Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL
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- João Espírito Santo Amorim
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1 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL
2 confederação da agricultura E PEcuÁRia do BRaSil cna Diretoria Executiva Triênio Presidente Senadora Kátia Abreu (TO) 1º VicePresidente João Martins da Silva Júnior (BA) Vice-Presidente Executivo Fábio de Salles Meirelles Filho (MG) Vice-Presidente de Secretaria José Zeferino Pedroso (SC) Vice-Presidente de Finanças José Mário Schreiner (GO) Vice-Presidente Diretor Carlos Rivaci Sperotto (RS) Vice-Presidente Diretor Eduardo Riedel (MS) Vice-Presidente Diretor José Ramos Torres de Melo Filho (CE) Vice-Presidente Diretor Júlio da Silva Rocha Júnior (ES) Vice-Presidente Diretor Assuero Doca Veronez (AC) Vice-Presidentes Ágide Meneguette (PR) Almir Morais Sá (RR) Álvaro Arthur Lopes de Almeida (AL) Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha (PI) Carlos Fernandes Xavier (PA) Eduardo Silveira Sobral (SE) Fábio de Salles Meirelles (SP) Flávio Viriato de Saboya Neto (CE) Francisco Ferreira Cabral (RO) José Hilton Coelho de Sousa (MA) José Álvares Vieira (RN) Luiz Iraçu Guimarães Colares (AP) Mário Antônio Pereira Borba (PB) Muni Lourenço Silva Júnior (AM) Pio Guerra Júnior (PE) Renato Simplício Lopes (DF) Roberto Simões (MG) Rodolfo Tavares (RJ) Rui Carlos Ottoni Prado (MT) instituto cna Conselho de Administração Presidente Roberto Brant Titulares Muni Lourenço Silva Júnior (SENAR/AM) Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (AM) Rui Carlos Ottoni Prado Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso (FAMATO) José Zeferino Pedrozo Presidente do Conselho Administrativo do SENAR/SC Og Arão Rubert Secretário Executivo Realização Editora ICNA Ficha técnica Coordenação Técnica Arno Jerke Jiúnior Coordenador do Estudo Marcelo de Ávila Equipe Técnica Edson Ferreira Marcelo de Ávila Revisão Otília Maria Rieth Goulart Projeto Gráfico Valéria Gedanken Fotografia Banco de imagens público Valéria Gedanken
3 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Brasília, Instituto CNA
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5 Sumário Duas realidades distintas na qualidade de moradia dos domicílios... 7 Índice de Moradia Rural e Urbana... 8 Indicador base 1: estrutura dos domicílios...11 Indicador base 2: acesso a serviços públicos...15 Indicador base 3: bens essenciais ao domicílio...18
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7 Duas realidades distintas na qualidade de moradia dos domicílios A qualidade da moradia no Brasil varia dependendo do Estado em que o domicílio está localizado. O tamanho do território brasileiro, com suas peculiaridades culturais e de desenvolvimento, dá origem a tais diferenças. Há, também, grande discrepância entre os domicílios das regiões urbanas e rurais de uma mesma Unidade da Federação. As diferenças na qualidade da moradia nas regiões rurais e urbanas no Brasil merecem ser analisadas de forma mais aprofundada. Para preencher a lacuna existente de estudos mais detalhados sobre o assunto, o Instituto CNA elaborou esse trabalho, que identifica os aspectos que influenciam a qualidade da moradia no Brasil, proporcionando maior transparência no trato da questão à sociedade, Governo e demais instituições. O ordenamento (ranking) estadual sobre a qualidade de moradia rural e urbana deu origem a estimativas de investimento, em cada Unidade da Federação, com o propósito de igualar a