ANÁLISE DO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU LOGÍSTICA EMPRESARIAL ANÁLISE DO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO ROSSANA MUNIZ CAPUTO Prof. MARCO A. LAROSA RIO DE JANEIRO 2002

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO DE PESQUISAS SÓCIO-PEDAGÓGICAS PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU LOGÍSTICA EMPRESARIAL ANÁLISE DO PROCESSO DE EXPORTAÇÃO ROSSANA MUNIZ CAPUTO Prof. MARCO A. LAROSA RIO DE JANEIRO 2002

3 AGRADECIMENTOS A todos os autores, alunos e pessoas que, direta e indiretamente contribuíram para a confecção desta monografia.

4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia ao meu noivo que tanto colaborou para sua confecção e aperfeiçoamento.

5 RESUMO Nos dias de hoje, o potencial de exportação não se limita às grandes empresas. Este tabu já caiu não existe mais. As pequenas e médias empresas têm de se internacionalizar, quer exportando os seus produtos ou buscando tecnologia no resto do mundo. A consolidação do Plano Real comtemplou-nos com uma redução drástica da inflação, redução da taxa de juros, aumento do endividamento público e um enorme déficit nas transações correntes. Muitas empresas diminuíram suas exportações e aumentaram suas importações, gerando um déficit na balança comercial.

6 METODOLOGIA Neste trabalho foi utilizado bibliografias de Comércio Exterior, a operacionalidade de empresas de comércio internacional, Noções básicas de exportação, e Normas administrativas de exportação do SECEX, BACEN e DECEX.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO CAPÍTULO II CONDIÇÕES DOS PRODUTOS EXPORTADOS CAPÍTULO III MOVIMENTAÇÃO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS CAPÍTULO IV FORMAS DE PAGAMENTO CAPÍTULO VI NORMAS ADMINISTRATIVAS DAS EXPORTAÇÕES CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA

8 INTRODUÇÃO Muitos são os empresários que se questionam sobre qual realmente seja a razão de ingressar no mercado internacional, dadas as dificuldades normalmente encontradas nas primeiras operações, tais como emissão de documentos, negociações de cambio e outras. A resposta mais abrangente desta questão poderia ser resumida no objetivo empresarial de busca de lucros, com maior eficiência. Isto se deve, inicialmente, ao fato de que a atividade de comercialização externa atende a múltiplos interesses, seja no aspecto privado da questão, seja no aspecto oficial determinado pelas próprias diretrizes governamentais que amparam e incentivam o comercio internacional. Deve-se, no entanto, ater-se a aspectos mais reflexivos no pressuposto, já apresentado, de que a tomada de decisões empresarias no mercado externo deve ser precedida de uma série de reflexões, visando estabelecer o necessário clima de serenidade profissional. A serenidade profissional estabelece para a empresa condições para a exportação e a visão mais abrangente de que esta atividade não deve ser vislumbrada como eventual, sob risco de que os esforços e investimentos feitos não atinjam jamais sua plena maturação. A exportação é um meio pelos quais as empresas se internacionalizam, e o acesso ao mercado internacional pressupõe um estagio superior de crescimento que envolve aspectos extremamente positivos para os resultados globais da empresa. Cabe ainda ressaltar que o marcado internacional, normalmente, serve de equilíbrio0 para regular a demanda das empresas.

9 CAPÍTULO I CANAIS DE DISTRIBUICAO Tradicionalmente, quando pensamos no mercado internacional, estamos imaginando de um lado um fabricante e de outro lado um importador. Contudo, devemos analisar também, as demais opções disponíveis no mercado que, alias, estão previstas na legislação e poderão se tornar ótimas alternativas quando não se esta bem familiarizado com o processo. Podemos dividir as exportações em dois grupos: Exportações diretas Exportações indiretas As exportações diretas são quando o fabricante e o exportador tem a mesma razão social, isto quer dizer que não há qualquer interveniência de outras empresas ou organizações no processo de exportação. Por outro lado, nas exportações indiretas, obrigatoriamente teremos a interveniência de uma terceira empresa que fará o papel de exportador. As exportações indiretas podem ser efetuadas através de dois tipos de empresas que poderão intervir no processo de exportação: Trading companies; Comerciais Exportadoras, Consórcios ou Cooperativas.

