PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FARMÁCIA - UFSJ

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1 CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FARMÁCIA - UFSJ Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia da Universidade Federal de São João Del Rei, revisado e atualizado em março de 2011 e aprovado pelo CONEP/UFSJ em 18 de junho de 2011.

2 SUMÁRIO 1) Apresentação 2) Histórico do Curso 3) Justificativa 3.1) Fundamentação Teórica 3.2) Concepção do Curso de Farmácia da UFSJ 4) Base Legal 5) Objetivos 5.1) Objetivo Geral 5.2) Objetivos Específicos 6) Perfil do Egresso 7) Habilidades e Competências 8) Oferecimento 8.1) Grau Acadêmico 8.2) Modalidade 8.3) Titulação 9) Número de vagas oferecidas pelo curso 10) Matriz Curricular 10.1) Estrutura Curricular ) Unidades Curriculares Optativas 10.2) Representação gráfica (fluxograma) 10.3) Ementário Das Unidades Curriculares ) Unidades Curriculares Obrigatórias ) Optativas ) Normas de funcionamento do curso ) Atividades Complementares ) Estágio Curricular Supervisionado, Estágio de Especialidades e Estágio Complementar ) Trabalho de conclusão de curso (TCC) ) Gestão do PPC ) Tabela de Equivalência das Unidades Curriculares entre os Currículos do Curso de Farmácia 11) Recursos Humanos 12) Infra-Estrutura 13) Sistema de Auto-avaliação do PPC 14) Estratégias e Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem Referências Anexos /204

3 1) APRESENTAÇÃO Neste texto, está descrito o Projeto Pedagógico para o Curso de Farmácia da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) Campus Centro Oeste Dona Lindu localizado em Divinópolis região Centro-Oeste de Minas Gerais. O currículo do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ foi elaborado segundo as informações descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia presentes na Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior (Resolução CNE/CES n 02, de 19 de fevereiro de 2002) e também na Resolução no 338, de 06 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, a qual aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que é parte integrante da Política Nacional de Saúde. Além disso, o currículo do Curso também foi elaborado considerando-se como referência os Projetos Políticos Pedagógicos para o Curso de Farmácia de diversas instituições federais de ensino superior que já implementaram as diretrizes curriculares descritas na Resolução CNE/CES n 02, de 19 de fevereiro de O Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ oferecerá ao egresso a possibilidade de obter o grau de Farmacêutico Generalista, profissional de nível superior e membro integrante das Ciências da Saúde, preparado para atuar em qualquer área de sua competência no mercado de trabalho. Este profissional Farmacêutico apresentará uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar na promoção, proteção e recuperação da saúde, para atuar em todos os níveis da atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos, aos medicamentos e aos fitoterápicos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle, produção e análises de alimentos, e à assistência farmacêutica pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Portanto, nesta proposta está descrito o compromisso de formação de um profissional da saúde, capaz de atuar tanto nos eixos estratégicos da assistência farmacêutica, considerando as prioridades inerentes do Sistema Único de Saúde, quanto nas funções tradicionais inerentes à prática farmacêutica. 3/204

4 2) HISTÓRICO DO CURSO O uso de substâncias medicamentosas pelo homem é tão antigo quanto a história da humanidade. Registros históricos relevam que os chineses já preparavam remédios extraídos de plantas há mais de anos. No século II os árabes fundaram a primeira Escola de Farmácia, criando inclusive uma legislação para o exercício da profissão. A partir do século X, foram criadas as primeiras boticas - ou apotecas - na Espanha e na França. Essas eram as precursoras das farmácias atuais. Cabia aos boticários conhecer e tratar as doenças e, para o exercício da profissão, deviam cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a preparação e guarda dos remédios. No século XVI, o estudo dos remédios ganhou impulso notável, com a pesquisa sistemática dos princípios ativos de plantas medicinais transportadas pelos colonizadores da América para a Europa. Com o tempo, foi implantada no mundo a Indústria Farmacêutica e os avanços alcançados na obtenção de novos princípios ativos a partir da síntese orgânica e dos produtos naturais, bem como nos novos desenvolvimentos com formulações baseadas na nanotecnologia e na farmacogenética, faz hoje do mercado farmacêutico um dos mais rentáveis do mundo. No Brasil, a história da farmácia começou com o governo geral, quando Thomé de Souza trouxe de Portugal cerca de mil pessoas, entre elas o boticário Diogo de Castro. Os jesuítas foram os primeiros a instituir enfermarias e boticas em seus colégios, tornando-se especialistas em preparo de remédios, principalmente com as plantas medicinais nativas. Até o início do século XIX, o ensino farmacêutico não existia no Brasil, sendo o conhecimento pratico repassado nas boticas. Em1809 foi criada, dentro do curso médico, a primeira cadeira de Matéria Médica e Farmácia na então Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, seguido dez anos depois pela então Academia Médico-Cirúrgica da Bahia. A partir da uma reforma do ensino médico acontecida em 1832, foi fundado o curso Farmacêutico, vinculado, contudo, as Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia. Em 1836, a Seção de Farmácia da Academia Imperial de Medicina, criada no ano anterior, apresentou a mesma um plano de reorganização do curso de Farmácia para as duas Faculdades de Medicina e propôs a criação de Escolas de Farmácia nas capitais das províncias de Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Ceara e Rio Grande do Sul. Essas deveriam ficar subordinadas aquelas do Rio de Janeiro e da Bahia. Em 1839, de forma independente, foram criadas pela Assembléia Legislativa de Minas Gerais, como unidades individualizadas e desvinculadas dos Cursos de Medicina, as Escolas de Farmácia de Ouro Preto e a de São João Del-Rei. No entanto, apenas a Escola de Ouro Preto se 4/204

5 concretizou, se tornando o primeiro estabelecimento de ensino superior oficial da província mineira. Ela foi também a mais antiga Escola de Farmácia da América do Sul. Quase um século depois foi fundada a Universidade de Minas Gerais, em Belo Horizonte, e entre os cursos pioneiros, estava o de Farmácia. Atualmente mais de cinqüenta cursos de Farmácia encontram-se em funcionamento em Minas Gerais, mas destes, apenas cinco são em Universidades Públicas. Esses números sinalizam para a necessidade de se criar novos cursos em Instituições Federais de nível Superior como forma de compensar tamanho desequilíbrio. Desde a fundação das primeiras Faculdades de Farmácia, a formação do profissional Farmacêutico sofreu grandes mudanças, ampliando a sua área focal de atuação, outrora centrada no medicamento, pelo acréscimo de outras áreas, como Análises Clínicas e Alimentos. Em 1962, o então Conselho Federal de Educação instituiu o primeiro currículo de Farmácia por meio do parecer 268/62, incorporando estas atividades ao escopo deste profissional. O segundo currículo mínimo de Farmácia, instituído pelo parecer 287/69, consolidou a orientação do anterior, assim como o termo Farmácia-Bioquímica para as atividades em Análises Clínicas e em Ciência dos Alimentos. Além disso, incluiu o termo Farmácia Industrial para as atividades relativas às indústrias de medicamentos e cosméticos. Infelizmente, a desvinculação entre o Farmacêutico e a figura do manipulador de medicamentos culminou por afastá-lo das farmácias, contribuindo para o seu distanciamento das necessidades da população, para manutenção de melhores condições de vida. Os medicamentos deixaram de ser um componente estratégico na terapêutica e passaram a ser considerados como uma mercadoria. A conseqüência imediata desta situação foi a ausência do Farmacêutico em várias áreas de sua competência, indo desde a atuação deste profissional junto ao usuário de medicamentos, para prestar-lhe orientação, até sua participação como protagonista da equipe de saúde, assegurando a eficácia e segurança da terapêutica. Diante deste panorama, cresceu enormemente a utilização de substâncias químicas com fins terapêuticos, conduzindo a população ao uso irracional destes produtos e a automedicação, que configuram, hoje, problemas de saúde publica. Já na década de 70, iniciaram-se discussões sobre a necessidade de se voltar o profissional da área de Farmácia para o medicamento, por meio da Farmácia Clínica e de ações que são consideradas hoje como Assistência Farmacêutica. A Assistência Farmacêutica caracteriza-se como um conjunto de ações relacionadas a dispensação de medicamentos, enfatizando a orientação do seu uso com o objetivo de contribuir para o sucesso da terapêutica. Por meio da Assistência Farmacêutica, o Farmacêutico volta a ser 5/204

6 co-responsável pela qualidade de vida do paciente. Neste contexto, partir da década de 80 foi iniciada uma série de discussões sobre a necessidade de formação do Farmacêutico dentro deste perfil profissional quando foi elaborado um documento intitulado Proposta de Reformulação do Ensino de Farmácia no Brasil, para encaminhamento ao Ministério da Educação. Alem disto, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases LDB houve um rompimento com o ensino do passado, onde prevalecia a formação acadêmica centrada em um currículo tecnicista. A partir de então, cada Instituição pode fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes a cada área. Assim, em 19 de fevereiro de 2002, por meio da Resolução CNE/CES 02/2002, a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação resolveu estabelecer as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, as quais recomendam elementos fundamentais de conhecimento, competência e habilidades a serem contemplados na formação do profissional Farmacêutico, pautados em uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva. Tais pressupostos estimulam a atuação desses profissionais em todos os níveis de atenção à saúde e uma formação profissional continuada, com base no rigor científico e intelectual. Adicionalmente, em 1996, a 10ª Conferência Nacional de Saúde já havia recomendado a incorporação no Sistema Único de Saúde, em todo o país, das práticas de saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando as terapias alternativas e práticas populares. A partir de 2002, a Organização Mundial da Saúde passou a estimular os países em desenvolvimento a realizar pesquisas de validação de suas plantas medicinais, e transformá-las em medicamentos eficazes e sua inserção nos sistemas de saúde publica. Em 3 de maio de 2006, por meio da Portaria número 971, o Ministério da Saúde editou a Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) que traz, entre suas diretrizes, a implementação da fitoterapia na rede pública de saúde. A partir disto, o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde vem desenvolvendo uma série de atividades visando estimular a cadeia produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos, com vistas a ampliação do acesso a produtos e serviços aos usuários do SUS, na perspectiva da integralidade da atenção a saúde. Essas práticas serão monitoradas pela Vigilância Sanitária, que definirá, ainda, padrões de qualidade as unidades que prestarão os serviços. Assim, a formação do Farmacêutico foi re-estruturada para uma visão generalista, capacitado a desempenhar um papel a serviço da sociedade. Capacitado a atuar em todos os níveis da atenção à saúde, mas também capacitado ao exercício de atividades referentes aos 6/204

7 fármacos, aos medicamentos e aos fitoterápicos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural, econômica de seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. 3) JUSTIFICATIVA 3.1) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O mercado Farmacêutico é um dos mais rentáveis do mundo e é um fato preocupante esta ampla aceitação de medicamentos pela sociedade brasileira hoje. Dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (ABRAFARMA) revelam que, em 2003, estes estabelecimentos venderam aproximadamente 3,6 bilhões de reais em medicamentos (venda nominal), contabilizando o total de 260 mil clientes atendidos e 669 milhões de unidades vendidas. Estimava-se que, já em 1999, havia no mercado brasileiro cerca de especialidades farmacêuticas. Neste amplo mercado, coexistem medicamentos tanto com propriedades terapêuticas efetivamente comprovadas quanto associações injustificadas sob o ponto de vista clínico terapêutico. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso racional de medicamentos pode ser conceituado como aquele que seja ótimo a luz do conhecimento atual, tanto do ponto de vista clínico como do ponto de vista econômico. E utilizar fármacos de modo a maximizar a eficácia e minimizar o risco de reações adversas, a um custo razoável. Portanto, diante deste extenso mercado, com potencial efetivo de distorções ou omissão de informações, a tomada de decisão para a seleção de medicamentos deve obedecer a critérios rigorosos de racionalidade, que subsidiem a decisão. Um grave problema de saúde pública enfrentado pela população brasileira hoje decorre da automedicação. A automedicação é uma prática universal e representa uma expressiva parcela no comércio de medicamentos também nos países desenvolvidos. No Brasil, no entanto, o problema da automedicação é agravado pela baixa qualidade dos produtos disponíveis no comércio, particularmente os de venda livre, pela excessiva propaganda em diversos meios de comunicação dirigida ao público leigo, pela fraca qualidade do material informativo disponibilizado para o paciente e pela omissão do farmacêutico no seu papel de orientador do processo. A automedicação no Brasil assume aspectos peculiares, uma vez que os atendentes das farmácias contribuem para a indução e o 7/204

8 direcionamento do consumo de medicamentos, envolvendo tanto os de venda livre quanto os sujeitos a venda sob prescrição médica. A postura do atendente, aliada a omissão do farmacêutico, acabou por resultar em uma relação de confiança, em que o usuário solicita e aceita a indicação do atendente para a resolução dos problemas de saúde. O atendente assume o papel de orientador na seleção do medicamento a ser utilizado por automedicação, em informações fornecidas pelo laboratório por meio de bulas e outros folhetos informativos. Assim, ele vai construindo a sua prática e contribuindo para reforçar o uso indiscriminado e quase sempre inadequado de medicamentos. Outro problema pontuado que contribui para o uso inadequado dos medicamentos está relacionado com falhas na prescrição medica. Um dos fatores que contribuem para o problema diz respeito a pressão exercida pelo paciente para a prescrição de determinados medicamentos, seja por já utilizá-los ha muito tempo, seja pelo conhecimento a partir de propagandas formais ou informais. Outro fator importante a ser considerado e a dificuldade de acesso e interpretação da literatura cientifica. Estudos realizados pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais revelaram que a literatura biomédica cresce em média 6 a 7% ao ano, e dobra de tamanho em cada 10 ou 15 anos. Neste contexto, torna-se cada dia mais difícil para o profissional acompanhar a literatura médica, avaliar a qualidade dos estudos apresentados para, a partir daí, orientar a tomada de decisão. Diante desses fatos, o farmacêutico pode assumir papel fundamental na promoção do uso racional de medicamentos. Já para o SUS, o Ministério da Saúde despendeu, em 2002, 1,8 bilhões de reais para a aquisição de medicamentos, para uso somente em unidades ambulatoriais. Estes são valores que chamam a atenção para o volume de medicamentos que está sendo utilizado pela população e preocupam no sentido de que pode haver muita irracionalidade no seu uso, aumentando o risco de surgimento de morbidades relacionadas aos seus usos e até mesmo da ocorrência de mortes, com elevação dos custos para os sistemas de saúde. A pressão do próprio sistema de saúde é vista como um fator determinante para o uso irracional, uma vez que ao médico não é permitida uma avaliação diagnóstica e seleção da terapia mais apropriada. As ações de Assistência Farmacêutica no setor público tem-se limitado a investimentos para aquisição de medicamentos e às vezes em infra-estrutura. Com raras exceções, quase a totalidade dos municípios não possui experiências em políticas de Assistência Farmacêutica com diretrizes definidas para a qualificação do serviço, democratização e transparência no processo, envolvimento de profissionais capacitados, logística adequada e controle social. Em regra, os municípios que tem Farmacêuticos em 8/204

9 seus quadros cobram deles a solução de problemas burocráticos e ações que evitem a falta de medicamentos na ponta dos serviços. Com o objetivo de sanar tais deficiências, em 2005, foi instituído, pelo Ministério da Saúde, um grupo de trabalho com o propósito de reorganizar a prática da atenção a saúde e substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Os resultados levaram a edição da Portaria nº. 698, de 30 de marco de 2006, na qual o profissional Farmacêutico passou a atuar na atenção básica, inclusive no Programa Saúde da Família (PSF). No SUS, o Farmacêutico vai atuar em todo o ciclo da assistência que vai desde a seleção, aquisição e distribuição até a dispensação de medicamentos. Criado em 1994, pelo Ministério da Saúde, o Programa Saúde da Família conta hoje com 23,9 mil equipes de saúde implantadas, que cobrem 43,4% da população brasileira, o que corresponde a cerca de 76,8 milhões de pessoas. As equipes são formadas por um médico de família, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e seis agentes comunitários de saúde. Quando ampliada, a equipe contará ainda com um dentista, um auxiliar de consultório dentário e um técnico em higiene dental. As equipes do PSF são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. Elas atuam com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e na manutenção da saúde da comunidade. A inclusão no PSF vai aproximá-lo da sociedade e estimulá-lo a atuar dentro da equipe multiprofissional. O objetivo da participação dos Farmacêuticos na atenção básica e possibilitar ao paciente a obtenção de informações precisas sobre o uso do medicamento e suas variantes (interações medicamento - medicamento, medicamento - alimento, medicamento - álcool, efeitos colaterais, reações adversas, posologia, terapêutica medicamentosa, entre outras), no momento da dispensação, atividade esta de sua competência. O Farmacêutico tem ainda a atribuição de fazer levantamentos epidemiológicos da população, com vistas a conhecer as doenças mais prevalentes, a partir de quando realiza o planejamento, aquisição e armazenamento dos medicamentos. A análise feita pelo Farmacêutico tem o objetivo de aperfeiçoar as compras de produtos para os serviços, levando em consideração a real necessidade da população e evitando desperdícios. Diversos trabalhos têm demonstrado que, nas equipes multidisciplinares, nas quais houve a participação de um Farmacêutico, no monitoramento das doenças, houve uma melhora acentuada em programas de controle da hipertensão e de complicações decorrentes de insuficiência cardíaca. A criação de grupos de pacientes com especificidades que 9/204

10 requerem atenção farmacêutica diferenciada e outro aspecto que deve ser priorizado pelo Farmacêutico, como forma de racionalização do uso de medicamentos. O impacto desta atenção pode refletir em uma maior adesão e cumprimento do tratamento, maior controle da doença e melhoria na condição geral da saúde. Assim, o Farmacêutico deve assumir sua posição nas equipes multidisciplinares de saúde e contribuir ativamente na promoção do uso racional de medicamentos, sendo o orientador e interventor nas questões relativas a farmacoterapia, especialmente no que se refere as plantas medicinais. É seu papel questionar a prescrição irracional por meio de evidencias cientificas bem fundamentadas, intervir na automedicação como educador no processo de saúde, auxiliando tanto o médico quanto o usuário na seleção do medicamento mais indicado, orientar grupos específicos da população que necessitem de cuidados especiais, no sentido de permitir maior adesão ao tratamento e redução de reações adversas e incidentes com medicamentos. No serviço público, o Farmacêutico deve intervir mais ativamente na utilização de medicamentos, buscando racionalização do seu uso, redução de custos, prevenção de efeitos indesejáveis e melhor aplicação dos recursos. Outro papel importante que precisa ser assumido pelos Farmacêuticos é o de contribuir para o melhor aproveitamento e uso racional de plantas medicinais e outros derivados de produtos naturais. De fato, segundo a OMS, devido à pobreza do mundo e a falta de acesso aos medicamentos industrializados, entre 65 e 80% da população dos países em desenvolvimento depende das plantas medicinais para as suas necessidades básicas de saúde. Muitos avanços biotecnológicos têm conduzido ao desenvolvimento de medicamentos industrializados a partir das plantas medicinais, inclusive as nativas do Brasil, sendo seus princípios ativos determinados e ações farmacológicas e toxicidades devidamente estabelecidas. Infelizmente, boa parte desses estudos é desenvolvida por instituições e empresas estrangeiras, que os patenteiam e retém os lucros da comercialização. Como exemplo pode-se citar a pilocarpina, utilizada no tratamento do glaucoma e obtida das folhas de espécies de Pilocarpus (Rutaceae), nativas do nordeste do Brasil e o flavonóide rutina, isolado dos frutos da fava d anta (Dimorphandra sp., Fabaceae), planta nativa do cerrado brasileiro, e empregada no tratamento de insuficiência venosa. De fato, a despeito da vasta biodiversidade e do emprego tradicional de muitas plantas nativas do Brasil, por séculos, raros são os exemplos de produtos registrados no Brasil com as mesmas. A emetina obtida das raízes da ipecacuanha (Psycotria ipecacuanha) ou a tubocurarina, obtida dos curares, são exemplos de substâncias naturais preparadas por 10/204

