V NOÇÕES DE MACROECONOMIA
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- João Castelo Pinto
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1 V NOÇÕES DE MACROECONOMIA 1. Introdução A Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral e preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. Ao estudar e procurar relacionar os grandes agregados, a Macroeconomia negligencia o comportamento das unidades econômicas individuais e de mercados específicos. Como já vimos anteriormente, estas são preocupações da Microeconomia. A Macroeconomia trata o mercado de bens e serviços como um todo (agregando produtos agrícolas, industriais e serviços de tansporte, por exemplo), assim como o mercado de trabalho (não se preocupando com diferenças na qualificação, sexo, idade, origem da força de trabalho, etc). Esse enfoque mais agregativo pode omitir fatores específicos importantes. Por exemplo, quando consideramos apenas o nível de geral de preços, não atentamos devidamente para o comportamento diferenciado das variações de preços de produtos relevantes, como preços agrícolas, construção civil, etc. Apesar disso, a abordagem global tem a vantagem de estabelecer relações entre grandes agregados, e permite uma compreensão maior de algumas das interações mais relevantes da economia, entre os mercados de bens e serviços, o mercado monetário e o mercado de trabalho, representando assim um importante instrumento para a política e a programação econômica. Entretanto, embora exista um aparente contraste, não há um conflito entre a Microeconomia e a Macroeconomia, uma vez que o conjunto da economia é a soma de seus mercados individuais. A diferença é primordialmente uma questão de ênfase, de enfoque. Ao estudar a determinação de preços numa indústria, na Microeconomia consideram-se constantes os preços das outras indústrias (a hipótese de coeteris paribus). Na Macroeconomia estuda-se o nível geral dos preços ignorando-se as mudanças de preços relativos dos bens das diferentes indústrias. A Teoria Macroeconômica propriamente dita preocupa-se mais com aspectos de curto prazo. Especificamente, preocupa-se com questões como o desemprego, que aparece sempre que a economia está trabalhando abaixo de seu máximo de produção, e com as implicações sobre os vários mercados quando se alcança a estabilização do nível geral de preços. 2. Principais Agregados Macroeconômicos A Contabilidade Nacional mede a atividade econômica a partir de sua expressão mais genérica - o produto da economia, para, em seguida, e a partir dele, introduzir novos conceitos e assim observar a atividade econômica. Esses conceitos são chamados de agregados e recebem essa denominação pelo fato de não serem simplesmente uma soma de parcelas que se expressam da mesma forma e na mesma unidade de medida, mas sim uma soma de coisas diferentes (bens e serviços). No entanto, esses bens e serviços podem ser adicionados quando são traduzidos numa unidade comum de medida, ou seja, a moeda. O sistema econômico de que trataremos mantém relações com outros sistemas, isto é, com o resto do mundo, por meio da exportação e da importação de bens e de serviços. Além disso, nesse sistema, a presença do setor público, o governo, é bastante importante. Com relação às empresas e aos proprietários dos fatores de produção, não é mais necessário que eles gastem toda sua renda em bens e serviços de consumo (essa parte da renda que não é consumida recebe o nome de poupança). Conseqüentemente, se toda a renda não é consumida, uma parte da produção das empresas não será vendida, o que possibilitará a formação de estoques nessa economia. 1