10 As intermediações de uma Trading co. são comparadas a uma exportação direta, isto é, as vantagens são as mesmas que numa exportação direta. As exportações através de Trading co. também são chamadas de EQUIPARADAS, porque as responsabilidades fiscais terminam no momento em que o fabricante emite a nota fiscal contra as Trading Co. e entrega a mercadoria no deposito ou local por esta indicado. O prazo legal para uma Trading com. Efetuar o embarque da mercadoria para o exterior é de 180 dias, caso este prazo não seja cumprido, deve-se proceder à internação da mercadoria e recolher todos os tributos isentos no ato da compra. Já a interveniência de qualquer uma das organizações acima, também conhecidas como INTERVENIENTES, não goza dos mesmos benefícios das tradings. A responsabilidade do fabricante não termina no momento da emissão da nota fiscal e entrega da mercadoria ao exportador. O prazo legal para que o interveniente efetue o embarque da mercadoria para o exterior é de seis meses, contando da data do faturamento da mercadoria pelo fabricante contra a empresa interveniente e caso a exportação não seja efetuada dentro do prazo, o fabricante deverá recolher todos os tributo suspensos no ato da venda.

11 1.1 - AGENTES COMERCIAIS INTERNACIONAIS Atuam no agenciamento e intermediações internacionais de compras e vendas, mediante o pagamento de uma comissão, que é ajustada antes do fechamento da operação. Os agentes, normalmente, não possuem contratos formais e buscam investigar mercados e produtos para conciliar os interesses do importador e do exportador REPRESENTANTES COMERCIAIS INTERNACIONAIS Atuam de forma mais formal, com contrato, área de atuação delimitada e, normalmente, têm uma comissão garantida sobre todos os negócios realizados dentro de sua área de atuação. Como tal, procuram ajustar os interesses de suas representadas aos interesses do mercado internacional. A contratação de um representante internacional nem sempre é uma tarefa fácil, pois ele irá representar a empresa no exterior onde não se tem controle sobre sua forma de atuação e desempenho. Antes da contratação, é recomendável que se faça uma investigação a respeito da empresa ou da pessoa, em se tratando de pessoa física. Portanto, for Pessoa Jurídica cadastrada no REI - Registro de Exportadores e Importadores da SECEX - Secretaria do Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior - MDIC (este cadastramento pode ser efetuado através de qualquer conexão com o SISCOMEX- Sistema Integrada de Comércio Exterior - e, normalmente, é concretizado no primeiro processo de exportação da Empresa, necessitando tara tal que sejam informados CNPJ, constituição societária, capital social e outros dados cadastrais).

12 CAPÍTULO II CONDIÇÕES DE PRODUTOS EXPORTADOS Aparentemente, qualquer produto poderá ser exportado. Mas, existem controles mantidos pelo SECEX, contidos nos Anexos "A" a "J" da Portaria SCE 2/92, que devem ser consultados antes que se inicie qualquer procedimento de contato ou de negociação com o Exterior. Existem produtos com exportação proibida, outros com exportação suspensa, terceiros que sujeitam-se a autorizações prévias, e os produtos que pretende-se exportar podem ter que se adequar às exigências da legislação do País importador ou, ainda, atender hábitos, a tradições e a outras imposições sociais de seus compradores MARCA DO EXPORTADOR Marca é um sinal distintivo de qualquer natureza, que pode ser representado visual, verbal ou figurativamente, através de desenhos, letras ou símbolos que identifiquem a empresa ou o produto em relação a seus concorrentes, na mesma linha de produção. A proteção da marca é fator fundamental para perpetuação e notoriedade da marca, devendo a empresa ter a preocupação de registrar suas marcas antes de lançar seus produtos no mercado nacional ou internacional. É importante lembrar que, antes de solicitar o registro de uma marca no exterior, esta deverá estar devidamente registrada no país e deve-se analisar os seguintes critérios: Necessidade de registro; Se a marca não está registrada;

