PROGRAMAÇÃO FINAL. CURSO I IMAGEM NA ONCOLOGIA CUTÂNEA Coordenadores Francisco Macedo Paschoal SP Maurício Mendonça do Nascimento SP
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1 PROGRAMAÇÃO FINAL 28 DE MAIO - QUINTA-FEIRA À TARDE: CURSOS PRÉ-SIMPÓSIO Todos os cursos com carga horária de 4 horas Hotel Mercure - Av. Contorno 7315 Lourdes - BH 14:00-16:00 curso 16:00-16:30 café e visita aos expositores 16:30-18:30 curso CURSO I IMAGEM NA ONCOLOGIA CUTÂNEA Coordenadores Francisco Macedo Paschoal Maurício Mendonça do Nascimento 14:00-14:20 Dermatoscopia: lesões melanocíticas (incluindo Carlos Baptista Barcaui RJ melanoníquia estriada), melanoma e outras neoplasias cutâneas malignas (carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e outras) 14:20-14:40 Microscopia confocal na oncologia cutânea: Juliana Casagrande Tavoloni Braga como estamos e para onde vamos? 14:40-15:00 Novas tecnologias para prevenção e detecção precoce do Francisco Macedo Paschoal melanoma: dermatoscópios, smartphones e outros dispositivos de imagem 15:00-15:20 Non invasive imaging: optical coherence tomography, Daniel M. Siegel USA confocal microscopy 15:20-15:40 DISCUSSÃO 15:40-16:10 CAFÉ E VISITA AOS EXPOSITORES 16:10-16:30 Tomografia de coerência ótica: Visão geral da tecnologia Elimar Elias Gomes e sua aplicabilidade na prática diária 16:30-16:50 Combinando a microscopia confocal e a tomografia Tatiana Cristina Moraes Pinto Blumetti de coerência ótica 16:50-17:10 Campo de cancerização: avaliação usando a microscopia Maurício Mendonça do Nascimento confocal e a tomografia de coerência ótica 17:10-17:30 Utrassom de alta frequência na oncologia cutânea Elisa de Oliveira Barcaui RJ 17:30-18:30 Apresentação de casos clínicos e Discussão (todos os palestrantes). Conteúdo: Dermatoscopia: lesões melanocíticas (incluindo melanoníquia estriada), melanoma e outras neoplasias cutâneas malignas (carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e outras) Microscopia confocal na oncologia cutânea: como estamos e para onde vamos? Novas tecnologias para prevenção e detecção precoce do melanoma: dermatoscópios, smartphones, Optical Coherence Tomography e outros dispositivos de imagem. 1
2 Métodos não invasivos de imagem para o diagnóstico de neoplasias cutâneas: l visão geral das tecnologias l comparação de métodos biofísicos e métodos de imagem l aplicabilidade destes métodos na prática diária l combinando a microscopia confocal e a tomografia de coerência ótica l campo de cancerização: avaliação usando a microscopia confocal e a tomografia de coerência ótica l imagem de ultrassom em 3D para o melanoma, para doença locoregional e metástase de linfonodos l a ressonância magnética e o ultrassom na oncologia cutânea CURSO II - NEOPLASIAS CUTÂNEAS: CORRELAÇÃO CLÍNICO-PATOLÓGICA E ABORDAGEM CIRÚRGICA Coordenadores Luiz Maurício Costa Almeida MG Nilceo Schwery Michalany Pedro Leonardo V. Briggs Peçanha RJ Serão apresentados aspectos clínicos e histopatológicos de neoplasias cutâneas para discussão diagnóstica e como devem ser tratadas cirurgicamente, incluindo a técnica cirúrgica e reconstrução. Para este simpósio foram convidados palestrantes de renome na cirurgia dermatológica e na dermatopatologia. 