2 Vejamos mais detalhadamente em que consiste cada um dos chamados agregados macroeconômicos Produto Interno Bruto (PIB) O primeiro agregado é o Produto Interno Bruto (PIB), que corresponde ao conceito de produto da economia, ou seja, à soma dos valores monetários dos bens e dos serviços finais, produzidos a partir dos fatores de produção que estão dentro das fronteiras geográficas do país. É importante considerar, aqui, a interferência do Estado na economia. O Estado participa de um sistema econômico por meio dos governos federal, estadual e municipal, desempenhando o papel de dois agentes econômicos: o de consumidor e o de produtor. Como consumidor de bens e de serviços, o Estado adquire tudo aquilo que é necessário ao funcionamento das repartições públicas, como material de escritório e veículos, contratando empresas para construções de edifícios, estradas etc. Como produtor, ele fornece à população os chamados serviços públicos, como transporte, correios e telégrafos, assistência médica através da previdência social, educação etc. Para desempenhar o papel de produtor, o Estado necessita de dinheiro, que é obtido mediante a tributação os impostos que incide sobre determinadas atividades econômicas. Alguns impostos, apesar de incidirem sobre a produção, são pagos pelos consumidores, pois são adicionados ao preço final do produto pelos fabricantes. Esse tipo de imposto, que é transferido do produtor para o consumidor, denomina-se imposto indireto. Por outro lado, o setor público muitas vezes tem interesse em que determinados produtos tenham um preço mais baixo para o consumidor final e concede às empresas que os produzem os chamados subsídios, que são estímulos que visam diminuir o custo de produção de um bem ou de um serviço. Considerando a presença do Estado nas atividades econômicas, há duas maneiras de medir o Produto Interno Bruto de uma economia: Produto Interno Bruto a preços de mercado: é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, computando-se os impostos indiretos e subtraindo-se os subsídios. Produto Interno Bruto a custo de fatores: é a soma dos valores monetários dos bens e serviços produzidos, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios. Como vimos, a presença do governo num sistema econômico tem a possibilidade de modificálo, através do seu efeito sobre o preço dos bens e dos serviços e sobre a remuneração dos fatores de produção. Portanto, os conceitos de produto bruto a preços de mercado e de produto bruto a custo de fatores são úteis na medida em que é necessário avaliar quantitativamente a presença do governo no sistema econômico. Como exemplo, imaginemos um país onde haja as quatro entidades: os consumidores, as empresas, o governo e o resto do mundo. Consideremos que no período de l ano esse país tenha apresentado um Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIB p.m.) de 250 bilhões. Os impostos indiretos. no mesmo período somaram 50 bilhões e os subsídios 40 bilhões. A partir desses dados, podemos obter o Produto Interno Bruto a custo de fatores (PIB c.f.), que é igual a 240 bilhões. Em resumo: 250 bilhões (Produto Interno Bruto a preços de mercado) - 50 bilhões (impostos indiretos) + 40 bilhões (subsídios) 240 bilhões (Produto Interno Bruto a custo de fatores) 2
3 2.2. Produto Interno Liquido (PIL) Economia 2 Periodo - Profª. Leozenir Mendes Betim, MSc Durante o processo produtivo, as máquinas, os equipamentos e as instalações vão se desgastando, se depreciando, e precisam ser reparados ou substituídos com certa regularidade, para não diminuir a capacidade produtiva de um sistema econômico. A parcela do produto que se destina à reposição ou reparos dos equipamentos denomina-se depreciação. Se subtrairmos do Produto Interno Bruto a custo de fatores a parcela correspondente à depreciação, obteremos o Produto Interno Líquido (PIL) a custo de fatores, ou Renda Líquida. Continuando com o exemplo anterior, se as máquinas e os equipamentos do país apresentarem uma depreciação de 50 bilhões, o Produto Interno Líquido a custo de fatores (PIL c.f.) será de 190 bilhões. Assim: 240 bilhões (Produto Interno Bruto a custo de fatores) - 50 bilhões (depreciação) 190 bilhões (Produto Interno Líquido a custo de fatores ou Renda Líquida) 2.3. Produto Nacional Liquido (PNL) Atualmente, existe uma grande integração entre os diversos países. Do ponto de vista econômico, essa integração se dá através do deslocamento de fatores de produção de um país para outro. O caso mais significativo é o do fator