qualidade de moradia nas áreas rurais e urbanas. Assim, além desse estudo que dimensiona a questão no País, há uma série de 27 relatórios um para cada Unidade de Federação com estimativas específicas de investimento para melhorar a qualidade da estrutura dos domicílios rurais e aumentar o acesso a serviços públicos para esses domicílios. Com o objetivo de mapear a qualidade de moradia no Brasil e dar subsídios para políticas públicas, o Instituto CNA construiu o Índice de Moradia, para medir e ordenar, por Unidade da Federação, a qualidade dos domicílios nas regiões rurais e urbanas. Os dados para a construção do índice foram extraídos da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao ano de O indicador de moradia varia entre zero (péssima qualidade) e um (ótima qualidade). De acordo com o IBGE, são consideradas áreas urbanas as cidades (sedes municipais), as vilas (sedes distritais) e as áreas urbanas isoladas. Área rural é aquela situada fora desses limites urbanos. O Índice de Moradia (IM) é composto por três indicadores base: 1. Estrutura dos domicílios; 2. Acesso a serviços públicos; 3. Bens essenciais aos domicílios. O primeiro indicador estrutura dos domicílios revela a situação estrutural da moradia. O índice é formado por apenas uma variável: material predominantemente utilizado na construção das paredes do domicílio. 7
8 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL O segundo indicador acesso a serviços públicos mede a infraestrutura que cerca os domicílios em termos de acesso a serviços públicos. O índice é composto por quatro variáveis: água encanada (quando a água é canalizada para ao menos um cômodo da residência), coleta de lixo (quando o lixo é coletado de forma direta ou indireta), energia elétrica (existência de energia elétrica na residência, independente da forma como é fornecida) e esgotamento sanitário (rede coletora de esgoto ou pluvial, fossa séptica ligada à rede coletora de esgoto ou pluvial e fossa séptica não ligada à rede coletora de esgoto ou pluvial). O terceiro indicador base bens essenciais ao domicílio cobre os utensílios domésticos que aparelham o domicílio. O índice é formado por 12 variáveis: telefone móvel celular; telefone fixo; fogão de duas bocas ou mais; filtro d água; rádio; televisão; DVD ou videocassete; geladeira; freezer (congelador); máquina de lavar roupa; microcomputador; e acesso à internet. A possibilidade de captar ou medir separadamente os três indicadores traz informações relevantes para a condução de políticas públicas. Índice de moradia rural e urbana Os dados da PNAD 2012 apontam desigualdades quanto à qualidade da moradia entre os domicílios. O índice de moradia rural varia entre 0,496 (Amazonas) e 0,814 (São Paulo). Índice de moradia rural SP 0,814 DF 0,804 SC 0,771 RJ 0,765 RS 0,757 ES 0,740 PR 0,725 MG 0,701 GO 0,690 RN 0,689 SE 0,663 MT 0,655 MS 0,654 RO 0,644 PE 0,621 PB 0,619 AL 0,619 BA 0,611 CE 0,605 PI 0,604 TO 0,586 RR 0,575 MA 0,568 PA 0,567 AP 0,548 AC 0,502 AM 0,496 8
9 São Paulo (0,814), Distrito Federal (0,804), Santa Catarina (0,771), Rio de Janeiro (0,765) e Rio Grande do Sul (0,757) são as cinco Unidades da Federação (UFs) com os maiores índices de moradia rural. Já as cinco UFs com os menores índices de moradia rural são: Amazonas (0,469), Acre (0,502), Amapá (0,548), Pará (0,567) e Maranhão (0,568). A comparação entre o indicador de São Paulo (primeiro colocado) e o do Amazonas (último colocado) revela uma diferença de 0,318 ponto equivalente a quase todo o indicador do Amazonas, que é 0,469. Os