14:00-14:05 Abertura 14:05-14:25 Inácio Rezende Faver RJ 14:25-14:45 Ricardo Macarenco 14:45-15:05 Eugênio Raul de Almeida Pimentel 15:05-15:25 Daniel Gontijo / Luiz Maurício Costa Almeida MG 15:25-15:45 Gustavo Vieira Gualberto / Luiz Maurício Costa Almeida MG 15:45-16:05 Glaysson Tassara Tavares / Antônio Carlos Martins Guedes MG 16:05-16:30 CAFÉ E VISITA AOS EXPOSITORES 16:30-16:50 Rachel Guerra de Castro / Antônio Carlos Martins Guedes MG 16:50-17:10 Gabriel Gontijo / Nicole Perim / Antônio Carlos Martins Guedes MG 17:10-17:30 Pedro Leonardo V. Briggs Peçanha RJ 17:30-17:50 Ival Peres Rosa 17:50-18:10 Nilceo Schwery Michalany 18:10-18:30 Maurício Buzelin Nunes MG Conteúdo: Revisão dos aspectos clínicos e histológicos das neoplasias cutâneas mais comuns e mais raras e seus tratamentos. Serão mostrados vários casos clínicos para discussão diagnóstica, suas respectivas características anatomopatológicas e como devem ser abordadas, incluindo a técnica cirúrgica e reconstrução. CURSO III HISTOLOGIA DAS NEOPLASIAS CUTÂNEAS Coordenadoras Neusa Yuriko Sakai Valente Selma Schuartz Cernea 14:00-14:20 Histologia normal da pele nas diferentes topografias Ricardo Macarenco 14:20-14:40 Aspectos técnicos do preparo de lâminas no Mohs Roberto Gomes Tarlé PR 14:40-14:45 DISCUSSÃO 14:45-15:05 Lesões pré malignas Miriam Nacagami Sotto 15:05-15:25 Carcinomas basocelulares Neusa Yuriko Sakai Valente 15:25-15:30 Apresentação de um caso Denise Vieira Santos 15:30-15:40 DISCUSSÃO 15:40-16:10 CAFÉ E VISITA AOS EXPOSITORES 2
3 16:10-16:30 Carcinoma espinocelular Gilles Landmann 16:30-16:50 Neoplasias cutâneas semelhantes ao CEC Gilles Landmann 16:50-16:55 Apresentação de um caso de Mohs Luiz Roberto Terzian 16:55-17:05 DISCUSSÃO 17:05-17:25 Tumores anexiais semelhantes aos CBC Neusa Yuriko Sakai Valente 17:25-17:45 Sarcomas Miriam Nacagami Sotto 17:45-17:50 Apresentação de um caso Inácio Rezende Faver RJ 17:50-18:00 DISCUSSÃO 18:00-18:20 Melanomas Ricardo Macarenco 18:20-18:30 DISCUSSÃO Conteúdo: Revisão completa da histologia nas neoplasias cutâneas comuns e raras, incluindo os aspectos imunohistoquímicos para auxiliar o diagnóstico diferencial. Oficina de exercícios para identificar acometimento perineural, acometimento perianexial, cortes histológicos com acometimento neoplásico de difícil identificação, vantagens e desvantagens de diferentes colorações (HE e Azul Toluidina) nos cortes de congelação. DIA 29 DE MAIO - SEXTA-FEIRA MANHÃ E TARDE: SESSÕES CIENTÍFICAS 08:00-08:10 Abertura Gabriel Gontijo MG Luis Fernando Tovo 08:10-08:25 Conferência: Lesões melanocíticas precursoras Flávia Vasques Bittencourt MG e marcadoras de melanoma: atualização Presidente de Mesa e Moderador da Discussão Bernardo Gontijo MG 08:25-08:30 DISCUSSÃO Objetivos: saber como abordar, diagnosticar e tratar as lesões melanocíticas precursoras e marcadoras de melanoma. Quais nevos devemos nos preocupar? Quais nevos aumentam o risco do paciente desenvolver melanoma? Quais podem ser acompanhados e monitorados pelo paciente e/ou pelo dermatologista? Como melhorar o autoexame e o monitoramento do paciente? Quais nevos deve ser excisados? Conteúdo: serão abordados os desafios no diagnóstico e controvérsias sobre quais são os nevos que podem evoluir para o melanoma. Serão apresentados casos clínicos para exercitar o diagnóstico diferencial e melhorar a acurácia do diagnóstico nas lesões melanocíticoas tais como Nevo de Spitz X Melanoma Sptizóide, Nevo atípico X Melanoma Desmoplásico, Nevo Azul X Melanoma Nevo Azul Símile, entre outros. 08:30-09:00 Simpósio: Carcinoma Basocelular: diretrizes, tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos (incluindo Vismodegib) Coordenadores Aldo Toschi Ana Rosa Magaldi R. de Oliveira MG 08:30-08:40 Diretrizes do tratamento do carcinoma basocelular Aldo Toschi 08:40-08:50 Tratamento cirúrgico do carcinoma basocelular Ana Rosa Magaldi R. de Oliveira MG 08:50-09:00 Systemic therapy for Basal Cell Carcinoma: Daniel M. Siegel USA sonic hedgehog leads the way 09:00-09:10 DISCUSSÃO 3