11 empresas estrangeiras, cujos usos foram copiados dos indígenas, ainda na época da colonização. Produtos com o óleo-resina da copaíba (Copaifera langsdorfii), cascas do barbatimão (Stryphnodendron sp.), carqueja (Baccharis trimera) ou chapéu-de-couro (Echinodorus macrophyllus), também se encontram patenteadas, onde são utilizados na composição de várias preparações cosméticas e farmacêuticas. Outras dezenas de plantas nativas do Brasil, e utilizadas na medicina tradicional, vêm sendo estudadas em outros países e na maior parte das vezes, esses materiais são obtidos por meio da biopirataria. A biopirataria é caracterizada pelo contrabando de materiais biológicos e a apropriação dos conhecimentos das populações tradicionais, sem o consentimento das autoridades nacionais. O avanço dos processos em biotecnologia, a facilidade de se registrarem marcas e patentes em instituições internacionais, tem estimulado a biopirataria e promovido uma verdadeira corrida em busca de recursos naturais patenteáveis. Esses exemplos ilustram que, apesar da vasta flora medicinal disponível e dos desenvolvimentos técnico-científicos na área, boa parte dos desenvolvimentos tecnológicos com as plantas são feitos no exterior e o uso das plantas no Brasil permanece empírico, baseado em informações populares. A Política Nacional de Medicamentos, aprovada em 1998, em sua diretriz, Desenvolvimento Científico e Tecnológico", prevê a continuidade e a expansão do apoio a pesquisas para o aproveitamento do potencial terapêutico da flora e fauna nacionais, enfatizando a certificação de suas propriedades medicamentosas. São objetivos da política (i) ampliar as opções terapêuticas aos usuários, com garantia de acesso a plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados a fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção a saúde, considerando o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais; (ii) construir o marco regulatório para produção, distribuição e uso de plantas medicinais e fitoterápicos a partir dos modelos e experiências existentes no Brasil e em outros países; (iii) promover pesquisa, desenvolvimento de tecnologias e inovações em plantas medicinais e fitoterápicos, nas diversas fases da cadeia produtiva; (iv) Promover o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas de plantas medicinais e fitoterápicos e o fortalecimento da indústria farmacêutica nacional neste campo; (v) Promover o uso sustentável da biodiversidade e a repartição dos benefícios decorrentes do acesso aos recursos genéticos de plantas medicinais e ao conhecimento tradicional associado. Este quadro ilustra a necessidade urgente de formação de profissionais envolvidos com pesquisa e desenvolvimento na área dos produtos naturais, principalmente Farmacêuticos. 11/204

12 Outra área importante de atuação do Farmacêutico é a indústria farmacêutica e de fitoterápicos. O Farmacêutico Industrial é um profissional que atua na indústria farmacêutica e de fitoterápicos, sendo atribuídas a ele diversas funções que envolvem a aquisição das matérias-primas e materiais de embalagem, o desenvolvimento farmacotécnico, a produção dos medicamentos, o controle de qualidade das matériasprimas, materiais de embalagem e produtos acabados, assuntos regulatórios, a farmacovigilância, dentre outros. O Farmacêutico Industrial é o responsável pela produção de medicamentos seguros, eficazes e de qualidade. O Farmacêutico também pode atuar no desenvolvimento e produção de produtos cosméticos. Este profissional pode atuar tanto nas indústrias cosméticas quanto nas farmácias magistrais. O Farmacêutico Magistral é o responsável pela manipulação de medicamentos nas farmácias magistrais. Os medicamentos manipulados são preparados com o objetivo de garantir a personalização da dose do princípio ativo aos pacientes. O Farmacêutico Magistral é o responsável pela produção de medicamentos seguros, eficazes e de qualidade. Como o Farmacêutico possui sólida formação em diversas áreas de conhecimento, tais como as ciências exatas, biológicas e farmacêuticas, este profissional pode atuar como professor e pesquisador em instituições de ensino superior, ministrando unidades curriculares tanto no Curso de Farmácia quanto nos demais cursos de nível superior. O Farmacêutico professor obviamente também pode atuar em instituições de ensino médio e fundamental. Os Farmacêuticos também podem atuar em laboratórios de análises clínicas. Este profissional é responsável por diversas funções dentro do laboratório que vão desde a coleta dos materiais biológicos até a emissão de laudos de análise destes materiais. Além disso, tais profissionais são também responsáveis pelo gerenciamento do laboratório, garantia e controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento de técnicas de análise, dentre outras. O Farmacêutico que atua na área de alimentos normalmente exerce suas atividades nas indústrias de alimentos. Várias são as funções que competem aos Farmacêuticos, dentre elas citam-se: o desenvolvimento de métodos analíticos para o controle de qualidade das matérias-primas e dos alimentos produzidos que incluem as análises bromatológicas, toxicológicas, microbiológicas, químicas e físico-químicas, a produção e controle de qualidade dos alimentos, assuntos regulatórios, garantia da qualidade, dentre outras. 12/204

13 3.2) CONCEPÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA DA UFSJ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ A UFSJ iniciou em 2008, em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas, a implantação de um projeto sócio-educacional capaz de trazer profundas mudanças na vida de sua população: trata-se do Campus Centro-Oeste Dona Lindu, em Divinópolis, que abriga os cursos superiores de Farmácia, bem como os cursos de Medicina, Enfermagem e Bioquímica. A escolha do Centro-Oeste mineiro para abrigar o Campus Dona Lindu da UFSJ foi resultado de minuciosa análise do perfil social da região, que tem mais de 1,12 milhões de habitantes, 96% dos quais em áreas urbanas e com indicadores de saúde ainda insatisfatórios. Divinópolis, sede do campus e município pólo da região, com mais de 200 mil habitantes, possui 41 estabelecimentos públicos de saúde, cinco hospitais filantrópicos ou particulares e 16 serviços especializados. O Campus Centro-Oeste Dona Lindu tem o compromisso com a formação de profissionais Farmacêuticos capazes de atuar como agentes de transformação social e das práticas em saúde, visando à busca de soluções para os problemas de saúde da região, a constituição de parcerias com os municípios do Centro- Oeste para formação profissional e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), e o compromisso com uma nova visão de formação profissional para a concepção ampliada de saúde. 4) BASE LEGAL O currículo do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ foi elaborado segundo as informações descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia presentes na Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior (Resolução CNE/CES n 02, de 19 de fevereiro de 2002) (ANEXO 1) e também na Resolução no 338, de 06 de maio de 2004, do Conselho Nacional de Saúde, a qual aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que é parte integrante da Política Nacional de Saúde (ANEXO 2). Além disso, o currículo do Curso também foi elaborado considerando-se como referência os Projetos Políticos Pedagógicos para o Curso de Farmácia de diversas instituições federais de ensino superior que já implementaram as diretrizes curriculares descritas na Resolução CNE/CES n 02, de 19 de fevereiro de /204

14 5) OBJETIVOS 5.1) OBJETIVO GERAL Formação de um profissional generalista, competente, crítico e com compromisso social, considerando que o mesmo deve ser orientado também para a formação permanente. 5.2) OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a competência do graduando, estabelecendo a necessária relação teoriaprática e as condições para que este tenha uma base de informação coerente e atualizada para atender as demandas da comunidade; Incentivar a capacidade de análise profissional, apoiada em conhecimentos que permitam avaliar uma determinada situação vigente e trabalhar para a sua melhoria; Organizar atividades de forma que o graduando perceba a importância da sua inserção social, atendendo às necessidades da população, inclusive de suas minorias, demonstrando o compromisso social. 6) PERFIL DO EGRESSO O Farmacêutico graduado pelo Curso de Farmácia da UFSJ apresenta formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos, aos medicamentos e aos fitoterápicos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. 7) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Farmacêutico graduado pelo Curso de Farmácia da UFSJ será estimulado para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: Atenção à saúde: profissionais de saúde aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. O profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de foram integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os 14/204

15 problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção a saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual quanto coletivo; Tomada de decisões: os profissionais devem ser capacitados a tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da forca de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Liderança: os profissionais estarão aptos executar trabalhos em equipe multiprofissional, assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mutuo entre os futuros profissionais e os profissionais do serviço, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. O Farmacêutico graduado pelo Curso de Farmácia da UFSJ será estimulado para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: 1. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; 2. atuar em todos os níveis da atenção a saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; 3. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente, e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; 4. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; 15/204

16 5. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; 6. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; 7. desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; 8. atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; 9. atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; 10. atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; 11. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; 12. realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; 13. exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; 14. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas. O papel do farmacêutico no mundo é tão nobre quão vital. O farmacêutico representa o órgão de ligação entre a medicina e a humanidade sofredora. É o atento guardião do arsenal de armas com que o médico dá combate às doenças. É quem atende às requisições a qualquer hora do dia ou da noite. O lema do farmacêutico é o mesmo do soldado: servir. Um serve à pátria; outro serve à humanidade, sem nenhuma discriminação de cor ou raça. O farmacêutico é um verdadeiro cidadão do mundo. Porque por maiores que sejam a vaidade e o orgulho dos homens, a doença os abate - e é então que o Farmacêutico os vê. O orgulho humano pode enganar todas as criaturas: não engana ao farmacêutico. O farmacêutico sorri filosoficamente no fundo do seu laboratório, ao aviar uma receita, porque diante das drogas que manipula não há distinção nenhuma entre o fígado de um Rothschild e o do pobre negro da roça que vem comprar 50 centavos de maná e sene. Monteiro Lobato 16/204

17 8) OFERECIMENTO 8.1) GRAU ACADÊMICO: Bacharelado 8.2) MODALIDADE: Educação Presencial (EDP). 8.3) TITULAÇÃO: Farmacêutico. 9) NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO CURSO 50 vagas, oferecidas semestralmente, para o turno integral. 10) MATRIZ CURRICULAR O Curso de Graduação em Farmácia da UFJS, por meio do Concurso de Acesso aos Cursos de Graduação da UFSJ, oferece 50 vagas a cada início de semestre letivo. O Curso acontece em período integral (manhã e tarde). O tempo de integralização do curso é de, no mínimo, 10 períodos e, no máximo, 15 períodos. O currículo do Curso de Farmácia da UFSJ foi estruturado de modo que as diversas unidades curriculares estejam completamente vinculadas, favorecendo a interdisciplinaridade. O caráter multidisciplinar do Curso é fundamentado nas Ciências Exatas, Biológicas e da Saúde, Humanas e Sociais, além das Ciências Farmacêuticas. Portanto, a interdisciplinaridade acontece naturalmente, a partir da abordagem dos temas específicos em cada unidade curricular. A estrutura curricular foi organizada de forma a abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais a formação profissional e acadêmica. Ela contempla a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender. Ela também busca a abordagem precoce de temas inerentes as atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional. A estrutura foi montada de forma a favorecer a flexibilidade curricular e atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão. Ela também compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico associado ao bem estar, a qualidade de vida e ao respeito dos direitos humanos. Ela foi organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno. 17/204

18 Os conteúdos curriculares também estão articulados segundo as áreas de conhecimento. A integração dessas áreas se dará de forma a contemplar seus princípios, a serem desenvolvidos no escopo dos conteúdos programáticos previstos para cada disciplina. Os conhecimentos em Ciências Exatas deverão incluir os processos e métodos que exploram princípios matemáticos, estatísticos e principalmente químicos, de relevância para as Ciências Farmacêuticas. Já os conhecimentos em Ciências Biológicas e da Saúde deverão contemplar as bases celulares e moleculares dos processos fisiológicos e patológicos, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genéticos, que tenham aplicabilidade na atividade farmacêutica. As Ciências Humanas e Sociais deverão incluir os conteúdos condizentes com a formação humanista, abordando as diversas dimensões da relação entre o individuo e a sociedade. Elas devem contribuir para a compreensão dos determinantes sociais, antropológicos, culturais, comportamentais, psicológicos, éticos e legais, de maneira a permitir o desenvolvimento das competências em nível individual e coletivo. As unidades curriculares da área das Ciências Farmacêuticas relacionarão estes conhecimentos com outros que compõem o perfil do profissional Farmacêutico, enfocando-os de forma integrada com as demais Ciências. Para facilitar a compreensão dos temas, a estrutura curricular do curso foi dividida em uma formação básica, uma formação específica e uma formação complementar. As unidades curriculares, por área de conhecimento, que contemplam o núcleo de formação básica, estão descritas na Tabela 1: 18/204

19 Tabela 1 Áreas de Conhecimento e unidades curriculares vinculadas à estas áreas que contemplam a formação básica do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ Área de Unidades curriculares Conhecimento Química Fundamental, Matemática, Bioestatística, Físico-Química, Ciências Exatas Química Analítica I, Química Analítica II, Química Orgânica I, Química Orgânica II Biologia Celular, Biologia de Macromoléculas, Fisiologia I, Fisiologia II, Histologia e Embriologia, Imunologia, Microbiologia Ciências Biológicas Básica, Parasitologia Básica, Patologia, Virologia, Anatomia, e da Saúde Enzimologia e Metabolismo, Genética, Farmacobotânica, Farmacologia Básica Ética e Bioética, Farmácia e Sociedade, Políticas Públicas de Saúde, Ciências Humanas Metodologia Cientifica, Saúde Coletiva: Gestão da Assistência e Sociais Farmacêutica, Economia e administração de empresas farmacêuticas, Atenção Farmacêutica e Farmácia clínica Já o núcleo de formação específica, que constitui a essência do saber característico da profissão farmacêutica, leva em consideração as competências especificas e os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia recomendados pelas Diretrizes Curriculares. Contempla conhecimentos relacionados ao processo saúde doença do ponto de vista individual e coletivo. Portanto, as unidades curriculares que contemplam o núcleo específico de Ciências Farmacêuticas, estão descritas na Tabela 2. 19/204

20 Tabela 2 Área de Conhecimento e unidades curriculares vinculadas a esta área que contemplam a formação específica do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ Área de Unidades curriculares Conhecimento Farmacognosia I, Farmacognosia II, Bromatologia e Análise de Alimentos, Farmacotécnica I, Farmacotécnica II, Química Farmacêutica e Medicinal, Semiologia Farmacêutica, Farmacoepidemiologia, Farmacologia Clínica I, Farmacologia Clínica Ciências II, Hematologia, Fitoquímica, Dispensação e Deontologia Farmacêuticas Farmacêutica, Bioquímica Clínica, Controle de Qualidade Físico- Químico, Tecnologia Industrial Farmacêutica e de Fitoterápicos, Toxicologia, Análises Toxicológicas, Farmácia Hospitalar, Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico, Tecnologia de Cosméticos, Diagnóstico Clínico Laboratorial O currículo do Curso de Farmácia da UFSJ também foi estruturado de modo que o estudante possa demonstrar os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares em estágios curriculares supervisionados. O currículo também contempla o estágio de especialidades e estágio complementar, além de um elenco de unidades curriculares optativas e as atividades complementares. Enfatiza-se também que o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ está totalmente vinculado aos conceitos de Saúde Coletiva, uma vez que informações sobre este assunto estão inseridas nos conteúdos trabalhados nas unidades curriculares e na realização dos estágios em atividades comunitárias. A abordagem dos conceitos de Saúde Coletiva faz parte das Diretrizes da UFSJ. A formação complementar será efetivada mediante o cumprimento das atividades descritas na Tabela 3. 20/204

21 Tabela 3 Atividades vinculadas à formação complementar do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ Atividades Estágio II Sistema Único de Saúde, Estágio III Estratégia Saúde da Família, Estágio IV - Plantas Medicinais, Estágio V Assistência Farmacêutica e Gestão, Estágio VI Farmácia de Manipulação, Estágio VII Dispensarão Farmacêutica, Estágio VIII Análises Clínicas, Estágio Complementar, Estágio Especialidades, Atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso, Unidades curriculares Optativas Em suma, para integralizar o Curso de Graduação em Farmácia, a carga horária das Unidades curriculares Obrigatórias considerando os conteúdos teóricos e práticos de todas as áreas de conhecimento, bem como os Estágios Supervisionados Curriculares, Unidades curriculares Optativas, Atividades Complementares, Estágio de Especialidades, Estágio Complementar e Trabalho de Conclusão de Curso está descrita na Tabela 4. Tabela 4 Atribuições para a integralização do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ. Atribuições para formação Carga horária Unidades Curriculares Obrigatórias 3186 horas Unidades curriculares Optativas 72 horas Atividades Complementares 96 horas Estágio de Especialidades 360 horas Estágio Complementar 160 horas Estágio Supervisionado Curricular 324 horas Trabalho de Conclusão de Curso 18 horas TOTAL 4216 horas 10.1) ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ abrange as unidades curriculares exigidas para as formações básica, específica e complementar do estudante. Na Tabela 5 estão relacionadas todas as unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária teórica e prática e prérequisitos. 21/204

22 Ressalta-se que as unidades curriculares obrigatórias são aquelas direcionadas à formação geral em Farmácia, apresentando tópicos clássicos das áreas de conhecimentos, e também assuntos relativos aos últimos avanços científicos e tecnológicos. Tabela 5 Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. 1º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Química Fundamental Biologia celular Ética e bioética 18 - Farmácia e sociedade 36 - Anatomia - 36 Estágio I - Metodologia científica 18 Matemática 36 Genética 54 Total º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Bioestatística 36 - Matemática Físico-Química Química Fundamental e Matemática Políticas Públicas de Saúde Histologia e Embriologia Biologia Celular Optativas 36 - Química Orgânica I Química Fundamental Total /204

23 Tabela 5 Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação) 3º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Farmacobotânica Química Analítica Aplicada I Química Fundamental Fisiologia I 36 - Biologia Celular Química Orgânica II Química Orgânica I Bioquímica de Macromoléculas 54 - Química Orgânica I Imunologia Histologia e Embriologia Estágio II - SUS - 36 Políticas Públicas de Saúde Total º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Microbiologia básica Biologia Celular Fisiologia II Fisiologia I Enzimologia e metabolismo Bioquímica de Macromoléculas Parasitologia Estágio III - Plantas medicinais, ESF 36 Farmacobotânica, Estágio II SUS Farmacognosia I Virologia 36 Imunologia Total /204

24 Tabela 5 Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação) 5º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Bromatologia e análise de alimentos Química Analítica I Farmacognosia II Farmacognosia I e Farmacobotânica Farmacologia Básica Fisiologia II Química Analítica Aplicada II Química Analítica I Patologia Histologia e Embriologia, Fisiologia I Saúde Coletiva Políticas Públicas de Saúde Estágio IV - Plantas medicinais 36 - Total º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Farmacotécnica I Físico-Química Química Farmacêutica e Química Orgânica II, Farmacologia Medicinais Básica Semiologia farmacêutica Farmacologia Clínica I Farmacologia Farmacoepidemiologia 54 Saúde Coletiva: Gestão da Assistência Farmacêutica Estágio V - Assistência Saúde Coletiva: Gestão da Assistência - 36 farmacêutica e Gestão Farmacêutica Total /204

25 Tabela 5 Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação) 7º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Farmacotécnica II Farmacotécnica I Hematologia Clínica Patologia, Fisiologia II Toxicologia 54 Farmacologia Farmacologia Clínica II Farmacologia Básica Fitoquímica Farmacognosia I Dispensação e Deontologia farmacêutica Semiologia Farmacêutica Estágio VI - Farmácia de Manipulação - 54 Farmacotécnica I Total º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Farmacologia Clínica II, Atenção Farmacêutica e Farmácia Dispensação e Deontologia clínica Farmacêutica, Hematologia Clínica Bioquímica Clínica Bioquímica de Macromoléculas Controle de Qualidade Fisicoquímico Química Analítica II Tecnologia Industrial Farmacêutica e de Fitoterápicos Farmacotécnica I Análises Toxicológicas Toxicologia Estágio VII - Dispensação Dispensação e Deontologia - 54 farmacêutica Farmacêutica Total /204

26 Tabela 5 Unidades curriculares do Curso, separadas por período, bem como as suas respectivas carga horária, teórica e prática, e pré-requisitos. (continuação) 9º período Nome da unidade curricular CH T P Pré-requisito Economia e administração de empresas farmacêuticas 18 - Farmácia hospitalar 54 Dispensação e Deontologia Farmacêutica Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico Microbiologia Básica Trabalho de Conclusão de Curso 18 - Tecnologia de Cosméticos Farmacotécnica I Optativas 36 - Diagnóstico Clínico Laboratorial 54 - Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica, Parasitologia e Imunologia Estágio VIII - Análises Clínicas 54 Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica Total º período Nome da unidade curricular CH Pré-requisito T P Atividades Complementares 96 - Estágio Complementar Estágio Especialidades 360 Todas as unidades curriculares da formação específica Total /204

