LAGUNA-SC PELA ÓTICA DO JORNAL O ALBOR

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1 AS DISCUSSÕES SOBRE A EMANCIPAÇÃO FEMININA NO INÍCIO DO SÉCULO XX EM LAGUNA-SC PELA ÓTICA DO JORNAL O ALBOR Fabrícia Machado Fernandes 1 Resumo: Neste artigo busca-se a discussão de como é representado o processo de emancipação feminina no periódico O Albor, de Laguna no estado de Santa Catarina. Analisaram-se aproximadamente 580 exemplares do referido jornal entre os anos de 1901 e 1920, disponíveis no Arquivo Público Municipal de Laguna. Foram abordados os seguintes temas: luta pelos direitos femininos, em especial o voto e a ocupação de cargos públicos; comportamento das mulheres perante a sociedade do período; divórcios; e as novas modas urbanas. Palavras-chave: Mulher. Feminismo. Emancipação feminina. Imprensa. Jornal O Albor. Introdução Sabemos que a emancipação feminina sempre foi alvo de inúmeras discussões. Vivemos em uma sociedade em que os espaços ainda carregam a marca da divisão sexual do trabalho e outras divisões sociais. No início do século XX o Brasil era uma sociedade agrária, com resquícios de um império e tentativa de adaptação ao novo modelo de governo republicano com poucos anos da abolição da escravatura. Neste contexto surgem as primeiras reivindicações pela emancipação feminina e pelo espaço que as mulheres e homens deveriam ocupar na sociedade. Muitas mulheres ainda estavam submetidas ao espaço doméstico e acreditavam que a mulher deveria realizar um bom casamento (com os noivos que os pais escolhessem), saber lavar, bordar, costurar, passar, cozinhar e principalmente, cuidar dos descendentes para a próxima geração. Outras mulheres, particularmente do mundo urbano, trabalhavam fora do mundo doméstico e como operárias, vendedoras e professoras. Em relação à educação atuavam principalmente como professoras da educação infantil, sendo comandadas na maioria das vezes, por um sistema dirigido por homens na função de diretores, supervisores e orientadores. Enquanto algumas mulheres já se organizavam em movimentos operários por melhores salários ou condições de vida e de trabalho, outras lutavam pela emancipação feminina influenciadas pelos movimentos advindos de outros países e exigiam seus direitos eleitorais e ocupação de cargos públicos. Como essas discussões já eram constantes no cenário brasileiro, na cidade de Laguna no sul de Santa Catarina não foi diferente. Notas sobre a emancipação das mulheres e como cada um dos sexos deveria se portar na sociedade eram constantes nos periódicos da cidade, particularmente no jornal O Albor, principal veículo de informações em circulação no início do século XX. Uma das 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão-SC, Brasil. fabriciamfernandes@hotmail.com. 1