4 09:10-09:25 Conferência: Melanoma: novos medicamentos. Cyro Festa Neto O que já temos? O que está por vir? Presidente de Mesa e Moderadora da Discussão Rachel Guerra de Castro MG 09:25-09:30 DISCUSSÃO Objetivos: Responder o seguinte questionamento: Novas terapias para o melanoma: o que já temos e o qual é o futuro? Quais os mecanismos de ação? Quais os efeitos colaterais? Há esperança para os pacientes? Aumenta a sobrevida, com qualidade de vida? 09:30-10:00 Simpósio: Neoplasias cutâneas: muito além do Carcinoma Basocelular e Carcinoma Espinocelular. O dermatologista está diagnosticando e tratando as neoplasias cutâneas mais raras? Coordenadores Eugênio Raul de Almeida Pimentel Roberto Gomes Tarlé PR 09:30-09:40 Sarcomas primários da pele Luiz Fernando Fróes Fleury Junior GO 09:40-09:50 Tumores anexiais malignos Cyro Festa Neto 09:50-10:00 Neoplasias malignas de difícil diagnóstico: Lismary Aparecida de F. Mesquita PR a visão do dermatopatologista 10:00-10:10 DISCUSSÃO Miguel Sanchez Viera E Objetivos: ensinar a abordagem clínicopatológica para o diagnóstico de neoplasias cutâneas mais raras e a fazer a avaliação pré-operatória de pacientes com estas neoplasias. Conteúdo: as neoplasias cutâneas mais raras possuem desafios peculiares tanto no diagnóstico quanto no tratamento. Serão revisadas as características clínicas e histológicas das neoplasias cutâneas incomuns. O foco será no diagnóstico, avaliação do paciente e tratamento dos tumores cutâneos raros. Serão abordados o dermatofibrossarcoma protuberante e outros tumores de origem fibrohistiocíticas (histiocitoma fibroso maligno, fibroxantoma atípico), os tumores de glândulas sebáceas e de glândulas sudoríparas. 10:10-10:25 Conferência: Câncer cutâneo e imunossupressão Luiz Guilherme Martins Castro Presidente de Mesa e Moderador da Discussão José Roberto Toshio Shibue PR 10:25-10:30 DISCUSSÃO Objetivos: conhecer e saber tratar as neoplasias cutâneas mais comuns nos pacientes imunossuprimidos. Conteúdo: Observamos um aumento nos transplantes de órgãos, inclusive de medula óssea, rim, fígado, entre outros. Consequentemente existe um aumento na incidência de neoplasias cutâneas nestes pacientes, inclusive de campos de cancerização. Abordar a educação, prevenção, detecção precoce e tratamento adequado dessas neoplasias mais agressivas nos pacientes imunossuprimidos. 10:30-10:50 CAFÉ E VISITA AOS EXPOSITORES 10:50-11:20 Simpósio entre Dermatologistas - Melanoma: ainda nas mãos do dermatologista? Coordenadores Fernando Augusto de Almeida Mauro Yoshiaki Enokihara 10:50-11:00 A história do melanoma no Brasil Fernando Augusto de Almeida 11:00-11:10 A importância do diagnóstico precoce do melanoma Flávia Vasques Bittencourt MG cutâneo e como fazê-lo 11:10-11:20 O papel do dermatologista na condução Mauro Yoshiaki Enokihara do melanoma cutâneo 4