27 10.1.1) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Para integralizar o Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá cursar as unidades curriculares optativas disponíveis na grade curricular do Curso de Farmácia da UFSJ distribuídas ao longo do curso. O aluno poderá se matricular nas unidades curriculares optativas que desejar desde que seja respeitado o número máximo de 36 horas por período. Com o objetivo de orientar a escolha pelos estudantes, as unidades curriculares foram alocadas em grupos concatenados, de modo a evidenciar a inter-relação dentro de cada área de conhecimento. Dessa forma, a flexibilidade curricular é garantida e o estudante formará seu currículo individualizado, podendo cursar unidades curriculares de quaisquer áreas de conhecimento e, não necessariamente, de um único grupo. O elenco das unidades curriculares optativas já existentes e oferecidas aos alunos do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ, bem como a carga horária de cada disciplina (Tabela 5). O credenciamento de novas unidades curriculares estará permanentemente aberto. 27/204

28 Tabela 5 Unidades curriculares Optativas, suas respectivas cargas horárias e pré-requisitos. Área de Carga Disciplina Optativa conhecimento Horária Pré-Requisito Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) 36 h - Ciências Humanas Antropologia Social 36 h - e Sociais Meio Ambiente de Saúde 18 h - Fundamentos Históricos e Epistemológicos das Ciências 36 h - Ciências Biológicas e da Biologia Molecular 36 h Genética Saúde Ciências Exatas Elementos de Física e Biofísica 36 h - Plantas Medicinais 36 h Farmacognosia I Biofarmácia 36 h Farmacologia Básica Fármacos e Medicamentos Problema 36 h Farmacologia Microbiologia Ciências Microbiologia de Alimentos 36 h Básica Farmacêuticas Introdução a Farmacocinética e Farmacologia 36 h Farmacodinâmica Básica Cosmetologia 36 h Farmacotécnica I Homeopatia I 36 h - Homeopatia II 36 h Homeopatia I 28/204

29 10.2) Representação gráfica (fluxograma) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Química Fundamental Bioestatística Farmacobotânica Microbiologia Básica Bromatologia e Análises de Alimentos Farmacotécnica I Farmacotécnica II Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica Economia e Administração Farmacêutica Atividade Complementar Biologia Celular Histologia e Embriologia Química Analítica Aplicada I Fisiologia I Farmacognosia II Química Farmacêutica e Medicinal Hematologia clínica Bioquímica Clínica Farmácia Hospitalar Estágio Complementar Ética e Bioética Físico- Química Fisiologia I Enzimologia e Metabolismo Farmacologia Básica Semiologia Farmacêutica Toxicologia Controle de Qualidade Físico- Químico Tecnologia de Cosméticos Estágio Especialidades Anatomia Políticas Públicas de Saúde Química Orgânica II Parasitologia Química Analítica Aplicada II Farmacologia Clínica I Farmacologia Clínica II Tecnologia Farmacêutica e Operações Unitárias TCC Genética Química Orgânica I Bioquímica de Macromoléculas Estágio III Patologia Farmacoepidemiologia Fitoquímica Análises Toxicológicas Diagnóstico Clínico Laboratorial Matemática Optativa Imunologia Farmacognosia Saúde Coletiva Estágio V Assistência Farmacêutica e Gestão Dispensação e Deontologia Farmacêutica Estágio VII Dispensação Farmacêutica Controle de Qualidade Microbiológico Estágio I Metodologia Científica Estágio II - SUS Virologia Estágio IV Plantas Medicinais Estágio VI Farmácia de Manipulação Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica Optativa UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS 29/204

30 10.3) EMENTÁRIO DAS UNIDADES CURRICULARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ ) UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS (incluindo estágios) 1º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 30/204

31 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Anatomia Carga Horária Total 36 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA001 Co-requisito EMENTA Estudo de Anatomia Aplicada ao Ensino da Farmácia abrangerá macroscopicamente a forma dos órgãos e dos sistemas do corpo humano. OBJETIVOS Oferecer conhecimentos básicos inerentes à organização estrutural do corpo humano de modo a suprir condições para que o aluno possa conhecer a morfologia e os fenômenos fisiológicos ocorrentes em cada sistema, o que o capacitará desenvolver habilidades, atitudes, consciência ética e científica inerentes a sua formação 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. TORTORA, Gerard J. Princípios de anatomia humana. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6.ed. Barueri: Manole, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 2. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. ROHEN, Johannes W; YOKOCHI, C; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6.ed. Barueri: Manole, p. 4. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v.. 5. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6ª Ed.. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v /204

32 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Biologia Celular Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 72 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA002 Co-requisito EMENTA Noções de microscopia de luz, eletrônica e confocal. Introdução às Biomoléculas. Comparação entre células procarióticas e eucarióticas. Organização molecular, estrutural e funcional das células eucarióticas animais e vegetais. Vantagens da compartimentalização celular interna. Transporte de membranas e vesicular. Ciclo Celular. Morte Celular. Diferenciação Celular. OBJETIVOS Identificar, caracterizar, analisar, descrever a ultra-estrutura, a composição química e a organização molecular, morfológica e funcional dos diversos sub-compartimentos das células eucarióticas, relacionando-os entre si, considerando a manutenção da unidade celular. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos alunos será realizada através de 2 (duas) provas escritas e 1 (um) seminário em grupo de artigo científico, todos com o mesmo peso e relacionados aos conteúdos ministrados nas aulas teóricas e práticas, assim como nos estudos extra-classe. A nota mínima de aprovação é igual a 6,0 (seis) e a freqüência suficiente é de 75%. Não haverá uma Segunda Chamada. Durante as aulas e avaliações é proibido o uso ou atendimento de telefones celulares, pagers, ou qualquer dispositivo eletrônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS B., BRAY D., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed. Artmed 2007, 740p, Porto Alegre. 2. DE ROBERTIS E.; HIB J. Biologia Celular e Molecular. 14ª Ed. Guanabara Koogan 2006, 389p, Rio de Janeiro. 3. JUNQUEIRA LCU, CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. - Editora Guanabara Koogan S.A.2005, 332p, Rio de Janeiro /204

33 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALBERTS, BRUCE et al. Biologia Molecular da Célula. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, LODISH et al. Biologia Celular e Molecular. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 1054p, NELSON, DAVID L.; COX, MICHAEL; LEHNINGER: Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1202p, STRYER, LUBERT; BERG, JEREMY M.; TYMOCZKO, JOHN L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1026p, VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, 3. ed., 1241p, /204

34 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio I Metodologia Científica Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária EMENTA Total 18 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA003 Co-requisito Introdução à metodologia científica. Definição e tipos de conhecimento. Etapas de realização uma pesquisa científica: seleção do tema, pesquisa bibliográfica, estabelecimento do problema e justificativa, definição de hipóteses, instrumentos de coleta de dados, representação e análise dos dados obtidos. Orientação sobre consulta em fontes bibliográficas, separatas, base de dados de periódicos científicos (prioritariamente da pesquisa na área de saúde) e legislações referentes as área de farmácia e saúde coletiva. Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para estrutura de projeto de pesquisa, citações, apresentação da estrutura e referências bibliográficas. OBJETIVOS Estimular o aluno a participar de pesquisa acadêmica. Discutir os métodos e os processos da pesquisa para execução de trabalhos científicos na área da saúde. Conhecer e utilizar as normas da ABNT na elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, Maria Cecília M. de(org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 19.ed. Campinas: Papirus, p. 2. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínicoqualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 2.ed. Petrópolis: Vozes, p. 3. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. NBR 6023:2002. Informação e documentação referências elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 10520:2002. Informação e documentação citações em documentos apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 14724:2002. Informação e documentação trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 15287:2002. Informação e documentação projeto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, /204

35 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender Introdução à metodologia científica, 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, p. 4. OLIVEIRA NETTO, A.A.O.; MELO, C. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual. Florianópolis: Visual Books, RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica Guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São Paulo: Editora Atlas, /204

36 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Ética e Bioética Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Carga Horária Total 18 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA004 Co-requisito EMENTA Aspectos conceituais, modelos, teorias e temas de ética e bioética que se correlacionem com a área de Farmácia. OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos, estimulando a discussão e a reflexão acerca dos aspectos conceituais, modelos, teorias e temas de ética e bioética que se correlacionem com a área de Farmácia. 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 6.ed. Petrópolis: Vozes, p. 2. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais: autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, p. 3. SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (orgs.). Bioética. 3. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, p /204

37 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 8.ed. São Paulo: Loyola, p. 2. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96, de 10 de outubro de Trata das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 out Disponível em: Acesso em: 12 set PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 8.ed. São Paulo: Loyola, p. 4. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: aspectos médicos-sociais. 2.ed. São Paulo: Loyola, v p. 5. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 15ed. São Paulo: Cortez, p. 37/204

38 CURSO: Farmácia Turno: Integral INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo 2009 Unidade curricular Farmácia e Sociedade Carga Horária Período 1º Teórica Prática Total Natureza: Habilitação / Modalidade Pré-requisito Obrigatória Bacharelado -- Departamento CCO Código CONTAC FA005 Co-requisito --- EMENTA Conceitos e abrangência da Farmácia, estrutura interna da faculdade e do curso de Farmácia, mercado de trabalho e atuação do profissional farmacêutico. OBJETIVOS Geral: - Propiciar aos acadêmicos do curso de farmácia da Universidade Federal de São João del- Rei (UFSJ) informações para a formação de um profissional consciente dos seus deveres sociais, no âmbito da Profissão Farmacêutica. Específicos: - Conhecer a dimensão e abrangência da atuação do profissional farmacêutico, promovendo o contato do acadêmico com profissionais farmacêuticos de diferentes áreas de atuação. - Identificar a competência do profissional farmacêutico nos diversos níveis de atenção à saúde e propiciar vivências de reflexão sobre o papel social do farmacêutico. - Buscar a compreensão sobre a necessidade da interação com o usuário de medicamentos, para atender suas necessidades em relação ao medicamento e à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOMES MJ.; REIS, AMM,. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1 ed. São Paulo: Atheneu, MARIN, N.; LUIZA, V.L.; OSORIO DE CASTRO, C.G.S. SANTOS, S.M. 1 (Org.) Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, p. Disponível em 3. SANTOS, MR da C. Profissão Farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. 1. ed. Ribeirão Preto: Holos, /204

39 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, IVAMA, A. M.; MALDONADO, J. L. M. (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, Disponível em: < 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. disponível em 39/204

40 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Genética Carga Horária Total 54 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA006 Co-requisito EMENTA Introdução à genética, bases citológicas da hereditariedade, bases moleculares da hereditariedade, genética Mendeliana, heredogramas, extensões das leis de Mendel, herança ligada ao sexo, ligação gênica, recombinação e mapeamento genético, genética quantitativa, mutações gênicas e cromossômicas, hemoglobinas e hemoglobinopatias, genética do Câncer, genética de algumas doenças comuns e introdução ao aconselhamento genético. OBJETIVOS Proporcionar aos estudantes os conceitos e princípios fundamentais da área de Genética relacionados aos padrões de herança, correlacionando os conteúdos com outras áreas das Ciências Biológicas e da Saúde. Propiciar que os alunos desenvolvam o senso crítico e a capacidade de análise e interpretação de dados que levem à compreensão dos processos biológicos estudados em vários níveis: celular, molecular e cromossômico. A Disciplina visará também fornecer aos alunos subsídios para que os mesmos possam compreender a origem e a forma de herança de algumas doenças e síndromes decorrentes de alterações genéticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas 3 avaliações teóricas ao longo do semestre. Será calculada, ao final do semestre a média aritmética dos valores obtidos em cada prova. Alunos com média final igual ou superior a 6,0 serão aprovados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. EDLER, Flavio Coelho. Boticas & Pharmacias: uma história ilustrada da farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, p. 2. MARIN, N. (org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 373p Disponível em: < UploadArq/0080.pdf>. 3. SANTOS, Manuel Roberto da Cruz. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto: Holos, p /204

41 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. disponível em < 2. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2.ed. Barueri: Manole, p. 3. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 5. IVAMA, Adriana Mitusi; MALDONADO, José Luiz Miranda (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, Disponível em: < 41/204

42 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Matemática Carga Horária Total 36 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA007 Co-requisito EMENTA Fundamentos básicos de matemática; Funções de uma variável real; Limites de funções; Introdução e aplicações de derivadas e integrais. OBJETIVOS Propiciar condições de desenvolver a capacidade de dedução, dar subsídios para capacitação na análise de problemas, desenvolver a capacidade de raciocínio lógico e organizado, além de desenvolver capacidade de formulação e interpretação de situações matemáticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geomet 3. ria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, v. 4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7.ed. São Paulo: Makron Books, v p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COSTA NETO, Pedro Luiz de O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, p. 2. BATSCHELET, Edward. Introdução à matemática para biocientistas. [Introduction to mathematics for life scientists]. Rio de Janeiro: Interciência, p., 3. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, v 4. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2.ed. São Paulo: Saraiva, p. 5. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, p /204

43 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Obrigatória Teórica 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Fundamental Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 90 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA008 Co-requisito EMENTA Teorias atômicas, ligações químicas, funções inorgânicas, soluções, métodos estequiométricos, equilíbrio químico, reações redox e complexos inorgânicos. Saúde Coletiva ligada a biossegurança em laboratórios. OBJETIVOS A inserção de conteúdos teóricos de química, visando à relação com o meio ambiente, saúde e profissional, bem como a relação da química com o cotidiano. Além disso, oferecer aos alunos o conhecimento básico para avaliação, atenção e procedimentos pertinentes das disciplinas da área de atuação deste futuro profissional. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 25 pontos 2ª prova - 25 pontos 3ª prova - 25 pontos b) Relatórios: 10,0 pontos c) Provas Práticas: 15 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna, o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, p. 2. BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. 3. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, v /204

44 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRAATHEN, Per Christian. Química geral. 2.ed. Viçosa: Conselho Regional de Química, p 2. BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. 3.ed.rev. Campinas: Átomo, p. 4. RUSSELL, John B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, v 621 p. 5. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2.ed. São Paulo: Manole, p. 44/204

45 2º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 45/204

46 Turno: Integral Currículo 2009 Período 2º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Bioestatística Carga Horária Total 36 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA009 Co-requisito EMENTA Estudo da estatística descritiva e inferencial, técnicas de amostragem, identificação de correlação simples entre variáveis e aplicação de métodos estatísticos para comparação de médias, proporções e análise de dados biológicos como meio para apresentação e discussão de resultados. OBJETIVOS Apresentar conceitos básicos de Estatística aplicados à área de saúde através do estudo descritivo de dados, elementos de probabilidade e de inferência estatística. Compreender a metodologia estatística aplicada nos trabalhos científicos (projetos, dissertações, teses e artigos). CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: Coopmed, p. 2. JEKEL, James F; KATZ, David L; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, p. Reimpressão. 2. LAURENTI, Ruy; et al. Estatística de saúde. 2.ed. São Paulo: EPU, p. 3. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. [Principles of bioestatistics]. São Paulo: Cengage Learning, p., 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. 5. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, p /204

47 Turno: Integral Currículo 2009 Período 2º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Físico-química Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 36 Pré-requisito Química Fundamental e Matemática Departamento CCO Código CONTAC FA010 Co-requisito EMENTA Unidades e grandezas em físico-química. Gases. Soluções. Termodinâmica. Cinética. Soluções e Propriedades Coligativas. Equilíbrio de fases. Fenômenos de Transporte e de Superfície. Sistemas Dispersos. Noções básicas de análises físico-químicas de resíduos para a área de saúde coletiva. OBJETIVOS Conhecer os principais conceitos físico-químicos de processos e reações químicas, priorizando sistemas químicos da área da saúde. Utilizar ferramentas matemáticas para a análise físico-química de sistemas através de diagramas e gráficos. Proporcionar conhecimentos básicos de análises físico-químicas de resíduos ambientais para a área de saúde coletiva. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conteúdo teórico: 2 avaliações valorizadas em 35 pontos cada + trabalho em grupo (estudo dirigido, seminário, etc.) valorizado em 10 pontos. Conteúdo prático: 20 pontos (prova e relatórios das práticas) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, p 2. ATKINS, Peter; PAULA, Júlio de. Físico-química. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v p. 3. NETZ, Paulo A; ORTEGA, George González. Fundamentos de Físico-Química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, p. (Biblioteca Artmed. Farmácia) /204

48 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BATSCHELET, Edward. Introdução à Matemática para Biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, p. 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jeare. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v p. 3. KOTZ, John C; TREICHEL JR.,Paul M. Química Geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blücher, p 5. BALL, David W. Físico - química. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, v p. 6. MACEDO, Horácio. Físico-química. Rio de Janeiro: Guanabara, p. 48/204

49 Turno: Integral Currículo 2009 Período 2º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Histologia e Embriologia Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 90 Pré-requisito Biologia Celular Departamento CCO Código CONTAC FA011 Co-requisito EMENTA Introdução à Histologia e Embriologia. Estudo da estrutura histológica dos diversos tecidos orgânicos, suas características e funções, desenvolvendo as noções de microscopia e técnica laboratorial histológica. Estudo dos tecidos epiteliais, conjuntivos, adiposo, cartilaginoso, ósseo, nervoso e muscular. Métodos de estudo em embriologia. Formação dos gametas, processos de divisão, migração, crescimento e diferenciação celular, a partir do ovócito fertilizado, que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e fetal humano. OBJETIVOS Capacitar os alunos a obterem conhecimento nos aspectos histofisiológicos, abordando interações no metabolismo e fisiologia dos tecidos e aspectos embriológicos básicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 20 pontos 1ª prova Prática: 10 pontos 2ª prova teórica: 20 pontos 2ª prova Prática: 10 pontos 3ª prova teórica: 15 pontos 3ª prova Prática: 10 pontos Trabalhos individuais 15 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan S.A p. 2. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A p. 3. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p 4. MOORE, Keith L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p 5. SADLER, T.W. Langman: embriologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. WELSCH, Ulrich (ed.). Sobotta, atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

50 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. EYNARD, Aldo R.; VALENTICH, Mirta A.; ROVASIO, Roberto A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. GARTNER, Leslie P; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 3. GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3.ed. Buenos Aires: Médica Panamericana, p. 4. HIB, Jose. Embriologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 50/204

51 Turno: Integral Currículo 2009 Período 2º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Políticas Públicas de Saúde Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Carga Horária Total 36 Pré-requisito -- Departamento CCO Código CONTAC FA012 Co-requisito EMENTA Conceitos de saúde, processo saúde-doença. Modelos de atenção à saúde no contexto nacional e internacional. Evolução das políticas públicas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde: princípios organizativos e doutrinários; leis que regem sua organização e financiamento. Níveis de atenção em saúde. Atenção Primária à Saúde. Estratégia de Saúde da Família. Políticas de saúde para grupos específicos (saúde da mulher, recém-nascido, criança, adolescente, adulto, idoso, vigilância em saúde, saúde mental). OBJETIVOS Geral: Propiciar a compreensão do histórico, organização, funcionamento e desafios do SUS. Propiciar a avaliação crítica da relação entre os modelos de atenção à saúde com a evolução das políticas de saúde no Brasil CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliações Individuais: 60 pontos - Avaliações em equipe: Seminários: 10 pontos; - Atividades em sala: 30 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, p. 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, p. (Textos selecionados). 3. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa Saúde da Família: PSF comentado. 2.ed. Goiânia: AB, p /204

52 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: Sujeito e mudança. 2ed. São Paulo: Hucitec, p. 2. THURLER, Lenildo SUS - Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, Vídeos didáticos: 1. Filme: Políticas de saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde (Ministério da Saúde, 2007). Legislação: 1. Constituição Federal (artigos 196 a 200) - Emenda Constitucional n. 29, de 13/9/ Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. 2. Lei 8.080, de 19/9/ Lei orgânica da Saúde que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 3. Lei 9.836, de 23/9/1999 (Acrescenta dispositivos à Lei no 8.080) 4. Lei , de 07/4/2005 (Altera a Lei no 8.080) 5. Lei , de 15/4/2002 (Acrescenta capítulo e artigo à Lei nº 8.080) 6. Lei 8.142, de 28/12/ Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 7. Portaria 2.203, de 05/11/ Aprova a Norma Operacional Básica (NOB 01/96), que redefine o modelo de gestão do Sistema Único de Saúde. 8. Portaria 373, de 27/2/ Aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistência à Saúde NOAS-SUS 01/ Resolução 399, de 22/2/ Divulga o Pacto pela Saúde 2006 Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. 52/204