13 Se o produto a ser exportado para aquele país é de livre importação; Se a marca não ofende os usos e costumes daquele país; QUALIDADE DOS PRODUTOS EXPORTADOS A qualidade tornou-se um fator exponencial de competitividade, a ponto de figurar na maioria dos casos como parte contratual, e são evidentes as razoes para tais exigências. Nenhum consumidor perdoará um fabricante que lhe venda produtos frágeis ou mal embalados, de pouca durabilidade e de confiabilidade duvidosa. Se a qualidade dos produtos for apreciada pelo seu justo valor, um sistema de controle da qualidade corretamente aplicado pode representar o fermento indispensável para a elevar a produção, tanto em nível nacional, quanto para o mercado externo EMBALAGEM A importância da embalagem está vinculada ao fato de que o produto importado, seja em que país for, sempre é visto de maneira especial, e a atitude do consumidor é diferente da que mantém em relação a um produto fabricado em seu próprio país. A embalagem tem por função, essencialmente, promover e proteger o produto. Para atender ao primeiro aspecto, a adequação da embalagem de exportação deve esgotar o aspecto mercadológico do problema: Atitude dos consumidores; Peculiaridades mercadológicas;

14 Concorrência; Legislação ambiental. Quanto ao segundo aspecto, não podem ficar de fora os fatores como o das condições de transporte, estocagem, manuseio, venda, clima e outras variáveis físicas MARCAÇÃO DOS VOLUMES E PRODUTOS A marcação dos volumes destinados para exportação é importante, embora nos dias atuais, a grande maioria das mercadorias seja transportadas em containers que são previamente numerados e de fácil identificação. Portanto, ela perdeu importância em relação a identificação do importador, mas ao mesmo tempo, agregou outras. No momento da desovação, do container, o importador devera Ter condições de identificar o conteúdo de cada volume, sem ter que abrílo. Os dados indispensáveis na marcação dos volumes são: o nome do importador (abreviado se necessário), numero do volume, numero do pedido do importador, peso bruto e líquido, nome do exportador e país de origem CONDIÇÕES DE VENDA- INCOTERMS Visando universalizar e dar precisão aos termos utilizados nos contratos de compra e venda das mercadorias, a Câmara de Comércio Internacional definiu, em 1936 as Incoterms que, no decorrer dos anos, foram adaptadas, e a última reformulação foi efetuada em 1990.

15 As condições de entrega do produto nas transações internacionais deverão ser estabelecidas com muita precisão para que não se deixe de considerar nenhum aspecto que, muitas vezes, nos parece irrelevante, mas numa transação internacional, é de extrema importância. Não se pode admitir, no comercio internacional, que não se conheçam as Incoterms, que constituem um contrato bilateral com apenas três silabas. As condições mais utilizadas são: FOB- Free on bord- Livre a bordo; CFR- Cost and Freigth- Custo e frete; CIF- Cost, Insurance and Freight Custo, seguro e frete; EXW- Ex Works- A partir do local de producao (Ex- Fabrica); FAZ- Free along Side Ship- Livre no constado do navio; FCA- Free carrier- Transportador livre; CPT- Carriage paid to- Transporte pago até; CIP- Carriage and Insurance paid to- Transportador e seguro pago até; DAF- Delivered at Frontier- Entregue na fronteira. Talvez fosse interessante verificar, primeiro, onde vender seus produtos. A não ser, é claro, que Você já tenha, em carteira, pedidos garantidos a compradores bem definidos. Mas, verificar onde vender irá permitir detectar, primeiro, informações estatísticas sobre o mercado onde Você pretende atuar (através da SECEX ou do MRE - Ministério das Relações Exteriores) definindo se o mesmo é crescente, decrescente ou estável em ralação às quantidades ou aos valores que importa do Brasil e, principalmente, qual a performance de seus eventuais concorrentes.

16 Detectados os Países receptivos (e que sejam interessantes para sua Empresa em termos de abrangência de mercado, de preços internos praticados, de diferenças cambiais, de sazonalidade, de embalagens, de exigências técnicas e sanitárias, de custo dos transportes, de segurança nas operações de comércio exterior e de transparência legal nestas operações) Você irá prospectar as possíveis Empresas interessadas nos seus produtos. Para tanto, utilize as seguintes fontes de consulta: os Boletins de Informações de Mercado - BIM e os Boletins de Oportunidades Comerciais - BOC do Departamento de Informação Comercial do MRE, nossas representações Diplomáticas no Exterior, as Câmaras de Comércio e os Consulados instalados no Brasil, sua Associação de Classe, os Escritórios Sebrae, o Banco do Brasil, com seu programa de Geração de Negócios Internacionais - PGNI e, numa fase que já exigirá um preparo especial do Exportador, as viagens internacionais e as participações em feiras e em exposições internacionais.