2 características marcantes desse jornal é que, além das notícias locais, O Albor possuía diversas matérias retiradas de outras revistas e jornais veiculados no Brasil, o que nos possibilitou um comparativo entre o contexto local de Laguna/SC com o restante do país e até mesmo com o cenário mundial. Para que pudéssemos estabelecer as discussões sobre a emancipação feminina, foram analisados aproximadamente 580 exemplares do jornal O Albor entre os anos de 1900 a 1920, disponíveis no Arquivo Público Municipal de Laguna-SC. A representação da mulher: das notas de noivados ao processo eleitoral Nos três primeiros anos de circulação do jornal O Albor, as mulheres praticamente não possuíam nenhum destaque. Apenas reportagens escritas por jornalistas homens eram publicadas e notícias em que envolviam realizações de homens em destaque na sociedade. As poucas notas em que a mulher apareceu eram pequenas informações sobre os noivados e casamentos da cidade. Em algumas notas, inclusive, não aparece o nome da moça que está contratando o casamento e sim o nome do pai da moça e do futuro esposo. Em 1904 encontramos a primeira nota sobre a discussão da emancipação feminina, discutindo o processo eleitoral de outros países. A notícia foi publicada na edição de n.º 97 do dia 20 de agosto e intitulada Mulheres eleitoras. Esse artigo discutia o direito do voto feminino na Noruega concedido pela lei 1901 e que desde esse ano inúmeras mulheres de todas as classes puderam emitir o seu voto para as eleições municipais. O artigo ainda destaca a importância dos comitês femininos organizados naquele país. No Brasil a realidade era bem diferente. Segundo Rodrigues (2006, p.11), neste período no Brasil, as leis eram regidas pela constituição de 1881 onde os candidatos a voto eletivo seriam escolhidos por homens maiores de 21 anos, com exceção de analfabetos, mendigos, praças de pré e religiosos sujeitos ao voto de obediência. Apenas seis anos depois, encontramos outra notícia sobre a reinvindicação do processo eleitoral feminino, desta vez na Itália. Na edição de n.º 388 de 17 de abril de 1910 em um artigo intitulado de A Mulher...eleitora há um relato de um projeto apresentado pelo deputado Gallini ao parlamento italiano propondo o voto feminino nas eleições administrativas para as mulheres que possuíssem 25 anos completos. Além disso, o projeto defendia que as mulheres poderiam concorrer a cargos públicos e exercer todas as profissões liberais segundo a legislação vigente naquele país. Nessa mesma notícia está registrado que o deputado defendeu o projeto discutindo o preconceito contra a mulher e a busca pela igualdade de direitos. Gallini foi ovacionado por aproximadamente 200 damas que estavam presentes no parlamento italiano. 2

3 Em 1910 a professora Leolinda Daltro funda o Partido Republicano Feminino (LEVATTI, 2011). Mas, foi apenas no ano de 1919 que O Albor registra candidatura da professora Leolinda Daltro nas eleições municipais do Rio de Janeiro. Era um dos primeiros passos para a mulher adentrar na política brasileira, campo de dominação masculina. Na imprensa lagunense, O Albor publica a notícia em um artigo de página inteira, intitulada Feminismo no Brasil, na edição de n.º 826 de 12 de outubro. O artigo tem tanto destaque, que acabam publicando todo o programa eleitoral da candidata, mas o artigo inicia mencionando que a professora não está confiante no resultado das eleições, mas ressaltando que fora dado o primeiro passo para outras mulheres buscarem seus direitos políticos. Segundo a notícia, não só a mulher teria destaque no governo da professora Daltro, mas ela lutaria pelos direitos indígenas e das classes trabalhadoras. O plano de governo da professora Daltro estava dividido em quatro capítulos: o primeiro dedicado à agricultura, pois neste momento o Brasil é um país, sobretudo agrário; o segundo à educação; o terceiro intitulado de Socorros Públicos diz respeito à infraestrutura da cidade; e o quarto e último capítulo é dedicado ao amparo de crianças órfãs e a criação de asilos para amparo dos idosos. A notícia termina com o depoimento da professora Daltro relatando que o seu plano de governo é transparente e que conta com o voto consciente da população. Em todo este contexto de debate sobre os direitos da mulher na segunda década do século XX, evidenciamos outra notícia na edição de n.º 840 de 18 de janeiro de 1920, intitulada de Cidadão é homem ou mulher? O direito de voto ao bello sexo e a opinião do sr. Lauro Muller. A notícia menciona um projeto de lei que seria apresentado pelo senador Bueno de Paiva que concederia o voto para as mulheres maiores de 25 anos. Nessa notícia há um debate sobre quem tem o direito ao voto: se somente o homem ou ambos. Segundo o entrevistado, Sr. Lauro Muller, a mulher é capaz de exercer esse direito mencionando que algumas mulheres podem ter mais capacidade que certos homens, mas teria que analisar a Constituição Brasileira vigente no período para verificar se o conceito de cidadão brasileiro aplicava-se a ambos os sexos. Se este se refere a homem e mulher não haveria nenhum problema para a mulher participar dos processos eleitorais; neste caso, para o seu alistamento, deveriam ser exigidos os mesmos atributos o que significava apenas ser maior de 21 anos. No entanto, este projeto não teve segmento, pois o direito ao voto para as mulheres só será assegurado como direito em 1933, concedido por Vargas, e assegurado na Constituição de 1934 (LEVATTI, 2011, p.3). Contudo, as mulheres brasileiras só puderam votar de fato pela primeira vez 3