53 Turno: Integral Currículo 2009 Período 2º Natureza: Obrigatória Teórica 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Orgânica I Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 36 Pré-requisito Química Fundamental Departamento CCO Código CONTAC FA013 Co-requisito EMENTA Aspectos da estrutura molecular, estereoquímica, e reatividade de hidrocarbonetos alifáticos, aromáticos, e haletos de alquila. Práticas de laboratório de química orgânica, e descrição de compostos orgânicos presentes na RENAME. OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente a Química Orgânica, através do estudo de propriedades físicas, reatividade, mecanismos de reação das classes de compostos estudadas, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas. Conhecer procedimentos e segurança em laboratórios químicos. Elaborar relatório científico referente às práticas realizadas, de modo que o aluno possa melhor estabelecer relações entre a teoria e a prática. Conhecer equipamentos: vidrarias, sistemas de agitação e equipamentos para aquecimento. Conhecer técnicas de identificação, isolamento e purificação de compostos orgânicos: destilação, extração com solvente, filtração, recristalização e cromatografia. Conhecer características básicas de técnicas de síntese. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O conteúdo será avaliado por 3 provas teóricas de 10,0 pontos com peso 7 para a respectiva média aritmética. A avaliação experimental será através de uma prova com peso 3. Haverá uma prova de reposição no final do semestre com o conteúdo de toda a matéria (teórico e experimental) dado durante o semestre para repor a menor nota /204

54 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação nacional de medicamentos essenciais: RENAME. 7. ed. Brasília : Ministério da Saúde, p. 2. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v 3. VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, p 4. MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. 2. BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M., Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. Ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2008, 243 p. 3. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, v p. 4. PAVIA, Donald L. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. [Indroduction to organic laboratory techniques: a small scale approach]. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, p., 5. THOMAS G., Química Medicinal. Uma Introdução. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, /204

55 3º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 55/204

56 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bioquímica de Macromoléculas Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Carga Horária Total 54 Pré-requisito Química Orgânica I Departamento CCO Código CONTAC FA014 Co-requisito EMENTA Conhecimento de estruturas químicas de biomoléculas e de suas interações celulares, definindo os processos envolvidos na formação e degradação dessas moléculas. Esse conhecimento é um pré-requisito para o entendimento das funções biológicas normais, adaptando-as e modificando-as para fins úteis. Além disso, é também fundamental para o entendimento das funções anormais que levam às desordens bioquímicas, permitindo assim uma contribuição para o melhor tratamento das mesmas. OBJETIVOS Oferecer conhecimentos teóricos da bioquímica celular através do estudo das proteínas, carboidratos, lipídeos e membranas biológicas. Proporcionar que o aluno seja capaz de identificar estrutural e funcionalmente as biomoléculas, conhecendo as possíveis alterações estruturais e metabólicas destas biomoléculas e sua associação com enfermidades humanas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alian; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular.rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p 2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. NELSON, David L; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. [Lehninger principles of biochemistry]. 4.ed. São Paulo: Sarvier, p., /204

57 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed. Barcelona: Editorial Reverté, p. 2. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. [Biochemistry]. São Paulo: Thomson Learning, p., 3. CHAMP, Pamela CC; HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p 4. LIMA, Nelson; MOTA, Manuel (coord.). Biotecnologia: fundamentos e aplicações. Lisboa: Lidel, p. 5. VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, p. 57/204

58 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio II (Sistema Único de Saúde) Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Carga Horária Total 36 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA015 Co-requisito EMENTA Organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde (estrutura, fluxo, níveis atenção e controle social), educação em saúde e promoção da saúde. OBJETIVOS Geral: - Promover ao aluno uma aproximação com a realidade do SUS no seu nível de atenção primária em uma UBS e Estratégia da Saúde da Família (ESF). Específicos: - Promover o contato do aluno com atividades de rotina de uma UBS, com o usuário, farmacêuticos e outros profissionais da saúde- - Desenvolver o exercício da observação, seu registro sistemático e o espírito crítico dos alunos a partir da vivência na UBS sobre os princípios doutrinários e organizativos do SUS - Propiciar o desenvolvimento de habilidades para a realização de intervenções de educação em saúde nas famílias visitadas. 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, p. 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, p. (Textos selecionados). 3. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa Saúde da Família: PSF comentado. 2.ed. Goiânia: AB, p /204

59 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: < stencia_farma ceutica_no_sus.pdf> 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Sanitária e Licitação Pública. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2ed p. disponível em 5. IVAMA, Adriana Mitusi; MALDONADO, José Luiz Miranda (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, Disponível em: < 6. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil. Brasília: Organização Pan-Americana do Brasil p. Disponível em 7. WHO. Management of Drugs at Health Centre Level - Training Manual p. Disponível em 59/204

60 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacobotânica Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 72 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA016 Co-requisito EMENTA Abordagem teórica e prática sobre os diversos ramos da Botânica aplicada à Farmácia, com ênfase em Citologia, Histologia, Anatomia, Morfologia Externa de Órgãos Vegetativos e Reprodutivos. Sistemática Vegetal. Legislação sobre Drogas Vegetais e Medicamentos Fitoterápicos e suas implicações na Saúde Coletiva. OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos no campo da Botânica, fornecendo subsídios que permitam o reconhecimento e análise de drogas vegetais, através da morfodiagnose interna e externa. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 1ª prova prática: 15 pontos 2ª prova prática: 15 pontos Trabalho teórico-prático: 15 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia vegetal. 2ª rev. e atual. São Paulo: EPU, p. 7ª reimpressão. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. 3ª reimpressão. 3. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

61 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Portaria n. 886, de 20 de abril de Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 abr Disponível em < alarquivos=136> Acesso em: 07 set BRASIL. Instrução normativa n. 5, de 11 de dezembro de Determina a publicação da lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 dez Disponível em < alarquivos=184>. Acesso em: 07 set BRASIL. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de Estabelece a lista de referências bibliográficas para avaliação da eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr Disponível em < alarquivos=160>. Acesso em: 07 set BRASIL. Resolução-RDC n. 10, de 09 de março de Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância sanitária (ANVISA) e da outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar Disponível em < alarquivos=96>. Acesso em: 07 set BRASIL. Resolução-RDC n. 14, de 31 de março de Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr Disponível em < alarquivos=160.>. Acesso em: 07 set GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, p. 7. LORENZI, Harri.; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, p. 8. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Plantas usuais dos brasileiros. Paris: Grimbert, p. 9. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.)et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p. 61/204

62 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Fisiologia I Carga Horária Total 36 Pré-requisito Biologia Celular Departamento CCO Código CONTAC FA017 Co-requisito EMENTA A Fisiologia estuda o funcionamento dos sistemas do organismo humano, que atuam em conjunto para a manutenção da homeostase possibilitando a sobrevivência do organismo e a continuidade da espécie. Os sistemas estudados serão: celular, muscular, cardiovascular, renal, respiratório, neural, gastrintestinal e endócrino. As aulas práticas representarão assuntos vistos em sala de aula.. OBJETIVOS 1. Identificar os diversos órgãos e sistemas que compõem o organismo. 2. Entender como os diversos sistemas do organismo atuam de forma a manter a homeostase. 3. Compreender como a anatomia funcional atua em conjunto com sistemas celulares e moleculares de forma a possibilitar que cada órgão cumpra sua função no organismo. 4. Entender que alterações na eficiência ou no funcionamento de um ou diversos órgãos podem levar à ocorrência de patologias agudas e/ou crônicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 15 pontos 2ª prova teórica: 20 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos 4ª prova teórica: 30 pontos Seminário ou trabalho: 10 pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, p /204

63 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERNE, Robert; et al. Berne & Levy, fundamentos de fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 2. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim; FERNANDES, Luiz Claudio. Praticando fisiologia.barueri: Manole, p. Campus Divinópolis. 4. DAVIS, Andrew; et al. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, p. Campus Divinópolis. 5. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 7. GUYTON, Arthur; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 63/204

64 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Imunologia Carga Horária Total 54 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA018 Co-requisito EMENTA Introdução à Imunologia. Conceitos básicos e terminologia em imunolologia, mecanismos imunes, naturais e adaptativos na saúde e na doença. OBJETIVOS Fornecer aos alunos os conceitos básicos sobre organização, funcionamento e atividades do sistema imunológico. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 10 pontos 2ª prova teórica: 10 pontos 3ª prova teórica: 10 pontos 4ª prova prática: 10 pontos Nota Final = (Somatório Avaliações)/4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 2. MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Janeway s immunobiology. New York: Garland Science, p. 3. ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J. Fundamentos de imunologia. 10 ed. Buenos Aires: Médica Panamericana, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HYDE, R.M. Imunologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. NASPITZ, Charles K (coord.). Guia de alergia, imunologia e reumatologia em pediatria.barueri: Manole, p. 3. ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 4. SHARON, Jacqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier Imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

65 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Analítica Aplicada I Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 90 Pré-requisito Química Fundamental Departamento CCO Código CONTAC FA019 Co-requisito EMENTA Introdução a Química Analítica. Análise Qualitativa: separação e análise de cátions e ânions. Análise Quantitativa: preparação de amostras, análises gravimétricas, estudo sistemáticos de equilíbrios químicos (neutralização, complexação, solubilidade e redox), análises volumétricas (volumetrias de neutralização, precipitação, redox e complexação). Saúde Coletiva vinculada à análises de medicamentos e métodos analíticos. OBJETIVOS Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos e práticos da análise química qualitativa e quantitativa. Capacitar o aluno a executar e/ou desenvolver métodos clássicos de análises, partindo do planejamento de experimentos, execução dos métodos e tratamentos/interpretação dos dados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 25 pontos 2ª prova - 25 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Provas Práticas e Relatórios (datas a combinar): 20 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SKOOG, Douglas A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Laerning, p. 2. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. 3. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5ª rev. São Paulo: Mestre Jou, p /204

66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna, o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, p. 2. EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blucher, p 3. GONÇALVES, Maria de Lurdes Sadler Simões. Métodos instrumentais para análise de soluções: análise quantitativa. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. 4. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, p. 5. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, v p. 6. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, v p. 66/204

67 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Obrigatória Teórica 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Orgânica II Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 108 Pré-requisito Química Orgânica I Departamento CCO Código CONTAC FA020 Co-requisito EMENTA Estudo das seguintes classes de compostos: alcoóis e éteres, aminas, cetonas e aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados. OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos e fundamentos teóricos/básicos de Química Orgânica, através do estudo de propriedades físicas, métodos de síntese e alguns mecanismos de reação das classes de compostos estudadas, fornecendo subsídios necessários para o estudo de assuntos mais específicos e aplicados em outras disciplinas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Trabalho: 10 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v 2. VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, p 3. MCMURRY, John. Química Orgânica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, v /204

68 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. 2. BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M., Química Medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. Ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2008, 243 p. 3. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, v p. 4. PAVIA, Donald L. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. [Indroduction to organic laboratory techniques: a small scale approach]. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, p., 5. THOMAS G., Química Medicinal. Uma Introdução. Editora Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, /204

69 4º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 69/204

70 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Enzimologia e Metabolismo Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 108 Pré-requisito Química Orgânica I Departamento CCO Código CONTAC FA021 Co-requisito EMENTA Enzimas como catalisadores biológicos. Nomenclatura, Classificação e Estrutura Tridimensional. Importância dos cofatores e coenzimas. Cinética e modelos de inibição enzimática. Bioenergética do aproveitamento dos nutrientes da dieta pelo organismo humano em diferentes estados nutricionais. Relações interteciduais entre o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, bem como, seus mecanismos de regulação. Correlações clínicas com doenças importantes na Saúde Pública. OBJETIVOS Fornecer ao aluno definição e conceitos em relação a Bioquímica, visando a aquisição de conhecimentos sobre a enzimologia e o metabolismo, classificar os princípios de bioenergética envolvidos e a importância dos mecanismos de obtenção de energia na forma de ATP a partir de reservas energéticas (glicogênio e triacilgliceróis); Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a forma de ação e importância das enzimas nos sistemas biológicos, os fatores que afetam a velocidade enzimática e os mecanismos de inibição e regulação enzimática, exemplificando com medicamentos. Direcionar a discussão sobre os processos metabólicos de síntese e degradação das macromoléculas alimentares: proteínas, lipídios e carboidratos, desde sua degradação para obtenção de energia até a sua síntese endógena quando necessária. Identificar as vias metabólicas como um todo, relacionado com os períodos: absortivo, jejum curto e prolongado. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Critérios: a aquisição de conhecimentos será avaliada de forma continuada através de três provas no final de cada unidade do conteúdo programático, considerando a presença e participação nas atividades práticas de laboratórios e a realização dos trabalhos extra-classe. Avaliação Teórica: 8,0 Práticas/Trabalhos/Exercícios: 2, /204

71 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alian; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. NELSON, David L; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. [Lehninger principles of biochemistry]. 4.ed. São Paulo: Sarvier, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.ed. Barcelona: Editorial Reverté, p. Campus Divinópolis. 2. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, p. 3. LIMA, Nelson; MOTA, Manuel (coord.). Biotecnologia: fundamentos e aplicações. Lisboa: Lidel, p. 4. METZLER, D. Biochemistry: The chemical reactions of the living cells. 2ª Edição, Editora Elsevier, VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, p. 71/204

72 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Obrigatória UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio III Ações Farmacêuticas Integradas à Teórica - Estratégia Saúde da Família Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 36 Pré-requisito Estágio II (Sistema Único de Saúde) Farmacobotânica Departamento CCO Código CONTAC FA022 Co-requisito EMENTA Prática supervisionada na Estratégia Saúde da Família (ESF). Princípios filosóficos e organizacionais da ESF. Papel do farmacêutico na ESF. Farmácia caseira e uso de plantas medicinais. OBJETIVOS Desenvolver habilidades e competências necessárias para atuação profissional na atenção à saúde da gestante, da nutriz, do neonato, da criança e do adolescente que promova o uso correto e racional de medicamentos e plantas medicinais na atenção primária à saúde; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Farmácia caseira Análise e discussão do trabalho de campo 20 pontos; avaliação individual 20 pontos. Plantas medicinais Análise e discussão do trabalho de campo 20 pontos; avaliação individual 20 pontos. Avaliação dos estudantes pelo preceptor 20 pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Formulário terapêutico nacional Disponível em: < 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, p. 3. DI STASI, Luiz Claudio. Plantas medicinais: verdades e mentiras: o que usuários e os profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: UNESP, p. 4. MARIN, Nelly. (org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 373p Disponível em: < UploadArq/0080.pdf>. 5. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2ed. São Paulo: Atheneu, p. Campus Divinópolis; 3ª reimpressão. 6. SCHULZ, Volker; HÄNSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4.ed. Barueri: Manole, p /204

73 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de Estabelece a lista de referências bibliográficas para avaliação da eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr Disponível em < alarquivos=160>. Acesso em: 07 set BRASIL. Portaria n. 886, de 20 de abril de Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 abr Disponível em < alarquivos=136> Acesso em: 07 set BRASIL. Resolução-RDC n. 10, de 09 de março de Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância sanitária (ANVISA) e da outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar Disponível em < alarquivos=96>. Acesso em: 07 set BRASIL. Resolução-RDC n. 14, de 31 de março de Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr Disponível em < alarquivos=160.>. Acesso em: 07 set SAINT-HILAIRE, Auguste de. Plantas usuais dos brasileiros. Paris: Grimbert, p. 73/204

74 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacognosia I Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 72 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA023 Co-requisito EMENTA Aspectos químico e farmacológico de produtos provenientes de planta medicinal e demais derivados dessa (droga vegetal, fitofármaco e fitoterápicos). Conhecimento das principais classes de constituintes químicos de origem vegetal, que podem ser utilizados na saúde humana. Metodologia de extração e identificação química utilizando cromatografia, desenvolvimento do perfil cromatográfico. OBJETIVOS Proporcionar o conhecimento da diversidade química existentes em plantas medicinais e suas aplicações a saúde humana. Utilizar métodos de identificação química dessas classes de acordo com o descrito na literatura. Ter conhecimento básico sobre as atividades biológica/farmacológica de espécies vegetais, mediante o conhecimento químico das mesmas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 40 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3.ed. rev. e atual. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, p. 3. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.) et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p..costa, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3.ed. rev. e atual. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p /204

75 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEWICK, PM. Medicinal Natural Products A biosynthetic Approach, 2a. ed., John Wiley & Sons, London, 2001,507p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2ed. São Paulo: Atheneu, p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, p. 4. RESOLUÇÃO - RDC 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010.Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à ANVISA e dá providências. 5. RESOLUÇÃO RDC 48, DE 16 DE MARÇO Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. 75/204

76 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Fisiologia II Carga Horária Total 54 Pré-requisito Fisiologia I Departamento CCO Código CONTAC FA024 Co-requisito EMENTA Aspectos da fisiologia humana referentes ao funcionamento dos seguintes órgãos e sistemas: endócrino e reprodutor, respiratório, digestório, renal, cardiovascular e neuromuscular. OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente funcionamento do organismo humano. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 30 pontos Média aritmética de relatórios de aulas práticas: 10 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fundamentos de Guyton: tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamêmnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, p /204

77 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERNE, Robert; et al. Berne & Levy, fundamentos de fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 2. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim; FERNANDES, Luiz Claudio. Praticando fisiologia.barueri: Manole, p. Campus Divinópolis. 4. DAVIS, Andrew; et al. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, p. Campus Divinópolis. 5. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 7. GUYTON, Arthur; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 77/204

78 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Microbiologia Básica Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 54 Pré-requisito Biologia Celular Departamento CCO Código CONTAC FA025 Co-requisito EMENTA História da microbiologia. Células procarióticas. Principais grupos e taxonomia de bactérias e fungos. Crescimento e cultivo de microrganismos. Efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microrganismos; genética bacteriana; metabolismo microbiano. Antibióticos e mecanismos de resistência microbiana; bacteriologia. OBJETIVOS Reconhecer aspectos da forma, estrutura, reprodução, fisiologia, metabolismo e identificação dos seres microscópicos, como bactérias e fungos; entender suas relações recíprocas e com outros seres vivos, seus efeitos benéficos e prejudiciais sobre os homens, animais e plantas. Aplicar os conhecimentos na saúde pública, nas análises clínicas e toxicológicas e em ciência e tecnologia de inovação. 1ª prova teórica: 10 pontos 2ª prova teórica: 10 pontos 3ª prova prática: 10 pontos Seminários: 5 pontos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROOKS, Geo. F.; et al. Jawetz, Melnick e Adelberg: microbiologia médica. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. RIBEIRO, Mariângela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática:roteiro e manual; bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, p. 5ª reimpressão; 3. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p /204

79 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MARTINS, José Eduardo Costa; MELO, Natalina Takahashi de; HEINS-VACCARI, Elisabeth Maria. Atlas de micologia médica. Barueri: Manole, p. 2. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. [Microbiology: concepts and applications]. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, v p. 4. SCHAECHTER, Moselio; et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, p. 79/204

80 Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Parasitologia Departamento CCO Período 4º Teórica 36 Prática 36 Carga Horária Total 72 Código CONTAC FA026 Natureza: Habilitação / Modalidade Pré-requisito Co-requisito Obrigatória Bacharelado Fisiologia II e Imunologia --- EMENTA Introdução à Parasitologia e estudo dos principais parasitos que atingem a espécie humana: classificação, morfologia, habitat, ciclo biológico, transmissão, patogenia, diagnóstico, epidemiologia, tratamento, profilaxia, controle e noções de Saúde Pública. OBJETIVOS Fornecer os conceitos sobre: Classificação dos parasitos estudados, nos respectivos grupos taxonômicos; As formas evolutivas dos parasitos e seus ciclos biológicos; Modos de transmissão de diferentes parasitoses ao ser humano; Tipos de amostras biológicas necessárias para o diagnóstico em laboratório; Identificação dos parasitos nas amostras examinadas; Os principais fármacos utilizados no tratamento das parasitoses; Reconhecimento dos vetores de parasitos; Os principais aspectos epidemiológicos das parasitoses; As medidas usadas para a profilaxia e controle das parasitoses. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas teóricas (objetivas e subjetivas)./ Provas práticas. Seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARKELL, Edward K; JOHN, David T; KROTOSKI, Wojciech A. Parasitologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. NEVES, David Pereira (ed.). Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, p. 3. AMATO NETO, Vicente; et al. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 80/204