17 CAPÍTULO III MOVIMENTAÇÃO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS Entre os elementos que condicionam a vida e o bem-estar, a evolução, o desenvolvimento e a riqueza de um país, os meios de transporte ocupam um lugar de grande destaque, pois é certo que nem todos os produtos podem ser produzidos no local onde são consumidos. Os principais fatores que irão determinar o meio de transporte a ser utilizado são: Situação geográfica; Urgência; Custo; Tipo de produto. A partir de uma análise dos fatores acima, torna-se fácil tomar uma decisão sobre qual meio de transporte a ser utilizado nas mais diversas situações TRANSPORTE AÉREO O transporte aéreo, apesar de ser o meio de transporte mais caro, vem ganhando cada vez mais espaço no intercâmbio comercial entre os países. A sua utilização correta pode ser decisiva na introdução de determinados produtos no mercado internacional, em função da rapidez e segurança.

18 É regulamentado pela I.A.T.A- International Air Transport Association- que estabelece as tarifas de frete, fiscaliza sua aplicação e exerce o controle sobre as atividades das companhias aéreas. Existem quatro categorias de tarifas de transporte aéreo internacional: Tarifa Geral 1. Tarifa mínima de 1 a 5 Kgs. 2. Tarifa para embarques de 5 a 45 Kgs 3. Tarifas para quantidades com peso superior a 45 Kgs Tarifas Classificadas- São percentuais adicionados a tarifa mínima 1. Bagagem não acompanhada; 2. Jornais, livros, impressos e catálogos; 3. Material em braile; 4. Animais vivos; 5. Restos mortais e urnas; 6. Ouro, platina e valores em geral. Tarifas específicas- São aplicadas a certos produtos específicos dentro de regiões especificas. Tarifas por volume- São utilizadas para cargas inutilizadas, por peso bruto ou pelo volume da mercadoria. Carga Preferencial- Consiste de marcadorias perecíveis, que tem prioridade no embarque TRANSPORTE MARÍTIMO O transporte marítimo é responsável por cerca de 90% de toda a movimentação internacional de mercadorias. Em nosso país, o transporte internacional marítimo é disciplinado pelo Departamento da Marinha Mercante (D.M.M.).

19 Internacionalmente, quem disciplina o transporte marítimo são as conferências de fretes, organismos privados de caráter internacional, que representam os armadores atuantes numa determinada área. Paralelamente às conferências, existem os OUTSIDERS, armadores que não fazem parte de nenhuma conferência, que na maioria das vezes, tem uma rota fixa, sem estarem sujeitos a regularidade e freqüência como os navios conferenciados. Temos ainda, uma categoria conhecida como TRAMPS, armadores independentes, que operam em função da oportunidade de negócios. Normalmente, não operam em linhas regulares e fixas, e são utilizados para transporte de mercadorias a granel e cobram em função da viagem realizada TRANSPORTE FERROVIÁRIO O intercâmbio comercial com Argentina, Bolívia, Chile, Uruguai e Paraguai também se processa via ferroviária. Normalmente este meio de transporte é combinado, de alguma forma, com o transporte rodoviário. Normalmente este transporte é combinado, de alguma forma, com o transporte rodoviário, principalmente para Bolívia. Neste caso, o contrato de transporte é firmado somente com a empresa de transporte rodoviário, embora a mercadoria seja transportada em parte do trajeto via ferroviária TRANSPORTE RODOVIÁRIO O transporte rodoviário no Cone Sul da América é regido pelo Convênio sobre Transporte Internacional e Terrestre, firmado entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, BOLÍVIA, Chile e Peru. Este convênio formulou a