capital. Quando uma grande empresa abre uma filial em outro país, ela desloca parte de seu capital para esse país, pois está adquirindo instalações, equipamentos etc. No entanto, a renda gerada por esse investimento em outro país acaba retornando, pelo menos em parte, ao país de origem, onde estão os proprietários do capital de produção. O saldo líquido dessa entrada e saída de recursos é chamado de renda líquida recebida do exterior (RLRE). Em última análise, e do ponto de vista que interessa à contabilidade nacional, a integração econômica entre os países se dá através da transferência de renda de um país para outro. Voltando ao estudo dos nossos agregados econômicos, se subtrairmos do Produto Interno Líquido a custo de fatores a renda enviada ao exterior e somarmos a renda recebida do exterior, teremos o Produto Nacional Líquido a custo de fatores (PNL c.f.) ou Renda Nacional Líquida a custo de fatores (RNL c.f.), também denominada Renda Nacional (RN), ou seja, PNLcf = PILcf - RLRE. Considerando, ainda, o exemplo anterior, suponhamos que o país tenha enviado para o exterior a quantia de 20 bilhões, a título de remuneração dos fatores de produção estrangeiros, e recebido 15 bilhões como remuneração de fatores de produção que se encontram no exterior, mas são propriedade de seus cidadãos. Com esse envio e recebimento de renda, o Produto Nacional Líquido a custo de fatores (PNL c.f.) é de 185 bilhões. Assim: 190 bilhões (Produto Interno Líquido a custo de fatores) - 20 bilhões (renda enviada ao exterior) + 15 bilhões (renda recebida do exterior) 185 bilhões (Produto Nacional Líquido a custo de fatores, ou Renda Nacional Líquida a custo de fatores, ou, simplesmente, Renda Nacional (RN) 2.4. Renda Pessoal (RP) Consideremos, mais uma vez, a intervenção do Estado na economia. Se subtrairmos da Renda Nacional os lucros retidos pelas empresas, os impostos diretos das empresas (imposto de renda) e as contribuições feitas à previdência social e somarmos as transferências do governo, ou seja, as despesas do governo com inativos, pensionistas, salário-família e outros benefícios pagos pela previdência social 3
4 mais os juros pagos, teremos a Renda Pessoal (RP). A Renda Pessoal é o agregado macroeconômico destinado aos consumidores residentes no país. Considerando, mais uma vez, o país do exemplo anterior, suponhamos que o governo arrecade 70 bilhões como imposto de renda das empresas e contribuições feitas à previdência social e transfira, para as pessoas, 50 bilhões como benefícios pagos pela previdência social e 5 bilhões de juros. Teremos, então, uma Renda Pessoal de 170 bilhões. Assim: 185 bilhões (Produto Nacional Líquido a custo de fatores) - 70 bilhões (imposto de renda das empresas e contribuições à previdência social) + 50 bilhões (benefícios pagos pela previdência social) + 5 bilhões (juros pagos pelo governo) 170 bilhões (Renda Pessoal) 2.5. Renda Pessoal Disponível (RDP) Se subtrairmos da renda pessoal os impostos diretos pagos pelas pessoas, ou seja, o imposto de renda, chegaremos ao conceito de Renda Pessoal Disponível (RDP), que é a quantia que permanece em poder das pessoas para ser consumida e poupada. Finalizando o exemplo, imaginemos que as pessoas tenham pago o equivalente a 30 bilhões de imposto de renda. Teríamos, então, nesse pai, uma Renda Pessoal Disponível de 140 bilhões, obtida da seguinte maneira: 170 bilhões (Renda Pessoal) - 30 bilhões (imposto de renda pago pelas pessoas) 140 bilhões (Renda Pessoal Disponível) Resumo: a. (PIB p.m.) É a soma dos valores monetários dos bens e serviços finais, computando-se os impostos indiretos e subtraindo-se os subsídios. b. (PIB c.f.) É a soma dos valores monetários dos bens e serviços finais, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios. c. (PIL) È igual ao Produto Interno Bruto a custo de fatores menos a parcela de depreciação d. (PNL) É igual ao Produto Interno Liquido menos a renda enviada ao exterior, mais a renda recebida do exterior. e. (RP) Renda Nacional Liquida menos os lucros retidos, os impostos diretos das empresas e as