81 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, p. 2. DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. 3. DELAPORTE, François. A doença de chagas: história de uma calamidade continental. Ribeirão Preto: Holos, p. 4. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 81/204

82 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Virologia humana Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Carga Horária EMENTA Total 36 Pré-requisito Imunologia Departamento CCO Código CONTAC FA027 Co-requisito Introdução à Virologia. Características gerais dos vírus. Principais vírus causadores de infecções em seres humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia, patologia, diagnóstico, epidemiologia, prevenção e controle. OBJETIVOS Fornecer conceitos básicos em Virologia. Apresentar as características e propriedades biológicas dos principais vírus causadores de infecções em seres humanos e relacionar com as respectivas doenças. Relacionar as medidas de prevenção e controle das principais viroses humanas. 1ª prova teórica: 10 pontos 2ª prova teórica: 10 pontos 3ª prova teórica: 10 pontos Nota Final = (Somatório Avaliações)/3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROOKS, Geo. F.; et al. Jawetz, Melnick e Adelberg: Microbiologia médica. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. SANTOS, Norma S. Oliveira; ROMANOS, Maria Teresa Villela; WIGG, Márcia Dutra. Introdução à Virologia humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p /204

83 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MADIGAN, Michael T.; et al. Brock biology of microorganisms. 12.ed. San Francisco: Pearson Benjamin Cummings, p. 2. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. Sao Paulo: Pearson Makron Books, v p. 4. SCHAECHTER, Moselio; et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 83/204

84 5º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 84/204

85 Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bromatologia e Análise de Alimentos Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 54 Pré-requisito Química Analítica Aplicada I Departamento CCO Código CONTAC FA028 Co-requisito EMENTA Introdução à Bromatologia. Noções gerais sobre componentes de alimentos. Umidade e sólidos totais, Cinzas e Fibras em alimentos. Lipídeos e Análise de lipídeos. Carboidratos e Análise de carboidratos. Proteínas e Análise de Proteínas. Vitaminas. Aditivos em alimentos e aromatizantes. Legislação e Fiscalização de Alimentos. Rotulagem de Alimentos. Análise Sensorial OBJETIVOS Conhecer a legislação, fiscalização e rotulagem de alimentos. Capacitar o aluno a interpretar, através do estudo de técnicas apropriadas, a composição dos alimentos, como também adulterações, contaminações e falsificações. Reconhecer entre os métodos os que melhor se prestam à análise dos mais variados tipos de alimentos interpretando os resultados e comparando-os com as tabelas de composição de alimentos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conteúdo teórico: 2 avaliações valorizadas em 30 pontos cada + trabalho em grupo (estudo dirigido, seminário, etc.) valorizado em 10 pontos. Conteúdo prático: 30 pontos (prova e relatórios das práticas) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. ALMEIDA-MURADIAN, Lígia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo.Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, p /204

86 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CECCHI, Heloisa Márcia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas: Editora UNICAMP, p. 2. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, v p. 4. ORDÓÑEZ, Juan A. Pereda. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, v p. 5. SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 86/204

87 Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio IV (Plantas Medicinais) Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 36 Pré-requisito Estágio III Departamento CCO Código CONTAC FA029 Co-requisito EMENTA Prática supervisionada na Estratégia Saúde da Família (ESF). Itinerário terapêutico, acesso e utilização de serviços de saúde, relação profissional-paciente, trabalho em equipe multiprofissional. Papel do farmacêutico na ESF. Experiência subjetiva com medicamentos, acesso a medicamentos, farmácia caseira e modo de uso dos medicamentos. Uso de plantas medicinais. Pesquisa sobre plantas medicinais, com utilização de bases de dados de informática e ferramentas da internet para aquisição de dados químicos, farmacológicos e toxicológicos sobre plantas medicinais. Compilação de dados de espécies vegetais utilizadas pelos usuários do Sistema Público de Saúde. Transferência de informações corrigidas sobre o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. OBJETIVOS Desenvolver habilidades e competências necessárias para atuação profissional na atenção à saúde do adulto e idoso promovendo o uso correto e racional de medicamentos e plantas medicinais na atenção primária à saúde. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Farmácia caseira Análise e discussão do trabalho de campo 20 pontos; avaliação individual 20 pontos. Plantas medicinais Análise e discussão do trabalho de campo 20 pontos; avaliação individual 20 pontos. Avaliação dos estudantes pelo preceptor 20 pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Formulário terapêutico nacional Disponível em: < 2. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa (Org.); et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, p. 3. DI STASI, Luiz Claudio. Plantas medicinais: verdades e mentiras: o que usuários e os profissionais de saúde precisam saber. São Paulo: UNESP, p. 4. ELDIN, Sue; DUNFORD, Andrew. Fitoterapia: na atenção primária à saúde. Barueri Manole, p. 5. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

88 6. MARIN, Nelly (org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 373p Disponível em: < UploadArq/0080.pdf>. 7. SCHULZ, Volker; HÄNSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. 4.ed. Barueri: Manole, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de Estabelece a lista de referências bibliográficas para avaliação da eficácia e segurança de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr Disponível em: < larquivos=160>. Acesso em: 07 set BRASIL. Portaria n. 886, de 20 de abril de Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 abr Disponível em < larquivos=136> Acesso em: 07 set BRASIL. Resolução-RDC n. 10, de 09 de março de Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância sanitária (ANVISA) e da outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 mar Disponível em:< totalarquivos=96>. Acesso em: 07 set BRASIL. Resolução-RDC n. 14, de 31 de março de Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 abr Disponível em < larquivos=160.>. Acesso em: 07 set CONILL, Eleonor Minho. Ensaio histórico-conceitual sobre a Atenção Primária à Saúde: desafios para a organização de serviços básicos e da Estratégia Saúde da Família em centros urbanos no Brasil. Cad. Saúde Pública, 2008, vol.24, suppl.1, p.s7-s16. ISSN X. Disponível em: < Acesso em: 07 set LORENZI, Harri.; MATOS, Francisco José de Abreu. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, p. 7. RAMALHO DE OLIVEIRA, D. Experiência subjetiva com a utilização de medicamento: conceito fundamental para o profissional da Atenção Farmacêutica. Revista Racine, 2009, p SAINT-HILAIRE, Auguste de. Plantas usuais dos brasileiros. Paris: Grimbert, p. 88/204

89 Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacognosia II Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 72 Pré-requisito Farmacognosia I Farmacobotânica Departamento CCO Código CONTAC FA030 Co-requisito EMENTA Discussão dos aspectos químico e farmacológico de algumas espécies vegetais, fitoterápicos utilizados na terapêutica, visando o entendimento de sua utilização clínica. Paralelo a este entendimento, o conhecimento químico das espécies exploradas, ou seja, descrição dos princípios ativos presentes, sua função farmacológica e biológica. Avaliação da qualidade do fitoterápico e espécies vegetais, do perfil cromatográfico esperado em drogas vegetais comercializadas nos estabelecimentos farmacêuticos. Tipos de extratos, preparações usuais e as mais indicadas para algumas espécies. Avaliação de espécies disponíveis no mercado. OBJETIVOS Proporcionar ao acadêmico de Farmácia os conhecimentos químico e farmacológico de algumas espécies vegetais e fitoterápicos disponíveis no mercado. Discutir os procedimentos utilizados na obtenção de extratos padronizados, as formas farmacêuticas empregadas, efeitos desejáveis, posologia, dose-resposta em função da preparação fitoterápica empregada, efeitos colaterais. Conhecimento dos procedimentos e parâmetros de qualidade farmacognóstico e farmacobotânico de plantas medicinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 3.ed. rev. e atual. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, p. 3. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.) et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p /204

90 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEWICK, PM. Medicinal Natural Products A biosynthetic Approach, 2a. ed., John Wiley & Sons, London, 2001,507p. 2. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2ed. São Paulo: Atheneu, p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, p. 4. RESOLUÇÃO - RDC 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010.Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à ANVISA e dá providências. 5. RESOLUÇÃO RDC 48, DE 16 DE MARÇO Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. 90/204

91 Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Farmacologia Carga Horária Total 108 Pré-requisito Fisiologia II Departamento CCO Código CONTAC FA031 Co-requisito EMENTA A disciplina de Farmacologia através de aulas expositivas, teórico-práticas e avaliação, fornecerá subsídios para que os alunos possam desenvolver habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas em relação aos medicamentos. OBJETIVOS Cognitiva: compreender os princípios gerais que regem as ações do organismo sobre as drogas e as ações das drogas sobre o organismo. Procurar desenvolver o raciocínio a partir de fundamentos fisiológicos e fisiopatológicos para melhor compreender o mecanismo de ação, efeitos, indicações, contra-indicações e reações adversas dos principais fármacos utilizados no tratamento, profilaxia e diagnóstico de doenças. Psicomotora: exposição de aulas práticas experimentais de farmacologia, visando aperfeiçoar e aprimorar os conhecimentos e métodos envolvidos na produção científica. Serão fornecidos os roteiros das aulas práticas apresentadas, rotineiramente, nos cursos de Farmacologia. Afetiva: estimular a participação dos alunos em todas as atividades desenvolvidas pela Disciplina de Farmacologia bem como a participação em trabalhos em equipe. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Haverá 3 (três) provas escritas (com conteúdo acumulativo) e 10% (dez porcento) da nota de cada prova serão baseados nas Atividades executadas em sala. Provas relâmpago poderão ser aplicadas pelos professores durante as aulas. Para realização de alguns exercícios e questões de prova será necessário a utilização de calculadora científica; As provas poderão conter questões de múltipla escolha ou dissertativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

92 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. MINNEMAN, Kenneth P; WECKER, Lynn (eds.). Brody - farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p 5. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 92/204

93 4. Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Patologia Carga Horária Total 54 Pré-requisito Histologia e Embriologia Fisiologia I Departamento CCO Código CONTAC FA032 Co-requisito EMENTA Introdução ao estudo de patologia, Agentes causadores de lesão celular, Degenerações, Alterações do Interstício, Placa de Ateroma, Morte Celular, Distúrbios Circulatórios, Inflamação Aguda, Inflamação Crônica, Regeneração e Cicatrização, Distúrbios da Proliferação Celular, Neoplasias. OBJETIVOS Levar ao conhecimento dos alunos, que a PATOLOGIA deve ser encarada como uma introdução ao estudo da doença, abordando principalmente o mecanismo de formação das doenças e também as causas, as características macro e microscópicas e as conseqüências dessas para o organismo. Deve se encarada como uma disciplina interessante, pois representa o primeiro contato com a terminologia médica, e importante, já que a compreensão do mecanismo de formação das doenças é que vai ser a base para a boa prática clínica. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. Três avaliações escritas teóricas: 1ª Prova 20,0 pontos 2ª Prova 20,0 pontos 3ª Prova 20,0 pontos 2. Duas avaliações escritas práticas: 1ª Prova 10,0 pontos 2ª Prova 10,0 pontos 3. Relatórios individuais das aulas práticas 10,0 pontos 4. Trabalhos individuais 10,0 pontos /204

94 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 3. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson. Robbins & Cotran:fundamentos de patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo: patologia geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. BUJA, Maximilian L; KRUEGER, Gerhard R. F. Atlas de patologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, p. 4. KUMAR, Vinay; et al. Robbins: patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 5. MONTENEGRO, Mário R; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4.ed. São Paulo: Atheneu, RUBIN, Emanuel; et al. Rubin patologia: bases clínico-patológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 94/204

95 Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Analítica Aplicada II Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Química Analítica Aplicada I Departamento CCO Código CONTAC FA033 Co-requisito EMENTA Introdução a Química Analítica Instrumental. Métodos: Eletroanalíticos (Condutometria e Potenciometria), Espectrométricos (Absorção e emissão atômica e molecular) e Cromatográficos (Métodos de Separação, Cromatografia em Camada Fina, Cromatografia Líquida, Gasosa, Líquida de Alta Eficiência). Métodos de preparo e avaliação de figuras de mérito no desenvolvimento de métodos analíticos. Saúde Coletiva vinculada à análises de medicamentos e métodos analíticos. OBJETIVOS Apresentar ao aluno os principais métodos instrumentais de análise bem como suas aplicações e limitações. Fornecer ferramentas necessárias aos alunos que os possibilitem a escolher e avaliar diferentes métodos e ainda verificar a precisão e a exatidão de cada um. Também serão apresentadas as principais formas de tratamentos de dados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SKOOG, Douglas A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Laerning, p. 2. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. 3. VOGEL, Arthur Israel. Quimica analítica qualitativa. 5ª rev. São Paulo: Mestre Jou, p /204

96 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna, o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, p. 2. EWING, Galen W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blucher, p 3. GONÇALVES, Maria de Lurdes Sadler Simões. Métodos instrumentais para análise de soluções: análise quantitativa. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. 4. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, p. 5. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, v p. 6. KOTZ, John C; TREICHEL Jr., Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, v p. 96/204

97 Turno: Integral Currículo 2009 Período 5º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Saúde coletiva Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA034 Co-requisito EMENTA Medicamentos essenciais, política nacional de medicamentos, política nacional de assistência farmacêutica, assistência farmacêutica básica, estratégica e componente especializado; ciclo da assistência farmacêutica, avaliação da assistência farmacêutica e informação sobre medicamentos. OBJETIVOS Geral: - Propiciar conhecimentos e desenvolver habilidades e competências para o gerenciamento da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde em todos os níveis da atenção a saúde. Específicos: - Conhecer a evolução das políticas relacionadas ao acesso a medicamentos, em especial, aos medicamentos essenciais. - Compreender a organização da assistência farmacêutica e seus componentes. - Conhecer e desenvolver capacidades para atuar nas diferentes etapas do ciclo da assistência farmacêutica nos distintos níveis da atenção à saúde. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos /204

98 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 2. MARIN, Nelly (Org.) Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, p. Disponível em < ntes_municipais.pdf>. 3. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. disponível em 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename Brasília : Ministério da Saúde, Disponível em: < 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: < stencia_farma ceutica_no_sus.pdf> 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Sanitária e Licitação Pública. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2ed p. disponível em 5. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, IVAMA, Adriana Mitusi; MALDONADO, José Luiz Miranda (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, Disponível em: < 7. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil. Brasília: Organização Pan-Americana do Brasil p. Disponível em 8. WHO. Management of Drugs at Health Centre Level - Training Manual p. Disponível em 98/204

99 6º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 99/204

100 Turno: Integral Currículo 2009 Período 6º Natureza: Obrigatória Teórica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio Supervisionado V: Assistência Farmacêutica Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado EMENTA Total 36 Pré-requisito Saúde Coletiva Departamento CCO Código CONTAC FA035 Co-requisito Prática supervisionada em assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde. Assistência farmacêutica na atenção primária à saúde. Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos. Promoção da saúde e prevenção de agravos. OBJETIVOS Geral: Formar farmacêuticos capacitados para a atuação responsável e comprometida com as necessidades sociais relacionadas ao uso de medicamentos, em especial na atenção primária no Sistema Único de Saúde. Específicos: Possibilitar ao estudante a vivência do cotidiano dos serviços farmacêuticos prestados a nível da assistência farmacêutica municipal; Estimular o desenvolvimento da capacidade de avaliação crítica da assistência farmacêutica no SUS, reconhecendo pontos positivos, limitações e possibilidades de desenvolvimento; Proporcionar ao estudante o acesso aos conhecimentos que possam levá-lo a transformar a realidade observada e vivida no campo de estágio, desenvolvendo a capacidade de intervenção através da colaboração com farmacêuticos preceptores CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Atividade prática (avaliação dos preceptores) = 5 pontos Seminário de apresentação das atividades do estágio (avaliação do professor e dos preceptores) = 5 pontos /204

101 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 2. MARIN, Nelly (Org.) Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, p. Disponível em < ntes_municipais.pdf>. 3. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde, p. disponível em 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename Brasília : Ministério da Saúde, Disponível em: < 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS: orientações básicas. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: < stencia_farma ceutica_no_sus.pdf> 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Sanitária e Licitação Pública. 1ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2ed p. disponível em 5. GENNARO, Alfonso R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª Ed. Editora Guanabara Koogan, IVAMA, A. M.; MALDONADO, J. L. M. (Org.). O papel do farmacêutico no sistema de atenção à saúde. Boas Práticas em Farmácia: em ambientes comunitários e hospitalares. Brasília: OPAS/OMS/CFF, Disponível em: < 7. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil. Brasília: Organização Pan-Americana do Brasil p. Disponível em 8. WHO. Management of Drugs at Health Centre Level - Training Manual p. Disponível em 101/204

102 Turno: Integral Currículo 2009 Período 6º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacoepidemiologia Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 54 Pré-requisito Saúde Coletiva Departamento CCO Código CONTAC FA001 Co-requisito EMENTA Apresenta conceitos da epidemiologia e sua aplicação na disciplina farmacoepidemiologia. Discute o uso racional dos medicamentos e estratégias para sua promoção e apresenta os sistemas de informação sobre medicamentos no Brasil. Apresenta os estudos de utilização de medicamentos nos contextos nacional e internacional. Estuda as principais medidas de morbidade e mortalidade e sistemas de informação em saúde no Brasil, os principais tipos de estudos epidemiológicos. Apresenta a definição de eventos adversos, os sistemas de notificação de reações adversas e farmacovigilância. OBJETIVOS Possibilitar ao aluno o conhecimento dos métodos epidemiológicos e sua aplicação no estudo dos efeitos (benéficos e adversos) dos fármacos. Conhecer as sub-áreas da farmacoepidemiologia (estudos de utilização de medicamentos e farmacovigilância) - definições, objetivos, presente estado e perspectivas no contexto nacional e internacional. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos /204

103 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Datasus. Disponível em: 2. LAPORTE Jose Roberto, Tognoni Gianni (org.). Princípios de epidemiologia del medicamento. 2. Ed. Ediciones Científicas y Técnicas: Barcelona, 1993: 259p. Disponível em: 3. MEDRONHO Roberto Andrade (Org.), Bloch KV, Kuiz RR, Werneck GL. Epidemiologia (2. ed). São Paulo: Atheneu, PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MANN, Ronald D; ANDREWS, Elizabeth B. (ed.). Pharmacovigilance. 2.ed. West Sussex: John Wiley, p. 2. PERINI Edson, Acurcio Francisco Acurcio. Farmacoepidemiologia. In: Magalhães MJV, Reis AMM (Org.). Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001(1): STROM, Brian L; KIMMEL, Stephen E. (Ed.). Textbook of pharmacoepidemiology. West Sussex: John Wiley & Sons, p. 4. WHO Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology. The ATC/DDD system. Disponível em: 5. WHO. Introduction to drug utilization research. Oslo, Noruega p. Disponível em: 103/204

104 Turno: Integral Currículo 2009 Período 6º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacologia Clínica I Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA037 Co-requisito EMENTA Estudo da fisiopatologia e terapêutica das doenças de maior prevalência e maior impacto na saúde coletiva. OBJETIVOS Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a fisiopatologia das doenças e sobre a farmacologia das drogas utilizadas no tratamento, destas doenças como: o mecanismo de ação, as ações farmacológicas, as principais reações adversas, contra-indicações e interações destas drogas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO As avaliações serão realizadas através de provas teóricas, provas práticas e discussões de casos clínicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, Anthony S. (ed.). Harrison Medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, v p 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p /204

105 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. LACY, Charles F. (ed.) et al. American Pharmaceutical Association.Drug information handbook: a comprehensive resource for all clinicians and healthcare professionals. 19.ed. Hudson: Lexi-Comp; [Washington]: American Pharmaceutical Association, p. 4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 5. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 105/204