20 regulamentação conjunta do transporte internacional de cargas por estradas de rodagem na região sul do continente e permitiu, não só a garantia regular de trânsito dos veículos de carga nos países signatários, como também proporcionou às empresas permissionárias um regulamento com perfeita determinação de seus direitos e obrigações. Dentro do país é o DNER- Departamento Nacional de Estradas de Rodagens- órgão que fiscaliza e normatiza o transporte rodoviário. Uma das características mais importantes deste meio de transporte é a freqüência e simplicidade de funcionamento, a custo razoável. Desta forma, o desenvolvimento do comercio internacional encontrase estritamente ligado a um amplo e diversificado sistema de transporte. Analisando este ângulo, torna-se evidente que os custos, a velocidade e a freqüência exercem uma grande influência nos preços das mercadorias, assim como os métodos de comercio e distribuição de bens de consumo. O custo o transporte interno, adicionado ao custo de transporte internacional, até pode inviabilizar uma operação, levando-se em conta que qualquer importador sempre irá analisar o custo da mercadoria colocada no seu depósito, isto é custo CIF mais as despesas portuárias e impostos.

21 CAPÍTULO IV FORMAS DE PAGAMENTO Assim como no mercado nacional, no mercado internacional, temos diversas formas de pagamento; algumas envolvendo maiores e outras menores riscos de crédito. Um conhecimento sobre as formas de pagamento disponíveis dar-nos-á uma certa tranqüilidade numa negociação internacional. As formas de pagamentos usuais são: REMESSA ANTECIPADA É também conhecida como pagamento antecipado. É uma forma de pagamento pouco comumno comercio internacional, por se tratar de um contrato unilateral, em que o importador terá que confiar totalmente na idoneidade do exportador. A remessa antecipada consiste na remessa, por parte do importador, de ordem de pagamento, cheque bancário ou entrega em espécie ao exportador, antes do efetivo embarque da mercadoria. Para o exportador, esta é a forma mais segura possível, já para o importador, o risco é muito grande, pois a garantia de recebimento da mercadoria está nas mãos do exportador.

22 4.2 - COBRANÇA À VISTA OU À PRAZO Ao contrário da remessa antecipada, o risco, neste caso, é unicamente do exportador. Para minimizar os riscos, deve-se observar alguns critérios básicos ao aceitar esta forma de pagamento: O cliente é tradicional? O cliente compra com regularidade O país de destino tem controle cambial Existe informações cadastrais deste cliente? Se todas as respostas forem satisfatórias, o risco diminui, embora não está descartada a hipótese do importador, por qualquer razão, não retirar os documentos do banco e deixar a mercadoria à disposição do exportador no exterior. A cobrança poderá ser à vista ou à prazo, de acordo com as normas vigentes. Pode-se se conceder um prazo de até 180 dias sem anuência prévia do Banco Central. Isto não quer dizer que prazos maiores não poderão ser concedidos. Para a concessão de prazos de pagamentos superiores a 180 dias, será necessário uma autorização expressa do Banco Central, u seja fazer um ROF (Registro sobre Operações Financeiras) CARTAS DE CRÉDITO Carta de crédito documentário é um compromisso de pagamento por escrito, emitido por um banco (banco emissor) a favor do exportador (beneficiário) a pedido e de acordo com as instruções do importador (tomador), pelo qual o banco se compromete a pagar, aceitar ou negociar certa soma em dinheiro contra

23 apresentação de determinado documentos e o cumprimento de certas exigências dentro de um prazo limitado. As cartas de crédito são regulamentadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), através de regras de usos e uniformes sobre créditos documentários. O pedido de abertura da carta de crédito é formalizado através de um impresso próprio, fornecido pelo banco, conhecido como proposta de abertura de crédito documentários, em que já se encontram as cláusulas, sob as quais o crédito deverá ser instituído, e os detalhes que serão fornecidos pelo próprio importador CONVÊNIO DE CRÉDITO RECÍPROCO (CCR) O Convênio de Crédito Recíproco (CCR) é um acordo multilateral de recebimento e pagamentos, que visa fomentar o intercâmbio comercial da América Latina e reduzir as transferências financeiras entre os países da ALADI. A negociação pode abranger qualquer tipo de produto de importação e exportação. Todas as negociações são feitas em dólares dos Estados Unidos da América COUNTER TRADE Não existe definição, em nível internacional, do que vem a ser a expressão counter trade. Nós, no Brasil, a definimos como comércio internacional de trocas, e em outros lugares, também é conhecida como comércio de barganha ou transações de compensação. Uma definição prática que poderíamos dar a counter trade seria a troca de mercadorias entre países.