melhores índices de moradia rural que alcançaram maior pontuação encontramse nas regiões mais desenvolvidas do País: Sul e Sudeste, além do Distrito Federal. Já os piores índices são encontrados no Norte e Nordeste, que historicamente apresentam os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs 1 ) em comparação às demais regiões. Índice de moradia urbana df 0,921 SP 0,907 RJ 0,900 MG 0,889 RS 0,885 ES 0,885 Sc 0,884 PR 0,872 SE 0,857 Ba 0,854 RR 0,851 Rn 0,847 PE 0,844 GO 0,842 PB 0,842 MS 0,834 Pi 0,829 ce 0,824 TO 0,820 MT 0,820 am 0,814 al 0,806 RO 0,805 Pa 0,804 ap 0,795 Ma 0,776 ac 0,767 As cinco UFs com os maiores índices de moradia urbana são Distrito Federal (0,921), São Paulo (0,907), Rio de Janeiro (0,900), Minas Gerais (0,889) e Rio Grande do Sul (0,885), que ficou empatado com Espírito Santo. Já as cinco UFs com os menores índices são Acre (0,767), Maranhão (0,776), Amapá (0,795), Pará (0,804) e Rondônia (0,805). 1 O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) produzido pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) é um indicador comparativo usado para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de três componentes: renda, educação e saúde a nível nacional. 9
10 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Os indicadores de moradia urbana são mais homogêneos quando comparados aos rurais. Significa que há menores diferenças na qualidade da moradia urbana do que na moradia rural entre os Estados brasileiros. O maior indicador urbano está no Distrito Federal (0,921), enquanto o menor é o do Acre (0,767). A diferença entre os índices do primeiro e do último colocado no ranking urbano é de 0,154, enquanto no rural é de 0,318. A diferença entre os índices urbanos é menos do que a metade da apresentada entre os índices de moradia rural. Embora seja difícil de interpretar tais resultados, há clara referência que as áreas rurais apresentam maior discrepância em termos de qualidade de moradia em relação às urbanas. As UFs de Santa Catarina (0,113) e Distrito Federal (0,117) mostram diferenças muito pequenas entre os índices de moradia urbana e rural. Os Estados que oferecem as melhores qualidades de moradia rural também são os que apontam as menores diferenças entre os índices das áreas rural e urbana. Além de ter o pior índice de qualidade de moradia da área rural brasileira (0,469), o Amazonas também é o Estado que possui a maior discrepância (0,318) entre a qualidade das moradias rurais e urbanas. Chama a atenção, em contrapartida, o fato de o Estado de São Paulo mostrar uma qualidade de moradia muito semelhante nas suas áreas urbanas (0,907) e rurais (0,814): a diferença entre os dois índices é de apenas 0,093, a menor entre as 27 UFs brasileiras. Diferença entre os índices de moradia urbana e rural de um mesmo Estado AM RR AC AP BA PA TO PI PB PE CE MA SE MG AL MS MT RO RN GO PR ES RJ RS DF SC SP 0,318 0,276 0,264 0,247 0,244 0,238 0,234 0,225 0,223 0,223 0,220 0,208 0,194 0,188 0,187 0,180 0,166 0,161 0,159 0,152 0,147 0,145 0,135 0,128 0,117 0,113 0,093 10