106 Turno: Integral Currículo 2009 Período 6º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacotécnica I Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 90 Pré-requisito Química Orgânica II Departamento CCO Código CONTAC FA038 Co-requisito EMENTA Considerações biofarmacêuticas sobre formas e fórmulas farmacêuticas e posologia. Adjuvantes farmacotécnicos e excipientes. Boas práticas de manipulação. Cálculos farmacêuticos. Formas farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas. Formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões e géis e géis-creme. Lipossomas. Sistemas terapêuticos transdérmicos. Noções de Controle de Qualidade Magistral (CQM) para preparações sólidas e semi-sólidas. OBJETIVOS Abordar as considerações biofarmacêuticas sobre diferentes formas e fórmulas farmacêuticas e suas vias de administração envolvendo segurança posológica. Conhecer os adjuvantes farmacotécnicos e suas funções como excipientes nas formulações. Conhecer as Boas Práticas de Manipulação e discutir o roteiro de auto-inspeção. Resolver problemas de cálculos farmacêuticos com ênfase em Fatores de Equivalência. Conhecer as características e os requisitos para preparação de formas farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas e dominar as técnicas de pulverização, homogeneização, diluição geométrica, tamisação, granulação e encapsulamento. Conhecer as características e os requisitos para preparação de formas farmacêuticas semi-sólidas: emulsões, géis, géis-creme (emulgel) e magmas e dominar as técnicas de emulsificação e geleificação. Conhecer as características e os requisitos para preparação de lipossomas. Conhecer os sistemas terapêuticos transdérmicos e suas aplicações. Dominar o procedimento operacional padrão (POP) analítico para o CQM de pós, cápsulas, emulsões e géis. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º bimestre: Participação em aula e elaboração de 07 relatórios (1,0 ponto), Portfólio reflexivo e trabalhos em grupo (1,0 ponto) e Avaliação escrita (2,5 pontos). 2º bimestre: Participação em aula e elaboração de 04 relatórios (0,5 ponto), Portfólio reflexivo e trabalhos em grupo (1,0 ponto), Avaliação prática (1,0 ponto) e Avaliação escrita (3,0 pontos) /204

107 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. ANSEL, Howard C; STOKLOSA, Mitchell. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. ANSEL, Howard; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, p. 4. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4.ed. São Paulo: Pharmabooks, v p. 5. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, Howard C; POPOUICH, Nicholas G; ALLEN JR., Loyd V. Farmacotécnica:formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, p. 2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, O'NEIL, Maryadele J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, p. 5. PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 7. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, p. 8. SWEETMAN, Sean C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, v p 9. TEIXEIRA, Ivan da G. et al. Manual de equivalência Anfarmag. 3.ed. São Paulo: Anfarmag, p. 10. THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, p. 107/204

108 Turno: Integral Currículo 2009 Período 6º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Química Farmacêutica e Medicinal Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Química Orgânica II Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA039 Co-requisito EMENTA Fornecer as bases para a invenção, descoberta, desenvolvimento, identificação e preparação de compostos biologicamente ativos, assim como estudos de metabolismo, interpretação do modo de ação no âmbito molecular e construção de relações estrutura-atividade (SAR). Estudo do desenvolvimento das classes terapêuticas. Aplicação e aprofundamento dos conhecimentos das diferentes estratégias de desenvolvimento de fármacos nas classes terapêuticas. Discussão da lei brasileira de patentes. OBJETIVOS Transmitir aos alunos do curso de Farmácia conhecimentos básicos sobre o processo de planejamento racional e desenvolvimento de fármacos, assim como a ação destes em diversos sistemas terapêuticos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDREI, César Cornélio; et al. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular: um curso prático. Barueri: Manole, p. 2. BARREIRO, Eliezer J; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, Brasil, Lei de 14 de maio de 1996, Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 de maio de 1996, p KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H. Quimica farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. C /204

109 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, C. H., et al. Modelagem Molecular no Ensino de Química Farmacêutica. Revista Eletrônica de Farmácia, vol 07, no 01, BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 4. GRINGAUZ, Alex. Introduction to medicinal chemistry: how drugs act and why. New York: Wiley - VCH, p. 5. PATRICK, Graham L. Introduction to medicinal chemistry. 4.ed. Oxford: Oxford University, p. 6. THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p 109/204

110 Turno: Integral Currículo 2009 Período 6º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Semiologia Farmacêutica Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado EMENTA Total 54 Pré-requisito Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA040 Co-requisito Comunicação farmacêutico-paciente. Relação terapêutica. Semiologia, Anamnese e Indicação Farmacêutica. Atendimento farmacêutico em transtornos menores. Reflexão crítica da função do farmacêutico comunitário em saúde coletiva: promoção do uso racional de medicamentos. OBJETIVOS Desenvolver nos acadêmicos as habilidades para a relação terapêutica e as ferramentas para uma comunicação eficiente com o usuário de medicamentos. Capacitar o futuro profissional para praticar a semiologia e realizar anamnese e indicação farmacêuticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. KODA-KIMBLE, Mary Anne; et al. Manual de terapêutica aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [s.p.]. 3. STORPIRTIS, Silvia et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

111 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos CEBRIM, disponível via: 2. DIPIRO, Joseph T. et al. Pharmacotherapy: a pathophysiologic approach. 7.ed. New York: McGraw Hill Medical, p. 3. FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, p. 4. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível via: 6. Portal de assistência farmacêutica da OPAS. Disponível via: 111/204

112 7º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 112/204

113 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Dispensação e Deontologia Farmacêutica Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Semiologia Farmacêutica Departamento CCO Código CONTAC FA041 Co-requisito EMENTA Deontologia. Código de ética da profissão farmacêutica. Requisitos técnicos e legislação vigente para atuação do farmacêutico em farmácias comunitárias. Princípios da dispensação farmacêutica: da recepção da receita a entrega do medicamento. Atendimento farmacêutico em transtornos de pele. Reflexão crítica da função do farmacêutico comunitário em saúde coletiva: promoção do uso racional de medicamentos. OBJETIVOS Fornecer aos acadêmicos os conhecimentos básicos de Ética, Moral, Direito e suas aplicações na Profissão Farmacêutica. Capacitar os alunos para avaliar e compreender a Legislação dos Conselhos de Classe (CFF e CRF), Sanitária e do Âmbito Profissional para a atuação em farmácias comunitárias. Preparar o futuro profissional para assumir atividades de atendimento, indicação e dispensação, pautadas nos conhecimentos dos preceitos aprendidos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CONSELHO Federal de Farmácia. Código de Ética da profissão farmacêutica. Resolução n.º 417, de 29 de setembro de Disponível via: 2. FIGUEREDO, Antônio Macena de; FREIRE, Henrique; LANA, Roberto Lauro. Profissões da saúde: bases éticas e legais. Rio de Janeiro: Revinter, p. 3. SANTOS, Manuel Roberto da Cruz. Profissão farmacêutica no Brasil: história, ideologia e ensino. Ribeirão Preto: Holos, p /204

114 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, p. 3. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 4. GOMES, Maria José V. de M.; REIS, Adriano M. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 5. MARIN, N. (org.) Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 373p Disponível em: < 252>. 6. OLIVEIRA, Silvia Teodoro de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: Coopmed, p. 114/204

115 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio VI (Farmácia de Manipulação) Carga Horária Prática 54 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Farmacotécnica I Departamento CCO Código CONTAC FA042 Co-requisito EMENTA Boas práticas de manipulação, procedimentos técnicos, controle de qualidade e utilização de software para gerenciamento da Farmácia de Manipulação. OBJETIVOS Proporcionar a aplicação de conhecimentos teóricos à prática, despertando as necessidades da rotina de funcionamento de uma Farmácia de Manipulação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Relatório de estágio: 30 pontos b) Avaliação do preceptor de estágio: 50 pontos c) Seminário e GD em sala: 20 pontos /204

116 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. ANSEL, Howard C; STOKLOSA, Mitchell. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. ANSEL, Howard; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, p. 4. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4.ed. São Paulo: Pharmabooks, v p. 5. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, Howard C; POPOUICH, Nicholas G; ALLEN JR., Loyd V. Farmacotécnica:formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, p. 2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, O'NEIL, Maryadele J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, p. 5. PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 7. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, p. 8. SWEETMAN, Sean C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, v p 9. TEIXEIRA, Ivan da G. et al. Manual de equivalência Anfarmag. 3.ed. São Paulo: Anfarmag, p. 10. THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, p. 116/204

117 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacologia Clínica II Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA043 Co-requisito EMENTA Estudo da fisiopatologia e tratamento das principais doenças infecto-contagiosas de maior importância para a saúde coletiva e das drogas usadas no tratamento de tais doenças. OBJETIVOS Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a fisiopatologia e protocolo de tratamento das principais doenças infecto-contagiosas, bem como o mecanismo de ação e as principais reações adversas das drogas utilizadas no protocolo de tratamento. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, Anthony S. (ed.). Harrison Medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, v p 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p /204

118 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. LACY, Charles F. (ed.) et al. American Pharmaceutical Association.Drug information handbook: a comprehensive resource for all clinicians and healthcare professionals. 19.ed. Hudson: Lexi-Comp; [Washington]: American Pharmaceutical Association, p. 4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 5. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 118/204

119 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmacotécnica II Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Farmacotécnica I Departamento CCO Código CONTAC FA044 Co-requisito EMENTA Estudo das diferentes formas farmacêuticas, tais como pomadas, pastas, supositórios, óvulos, suspensões, soluções, preparações otorrinolaringológicas, oftálmicas, pulmonares. Conhecimento sobre adesivos transdérmicos, sistemas de liberação de fármacos e materiais de embalagem. OBJETIVOS Princípios de absorção percutânea. Conhecer características e requisitos para a preparação de pomadas e de pastas. Conhecer características e requisitos para a preparação de supositórios e óvulos. Conhecer e aplicar o fator de densidade e deslocamento. Conhecer características e requisitos para a preparação de suspensões bem como para as demais formas farmacêuticas líquidas. Apresentar características e requisitos para a preparação de produtos otorrinolaringológicos. Apresentar características e requisitos para a preparação de produtos oftálmicos. Conhecer características e requisitos dos adesivos transdérmicos. Conhecer características e requisitos dos aerossóis e nebulizadores. Conhecer características e requisitos dos sistemas de liberação controlada dos fármacos. Medicamentos manipulados pediátricos. Conhecer os vários tipos de material de acondicionamento e embalagens, suas interações com os medicamentos e adequação a melhor alternativa. 2 avaliações teórico-práticas. Elaboração e apresentação de trabalho. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Análise crítica de artigos científicos relacionados aos assuntos abordados na disciplina /204

120 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. ANSEL, Howard C; STOKLOSA, Mitchell. Cálculos farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. ANSEL, Howard; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, p. 4. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4.ed. São Paulo: Pharmabooks, v p. 5. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, Howard C; POPOUICH, Nicholas G; ALLEN JR., Loyd V. Farmacotécnica:formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, p. 2. BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 67, de 08 de outubro de Diário Oficial da União, Brasília, 12 de outubro, BRASIL. Leis, decretos, etc. Resolução nº 87, de 21 de novembro de Diário Oficial da União, Brasília, 24 de novembro, O'NEIL, Maryadele J. (ed.). The Merck index: an encyclopedia of chemicals, drugs and biologicals. 14.ed. Whitehouse Station: Merck & Co, p. 5. PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v p. 7. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, p. 8. SWEETMAN, Sean C. (Ed.). Martindale: the complete drug reference. 35.ed. London: Pharmaceutical, v p 9. TEIXEIRA, Ivan da G. et al. Manual de equivalência Anfarmag. 3.ed. São Paulo: Anfarmag, p. 10. THOMPSON, Judith E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, p. 120/204

121 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fitoquímica Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Farmacognosia I Departamento CCO Código CONTAC FA045 Co-requisito EMENTA Preparação de extratos vegetais utilizando processos básicos de extração; caracterização, isolamento e purificação de compostos de interesse farmacológico utilizando várias técnicas de cromatográficas como: cromatografia líquida planar, cromatografia líquida em coluna, cromatografia liquida de alta eficiência e cromatografia gasosa. OBJETIVOS Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos, no que se refere à preparação de extratos vegetais utilizando processos básicos de extração; caracterização, isolamento e purificação de compostos de interesse farmacológico utilizando várias técnicas de cromatográficas como: cromatografia líquida planar, cromatografia líquida em coluna, cromatografia liquida de alta eficiência e cromatografia gasosa. 1ª prova teórica: 30 pontos 2ª prova teórica: 30 pontos 3ª prova teórica: 40 pontos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MORRISON, R; BOYD, R. Química Orgânica. 14ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, p. 2. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira (org.) et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p. 3. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 4. VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, p /204

122 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DEWICK, Paul M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 3.ed. Chichester: John Wiley & Sons, p 2. MATOS, Francisco José de Abreu. Introdução a fitoquímica experimental. 3.ed. Fortaleza: Ed. UFC, p. 3. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica.2ed. São Paulo: Atheneu, p. WAGNER, Hildebert; BLADT, Sabine. Plant drug analysis. 2.ed. Berlin: Springer, p 4. SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, p 5. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2.ed. São Paulo: Manole, p. 122/204

123 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Hematologia Clínica Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 90 Pré-requisito Patologia e Fisiologia II Departamento CCO Código CONTAC FA046 Co-requisito EMENTA Diagnóstico clínico laboratorial das principais alterações hematológicas: Fisiologia e fisiopatologia. OBJETIVOS Reconhecer morfologicamente todas as células sanguíneas em condições normais e saber caracterizá-las em condições patológicas. Execução e interpretação das principais técnicas de diagnóstico hematológico. Interpretação do hemograma e associação com a fisiopatologia das doenças. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Relatórios (datas a combinar): 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFBRAND, A.V.; PETIT, J.E.; MOSS, P.A.H.; CARLQUIST, I. Fundamentos em Hematologia. 4ª edi. Artmed, Porto Alegre, LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. RAPAPORT, Samuel I. Hematologia: introdução. 2.ed. São Paulo: Roca, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BAIN, Barbara J. Células sanguíneas: um guia prático. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. FAILACE, Renato et al. Hemograma: manual de interpretação. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, p.. 3. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 4. OLIVEIRA, Raimundo Antônio Gomes; POLI NETO, Adelino. Anemias e Leucemias: conceito básicos e diagnóstico por técnicas laboratoriais. São Paulo: Roca, p. 5. PILLTO, Giancarlo (ed.); et al. The Washington manual: hematologia e oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

124 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Toxicologia Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 72 Pré-requisito Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA047 Co-requisito EMENTA Estudo dos efeitos nocivos causados pelas substâncias químicas - contaminantes do ambientes de trabalho, da água, do ar, de alimentos, assim como de drogas e medicamentos - no organismo humano, assim como a detecção de xenobióticos ou de seus metabólitos em materiais diversos visando a prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações agudas e crônicas. OBJETIVOS Fornecer aos alunos do curso de Farmácia os conhecimentos básicos relativos aos efeitos prejudiciais provocados por substâncias químicas no organismo humano, qualquer que tenha sido a fonte de exposição, assim como o conhecimentos sobre a maneira de conduzir análises que auxiliem o médico no atendimento de indivíduos expostos aos toxicantes CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª Prova Teórica 30,0 ptos 2ª Prova Teórica 25,0 ptos 3ª Prova Teórica 25,0 ptos b) Trabalho e Seminários 20,0 ptos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. 1ª ed., São Paulo: Rima p. 2. DOULL, J.; KLAASEN, C.D.; AMDUR, M.O. Casarett & Doull's Toxicology. 7 th Ed., New York: McMillan Publ. Com., MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Varela, MOREAU, R. L. SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. 1ª ed. Guanabara Koogan, OGA, S., CAMARGO, M. A. C.; BATSISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 3 a. ed. São Paulo: Atheneu ed., /204

125 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. CHASIN, A. et al. Validação de Métodos em Análises Toxicológicas. Rev. Bras. Toxicol., v. 11, p. 1-6, GRAEFF, Frederico G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. 2 ed. Sao Paulo: EPU, p. 4. LANÇAS, Fernand M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos: Rima, p. 5. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. David; WIDDOP, Brian (Ed.). Clarke's analysis of drugs and poisons: in pharmaceuticals, body fluids and postmortem material. 3.ed. London: Pharmaceutical, v. 125/204

126 8º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 126/204

127 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Atenção Farmacêutica e farmácia clínica Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Farmacologia Saúde Coletiva Departamento CCO Código CONTAC FA108 Co-requisito EMENTA Introdução à prática da atenção farmacêutica. Bases filosóficas da atenção farmacêutica. Metodologia ou processo de cuidado (avaliação inicial, plano de cuidado e avaliação de resultados), raciocínio lógico para tomada de decisões em farmacoterapia. Gestão de serviços de atenção farmacêutica. OBJETIVOS Promover a reflexão sobre a prática da atenção farmacêutica como resposta a uma necessidade social: a morbimortalidade relacionada ao uso de medicamentos. Preparar o estudante para a prática clínica, contribuindo para sua formação a partir da perpectiva humanista e centrada no paciente, buscando romper com as práticas do paradigma biomédico. Promover o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para: - a avaliação das necessidades farmacoterapêuticas do paciente, - a elaboração de planos de cuidado que o auxilie a atingir os objetivos terapêuticos e, - a avaliação dos resultados obtidos pelo paciente. Promover a discussão sobre a gestão de serviços de atenção farmacêutica nos diversos níveis de atenção à saúde, com ênfase no planejamento e avaliação de resultados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem levará em conta o desempenho do estudante nas atividades propostas, como acompanhamento de pacientes (estudo, apresentação e documentação de casos clínicos), estudos dirigidos, seminários, elaboração de projetos e avaliações individuais escritas. Ao final da disciplina, o estudante deverá estar apto a exercer a atenção farmacêutica, embasado pela filosofia profissional, utilizando uma metodologia de cuidado e um processo de gestão da prática. Deverá estar preparado para atuar na identificação, resolução e prevenção de problemas relacionados à necessidade, efetividade e segurança dos tratamentos farmacológicos. Deverá compreender a necessidade de atuar junto à equipe multiprofissional nos diferentes níveis de atenção à saúde, se coresponsabilizando pelo cuidado ao paciente /204

128 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2.ed. Barueri: Manole, p. 2. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 3. Health Organization, International Pharmaceutical Federation, Disponível em:< 4. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. O ensino e as pesquisas da atenção farmacêutica no âmbito do SUS. Brasília: Ministério da Saúde: p. Disponível em: < Acesso em: 25 set BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 4. DIPIRO Joseph. et al. Pharmacotherapy: a patohphysiologic approach. 6th ed. New York: Appleton & Lange, 5. ERICHSEN, Elza Santiago et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, p. 6. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.. 7. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília: OPAS, 24 p., PEREIRA, Mariana Linhares (Coord). Atenção farmacêutica: implantação passo-apasso. Belo Horizonte: O Lutador, p. 9. WIEDENMAYER, K. et al. Desarrollo de la práctica de farmacia. Centrada en la atención del paciente. Geneva: Organización Mundial de la Salud, Federación Internacional Farmacéutica, Disponível em: < 128/204

129 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Obrigatória Teórica 18 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Análises Toxicológicas Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Toxicologia Departamento CCO Código CONTAC FA048 Co-requisito EMENTA Fornecer aos alunos do curso de Farmácia, conhecimentos sobre a maneira de conduzir análises que auxiliem o médico no atendimento de indivíduos expostos aos toxicantes OBJETIVOS Estudo de critérios de validação de metodologia analítica em análises toxicológicas e detecção de xenobióticos ou de seus metabólitos em materiais diversos visando a prevenção, diagnóstico e tratamento das intoxicações agudas e crônicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Duas avaliações escritas e duas práticas 1ª Prova Teórica prática 20,0 ptos 2ª Prova Teórica prática 20,0 ptos 1ª Prova prática I - 25,0 ptos 2ª Prova prática I - 25,0 ptos Trabalho: 10,0 ptos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. 1ª ed., São Paulo: Rima p. 2. DOULL, J.; KLAASEN, C.D.; AMDUR, M.O. Casarett & Doull's Toxicology. 7 th Ed., New York: McMillan Publ. Com., MÍDIO, A.F.; MARTINS, D.I. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Varela, MOREAU, R. L. SIQUEIRA, M. E. P. B. Toxicologia Analítica. 1ª ed. Guanabara Koogan, OGA, S., CAMARGO, M. A. C.; BATSISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 3 a. ed. São Paulo: Atheneu ed., /204