24 CAPÍTULO V NORMAS ADMINISTRATIVAS DAS EXPORTAÇÕES As normas do comércio exterior brasileiro são determinadas pela Secretaria de Comérco Exterior, subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. 5.1 REGISTROS SISCOMEX Qualquer empresa que queira formalizar a sua primeira operação com o mercado externo deverá providenciar o seu Registro do exportador, também conhecido como REI- Registro do Exportador e Importador, que credenciará a empresa para entrar no sistema automatizado do SISCOMEX. Este credenciamento é feito somente na primeira operação, junto à Delegacia da Receita Federal REGISTRO DE EXPORTAÇÃO Efetuado o registro do Exportador, o exportador estará habilitado a solicitar o Registro de Exportação- RE, que é a autorização prévia da exportação solicitada, via computador ou diretamente via DECEX, através de um sistema integrado on line conhecido por SISCOMEX. Deverão ser fornecidas informações comerciais, financeiras, cambiais e fiscais relativas ao seu processo de exportação

25 SOLICITAÇÃO DE DESPACHO A solicitação de Despacho é o documento solicitado pelo despachante aduaneiro, no porto de embarque da mercadoria. A SD é solicitada ao sistema integrado pelo despachante aduaneiro, como forma de liberação da mercadoria para embarque no porto, aeroporto ou fronteira COMPROVAÇÃO DE EMBARQUE- CE Efetuando o embarque da mercadoria, o despachante aduaneiro solicita ao sistema a comprovação de embarque, que é o documento que comprova a efetiva venda para o exterior DOCUMENTOS DE USO INTERNO Documentos de uso interno são todos os documentos que transitam apenas dentro do país, que são: CONTRATO DE CÂMBIO É o documento que comprova a conversão da moeda, fruto de uma operação no mercado internacional, quer na exportação ou na importação. Tanto na exportação como na importação, este documento poderá ser emitido antes ou após o efetivo embarque da mercadoria.

26 NOTA FISCAL A Nota Fiscal dá cobertura fiscal ao trânsito da mercadoria a ser exportada. Instruirá a movimentação interna até o local de efetivo embarque para transporte internacional e integrará o processo de desembaraço alfandegário, esta Nota Fiscal constitui-se nos modelos 1 ou 1A, deve ser emitida em nome do Importador com o respectivo endereço do País de destino e terá, como principal Código Fiscal da Operação, o lançamento 7.11 (para aquele Exportador que é o próprio Fabricante/Produtor das mercadorias exportadas). Nossa legislação exige que a Nota Fiscal seja preenchida com valores em Reais, resultante da conversão da moeda estrangeira negociada, e esta sistemática pode gerar situações conflitantes, dependendo da data de contratação do câmbio e da destinação dos valores resultantes, se para fins cambiais ou para fins fiscais, o regulamento do ICMS de seu Estado e não esqueça que as exportações também se sujeitam ao Regulamento do IPI em todos os seus tratamentos fiscais, normalmente, as Alfândegas exigem a citação, no corpo da Nota Fiscal, do número atribuído ao RE que ampara a exportação em curso DOCUMENTOS DE USO EXTERNO Documentos de uso externo são os documentos que não tem qualquer conotação fiscal dentro do país. São os documentos que o importador irá utilizar para efetuar o desembaraço da mercadoria no seu país. Os principais documentos de uso externo são:

27 FATURA PRÓ FORMA A fatura pró forma, serva para formalizar uma proposta de compra ou pedido e, ao mesmo tempo, serve para formalizar a importação junto às autoridades aduaneiras do país importador FATURA COMERCIAL A fatura comercial é o documento que substitui a nota fiscal no mercado internacional. A fatura comercial, é uma cópia da fatura pró forma, mas, neste caso, é o documento hábil para que o importador possa nacionalizar a mercadoria no país. É o espelho de sua transação comercial internacional, onde constará todos os pormenores da operação, tais como características dos produtos, quantidades, número e tipo de volumes, valores negociados, locais de origem e destino. Como documento básico do comércio exterior, serve como comprovante, da relação comercial, tanto no desembaraço aduaneiro como nos procedimentos de pagamento do Exportador, toda Fatura deve ser numerada, e esta numeração constará em todos os documentos que instruem o processo de exportação deve ser elaborada no idioma do País importador ou, na sua impossibilidade, no idioma inglês, para negociação bancária, são necessárias três vias originais, normalmente, toda fatura deve ser datada e assinada, devendo esta assinatura estar identificada. A Fatura Comercial deve conter: termos de pagamento, dados do veículo transportador, local de embarque e de destino, identificação dos volumes, pesos líquido/bruto e descrição completa das mercadorias, com preços unitários e eventuais descontos ou acréscimos