11 Indicador base 1: estrutura dos domicílios O índice de estrutura dos domicílios rurais varia de 0,817, no Acre, a 0,996, em São Paulo. Além de São Paulo, Minas Gerais (0,995), Espírito Santo (0,991), Rio de Janeiro (0,990) e Distrito Federal (0,987) registraram os maiores índices de estrutura dos domicílios rurais. Na ponta oposta, além do Acre, Amazonas (0,839), Amapá (0,846), Roraima (0,866) e Rondônia (0,879) são os Estados com os menores índices de estrutura dos domicílios da área rural brasileira. A diferença, em pontos, entre o primeiro (São Paulo) e o último colocado (Acre) no ranking é de 0,179. Dos três indicadores base que formam o Índice de Moradia, esse é o que apresenta a menor diferença entre os Estados brasileiros. Isso indica que a qualidade da estrutura dos domicílios rurais é relativamente homogênea entre as UFs. Chama a atenção a similaridade da qualidade da estrutura dos domicílios rurais nos Estados que ocuparam as 10 primeiras colocações no ranking. 11
12 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Ranking dos índices de estrutura dos domicílios rurais SP 0,996 MG 0,995 ES 0,991 RJ 0,990 DF 0,987 SE 0,986 PI 0,985 GO 0,985 RN 0,985 PB 0,984 CE 0,978 AL 0,977 PE 0,977 BA 0,967 TO 0,952 MT 0,948 RS 0,934 MS 0,930 SC 0,919 PR 0,910 MA 0,891 PA 0,887 RO RR 0,879 0,866 AP 0,846 AM 0,839 AC 0,817 O índice de estrutura dos domicílios urbanos é ainda mais homogêneo do que o dos domicílios rurais, variando de 0,912 e 1,000. É importante mencionar que a qualidade de estrutura domiciliar urbana de 24 Estados, das 27 Unidades da Federação analisadas, é virtualmente a mesma. Ou seja, a exceção do Acre (último colocado no ranking, com 0,912 ponto), Amapá (0,927) e Rondônia (0,928), as demais UFs registram indicadores maiores do que 0,956 ponto, muito próximos de 1. 12
13 Ranking dos índices de estrutura dos domicílios urbanos SE 1,000 Rn 0,999 MG 0,998 ES 0,998 PB 0,997 PE 0,997 ce 0,997 GO 0,997 Ba 0,996 SP 0,995 RJ 0,994 TO 0,992 df 0,992 al 0,989 Pi 0,989 MS 0,986 RR 0,982 Ma 0,981 MT 0,976 RS 0,969 PR 0,967 Sc 0,961 Pa am 0,961 0,956 RO 0,928 ap 0,927 ac 0,912 Cabe ressaltar que a diferença na estrutura dos domicílios dessas 24 UFs se dá pelo fato de alguns domicílios urbanos dessas regiões serem construídos com madeira aparelhada (caso de Santa Catarina) ao invés de alvenaria (caso de Sergipe). Como exemplo, em Sergipe 99,9% dos domicílios são construídos com alvenaria. Em Santa Catarina, 79,3% dos domicílios são construídos com alvenaria e 19,8% são construídos com madeira aproveitada. Como os domicílios construídos com alvenaria recebem uma nota maior (seis é a nota máxima) do que os domicílios construídos com madeira aparelhada (nota cinco) na metodologia aplicada por este estudo, Sergipe ficou com índice maior do que Santa Catarina. Em ambos os casos alvenaria e madeira aparelhada, é considerado nesse estudo como estrutura domiciliar de ótima qualidade. No caso de Estados com clima mais frio, existem mais domicílios construídos com madeira aparelhada do que em Estados com clima mais quente, uma vez que esse material também é utilizado para permitir a colocação de forros de isolamento térmico. 13
14 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Os cinco Estados com os maiores índices de estrutura dos domicílios urbanos são Sergipe (1,000), Rio Grande do Norte (0,999), Minas Gerais (0,998), Espírito Santo (0,998) e Paraíba (0,997). O fato de Sergipe apresentar um índice de 1,000 ocorre por arredondamento de casas decimais, de forma que não se pode afirmar que, nesse Estado, todos os domicílios são construídos com alvenaria, como pode parecer em um primeiro momento. Os Estados que merecem destaque por registrarem os menores índices de estrutura dos domicílios são Acre (0,912), Amapá (0,927) e Rondônia (0,928). Mesmo assim, esses Estados não deixam de apresentar altos índices de qualidade na estrutura dos seus domicílios urbanos. Há pouca diferença na qualidade das estruturas dos domicílios quando comparadas as regiões urbanas com as