contribuições à previdência, mais as transferências do governo. f. (RPD) Renda Pessoal menos os impostos diretos pagos pelas pessoas, ou seja, o imposto de renda. Exercícios 1) A partir dos dados a seguir, calcule os diversos agregados econômicos: - Produto Interno Bruto a preços de mercado de um país: US$ 180 bilhões em Impostos indiretos: US$ 100 bilhões - Subsídios: US$ 50 bilhões - Depreciação: US$ 10 bilhões - Renda enviada ao exterior: US$ 80 bilhões - Renda recebida do exterior: US$ 100 bilhões - Lucros retidos pelas empresas: US$ 10 bilhões - Impostos diretos das empresas: US$ 20 bilhões - Aluguéis pagos ao governo: US$ 10 bilhões - Contribuição à previdência social: US$ 30 bilhões - Transferência do governo: US$ 20 bilhões - Impostos diretos das pessoas: US$ 15 bilhões 4
5 3. Distribuição de renda O sistema econômico, como foi visto, produz os bens e os serviços que irão satisfazer às necessidades das pessoas. Para que isso ocorra, essas pessoas precisam ter acesso ao produto ou à renda, que é a mesma coisa. Portanto, a renda precisa ser distribuída entre as pessoas, e o processo pelo qual isso é feito é chamado de distribuição de renda. Entretanto, a distribuição de renda envolve muitos problemas, como veremos a seguir. Os fatores de produção que compõem o sistema econômico de um país estão dispersos pela sua superfície geográfica, e essa dispersão não se dá necessariamente de forma homogênea. Com isso, queremos dizer que os fatores de produção podem estar mais concentrados em uma ou mais regiões de um país, enquanto em outras regiões há escassez desses fatores. Essa observação se aplica a todos os fatores de produção. Os recursos naturais, como terra em boas condições de ser cultivada, por exemplo, não são encontrados com a mesma facilidade em todos os recantos de um país. O mesmo pode ser dito a respeito do trabalho e do capital. A população não está distribuída de maneira uniforme pelo território de um país. Assim, há regiões mais densamente povoadas e outras que carecem de habitantes. Quanto ao capital, uma boa maneira de se observar sua distribuição é através dos grandes centros urbanos, onde se concentram as atividades industriais e financeiras. Mais uma vez, é evidente que não há grandes concentrações industriais espalhadas por todo o país. Pelo contrário, elas tendem a se situar em determinadas regiões, enquanto outras apresentam atividades mais voltadas para o sctor primário. Essa constatação nos leva a um aspecto interessante quanto à distribuição de renda. Como a renda é a remuneração dos fatores de produção, e esses fatores estão concentrados em algumas regiões do país, a renda também estará concentrada nessas regiões. Esse é o primeiro aspecto a ser considerado quando se trata da distribuição de renda: a renda não é distribuída igualmente entre as regiões do país, mas se concentra naquelas onde se situa a maior parte dos fatores de produção. A forma como a renda se distribui entre as regiões é chamada de distribuição inter-regional de renda. Um segundo aspecto que pode ser considerado, ao se tratar da distribuição de renda, é saber como ela se distribui entre as pessoas, entre os habitantes do país. O padrão de distribuição da renda entre as pessoas é chamado de renda per capita, que é o resultado da divisão da renda nacional do país, num determinado ano, pelo número de habitantes do país naquele mesmo ano. A renda per capita é um indicador de quanto caberia a cada pessoa do total da renda gerada pelo sistema económico num período. Como a renda é igual ao produto, a renda per capita significa a quantidade de bens e de serviços produzidos num período que caberia a cada pessoa, se essa renda fosse distribuída igualmente entre os habitantes do país. Mas a renda não é igualmente distribuída entre as pessoas. A distribuição pessoal da renda é o padrão de distribuição da renda entre os agentes. Um terceiro aspecto importante a respeito do tema distribuição de renda é verificar como a renda é distribuída entre os fatores de produção capital e trabalho. O fator de produção recursos