28 LISTA DE EMBALAGEM A lista de embalagem é o documento que lista todos os volumes e seus respectivos conteúdos e pesos. Tem duas finalidades: No momento do embarque e no porto de destino, as mercadorias são inspecionadas com a conferência na lista de embalagem CERTIFICADO DE ORIGEM São vários os certificados de origem disponíveis, sendo que sua principal finalidade é a de atestar a procedência e origem da mercadoria. Com base na oirgem, são concedidas reduções, ou até mesmo isenções, tas tarifas aduaneiras no país de destino. É o documento que atesta a origem das mercadorias e que pode ser exigido pelo Importador, para que este se valha dos benefícios da redução ou mesmo da isenção de tributos, garantidos pela legislação do País de destino das mercadorias, mas que comumente estão vinculados à origem das mercadorias transacionadas, através de acordos comerciais entre as Nações, tais como os previstos para os Países - membros da ALADI - Associação Latino Americana de Integração, os Países - membros do MERCOSUL - Mercado Comum do Sul, os Países - desenvolvidos (ou industrializados) signatários do SGP - Sistema Geral de Preferências, em consonância com as diretrizes para o comércio internacional definidos pelo GATT - Acordo Geral de Tarifas e Comércio, os Países em desenvolvimento signatário do SGPC - Sistema Global de Preferências Comerciais, os Países beneficiados pelo PEC - Protocolos de Expansão Comercial, ou ainda, quando exigidos para simples certificação da origem brasileira, os Certificados de Origem Comuns emitidos pelas Federações, Confederações ou Centros de Indústria, de Comércio ou de Agricultura.

29 CONHECIMENTO DE EMBARQUE O conhecimento de embarque, também conhecido como Bill of Ladind, para transporte marítimo,e AWB para transporte aéreo, é emitido pela companhia de transporte, informando todos os detalhes do produto e do embarque. É o documento emitido pelo Transportador internacional, ou pelo seu Agente local, comprovando a transferência da posse da mercadoria e sua saída para Exterior. Note que o Conhecimento de Embarque, como importante documento do processo de exportação, deve ter seu preenchimento cercado de todos os cuidados, principalmente quanto aos detalhes acertados com o Importador e quanto às particularidades contidas na Carta de Crédito, merece atenção especial a data de emissão do Conhecimento de Embarque, que pode inviabilizar uma Carta de Crédito se for posterior à data limite, nela estipulada, para emissão deste documento. Nunca permita que um Conhecimento de Embarque seja emitido com anotações que denunciem conflitos com o que foi informado ao Banco negociador APÓLICE DE SEGURO Este documento é exigido nas vendas CIF ou CIP, em que o exportador é responsável pelo pagamento de seguro de transporte internacional. Para o transporte internacional, é o documento que honra a exigência de contratação de seguro, pelo Exportador, para garantia total das mercadorias em caso de sinistro, deve estar, em tudo, condizente com as instruções contidas no Pedido de Compra ou na Carta de Crédito, sua contratação é obrigatória quando as condições são CIF, ou nos INCOTERMS equivalentes.

30 Após o correto preenchimento de todas as telas que compõem a entrada de um RE, o SISCOMEX atribuirá, automaticamente, numeração específica para seu processo de exportação, o que contribui a emissão do RE. Este RE emitido tem validade de 60 dias, mas poderá ser prorrogado. O SISCOMEX é bastante interativo, permitindo que seja utilizado com bastante desenvoltura. No entanto, se Você não domina, ainda, os aspectos operacionais do processamento das exportações, é aconselhável a assessoria de um Despachante Aduaneiro, capacitado ao trato fiscal e ao desembaraço alfandegário de seu processo de exportação. Emitido o RE - Registro de Exportação, deve-se providenciar os seguintes documentos, necessários para a circulação das mercadorias em território brasileiro, para embarque ao Exterior e para liquidação de câmbio junto ao Banco negociador

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