130 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. CHASIN, A. et al. Validação de Métodos em Análises Toxicológicas. Rev. Bras. Toxicol., v. 11, p. 1-6, GRAEFF, Frederico G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. 2 ed. Sao Paulo: EPU, p. 4. LANÇAS, Fernand M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos: Rima, p. 5. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. David; WIDDOP, Brian (Ed.). Clarke's analysis of drugs and poisons: in pharmaceuticals, body fluids and postmortem material. 3.ed. London: Pharmaceutical, v. 130/204

131 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bioquímica Clínica Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 90 Pré-requisito Bioquímica de Macromoléculas I Departamento CCO Código CONTAC FA050 Co-requisito EMENTA Avaliação laboratorial das funções renal, hepática e endócrina, da enzimologia clínica, dos distúrbios do metabolismo dos carboidratos e das dislipidemias e os principais métodos bioquímicos utilizados no laboratório de análises clínicas, com vistas ao diagnóstico das diversas patologias humanas correlacionadas com alterações dessas funções, bem como a organização e padronização em Bioquímica Clínica. OBJETIVOS Adquirir conhecimentos teóricos e práticos para realização de coleta, processamento e conservação de amostras biológicas, bem como para realização e interpretação dos exames bioquímicos dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança, caracterizando patologias que apresentam alterações metabólicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LIMA, A. Oliveira et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. 2. BRACHT, Adelar; ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Manole, p. 3. ERICHSEN, Elza Santiago et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, p /204

132 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRIOLO, Adagmar (coord.). Guia de medicina laboratorial. Barueri: Manole, p. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar). 2. BAYNES, John W.; DOMINICZAR, Marek H. Bioquímica médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 3. DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. 4. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, p. 5. FERREIRA, Antonio Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de (eds.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes. Correlação clínico - laboratorial. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20.ed. Barueri: Manole, p. 7. POIAN, Andrea T. da; CARVALHO - ALVES, Paulo Cesar de. Hormônios e metabolismo: integração e correlações clínicas. São Paulo: Atheneu, p. 132/204

133 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Controle de Qualidade Físico-químico Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 90 Química Analítica Aplicada II Departamento CCO Código CONTAC FA051 Co-requisito EMENTA Estudo dos aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes físicos e físico-químicos aplicados à avaliação da qualidade de formas farmacêuticas, fitoterápicos e cosméticos. Estudo dos aspectos operacionais e metodológicos relativos às diversas técnicas analíticas (volumétricas, potenciométricas, espectrofotométricas e cromatográficas) aplicadas à identificação e ao doseamento de substâncias que apresentam interesse farmacêutico ou cosmético. Estudo dos parâmetros farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade dos medicamentos. Elaboração de laudos de análises. Conceitos básicos de Garantia da Qualidade. Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos. Boas Práticas de Fabricação. Legislação vigente e pertinente. OBJETIVOS Ao final deste curso o estudante deverá ser capaz de: 1. Estudar os métodos farmacopéicos de análises físico-químicos aplicáveis ao controle da qualidade de fármacos, produtos farmacêuticos e cosméticos. 2. Estudar as especificações de qualidade descritas nas farmacopéias. 3. Estudar os parâmetros de validação de métodos analíticos e bioanalíticos. 4. Estudar conceitos de garantia da qualidade. 5. Estudar os itens relacionados às Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos e de Cosméticos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª Prova Teórica prática 25,0 ptos 2ª Prova Teórica prática 25,0 ptos 3ª Prova Teórica prática 25,0 ptos 1ª Prova prática I - 25,0 ptos /204

134 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRITISH pharmacopeia London: Her Majesty s Stationery Office, Disponível em: < Acesso em: 20 out FARMACOPÉIA brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. David; WIDDOP, Brian (Ed.). Clarke's analysis of drugs and poisons: in pharmaceuticals, body fluids and postmortem material. 3.ed. London: Pharmaceutical, THE UNITED States Pharmacopeia: USP 34 / The National Formulary: NF29. Rockville: The United States Pharmacopeial convention, VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Boas práticas de fabricação de produtos farmacêuticos, Brasília, p. 2. COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. (Org.). Fundamentos de cromatografia. Campinas: Unicamp, p. 3. EUROPEAN Pharmacopoeia Commission.European pharmacopoeia. 6.ed. Strasbourg: Council of Europe, SKOOG, Douglas A.; et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Laerning, p. 5. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. 134/204

135 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Obrigatória UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio VII (Dispensação e Atenção Farmacêutica) Teórica - Prática 54 Habilitação / Modalidade Bacharelado Carga Horária Total 54 Pré-requisito Dispensação e Deontologia Farmacêutica Departamento CCO Código CONTAC FA052 Co-requisito EMENTA Gerenciamento e administração de farmácias e drogarias. Conferência e avaliação técnica e legal das prescrições medicamentos. Dispensação de medicamentos alopáticos em farmácias e drogarias. Atendimento farmacêutico ao paciente. Promoção do uso racional de medicamentos. Indicações de medicamentos não sujeitos a prescrição médica. Legislação em vigor para farmácias e drogarias. OBJETIVOS Habilitar o estudante para: Exercer funções de gestão e administração em farmácias e drogarias. Receber, conferir, analisar e dispensar prescrições de medicamentos. Realizar atividades de atendimento e aconselhamento ao cliente de farmácias e drogarias. Promover ações de educação em saúde e do uso racional de medicamentos. Interpretar e aplicar a legislação em vigor para farmácias e drogarias. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Avaliação do preceptor de estágio: 50 pontos b) Relatório de atividades: 40 pontos c) Seminário: 10 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p. 2. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível via: /204

136 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre: Artmed, p. 2. Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos CEBRIM. Disponível via 3. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 4. OLIVEIRA, Silvia Teodoro de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: Coopmed, p. 5. Portal de assistência farmacêutica da OPAS, disponível via: 136/204

137 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Obrigatória UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Tecnologia Farmacêutica e Operações Unitárias Teórica 36 Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 72 Pré-requisito Farmacotécnica I Departamento CCO Código CONTAC FA053 Co-requisito EMENTA Aspectos tecnológicos referentes ao desenvolvimento, produção, controle de processo, embalagem, garantia da qualidade, estabilidade e armazenamento de formas farmacêuticas preparadas em indústrias farmacêuticas. OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente ao preparo de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas utilizadas para uso tópico, parenteral e oral. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO a) Três avaliações escritas: 1ª prova - 30 pontos 2ª prova - 30 pontos 3ª prova - 30 pontos b) Seminário: 10,0 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

138 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERROZPE, José Doménech; LANAO, José Martínez; DELFINA, José María Plá.Biofarmacia y farmacocinética. España: Sintesis, v p. 2. LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Hebert A; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, v p. 3. LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Hebert A; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria farmáceutica. Lisboa: Calouste Gulbenkian, v p. 4. ROWE, Raymond; SHESKEY, Paul; WELLER, Paul (eds.). Handbook of pharmaceutical excipients. 4.ed. London: Pharmaceutical Press, p. 5. STORPIRTIS, Sílvia et al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. VILA JATO, José Luis (ed.). Tecnología farmacéutica. Madrid: Síntesis, s.d. v p 7. VILA JATO, José Luis (ed.). Tecnología farmacéutica. Madrid: Síntesis, s.d. v p. 138/204

139 9º PERÍODO FARMÁCIA - UFSJ 139/204

140 Turno: Integral Currículo 2009 Período 9º Natureza: Obrigatória UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Controle de Qualidade Biológico e Microbiológico Teórica 54 Carga Horária Prática 36 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 90 Pré-requisito Microbiologia Básica Departamento CCO Código CONTAC FA054 Co-requisito EMENTA Aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes farmacopéicos biológicos e microbiológicos para determinação da qualidade e atividade dos princípios ativos em insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos. Estudo dos parâmetros farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade microbiológica de insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos. Testes estatísticos aplicados a bioensaios. Ensaios para detecção de pirogênios em produtos farmacêuticos. Validação de métodos quantitativos e qualitativos. Boas práticas de fabricação. Boas Práticas Laboratoriais. OBJETIVOS Apresentar noções fundamentais dos métodos microbiológicos e biológicos empregados no controle de qualidade de produtos farmacêuticos de uso humano e veterinário e de cosméticos, com abordagem teórico-prática visando capacitar o aluno para a atuação profissional. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos - 140/204

141 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRITISH pharmacopeia London: Her Majesty s Stationery Office, Disponível em: < Acesso em: 20 out EUROPEAN Pharmacopoeia Commission.European pharmacopoeia. 6.ed. Strasbourg: Council of Europe, FARMACOPÉIA brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, FARMACOPÉIA Brasileira. 5. ed. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, v. Disponível em:< Acesso em: 20 out INTERNATIONAL Pharmacopoeia. 4th ed. Geneva: World Health Organization, Disponível em: < Acesso em: 20 out UNITED States Pharmacopeia. 32nd ed. Rockville: The United States Pharmacopeial Convention, Disponível em: < Acesso em: 20 out BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RE n o 899, de 29 de maio de Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos. Diário Oficial da União, Brasília, n. 104, 2 jun Seção 1, p Disponível em: < Arquivos=176>. Acesso em: 11 out Resolução RE n 481, de 23 de setembro de Estabelecimento de parâmetros para controle microbiológico de Produtos Cosméticos. Diário Oficial da União. Brasília, n. 185, 27 set Seção 1, p. 29. Disponível em: < Arquivos=135>. Acesso em: 20 out Resolução da diretoria colegiada RDC n 210, de 04 de agosto de Boas práticas e fabricação de medicamentos. Diário Oficial da União. Brasília, n. 156, 14 ago Seção 1, p Disponível em: < Arquivos=135>. Acesso em: 20 out GUIA de estabilidade de produtos cosméticos. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, v. 1. Disponível em: < cosmeticos.pdf>. Acesso em: 20 out INTERNATIONAL Conference on Harmonization (ICH) of Technical Requirements for registration of Pharmaceuticals for Human Use, Topic Q2 (R1) - Validation of Analytical Procedures: Text and Methodology, Geneva, Nov Disponível em: < Accesso em: 11 out JAPANESE Pharmacopoeia. 15 th ed. Tokyo, Disponível em: < Acesso em: 20 out PELCZAR, M.; CHAN, E. C. S; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, v. 141/204

142 Turno: Integral Currículo 2009 Período 9º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Diagnóstico Clínico Laboratorial Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 54 Pré-requisito Bioquímica Clínica, Parasitologia, Imunologia Departamento CCO Código CONTAC FA055 Co-requisito EMENTA Aspectos da morfologia, patogenia, epidemiologia, isolamento e identificação das principais bactérias e parasitas causadores de doenças em humanos; processamento de amostras biológicas e realização de exames microbiológicos e parasitológicos de espécimes clínicos humanos, diagnóstico imunológico de doenças inflamatórias crônicas, tumorais, infecções virais e bacterianas. OBJETIVOS Adquirir conhecimentos teóricos e práticos para realização de coleta, processamento e conservação de amostras biológicas, bem como para realização de culturas, isolamento, identificação morfológica, bioquímica e sorológica das principais espécies bacterianas humanas de interesse médico e realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos. Conhecer o ciclo biológico dos principais parasitas, executar e interpretar os métodos laboratoriais de diagnóstico das principais parasitoses. Conhecer os métodos imunológicos de diagnóstico laboratorial. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AMATO NETO, Vicente; et al. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elservier, p. 2. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p 3. SILVA, Wilmar D. da; MOTA, Ivan. Bier imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 4. WINN JR, Washigton C.; et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

143 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. 2. ERICHSEN, Elza Santiago; et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, p. 3. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. Barueri: Manole, p. 4. LIMA, A. Oliveira; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 143/204

144 Turno: Integral Currículo 2009 Período 9º Natureza: Obrigatória UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Economia e Administração de Empresas Farmacêuticas Teórica 18 Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 18 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA056 Co-requisito EMENTA Noções de economia e administração. Visão das empresas farmacêuticas: farmácias públicas, hospitalares e de manipulação; indústrias farmacêutica, de alimentos, cosmética e laboratório de análises clínicas. Administração de unidades farmacêuticas. Funcionamento dos segmentos administrativos das empresas: operacional, financeiro, e de recursos humanos. OBJETIVOS Ministrar conceitos básicos de administração, economia e marketing e a sua aplicação na prática farmacêutica. Fomentar aspectos da gestão e economia em saúde. Estimular os alunos a utilizarem os conceitos ministrados em aula na sua prática profissional. Desenvolver senso crítico e compreensão da situação socioeconômica do país. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Seminários: 2 pontos. Trabalhos em grupos: 3 pontos Provas: 5 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HELOANI, Roberto. Gestão e organização no capitalismo globalizado: história da manipulação psicológica no mundo do trabalho. São Paulo: Atlas, p. 2. ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. 3. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 25.ed. Rio de Janeiro: Best Seller, p - 144/204

145 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro- RJ. 7a Edição. Editora Campus Elsevier, HEILBRONER, Robert L; MILBERG, William S. A construção da sociedade econômica. 12.ed. Porto Alegre: Bookman, p. 3. LIBERT, Barry; SPECTOR, Jon. Nós somos mais inteligentes do que eu: como utilizar o poder das redes colaborativas nos seus negócios. Porto Alegre: Bookman, p. 4. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Rondolph W; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira: corporate finance. 2ed. São Paulo: Atlas, p. 5. SIMON, Françoise; KOTLER, Philip. A construção de biomarcas globais: levando a biotecnologia ao mercado. Porto Alegre: Bookman, p. 145/204

146 Turno: Integral Currículo 2009 Período 9º Natureza: Obrigatória Teórica - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Estágio VIII Análises Clínicas Carga Horária Prática 54 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Estágio VII Departamento CCO Código CONTAC FA057 Co-requisito EMENTA Integração do aluno em Laboratório de Análises Clínicas através de visitas técnicas em laboratórios de referência, palestras com profissionais atuantes na área, apresentação de seminários e discussão de casos clínicos. OBJETIVOS Capacitar o aluno para o exercício das Análises Clínicas, integrando conteúdos e fornecendo conhecimentos específicos, bem como preparar o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho, propiciando o contato com a rotina laboratorial e estimulando a criatividade com vistas ao crescimento profissional. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação Prática: Projeto - Como Montar um Laboratório de Análises Clínicas: 30 pontos. Avaliação do Supervisor: 20 pontos. Relatórios: 50 pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. AMATO NETO, Vicente; et al. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elservier, p. 2. SILVA, Wilmar D. da; MOTA, Ivan. Bier Imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 4. WINN JR, Washigton C.; et al. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

147 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DE CARLI, Geraldo Atílio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. 2. ERICHSEN, Elza Santiago; et al. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, p. 3. HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 20. ed. Barueri: Manole, p. 4. LIMA, A. Oliveira; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 5. MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p 6. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 147/204

148 Turno: Integral Currículo 2009 Período 9º Natureza: Obrigatória Teórica 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Farmácia Hospitalar Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 54 Pré-requisito Saúde Coletiva Dispensação e Deontologia Farmacêutica Departamento CCO Código CONTAC FA057 Co-requisito EMENTA Conhecimento sobre a central de misturas intravenosas, material médico hospitalar, manipulação de quimioterápicos, administração de medicamentos injetáveis, nutrição parenteral, farmacoeconomia, farmacovigilância hospitalar e sistemas de distribuição de medicamentos. OBJETIVOS Propiciar conhecimentos e habilidades para o desempenho das atividades técnicas e clínicas da Farmácia Hospitalar de forma a propiciar respaldo à formação de farmacêuticos comprometidos com a necessidade social da saúde coletiva na atenção terciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2.ed. Barueri: Manole, p. 2. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, p. 3. STORPIRTIS, Sílvia; et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

149 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BORBA, Valdir Ribeiro; LISBOA, Teresinha Covas. Teoria geral de administração hospitalar: estrutura e evolução do processo de gestão hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. 2. CARVALHO, Luiz Carlos. Instrumentação médico-hospitalar. Barueri: Manole, p. 3. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2.ed. Barueri: Manole, p. 4. Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos CEBRIM. Disponível via 5. CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo: Atheneu, p. 6. FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes (eds.). Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. 7. TARABOULSI, Fadi Antoine. Serviços hospitalares: compreender para atender e surpreender. São Paulo: Reichmann & Autores, p. 149/204

150 Turno: Integral Currículo 2009 Período 9º Natureza: Obrigatória Teórica 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Tecnologia de cosméticos Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 54 Pré-requisito Farmacotécnica I Departamento CCO Código CONTAC FA059 Co-requisito EMENTA Aspectos tecnológicos e legais referentes ao desenvolvimento, produção, controle de processo, embalagem, garantia da qualidade, estabilidade e armazenamento de preparações cosméticas preparadas em indústrias farmacêuticas. OBJETIVOS Proporcionar a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, estimulando o senso crítico referente ao preparo de produtos cosméticos, atendendo aos preceitos de saúde coletiva. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ª prova teórica: 25 pontos 2ª prova teórica: 25 pontos 3ª prova teórica: 25 pontos Trabalho em grupo: 25 pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALLEN JR., Loyd V; POPOVICH, Nicholas G; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, p. 2. DRAELOS, Zoe Diana (ed.). Cosmecêuticos. [Cosmeceuticals]. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. (Procedimentos em dermatologia cosmética). 3. GENNARO, Alfonso R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p /204

151 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G., ALLEN, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, p. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos. Brasília, DF, 2004 a. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos: Uma abordagem aos ensaios físico químicos. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 348 de 18 de agosto de Determina a todos estabelecimentos produtores de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no regulamento técnico Manual de Boas Práticas de Fabricação e Controle. 5. GILCHREST, Barbara A; KRUTMANN, Jean (Ed.). Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p 6. PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Tecnologia farmacêutica. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v. 7. RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, p. 151/204

152 10.3.2) OPTATIVAS Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fármacos e Medicamentos Problemas Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 54 Pré-requisito Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Fármacos e medicamentos que representam risco, ineficazes, impróprios, de alto custo sem vantagens evidentes e combinações irracionais de medicamentos e suas implicações na saúde coletiva. OBJETIVOS Estimular os acadêmicos a fundamentar sua conduta na saúde baseada em evidências, por meio da busca e análise de estudos científicos. Avaliar a influência da indústria farmacêutica nos padrões de prescrição e uso de medicamentos. Fornecer a definição de medicamentos problema estabelecida pela Organização Mundial da Saúde e a importância da identificação dos mesmos com o objetivo de minimizar o seu uso pela população. Propiciar aos acadêmicos o desenvolvimento de raciocínio crítico em relação à farmacoterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FAUCI, Anthony S. (ed.). Harrison Medicina interna. 17.ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, v p 2. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, p /204

153 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DELUCIA, Roberto; et al. Farmacologia integrada. 3.ed. Rio de Janeiro: Revinter, p. 2. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 3. LACY, Charles F. (ed.) et al. American Pharmaceutical Association.Drug information handbook: a comprehensive resource for all clinicians and healthcare professionals. 19.ed. Hudson: Lexi-Comp; [Washington]: American Pharmaceutical Association, p. 4. RANG, H. P.; et al. Rang & Dale: farmacologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 5. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 6. TRIPATHI, KD. Farmacologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 153/204

154 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8º Natureza: Optativa CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Introdução a Farmacocinética e Farmacodinâmica Teórica 36 Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Farmacologia Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Introdução ao estudo das relações da concentração e do efeito dos fármacos versus o tempo. Avaliação dos aspectos qualitativos e quantitativos dos processos de absorção, distribuição, metabolismo e eliminação (ADME) dos fármacos. Considerações sobre as constantes de cada processo, sobre a influência das propriedades físico-químicas nos processos de ADME e sobre os fatores relacionados com formulação que afetam a liberação e biodisponibilidade. OBJETIVOS Entender a importância das relações de concentração e de efeito do fármaco versus o tempo na otimização da farmacoterapia e no desenvolvimento de novos medicamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIPIRO, Joseph T. et al. Concepts in clinical pharmacokinetics. 5.ed. Bethesda: American Society of Health - System Pharmacists, p 2. ROWLAND, Malcolm; TOZER, Thomas N. Clinical pharmacokinetics and pharmacodynamics: concepts and applications. 4.ed. Philadelphia: Wolters Kluwer : Lippincott Williams & Wilkins, p. 3. WINTER, Michael E. Basic clinical pharmacokinetics. 5.ed. Philadelphia: Wolters Kluwer : Lippincott Williams & Wilkins, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. GIBALDI, Milo; PERRIER, Donald. Pharmacokinetics. 2.ed. New York: Informa Healthcare, p. (Drugs and the pharmaceutical sciences; 15). 2. STORPITIS, S.; Goncalves, J. E.; Chiann, C.; Gai, M. N. Biofarmacotécnica. Guanabara/Koogan, Rio de Janeiro, /204