naturais é excluído, dadas as dificuldades em se estabelecer sua remuneração. A forma segundo a qual a renda é distribuída entre os fatores de produção capital e trabalho é chamada de distribuição funcional da renda. Como foi visto, a distribuição de renda envolve diferentes aspectos, que dificultam conclusões a respeito do bem-estar de um país a partir da observação do seu produto, de sua renda. A forma mais comum usada para se tentar estabelecer o bem-estar dos habitantes de um país é por meio da renda per capita. Entretanto, esse conceito tem limitações que decorrem dos padrões da distribuição interregional e da distribuição funcional da renda. Se os fatores de produção estiverem concentrados numa região, é de se esperar que a renda per capita dos habitantes dessa região seja superior à dos habitantes das outras regiões. Logo, a renda per 5
6 capita, ao tomar a renda total do país e dividi-la pelo número de seus habitantes, não leva em consideração a sua concentração em determinadas regiões, em detrimento de outras. Mais ainda, a distribuição funcional da renda também contribui para tornar a renda per capita um indicador pouco confíável. A remuneração do capital vai para o seu proprietário, o capitalista, que é uma pessoa, um habitante do país. Portanto, essa pessoa, o proprietário do capital, terá uma renda muito maior do que aquela que lhe seria atribuída pelo conceito de renda per capita. Resumo: Distribuição inter-regional de renda: é a forma como a renda nacional de um país, num período, é distribuído entre as regiões desse país. Renda per capita: é a renda de um pais, por período de tempo, dividida pelo número de habitantes do país. Distribuição funcional de renda: é a forma como a renda de um pais, num período de tempo, é distribuída entre os fatores de produção trabalho e capital. Questões de revisão 1) Quais são os aspectos relevantes na distribuição de renda? 2) Em sua opinião, que problema o uso do conceito de renda per capita pode trazer, ao ser usado para avaliar a distribuição de renda de um país? 4. As Contas Nacionais do Brasil Apesar de a Contabilidade Nacional ser um elemento de fundamental importância para o diagnóstico e a elaboração das políticas econômicas, o seu uso pelos países só se deu após a Segunda Guerra Mundial, basicamente por dois motivos: A primeira razão é que os trabalhos dos primeiros economistas se preocupavam mais com os aspectos qualitativos da economia, como, por exemplo, "como" a renda é gerada, "como" é distribuída etc. As preocupações de natureza quantitativa eram esparsas, podendo-se destacar o Tableau Économique, de Quesnay, e a avaliação da Renda Nacional Francesa, elaborada por Lavoisier em A segunda razão é a dificuldade de levantamento dos dados estatísticos necessários à elaboração das contas nacionais, dificuldade que começou a ser superada no início do século XX. É a partir dessa época que surgem, de maneira sistematizada, os primeiros estudos e pesquisas com vistas à mensuração da Renda Nacional. Em 1920, iniciam-se dois trabalhos históricos no campo da contabilidade nacional. Nos Estados Unidos, o economista Simon Kuznets passa a realizar o levantamento sistemático da renda nacional do seu país, enquanto o governo soviético passa a divulgar continuamente os dados econômicos oficiais da economia da URSS. Nas duas décadas seguintes, aconteceram fatos de repercussão mundial que reforçaram a ideia da necessidade de os países terem um registro sistematizado e contínuo dos números de sua economia. O primeiro fato foi a Grande Depressão de 1929, que significou crise econômica para os principais países industrializados do mundo, com redução das atividades econômicas e desemprego. No ano de 1936, tivemos a publicação do trabalho Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, de Lord Keynes - importante economista inglês, possivelmente o mais importante livro publicado no século XX, para o entendimento do funcionamento do sistema econômico. Logo em seguida, tivemos a Segunda Guerra Mundial, quando se tornou ainda mais evidente a necessidade da intervenção do governo na economia, para regular o funcionamento, preconizada por Keynes. É a partir de 1945 final da Segunda Guerra, portanto que se elaboram os chamados Sistemas de Contas Nacionais, nos quais os agregados econômicos são apresentados sob a forma contábil e lançados num sistema de contas associado às transações que os originam. Dessa forma, os 6