rurais de um mesmo Estado. São Paulo foi o único que registrou índice rural ligeiramente acima do urbano (0,001 ponto), mas essa diferença é virtualmente nula. Minas Gerais, Piauí, Rio de Janeiro e Espírito Santo também mostraram qualidade muito semelhante na estrutura dos domicílios rurais frente à qualidade dos domicílios urbanos. Os Estados que têm as maiores diferenças na qualidade da estrutura dos domicílios são Amazonas e Roraima (ambos com diferença de 0,116). Diferença entre os índices de estrutura dos domicílios urbanos e rurais AM RR AC MA AP PA PR MS RO SC TO RS BA MT PE CE RN SE PB AL GO ES DF RJ PI MG SP 0,116 0,116 0,095 0,090 0,081 0,074 0,057 0,056 0,049 0,042 0,040 0,035 0,029 0,028 0,020 0,019 0,014 0,014 0,013 0,012 0,011 0,007 0,005 0,004 0,003 0,003-0,001 14
15 Indicador base 2: acesso a serviços públicos Ranking dos índices de acesso a serviços públicos dos domicílios rurais SP 0,845 df 0,843 Sc 0,798 RJ 0,777 RS 0,771 PR 0,725 ES 0,703 Rn 0,684 MG 0,641 SE 0,608 RO 0,597 GO 0,592 MS 0,576 MT 0,558 RR 0,530 al 0,517 PE 0,511 Ba 0,509 Pa 0,496 PB 0,493 Pi 0,490 Ma 0,487 ce TO 0,466 0,454 ap 0,436 ac 0,390 am 0,383 15
16 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Dentre os três indicadores base, o indicador de acesso a serviços públicos é o que mostra as maiores discrepâncias entre os Estados. Na área rural, São Paulo (0,845), Distrito Federal (0,843), Santa Catarina (0,798), Rio de Janeiro (0,777) e Rio Grande do sul (0,771) apresentam os maiores indicadores. Os Estados com os menores índices de acesso a serviços públicos são Amazonas (0,383), Acre (0,390), Amapá (0,436), Tocantins (0,454) e Ceará (0,466). A diferença entre o primeiro colocado (São Paulo) e o último (Amazonas) é de 0,462 ponto. No caso do indicador de acesso a serviços públicos das áreas urbanas, a diferença é menor quando comparada ao que ocorre nas áreas rurais. A UF com o maior índice de acesso a serviços públicos é São Paulo (0,989), enquanto o menor está no Maranhão (0,835). A diferença entre os dois índices é de apenas 0,154 ponto. São Paulo, Distrito Federal (0,988), Rio Grande do Sul (0,981), Roraima (0,976) e Minas Gerais (0,974) são as UFs com os maiores índices de acesso a serviços públicos. Isso significa que, nessas regiões, a população está melhor servida quanto ao acesso à água encanada, luz, esgotamento sanitário e coleta de lixo. Os Estados com os menores índices de acesso a serviços públicos são Maranhão (0,835), Acre (0,849), Amapá (0,860), Mato Grosso (0,873) e Alagoas (0,874). Ranking dos índices de acesso a serviços públicos nos domicílios urbanos SP 0,989 DF 0,988 RS 0,981 RR 0,976 MG 0,974 ES 0,974 SC 0,970 RJ 0,970 RN 0,963 PR 0,962 SE 0,948 BA 0,944 PB 0,941 PI 0,932 TO 0,915 RO 0,912 PE 0,911 CE 0,907 AM 0,893 MS 0,890 GO 0,886 PA 0,884 AL 0,874 MT 0,873 AP 0,860 AC 0,849 MA 0,835 16
17 A comparação entre os índices de acesso a serviços públicos entre as áreas rurais e urbanas de um mesmo Estado registra disparidades marcantes. As UFs com as maiores diferenças são Amazonas (0,510), Tocantins (0,461), Acre (0,458), Paraíba (0,448) e Roraima (0,446). Essas diferenças em relação ao acesso a serviços públicos causam preocupação, pois ocorrem em locais em que há maior necessidade de investimento do Governo para aumentar e garantir o acesso das áreas rurais aos serviços públicos. São Paulo (0,144), Distrito Federal (0,145), Santa Catarina (0,173), Rio de Janeiro (0,193) e Rio Grande do Sul (0,210) são os Estados que registram as menores diferenças no acesso a serviços públicos. Diferença entre o acesso a serviços públicos dos domicílios rurais e urbanos am 0,510 TO 0,461 ac 0,458 PB 0,448 RR 0,446 Pi 0,442 ce 0,441 Ba 0,435 ap 0,424 PE 0,400 Pa 0,388 al 0,357 Ma 0,348 SE 0,340 MG 0,334 RO 0,315 MT 0,315 MS 0,314 GO 0,294 Rn 0,280 ES 0,271 PR 0,237 RS 0,210 RJ 0,193 Sc 0,173 df 0,145 SP 0,144 17