4 em 1945, perante a queda da ditadura getulista, ou seja, as mulheres conseguiram conquistar esse direito, mas não puderam exercê-lo. Apenas duas décadas mais tarde é que realmente as mulheres irão às urnas elegerem os seus representantes. Não podemos esquecer que esse direito vai durar apenas até 1964, quando um golpe militar instaura a ditadura e novamente os cidadãos brasileiros (homens e mulheres) serão impedidos do sufrágio. O preconceito com a emancipação feminina: das notas sobre comportamento às piadas machistas Não há como negar que a imprensa, como uns dos veículos de comunicação/informação do início do século XX, também foi o responsável por ditar normas e comportamentos para todos como forma de padronizar comportamentos e promover a ordem social, fazendo com que cada pessoa cumprisse o seu papel na sociedade. Com a imprensa lagunense não foi diferente, impregnada que estava de discursos ideológicos. Com a ascensão do debate sobre a emancipação feminina, surgem diversas notícias e piadas preconceituosas sobre o tema. A primeira notícia que evidenciamos foi no ano de 1916, edição de n.º 688 de 30 de janeiro intitulada O salão ou a família. Nesta notícia é relatado que o homem representa a força e a mulher a beleza, sendo que o modelo hegemônico de feminilidade é a de almejar e formar uma família e, quando a mulher começa a competir com o homem, seja no trabalho ou até mesmo no pensamento, segundo o jornal, ela acaba perdida. A nota ainda faz alusão aos países europeus, onde a mulher começa a ganhar destaque, tornando explícita que as mesmas estão se emancipando socialmente, escolhendo os salões, deixando de lado a família e não sendo mais dignas de respeito. Além disso, foram encontradas piadas referentes à emancipação da mulher e os cargos públicos estaduais, como na piada intitulada Entre esposa e marido, na edição de n.º 697 de 9 de abril de Nesta piada a mulher pergunta ao marido qual o cargo ela deveria ocupar caso a emancipação feminina ocorresse: - Se se proclamasse a emancipação das mulheres e'as fossem chamadas aos Empregos do Estado, que lugar me davas tu? perguntava ao marido uma senhora casada com um homem político. - A direcção do instituto dos surdos mudos. - Porque? - Porque ou aquelles desgraçados aprendiam a fallar, ou tu aprendias a estar calada. Nesta mesma linha, outra piada em relação à emancipação feminina foi encontrada no jornal O Albor, na edição de n.º 728 de 19 de novembro de Na narrativa mesmo que a estudante 4