5 11:20-11:30 DISCUSSÃO Objetivos: Discutir: o dermatologista está tratando ou apenas encaminhando o paciente? O dermatologista tem medo de tratar melanoma? O dermatologista está perdendo sua participação na abordagem multidisciplinar do paciente com melanoma? Como reaproximar ou resgatar o dermatologista para o GBM? O que o dermatologista precisa saber para continuar participando do tratamento do paciente com melanoma? Abordar os mecanismos de ação das terapias atuais e das que estão por vir. Conteúdo: o tratamento do melanoma mudou muito com a chegada de novas terapias imunoterápicas e terapias alvos moleculares. Esta sessão irá rever a análise genética do melanoma e usar esta informação na conduta da doença metastática. A discussão irá incluir a próxima geração de imunoterápicos, incluindo terapia com anticorpos, bioquimioterapia, terapia com células T ativadas, terapias alvo moleculares, terapias intralesionais e terapias regionais isoladas. 11:30-11:45 Conferência: Manifestações cutâneas de novas Cristina Martinez Zugaib Abdalla drogas oncológicas Presidente de Mesa e Moderador da Discussão Ricardo Shiratsu 11:45-12:00 DISCUSSÃO Objetivos: reconhecer as características clínicas e histológicas dos efeitos adversos cutâneos de novas terapias anticâncer. Descrever os mecanismos de como estas drogas provocam estes efeitos cutâneos. Discutir as possibilidades de diminuir a toxicidade cutânea de drogas anticâncer e melhorar a qualidade de vida do paciente. Conteúdo: as drogas anticâncer (quimioterápicos e terapias alvo), a radioterapia e as cirurgias possuem grande impacto na sobrevida de pacientes com neoplasias. Entretanto, a maioria dos pacientes desenvolve efeitos dermatológicos adversos, diminuindo sua qualidade de vida. Esta sessão pretende compreender melhor os efeitos cutâneos adversos das terapias anticâncer, de modo que o dermatologista possa otimizar o tratamento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes usuários destes medicamentos. 12:00-12:30 Simpósio: Linfoma cutâneo Coordenadores: José Antonio Sanches Júnior Luciana Baptista Pereira MG 12:00-12:10 Introdução aos linfomas cutâneos José Antonio Sanches Júnior 12:10-12:20 Micose fungóide Rita de Cássia Ferreira de Queiroz MG 12:20-12:30 Linfomas cutâneos primários de células B Luciana Baptista Pereira MG 12:30-12:40 DISCUSSÃO Objetivos: saber avaliar e estadiar o paciente com linfoma cutâneo de células T. Selecionar o melhor tratamento tópico e/ou sistêmico. Discutir as terapêuticas modificadoras da resposta imune no paciente com linfoma avançado. Saber como abordar o prurido nos pacientes com linfoma cutâneo. Diferenciar as infiltrações linfóides benignas e malignas da pele. Reconhecer e se familiarizar com os linfomas cutâneos menos comuns. Utilizar as diretrizes da NCCN (National Comprehensive Cancer Network) para estadiar e tratar os linfomas cutâneos. Conteúdo: Abordagem prática no diagnóstico e tratamento dos linfoma cutâneos. Distinguir a clínica e a histologia dos linfoma cutâneos de seus imitadores. Mostrar a importância da correlação clínicopatológica. Rever as diretrizes práticas que podem ser utilizadas na avaliação e tratamento dos pacientes com linfomas cutâneos. Abordagem de tópicos de interesse do dermatologista para o tratamento do paciente com micose fungóide e síndrome de Sezary. Serão discutidos o diagnóstico, o estadiamento e o tratamento tanto na doença incipiente quanto nos casos avançados de linfoma cutâneo. Serão apresentadas as novas terapias modificadoras da resposta imune e será discutido a avaliação e o tratamento do paciente com linfoma cutâneo. 5