7 agregados econômicos apresentam-se num esquema em que aparecem reunidos os aspectos quantitativo e qualitativo. Em 1953, um grupo de especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU), chefiado por Richard Stone, elabora "Um Sistema de Contas Nacionais e Correspondentes Quadros Estatísticos", que serviu de orientação para a construção de sistemas de contabilidade nacional em diversos países. A renda nacional do Brasil vem sendo levantada desde 1947 pela Fundação Getúlio Vargas, que assimilou, a partir de 1953, a metodologia proposta pela ONU. Isso resultou no Sistema de Contas Nacionais do Brasil, que é uma adaptação do esquema da ONU em razão de deficiências de dados estatísticos, de resto, uma característica geral dos países latino-americanos. 5. A Evolução da Economia Brasileira Se calcularmos as taxas de crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro (PIB) a partir da data em que as contas nacionais começaram a ser estimadas, poderemos observar que o crescimento desse agregado não foi uniforme em todos esses anos. A figura a seguir registra essas taxas. A primeira coisa que nos chama a atenção é que até 1981 a renda nacional brasileira apresentou uma evolução positiva, crescimento, mesmo que de maneira instável. Em 1980, pela primeira vez no período observado, o PIB brasileiro evoluiu a uma taxa negativa, aproximadamente -4%. Esse fato se repetiu em 1983 e em Em 1980, a renda brasileira permaneceu estagnada, com crescimento nulo. Alguns subperíodos merecem destaque. De 1957 até 1961 o Brasil apresentou um razoável ritmo de crescimento de sua atividade económica. Esse período correspondeu ao Plano de Metas do presidente Juscelino Kubitschek, que investiu bastante em infra-estrutura. Construindo estradas, por exemplo, estimulou a implantação da indústria automobilística no Brasil e transferiu a capital federal do Rio de Janeiro para Brasília. Nos anos seguintes, o ritmo das atividades económicas foi bastante reduzido, em parte devido à instabilidade política. De 1968 até 1973, tivemos o período em que a economia brasileira mais cresceu em sua história. A taxa média de crescimento naqueles anos foi da ordem de 10% ao ano. Esse período ficou conhecido como o milagre brasileiro. Entre 1980 e 1983 a economia brasileira viveu uma de suas mais graves crises econôicas. O Brasil precisou reduzir o ritmo de suas atividades produtivas para se ajustar às necessidades de sua dívida externa. Nos meados dessa década, o país ainda cresceu a taxas razoáveis, como em 1985 e 1986, 8% em média. A partir daí, entramos em nova crise, com estagnação em 1988 e recessão em A primeira metade da década de 90 é um período de baixo crescimento. Após a implantação do Plano Real em 1994 a economia mostra claros sinais de aquecimento. Essa tendência é rapidamente 7
8 revertida pela ameaça de desequilibrio no setor externo e a taxa de crescimento do produto volta a reduzir-se. BIBLIOGRAFIA: BEGG, David K. H. Introdução à economia: para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Rio de Janeiro: Elsevier, GREMAUD, AMAURY P...[et al] Manual de Economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, MCGUIGAN, James R. Economia de Empresas: Aplicações, Estratégias e Táticas. São Paulo: Thomson, PASSOS, C. R. M. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 19. Ed. São Paulo: Atlas, SILVA, C. R. L. Economia e mercados: introdução à economia. São Paulo: Saraiva, TROSTER, R. L.; MORCILLO, F. M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 19 VASCONCELLOS, Marco Antônio S. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, WESSELS, Walter J.Economia Essencial. São Paulo: Saraiva,
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