5 queira seguir uma profissão, no caso de psicóloga ou fisiologista, a mãe responde que o seu lugar é dentro de casa, aprendendo os afazeres domésticos: Uma moça intelligente depois de haver conquistado o diploma de normalista, é aconselhada por suas professora a seguir um curso de psychologia e um outro especial de physiologia. Feita a despedida da escola, volta para casa e conta à sua mamãe as suas aspirações, mas a velha responde: - Minha filha, depois que aprenderes cosinhologia, remendalogia, varrelogia e trabalhologia, então poderás ir estudar isso que desejas e que as tuas mestras te disseram. Em 1917 também encontramos piadas publicadas no jornal O Albor, como a intitulada Inconvenientes do feminismo, na edição nº 754 de 27 de maio, na qual uma mulher independente, retratada como uma médica, tenta cobrar o seu pagamento de um dos seus clientes e ocupando o lugar de trabalho que socialmente deveria ser masculino: Uma formosa doutora recebe a visita de um cliente que até aquella data se havia olvidado de pagar lhe os seus honorarios. A medica recorda-lhe cortezmente. - Ah! Minha senhora, responde o enfermo, quando a vejo...esqueço-me de tudo! Essas anedotas publicadas deixam claras as intenções em mencionar que as mulheres não podem competir com os homens, não podem ocupar cargos públicos e devem aprender na escola o essencial para ser uma boa esposa: cozinhar, costurar e varrer. Mesmo com todo o preconceito referente à mulher e ao feminismo em expansão, podemos perceber pequenas mudanças na sociedade brasileira do final da segunda década do século XX. No ano de 1917, na edição de n.º 756 de 10 de junho, ganha destaque uma nota referente a duas mulheres com o título de baronesa Homem de Melo que ocupou um cargo de correspondente do Instituto Histórico do Sergipe, na qual é descrito que é a primeira vez que uma mulher ocupa esse cargo no Brasil. A busca pelo espaço feminino: das ações de divórcio aos modismos urbanos Um dos rituais mais sagrados do início do século XX é o casamento. A famosa frase até que a morte nos separe era lugar comum, sendo que havia pouquíssimos casos de divórcio no Brasil. Em Laguna-SC encontramos no Jornal O Albor a notícia Intitulada de Acção do divórcio e publicada na edição de n.º 386 de 3 de abril, separação que ocorre por uma ação judicial promovida pela mulher na Comarca de Laguna. Por sentença de ante-hontem, do exmo. sr. dr. Juiz de Direito desta comarca, foi decretado o divorcio do sr. João Americo da Costa e d. Maria de Araujo Costa, em virtude da acção promovida por esta, com fundamento nos 1º, 2º e 3º do Dec. n. 187 de 24 de janeiro de O divórcio do casal João Américo e Maria de Araújo, na verdade, foi promulgado não pelo Decreto n.º 187, mas sim pelo Dec. 181 de 24 de janeiro de Este foi o único caso de divórcio 5

6 evidenciado nos jornais em duas décadas pois, como os casamentos eram arranjados pelos pais, as moças que buscavam a separação conjugal eram mal vistas pela sociedade, sendo alvo frequente de preconceitos. Os casos de divórcio judicial eram tão incomuns no período que analisando publicações de duas décadas, essa foi a única notícia de divórcio na região. Outra notícia de transgressão foi de um caso evidenciado no ano de 1910 na cidade de Tubarão (cidade vizinha de Laguna) na qual uma moça de nome Prudência trajava vestes masculinas, alegando que assim poderia trabalhar fora de casa. A notícia foi publicada na edição de n.º 392 de 15 de maio e quando a farsa foi descoberta, a moça declarou às autoridades locais que era órfã de pai e mãe e fazia isso para ganhar mais dinheiro, pois o trabalho masculino era melhor remunerado e a vestimenta era garantia de defesa de sua honra. Aqui podemos efetuar duas reflexões: a primeira, relativa à divisão sexual de trabalho entre homem e mulher, cabendo ao homem o trabalho pesado e também melhor remunerado. Para o espanto de todos, Prudencia quando se vestia de homem era considerada muito trabalhadora em um serviço pesado enquanto, as mulheres brancas de classes burguesas em sua maioria eram donas de casa ou professoras. A segunda discussão é pela defesa da honra da feminina, ou seja, as moças perderiam sua virgindade apenas após o matrimônio, na noite de núpcias. No início do século XX, segundo Iranilson Buriti (2004, p. 2) a família honrada era construída por uma mulher devota, ordeira, submissa e recatada, policiada pela Igreja através do altar e do confessionário. Em relação aos modismos urbanos, nada será tão impactante quanto as mudanças nas roupas femininas. Em vez dos tradicionais vestidos, as saias-calções serão alvo de preconceitos, principalmente nos maiores centros urbanos. Na edição de n.º 438 do dia 02 de abril de 1911, um artigo intitulado Saias-calções, referindo-se ao início de uma nova moda que as mulheres brasileiras estavam aderindo destaca que muitas estavam sendo alvo de ataques e vaias perante a sociedade. A notícia faz alusão ao Rio de Janeiro e São Paulo onde moças necessitavam ser escoltadas pela polícia por trajarem as chamadas saias-calções (jupe-culottes), e não os tradicionais vestidos femininos. Segundo Nava (1983 apud Panichi, 2009, p. 766) as jupe-culottes ou saias-calções constavam de calças à turca, indo até o tornozelo, onde franziam, sobre as quais desciam saias fendidas aos lados ou, mais audaciosamente, à frente. Podemos observar nas notícias veiculadas pela imprensa lagunense o clima de escândalo em relação à moda da época. Como em alguns setores, o Brasil é impulsionado pelos modismos externos e com o jupe-culottes não foi diferente. A novidade chegou ao Brasil e as novas roupas começaram a ganhar adeptas, porém, diversas 6