6 12:40-13:30 Simpósio Satélite La Roche Posay Efeitos cutâneos secundários relacionados aos tratamentos oncológicos: um novo desfio para o dermatologista l Efeitos secundários mais frequentes observados Mario Lacouture USA pós quimioterapia e radioterapia l Relevância do tratamento dermocosmético. Reinaldo Tovo Filho Estudo multicêntrico 13:30 14:00 Simpósio Satélite Galderma Uma nova forma de tratar as Queratoses Luís Antonio Ribeiro Torezan Actinicas com a terapia fotodinâmica à luz do dia 14:00-14:30 Conferência: Topical and systemic drugs for Claas Ulrich ALE malignant cutaneous tumors: current status and interface with dermatologic surgery 14:30-14:40 DISCUSSÃO Moderador da Discussão Luís Antonio Ribeiro Torezan Objetivos: abordar o uso e a toxicidade dos inibidores da via hedgehog no tratamento do carcinoma basocelular. Discutir o uso e toxicidade dos inibidores do BRAF (incluindo vemurafenib e dabrafenib) e inibidores de MEK (trametinib) no tratamento do melanoma. Discutir o uso de terapias oncológicas sistêmicas como os inibidores de EGFR para o tratamento do carcinoma espinocelular e imatinib para o tratamento do dermatofibrossarcoma protuberante. Conteúdo: novas terapias alvo e biológicas têm sido utilizadas no tratamento de neoplasias cutâneas. Nesta sessão serão discutidos os recentes avanços incluindo o vismodegib para o carcinoma basocelular, vemurafenib, dabrafenib, trametinib e ipilimumab para o melanoma, os inibidores de EGFR para o carcinoma espinocelular e o imatimib para o dermatofibrossarcoma protuberante. 14:40-14:55 Conferência: A biópsia nas neoplasias cutâneas: Nilceo Schwery Michalany qual é a melhor técnica da biópsia para o melhor exame histológico? Presidente de Mesa e Moderador da Discussão Ival Peres Rosa 14:55-15:00 DISCUSSÃO Objetivos: através de uma boa técnica de biópsia, otimizar o resultado do exame histológico de neoplasias cutâneas. Conteúdo: como escolher a melhor técnica para biopsiar os tumores cutâneos: o bisturi, o shaving com lâmina, o punch? Onde realizar a biópsia: no centro, na borda, de forma incisional, excisional? 15:00-15:30 Simpósio: Vírus e Neoplasias Cutâneas Coordenadores Reinaldo Tovo Filho Walmar Roncalli P. de Oliveira 15:00-15:10 HPV e câncer: novas evidências Tatiane Zago Curi 15:10-15:20 Carcinoma de Células de Merkel e o MCPyV Walmar Roncalli P. de Oliveira (Merkel Cell Polyomavirus) 15:20-15:30 Sarcoma de Kaposi e HHV-8 (Human Herpesvirus 8) Cyro Festa Neto 15:30-15:40 DISCUSSÃO Objetivos: Definir quais vírus estão associados às neoplasias cutâneas e demonstrar o mecanismo molecular da carcinogênese viral. 6
7 Conteúdo: Cerca de 15% nas neoplasias no homem são causadas por vírus. Faremos a revisão da evidência de três vírus associados ao câncer cutâneo. HHV-8 (Human Herpesvirus 8) com o Sarcoma de Kaposi, HPV (Human Papillomavirus) com o Carcinoma Espinocelular e o MCPyV (Merkel Cell Polyomavirus) com o Carcinoma de Células de Merkel. 15:40-16:10 Simpósio entre Dermatologistas: Controvérsias em Melanoma: Cirurgia Micrográfica de Mohs e Biópsia do Linfonodo Sentinela. Mitos e verdades. Prós e contras. Estou amparado cientificamente se eu não indicar a biópsia do linfonodo sentinela, no paciente com melanoma? Coordenadores Marcus A. Maia de Olivas Ferreira Lucio Bakos RS 15:40-15:50 Conceito e indicação do linfonodo sentinela Marcus A. Maia de Olivas Ferreira 15:50-16:00 Mohs Surgery for Melanoma: standard of care, Daniel M. Siegel USA folly or just another option 16:00-16:10 Controvérsias sobre o linfonodo sentinela Lucio Bakos RS 16:10-16:20 DISCUSSÃO Moderador da Discussão Aldo Toschi Objetivos: discutir os prós e contras na indicação da Cirurgia Micrográfica de Mohs e da biópsia do linfonodo sentinela no paciente com melanoma. Conteúdo: avaliar a literatura e as evidências científicas que respaldam ou não a indicação da cirurgia micrográfica de Mohs e da biópsia do linfonodo sentinela no paciente com melanoma. 