18 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Indicador base 3: bens essenciais ao domicílio O indicador bens essenciais ao domicílio nas áreas rurais varia bastante entre os Estados. A diferença entre o primeiro colocado, que é São Paulo (0,654), e o último, o Amazonas (0,352), é de 0,302. Uma diferença menor do que ocorre com o índice de acesso a serviços públicos, mas superior ao registrado no índice de estrutura dos domicílios. São Paulo (0,634), Santa Catarina (0,622), Distrito Federal (0,614), Rio Grande do Sul (0,600) e Espírito Santo (0,583) são as UFs com os maiores índices de bens essenciais ao domicílio. Já as UFs com os menores índices são Amazonas (0,352), Acre (0,381), Pará (0,393), Roraima (0,396) e Maranhão (0,404). 18
19 Ranking dos indicadores de bens essenciais aos domicílios rurais SP 0,634 Sc 0,622 df 0,614 RS 0,600 ES 0,583 PR 0,580 RJ 0,571 GO 0,568 MG 0,537 MT 0,533 MS 0,524 RO 0,510 PB 0,474 SE 0,469 ce 0,469 PE 0,466 Rn 0,459 al 0,452 TO 0,447 Ba 0,444 ap 0,440 Pi 0,433 Ma 0,404 RR 0,396 Pa 0,393 ac 0,381 am 0,352 Também há diferenças quanto ao indicador urbano de bens essenciais ao domicílio, apesar de um pouco menores do que no caso das áreas rurais. Nas áreas urbanas, o primeiro colocado foi Distrito Federal (0,787), seguido por Rio de Janeiro (0,744), São Paulo (0,742), Santa Catarina (0,723) e Rio Grande do Sul (0,709). A diferença entre o primeiro e o último colocado é de 0,241 ponto. Como ocorreu em relação a outros indicadores, a diferença dos indicadores urbanos é sempre inferior à diferença dos indicadores rurais. Os Estados com os piores indicadores de bens essenciais aos domicílios urbanos são Maranhão (0,546), Acre (0,557), Tocantins (0,575), Alagoas (0,582), Rondônia (0,584) e Piauí (0,584). 19
20 Índice de Moradia Rural e Urbana BRASIL Ranking dos indicadores de bens essenciais aos domicílios urbanos DF RJ SP SC 0,787 0,744 0,742 0,723 RS 0,709 MG 0,705 ES 0,694 PR 0,693 GO 0,670 MS 0,648 PE 0,645 BA 0,639 SE 0,638 MT 0,637 AP 0,615 AM 0,611 PB 0,605 RR 0,603 RN 0,594 CE 0,593 PA 0,589 PI 0,584 RO 0,584 AL 0,582 TO 0,575 AC 0,557 MA 0,546 A comparação dos índices de bens essenciais aos domicílios, entre as regiões rurais e urbanas de um mesmo Estado, revela a existência de disparidades, mas não tão marcantes quanto as que ocorrem com o indicador de acesso a serviços públicos. Os Estados com as maiores diferenças entre os indicadores urbanos e rurais de bens essenciais ao domicílio são Amazonas (0,259), Roraima (0,207), Pará (0,195) e Bahia (0,195). Rondônia (0,073), Santa Catarina (0,101), Goiás (0,102) e Mato Grosso (0,103) são os Estados com as menores diferenças entre os indicadores de bens essenciais ao domicílio das regiões urbanas e rurais. 20
21 Diferença entre os indicadores de bens essenciais nos domicílios rurais e urbanos am 0,259 RR 0,207 Pa 0,195 Ba 0,195 PE 0,180 ac 0,176 ap 0,175 df 0,174 RJ 0,173 SE 0,169 MG 0,168 Pi 0,151 Ma 0,142 Rn 0,135 PB 0,131 al 0,129 TO 0,129 ce 0,125 MS 0,124 PR 0,113 ES 0,110 RS 0,109 SP 0,108 MT 0,103 GO 0,102 Sc 0,101 RO 0,073 21
22 instituto cna SGAN Módulo K - Ed. Antônio Ernesto de Salvo - Térreo Brasília - DF - CEP
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