7 mulheres foram vítimas de ataques como xingamentos e vaias, chegando ao ponto de a polícia ser acionada em determinadas cidades para garantir a segurança das moças assim trajadas. Considerações finais Ao analisar as edições do jornal O Albor, periódico com maior circulação no período, podemos inferir sobre a emancipação feminina na cidade de Laguna-SC, desde as notícias sobre os movimentos feministas surgindo em alguns países europeus, as primeiras movimentações femininas no Brasil e como são essas influências em âmbito regional. Um dos aspectos analisados foram as notas sobre as discussões do direito ao sufrágio feminino e a ocupação de cargos públicos pelas mulheres. As opiniões são diversas, sendo que há os sujeitos que concordam com o direito ao voto feminino, mas se isto estiver descrito na Constituição Brasileira, outros discordam e atacam as mulheres por meio de piadas e argumentos machistas, atestando que o lugar de mulher é dentro de casa, sabendo lavar, passar e cozinhar. Podemos inferir que o mesmo jornal que trazia notícias do mundo todo, inclusive sobre a emancipação feminina era o mesmo que trazia as trágicas piadas sobre as mulheres. Outro aspecto abordado foram os modismos urbanos, que foram retratados na edições como grandes escândalos. As novas modas, como o uso de saias-calções enfrentou diversos protestos de parte da sociedade, inclusive alguns tiveram interferências policiais. Com isso, os estudos sobre a emancipação feminina não termina aqui, muito pelo contrário, essa pesquisa necessita de mais investigações e análises, com a finalidade de entender a representação das mulheres na sociedade lagunense. Referências ALVES, Zélia Maria Mendes Biasoli. Continuidades e Rupturas no Papel da Mulher Brasileira no Século XX. Disponível em < Acesso em 03.fev BURITI, Iranilson. Espaços de Eva: a mulher, a honra e modernidade no Recife dos anos 20 (século XX). Revista História Hoje. São Paulo. Nº 5, ISSN FERNANDES, Mário Luiz. Primeiros passos da Imprensa Catarinense. Disponível em < paginas.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/3o-encontro /primeiros Passos da Imprensa Catarinense.doc> Acesso em 03.fev LEVATTI, Giovanna Eleutério. Um breve olhar acerca do movimento feminista. Disponível em < Feminista_Giovanna-Levatti.pdf> Acesso em 01.fev

8 NASCIMENTO, Kelly Cristina. As representações do feminino na imprensa mineira. Disponível em < Acesso em 02.fev PANICHI, Edini Regina P. A eficácia do registro de imagens como mapeamento prévio a um movimento de escrita. Disponível em < Acesso em 04.fev RODRIGUES, José Ricardo Simões. Evolução histórica do sistema eleitoral brasileiro nas constituições. Disponível em < %20evolucao%20historica.pdf> Acesso em 04.fev Aspects of women s emancipation in laguna sc through o albor newspaper Abstract: In this paper we search the discussion about how is represented the process of women s emancipation in O Albor newspaper of Laguna, Santa Catarina state. It was analyzed nearly 580 editions of the mentioned newspaper between the years 1901 and 1920, available in the Municipal Public Archives of Laguna. The following topics were addressed: fight for women s rights, especially the vote and holding public offices; women s behavior before the society in that period; divorces; and the new urban fashions. Keywords: women. Feminism. Women s emancipation. Press. O Albor newpaper. 8

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