16:20-16:40 CAFÉ E VISITA AOS EXPOSITORES 16:40-17:10 Simpósio: Cirurgia Micrográfica de Mohs: prós e contras Coordenadoras Aparecida Machado de Moraes Mariana Nadalin Meireles 16:40-16:46 O uso apropriado e inapropriado da Cirurgia Mariana Nadalin Meireles Micrográfica de Mohs: quando não há dúvida de sua indicação? Quando sua indicação não é adequada ou é duvidosa? 16:46-16:52 Hematoxilina-eosina ou Azul de Toluidina? Luciana Takata Pontes Quais são as vantagens e desvantagens de cada coloração? Imunohistoquímica na Cirurgia Micrográfica de Mohs: prós e contras 16:52-16:57 A Cirurgia Micrográfica de Mohs para o tratamento Aparecida Machado de Moraes do melanoma cutâneo primário: prós e contras 16:57-17:02 Não tenho certeza se consegui controle cirúrgico Mariana Nadalin Meireles das margens ou detectei invasão perineural: indico ou não a radioterapia como adjuvância nessas situações? 17:02-17:06 A inclusão da Cirurgia Micrográfica na Luciana Takata Pontes Tabela CBHPM: é melhor ou pior? 17:06-17:10 A formação ideal do cirurgião de Mohs: Aparecida Machado de Moraes como deve ser feita? 7
8 17:10-17:20 DISCUSSÃO Gaston Galimberti ARG Objetivos: embora a cirurgia de Mohs é bem aceita para o tratamento de neoplasias cutâneas, é importante discutir os temas controversos nesta modalidade cirúrgica. Conteúdo: discutir os prós e contras na cirurgia de Mohs, o uso apropriado da cirurgia de Mohs, imunohistoquímica, Mohs para melanoma, as colorações HE X Azul de Toluidina, adjuvância da radioterapia, inclusão da técnica na tabela CBHPM, a formação ideal do cirurgião de Mohs 17:20-17:50 Simpósio: Reconstrução na Cirurgia Dermatológica Oncológica Coordenadores Daniel Gontijo MG Inácio Rezende Faver RJ Lauro Lourival Lopes Filho PI 17:20-17:27 Reconstrução do pavilhão auricular Pedro Leonardo V. Briggs Peçanha RJ 17:27-17:35 Reconstrução da região nasal Daniel Gontijo MG 17:35-17:43 Reconstrução da região malar e orbicular Curt Mafra Treu RJ 17:43-17:50 Reconstrução dos lábios Lauro Lourival Lopes Filho PI 17:50-18:00 DISCUSSÃO Miguel Sanchez Viera E Objetivos: descrever o defeito cirúrgico com atenção às suas características e peculiaridades anatômicas e reconhecer a melhor forma de reparar o defeito, considerando os resultados funcionais e estéticos. Conteúdo: enfatizar os fundamentos da cirurgia reparadora, discutir os casos apresentados e demonstrar como obter os melhores resultados funcionais e cosméticos. Demonstrar resultados imediatos e a longo prazo. 18:00-18:20 Conferência: A pele do paciente com neoplasias Mario Lacouture USA sistêmicas: o que muda? 18:20-18:30 DISCUSSÃO Presidente de Mesa e Moderadora da Discussão Denise Steiner Objetivos: Identificar e distinguir precocemente as dermatoses paraneoplásicas, incluindo neoplasias genitourinárias e os riscos dos pacientes transplantados. Aumentar a capacidade do dermatologista identificar as manifestações cutâneas das neoplasias sistêmicas. Reconhecer tratar os efeitos colaterais cutâneos dos quimioterápicos e terapias alvo utilizados nas neoplasias sistêmicas. Abordagem da xerose cutânea e do prurido nos pacientes com neoplasias cutâneas. Conteúdo: abordagem das dermatoses paraneoplásicas e suas manifestações, neoplasias mielóides, neoplasias genitourinárias e suas repercussões cutâneas, neoplasias não melanocíticas nos pacientes transplantados. Mostrar os efeitos colaterais das novas terapias imunes ou biológicas, terapias alvo e quimioterápicos utilizados no tratamento de neoplasias sistêmicas: erupção acneiforme, queratoacantomas, queratoses actínicas, entre outras. DIA 30 DE MAIO SÁBADO: visita a INHOTIM 8
9 DIA 31 DE MAIO - DOMINGO MANHÃ: SESSÕES CIENTÍFICAS 08:30-08:45 Conferência: Nevo melanocítico congênito: o que há de novo? Carlos Baptista Barcaui RJ Presidente de Mesa e Moderador da Discussão Francisco Burnier Carlos Pereira RJ 08:45-08:50 DISCUSSÃO Objetivos: avaliar os riscos do paciente com nevo melanocítico congênito. Avaliar as estratégias de avaliação e os novos tratamentos do nevo melanocítico congênito. Conteúdo: avaliação do que há de novo nos riscos associados ao nevo melanocítico congênito, abordar as novas estratégias e tratamentos, os fatores de risco da melanose neurocutânea, discutir a necessidade da excisão profilática, as controvérsias de tratamentos com o laser, abordar o que há de novo na literatura. 08:50-09:20 Simpósio: Cirurgia Micrográfica de Mohs: Pérolas Cirúrgicas e Critérios de indicação. A Cirurgia Micrográfica de Mohs no Brasil está sendo super ou subutilizada? O dermatologista prioriza o paciente ou as normas do plano de saúde? Coordenadores Selma Schuartz Cernea Luiz Roberto Terzian 08:50-08:58 Quando indico a cirugia micrográfica de Mohs Luiz Roberto Terzian 08:58-09:06 Quando não indico a cirurgia micrográfica de Mohs Selma Schuartz Cernea 09:06-09:13 A Cirurgia de Mohs está sendo super ou subutilizada André Cesar Antiori Freire Pessanha no Brasil? O dermatologista prioriza o paciente ou as normas do planos de saúde? 09: 13-09:20 Mohs Surgery Pearls Daniel M. Siegel USA 09:20-09:30 DISCUSSÃO Objetivos: conhecer algumas pérolas na cirurgia micrográfica de Mohs. Reconhecer as indicações adequadas, inadequadas e duvidosas da Cirurgia Micrográfica de Mohs. Ajudar o dermatologista a desenvolver habilidades para reconhecer o paciente, as características do tumor (localização, tamanho, tipo histológico) e decidir em quais situações a Cirurgia de Mohs é considerada a opção terapêutica mais adequada. Conteúdo: Abordar detalhes técnicos que podem facilitar a cirurgia micrográfica de Mohs. Avaliar os critérios de uso adequado da Cirurgia de Mohs. Discussão da conduta do dermatologista, quando houver indicação de Cirurgia de Mohs: estimular sua capacitação ou referenciar para quem realiza a técnica? Discutir: caso o plano de saúde não dê cobertura para Cirurgia de Mohs, devo referenciar para o cirurgião do plano de saúde que não realiza a técnica? 09:30-09:50 Conferência - Melanoma: atualização Luis Fernando Tovo Presidente de Mesa e Moderador da Discussão Gabriel Gontijo MG 09:50-10:00 DISCUSSÃO Objetivos: Reconhecer os melhores métodos para prevenir, diagnosticar e tratar o melanoma, incluindo as novas tecnologias para a detecção precoce, novas tecnologias de fotoproteção e agentes quimioprofiláticos para o melanoma. Falar sobre as diretrizes atuais da NCCN (National Comprehensive Cancer Network) para abordagem do paciente com melanoma, de forma multidisciplinar, junto com o oncologista e o cirurgião oncológico. 9
10 Conteúdo: Tecnologia e prevenção: smartphones, dispositivos de imagem e outros. Atualização em fotoproteção. Agentes quimioprofiláticos: quais são os mais promissores? Atualização nas diretrizes. Novas terapias alvo: além do BRAF. Como montar seu time multidisciplinar para cuidar do paciente com melanoma? 10:00-10:30 Simpósio: Queratoses actínicas e campo cancerizável: tratamento e prevenção. Coordenadores: Luís Antonio Ribeiro Torezan Renato Marchiori Bakos RS 10:00-10:15 Patogênese e terapia tópica: atualidades e perspectivas Renato Marchiori Bakos RS 10:15-10:30 Terapia fotodinâmica e outras técnicas: Luis Antonio Ribeiro Torezan atualidades e perspectivas 10:30-10:40 DISCUSSÃO Objetivos: Discutir as várias modalidades terapêuticas e suas aplicabilidades no tratamento das queratoses actínicas e campo cancerizável. Discutir a patogênese do campo cancerizável e sua relação com as terapias combinadas. Discutir os novos horizontes na prevenção e tratamento das queratoses actínicas e campo cancerizável. Conteúdo: Abordar a patogênese, a etiologia e a importância do conceito de campo cancerizável no momento de tratar o paciente. Abordar de forma isolada ou em regimes combinados, as terapias tópicas, os peelings, as terapias orais, a terapia fotodinâmica, a curetagem, o shaving, a criocirurgia, a radioterapia e a excisão cirúrgica. 10:40-11:00 CAFÉ E VISITA AOS EXPOSITORES 11:00-11:30 Simpósio - Carcinoma Espinocelular: diretrizes, tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos Coordenadores Hamilton Ometto Stolf Glaysson Tassara Tavares MG 11:00-11:10 Carcinoma Espinocelular: diretrizes e tratamento Hamilton Ometto Stolf não cirúrgicos 11:10-11:20 Tratamentos cirúrgicos Glaysson Tassara Tavares MG 11:20-11:30 Cirurgia Micrográfica de Mohs no Carcinoma Gaston Galibert ARG Espinocelular 11:30-11:40 DISCUSSÃO 11:40-12:10 Simpósio: Campanhas de Detecção Precoce e Prevenção do Câncer Cutâneo Coordenadores: Emerson V. de Andrade Lima PE Marcus A. Maia de Olivas Ferreira 11:40-11:55 Por quê o câncer da pele continua Marcus A. Maia de Olivas Ferreira aumentando em todo mundo? 11:55-12:10 Qual seria uma proposta de ação contra o câncer da pele? Emerson V. de Andrade Lima PE 12:10-12:20 DISCUSSÃO Conteúdo: epidemiologia do câncer cutâneo. Tecer recomendações na educação, prevenção e diagnóstico precoce do câncer cutâneo, reduzindo a morbidade e a mortalidade das neoplasias cutâneas. Discutir o que é uma Campanha de Prevenção do Câncer da Pele ideal para o Brasil? O que estamos fazendo: mutirão de atendimento ou campanha de prevenção? Quais são as experiências em outros países que deram certo, tiveram impacto na epidemiologia e poderiam ser aplicadas entre nós? 10
11 12:20-13:30 Painel: Fotoproteção e neoplasias cutâneas Presidente de Mesa e Moderadora da Discussão Sarita Martins PE 12:20-12:40 Conferência: Fotoproteção: o que há de novo? Nicole Perim MG Conteúdo: revisão da literatura nos últimos anos, ressaltando os recentes avanços em fotoproteção 12:40-13:00 Conferência: Neoplasias cutâneas e Sérgio Schalka fotoproteção Conteúdo: existem fotoprotetores específicos e mais eficazes para o paciente com lesões pré-neoplásicas ou neoplásicas? O que dizer sobre fotoprotetores com fotoliase em lipossomas, para prevenção e tratamento de queratoses actínicas? Quais as recomendações nos pacientes com campo cancerizável e nos imunossuprimodos? A fotoproteção é diferente para estes pacientes? 13:00-13:20 Conferência: Fotoproteção e vitamina D Jayme de Oliveira Filho Conteúdo: reconhecer a importância da fotoproteção tendo consciência da importância da síntese da vitamina D. Mostrar a importância da otimização e o equilíbrio da fotoproteção com a síntese e ingestão da vitamina D. 13:20-13:30 Discussão do painel Sarita Martins PE 13:30 Encerramento Gabriel Gontijo MG Luis Fernando Tovo 11
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CONVIDADOS ESTRANGEIROS Daniel M. Siegel (USA) Claas Ulrich (Alemanha) Gaston Galimbert (Argentina) Miguel Sanchez Viera (Espanha) I SIMPÓSIO DE ONCOLOGIA CUTÂNEA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA
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