155 Turno: Integral Currículo 2009 Período 3º Natureza: Optativa Teórica 18 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Plantas Medicinais Carga Horária Prática 18 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Introdução ao estudo das plantas medicinais. Coleta, herborização e catalogação de amostras vegetais. Abordagem etnobotânica e etnofarmacológica na pesquisa com plantas medicinais. Metabolismo secundário em plantas. Introdução à fitoterapia. OBJETIVOS Inserir o acadêmico do Curso de Farmácia no tema referente a plantas medicinais, com envolvimento nos aspectos teóricos (conhecimentos fundamentais sobre exploração e preservação da flora brasileira, conteúdos sucintos sobre os aspectos químicos e farmacológicos de plantas medicinais), e práticos (coleta botânica, cultivo, preparo de drogas vegetal). BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia. Manole: São Paulo, 163p LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais do Brasil. 2.ed. Nova Odessa: São Paulo, p. 3. SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia racional. 4.ed. Manole:São Paulo p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. Parte I e II LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa:São Paulo, v.1 e 2, p. 4. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, PROGRAMA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS, Brasília, DF, /204

156 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Meio Ambiente e Saúde Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Estudo dos programas e estratégias de ações e controle dos principais agravos à saúde da população: aspectos epidemiológicos, sociais e operacionais das medidas de intervenção efetivas no âmbito da assistência integral em saúde. OBJETIVOS Conhecimento da realidade de saúde da comunidade Estratégia de saúde da família. Conhecer, identificar e estudar a prevenção sobre a poluição no solo e o problema do Lixo na região. Identificar os principais contaminantes aquáticos e compreender os problemas relacionados à contaminação das fontes de água para a população exposta. Observar, em diferentes ambientes, os efeitos da poluição do ar na saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª Ed. Editora Bookman, Porto Alegre, p. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 306. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, HIRATA, M. H. & MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, p. 4. KEMP, V. H. & CRIVELLARI, H. M. T. Catadores na cena urbana - Construção de políticas socioambientais. Editora Autêntica, Belo Horizonte, p. 5. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H. & CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2ª Ed. Editora Bookman, Porto Alegre, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MARTINS, E. V.; LIMA E SILVA, F. H. A. & LOPES, M. C. M. (eds.). Biossegurança, informações e conceitos: textos básicos. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 2. MAZZINI, A. L. D. A. Dicionário educativo de termos ambientais. Belo Horizonte: [s.n], p. 3. PORTO-GONÇALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Editora Record, p /204

157 Turno: Integral Currículo 2009 Período 2º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Elementos de Física e Biofísica Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito - Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Bioacústica, biotermologia, bio-óptica. Compreensão dos processos biofísicos envolvidos na homeostasia dos fenômenos biológicos, estudo dos fenômenos bioelétricos, conceitos biofísicos aplicados a funções dos sistemas orgânicos, biomecânica, aplicação de técnicas biofísicas em experimentos biológicos e estudo da radioatividade e radiobiologia. OBJETIVOS Conhecer e compreender os fenômenos físicos relacionados aos fenômenos biológicos e suas interações no funcionamento dos organismos vivos, aplicando a física para resolver questões de biologia, buscando enxergar o ser vivo com um corpo, que ocupando lugar no espaço, e transformando energia, existe num meio ambiente que interage com este ser. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS, B.; BRAY, D. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Biologia molecular da célula. Trad. Amauri B. Simonetti et al. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.CURTIS, H. Biologia. Trad. Heni Sauaia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DE ROBERTIS, E.D.P. & DE ROBERTIS JR., E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Trad. Célia Guadalupe T. J. andrade & Sérgio F. de Oliveira Ver. Tec. Telma Tenório Zorn. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LEHNINGER, Albert L.; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica. Trad. Arnaldo A. Simões. 4.ed. São Paulo: Savier, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica.São Paulo, Atheneu, STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad. Antônio José Magalhães da Silva Moreira. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, /204

158 Turno: Integral Currículo 2009 Período 4º Natureza: Optativa Teórica 24 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Microbiologia de Alimentos Carga Horária Prática 12 Habilitação / Modalidade Bacharelado Total 36 Pré-requisito Microbiologia Básica Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Estudos da ecologia microbiana dos alimentos. Fatores que afetam o crescimento dos microrganismos em alimentos. Deterioração e contaminação de alimentos por microrganismos. Intoxicação e infecções de origem alimentar. Conservação e controle microbiológico dos alimentos. OBJETIVOS Adquirir conhecimentos para a correta manipulação e conservação dos alimentos, de forma garantir sua qualidade microbiológica. Despertar o interesse dos estudantes para a importância do processo microbiológico nos alimentos. Conhecer a microbiota potencialmente perigosa nos alimentos. Proporcionar aumento na área de atuação do estudante em indústrias de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROCK, T., MADIGAN, M., MARTINKO, J., PARKER, J. Biology of Microorganisms. Prentice Hall, New Jersey, CAPPYCCINO, J, G e SHERMAN, N. Microbiology, a laboratory manual. The Benjamin/Cummings, New York, FRANCO, B.D.G. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ateneu, São Paulo, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. JAY, JAMES M. Microbiologia Moderna de los Alimentos. Editora Acribia, PELCZAR, M. J., CHAN, E.C.S., KIEG, N. Microbiologia- conceitos e aplicações. Makron, São Paulo, SILVA, N., JUNQUEIRA, V., SILVEIRA, N. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. Varela, São Paulo, SIQUEIRA, R., S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília, EMBRAPA, TORTORA, G., FUNKE, B., CASE, C. Microbiologia. Artmed, Porto Alegre, /204

159 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Optativa Teórica 18 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 18 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e hitoricocultural. Cultura surda. Aspectos lingüísticos e teóricos da LIBRAS. Legislação específica da LIBRAS e inclusão social. Práticas em LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação. OBJETIVOS Compreender aspectos fundamentais necessários à promoção da acessibilidade e à comunicação funcional entre ouvintes e surdos na sociedade, em geral, e em ambientes de trabalho, em particular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRASIL. Decreto n o 5.626, de 22/12/ BRASIL. Lei n o , de 24/04/ CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Coleção Lições de Minas. Vocabulário Básico de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. Secretaria do Estado da Educação de Minas Gerais, QUADROS, Rocine M. de & STUMPF, Marianne R. Estudos Surdos IV Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, QUADROS, Rocine M. de. Estudos Surdos I Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, QUADROS, Rocine M. de. Estudos Surdos III Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, /204

160 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. QUADROS, Rocine M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas QUADROS, Rocine M. de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, ACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, KLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto: Curso Básico. 5 ed. Ver. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial. Brasília, /204

161 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Antropologia Social Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Conceituação da antropologia filosófica; relação filosofia e cultura; concepção clássica (grega) do homem, visão medieval; humanismos modernos o ser humano, segundo o existencialismo e o ser humano, segundo o marxismo. Questões atuais do humanismo o homem-máquina e o homem-holístico. OBJETIVOS Conceitos de antropologia. Estudo do homem em sua diversidade. História do fazer antropológico. Conhecer as especificidades da ciência antropológica. Refletir sobre filosofia e antropologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, GEERTZ, Clifford. A transição para humanidade. In: TAX, Sol (org.). Panorama da antropologia. Rio de Janeiro, São Paulo, Lisboa: Fundo de Cultura, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, /204

162 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Biologia Molecular Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Estrutura do gene e expressão gênica, genômica, proteômica, bioinformática, técnicas do DNA recombinante e suas aplicações: Enzimas de restrição, eletroforese, clonagem, síntese de proteínas recombinantes, cdna, Sondas, Northen blot, Sourthen blot e Western blot, PCR. OBJETIVOS Estudar e adquirir os conhecimentos básicos da biologia molecular, as principais técnicas do DNA recombinante suas aplicações na área da genética humana e médica, Análises Clínicas e outras área relacionadas ao diagnóstico de doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JUNQUEIRA, L C; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WATSON, J D; et al. Biologia Molecular do gene. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LEWIN, B. Genes IX. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, MOREIRA, C A. Genômica, São Paulo: Atheneu, PIERCE, B. Genética: um enfoque conceitual. Guanabara Koogan, /204

163 Turno: Integral Currículo 2009 Período 8 Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Biofarmácia Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Avaliar a interferência dos insumos farmacêuticos e forma farmacêutica sobre a biodisponibilidade de fármacos administrados por via oral. OBJETIVOS Proporcionar conhecimentos gerais sobre os princípios de biodisponibilidade e bioequivalência, considerando a interferência dos insumos farmacêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. STORPIRTIS, Sílvia et al. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 2. VILA JATO, JOSÉ LUIS. Tecnología farmacéutica: volumen I: Aspectos fundamentales de los sistemas farmacéuticos y operaciones básicas. Madrid: Sintesis Editorial, p. 3. VILA JATO, JOSÉ LUIS. Tecnología farmacéutica: volumen II: Tecnologia Farmacéutica. Madrid: Sintesis Editorial, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G., ALLEN, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, p. 2. GENNARO, ALFONSO R. A ciência e a prática farmacêutica. REMINGTON. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., p /204

164 Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Natureza: Optativa CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Fundamentos Histórico e Epistemológico das Ciências Teórica 36 Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Introdução ao pensamento filosófico sobre a sociedade humana. História das Ciências em sentido amplo, o que inclui não somente análise historiográfica, mas também questões relativas às bases conceituais e epistemológicas das Ciências Naturais, além das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. História da Ciência no Brasil e no mundo. OBJETIVOS Refletir a prática das termologias epistêmica da educação e as suas implicações no ensino e aprendizagem; advoga, descreve e critica as concepções históricas como resultado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I.. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Miniaurélio Século XXI. O minidicionário da língua portuguesa/aurélio Buarque de Holanda Ferreira coordenação de edição: margarida dos Anjos, Marina Baird ferreira, lexicografia, Margarida dos Anjos. 5ª Ed. Ver ampliada Rio de Janeiro: Nova fronteira, GOULIANE, C.I. A Problemática do Homem Ensaio de uma antropologia Filosófica Tradução de Nathanael C. Caixeiro, Editora, Paz e Terra, KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. Tradução Harue Ohara Avritscher; consultoria técnica Ilan Avrichir, Marcos Amatucci. São Paulo: Atlas, PELUSO, Luís Alberto. Filosofia de Kal Popper: epistemologia e racionalismo crítico. Campinas. Papirus TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, /204

165 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I.. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I.. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, BECKER, Fernando; MARQUES, Tania B. I.. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, KOHN, Alfie, Punidos pelas recompensas: Os problemas causados por prêmios por produtividade, tradução de Cecília Whitaker Bergamini, Maria Helena Steiner. Atlas: S. Paulo, /204

166 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Homeopatia I Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Farmacotécnica I Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Introdução à homeopatia; princípios básicos da homeopatia; conceitos e definições em homeopatia; Métodos de preparação das formas farmacêuticas derivadas. OBJETIVOS Conhecer os princípios básicos e fundamentos em homeopatia; conhecer os vários conceitos e definições utilizadas em homeopatia; conhecer experimentalmente os métodos de preparação das formas farmacêuticas básicas e derivadas; preparas os vários tipos de formulações em homeopatia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Farmácia Homeopática: Teoria e Prática - Olney Leite Fontes. MANOLE - 166/204

167 Turno: Integral Currículo 2009 Período 7º Natureza: Optativa Teórica 36 CURSO: Farmácia INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Homeopatia II Carga Horária Prática Habilitação / Modalidade Bacharelado - Total 36 Pré-requisito Homeopatia I Departamento CCO Código CONTAC FA- Co-requisito EMENTA Métodos de preparação das formas farmacêuticas derivadas; Bioterápicos, Método de Korsakov, Método de Fluxo Contínuo; Método Cinqüenta Milesimal. OBJETIVOS Conhecer os princípios básicos e fundamentos em homeopatia; conhecer os vários conceitos e definições utilizadas em homeopatia; conhecer experimentalmente os métodos de preparação das formas farmacêuticas básicas e derivadas; preparas os vários tipos de formulações em homeopatia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Farmácia Homeopática: Teoria e Prática - Olney Leite Fontes. MANOLE - 167/204

168 10.3.3) NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ ) ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são atividades acadêmico-científico-culturais que têm como objetivo enriquecer o processo formativo do estudante, por meio da diversificação das experiências, dentro e fora do ambiente universitário. Elas complementam o processo de aprendizagem e aquisição do conhecimento, permitem a integração do Ensino com a Pesquisa e a Extensão e dão ao estudante em formação uma visão mais ampla e realista do futuro exercício profissional. Estas atividades constituem-se parte integrante do currículo, portanto, obrigatórias e devem ser desenvolvidas pelos estudantes, contabilizadas a partir do primeiro semestre da graduação e validadas mediante pedido comprovado do estudante à Comissão de Avaliação das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Farmácia, conforme especificações encontradas no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Farmácia. As atividades complementares consistem em práticas de ensino, pesquisa e extensão. As atividades complementares de ensino compreendem as seguintes modalidades: monitorias de ensino, cursos de informática e/ou idioma, curso de língua portuguesa, viagens de estudo e/ou viagens técnicas, palestras, oficinas e/ou seminários na área de Farmácia, dentre outras. As atividades complementares de pesquisa compreendem as seguintes modalidades: pesquisa científica, como iniciação científica, trabalhos científicos publicados, coleta de dados em campo, dentre outras. Finalmente, as atividades complementares de extensão englobam as seguintes modalidades: projetos e programas de extensão, eventos centrados em temáticas específicas da Farmácia, tais como seminários, simpósios, congressos, conferências, palestras, cursos e oficinas. Outras modalidades não descritas anteriormente, e apresentadas pelos alunos, poderão ser submetidas à avaliação para possível contabilização da carga horária nas atividades complementares ) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, ESTÁGIO DE ESPECIALIDADES E ESTÁGIO COMPLEMENTAR A formação do Farmacêutico acontecerá mediante a realização dos Estágios Curriculares, sob a supervisão docente. Tais estágios se darão ao longo do curso de 168/204

169 Graduação em Farmácia. Em momentos específicos do curso, o aluno realizará os estágios descritos a seguir: Metodologia Científica, SUS, Plantas Medicinais, Plantas Medicinais e ESF, Assistência Farmacêutica e Gestão, Farmácia de Manipulação, Dispensação Farmacêutica e Análises Clínicas. Para a realização dos estágios, a UFSJ conta com convênios com as Unidades de Saúde da região de Divinópolis, especialmente no que se refere ao Programa de Saúde da Família e Farmácias Comunitárias. Além disso, convênios também serão firmados com as Farmácias de Manipulação e Homeopáticas, Laboratórios de Análises Clínicas, Indústrias Farmacêuticas, de Cosméticos e de Alimentos. Estes estágios são supervisionados pelos professores, que primam pela consecução e otimização do processo ensino/aprendizagem. Adicionalmente, o aluno deverá apresentar um relatório de atividades a cada Estágio Curricular Supervisionado realizado. Este relatório deverá ser confeccionado pelo aluno, individualmente, não havendo, neste momento, a supervisão do professor. A cada relatório apresentado será contabilizada a carga horária de 20 horas. Considerando que existem oito Estágios Curriculares Supervisionados distribuídos ao longo dos períodos do Curso de Farmácia, o aluno contabilizará a carga horária total de 160 horas, que será considerada o Estágio Complementar. Para atender a flexibilização curricular e interesses pessoais do aluno, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão, o aluno deverá realizar o Estágio de Especialidades. Estes estágios consistem no treinamento da prática profissional em qualquer área de atuação do Farmacêutico, de modo a possibilitar o aperfeiçoamento dos saberes já adquiridos. Sendo assim, o aluno poderá atuar nas Análises Clínicas, Indústria Farmacêutica, de Cosméticos ou de Fitoterápicos, Indústria de Alimentos, Farmácia Hospitalar, Homeopatia, Dispensação Farmacêutica, dentre outras. A carga horária total correspondente aos Estágios Curriculares Supervisionados, Estágio de Especialidade e Estágio Complementar equivale a 20% da carga horária total do Curso de Farmácia ) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do curso e a prática em pesquisa científica. O TCC é um componente 169/204

170 obrigatório da estrutura curricular do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ, com sustentação legal, a ser cumprido pelo graduando. A realização do TCC tem como objetivos reunir em uma atividade acadêmica de final de curso, conhecimentos científicos adquiridos na graduação e organizados, aprofundados e sistematizados pelo graduando num trabalho prático de pesquisa experimental, estudo de casos ou ainda revisão de literatura sobre um tema preferencialmente inédito, pertinentes a uma das áreas de conhecimento e/ou linhas de pesquisas dos cursos. Será avaliada a capacidade criadora e de pesquisa do graduando, quanto à organização, metodologia, conhecimento de técnicas e materiais, domínio das formas de investigação bibliográfica, bem como clareza e coerência na redação final. O TCC será desenvolvido sob orientação de um professor do Corpo Docente e apresentado de forma escrita e oral. Compete ao professor orientador auxiliar o graduando na escolha do tema, na elaboração do Plano de Trabalho, no desenvolvimento da metodologia, na redação do trabalho. O TCC devera ser desenvolvido individualmente pelo graduando sobre um tema particular de sua livre escolha. Para apresentação, o graduando deve matricular-se no penúltimo período da estrutura curricular sugerida do curso. O graduando poderá iniciar o desenvolvimento do trabalho do curso após ter cursado as unidades curriculares dos três primeiros períodos da grade curricular, e cujo Plano de Trabalho tenha sido aprovado pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso. A avaliação será feita por uma banca examinadora composta pelo professor orientador, por outro professor do curso e de um terceiro membro que poderá ser também da área acadêmica ou profissional de reconhecida experiência. Para a avaliação do TCC, deverão ser considerados os seguintes critérios: relevância do assunto para a área selecionada, abordagem criativa do tema, precisão na execução da pesquisa e redação, adequação aos questionamentos da banca examinadora e desempenho na apresentação final. A avaliação levará em consideração as várias atividades realizadas pelo graduando, como apresentação do Plano do Trabalho de Curso, desenvolvimento das atividades previstas, redação de um trabalho final e sua apresentação oral ) GESTÃO DO PPC Em termos práticos, a gestão do Projeto Político do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ será feita com a participação não só dos professores do Curso de Farmácia, mas também dos discentes regularmente matriculados neste Curso e o conjunto 170/204

171 de técnico-administrativos. As sugestões, críticas e solicitações serão integralmente analisadas pelo Núcleo Docente Estruturante a fim de determinar a coerência entre todas as informações colocadas com os elementos constituintes do Projeto Pedagógico, com a estrutura curricular e a sua execução. Em seguida, será construído um relatório no qual serão descritas as demandas/idéias/sugestões oriundas da reunião e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante. Em seguida, este relatório será apresentado em seminários internos a todos os professores e técnico-administrativos do Curso de Farmácia, a fim de se articular conjuntamente ações para implantação das demandas apresentadas no relatório e formação de comissões que executarão tais ações. 171/204

172 ) TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS UNIDADES CURRICULARES ENTRE OS CURRÍCULOS DO CURSO DE FARMÁCIA TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS DO CURSO DE FARMÁCIA Currículo 2008 Currículo 2009 Currículo proposto Observações Código Denominação CH Código Denominação CH Código Denominação CH FA072 ANATOMIA HUMANA BÁSICA 36 FA015 ANATOMIA 36 FA015 ANATOMIA 36 Equivalência plena FA004 ANTROPOLOGIA SOCIAL 36 Tornou-se optativa FA069 BIOLOGIA CELULAR 90 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 Equivalência plena FA005 BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA 72 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 FA002 BIOLOGIA CELULAR 72 Equivalência plena FA013 BIOQUÍMICA DE BIOQUÍMICA DE 72 FA044 MACROMOLÉCULAS MACROMOLÉCULAS 54 FA044 BIOQUÍMICA DE MACROMOLÉCULAS 54 Equivalência plena FA014 ELEMENTOS DE FÍSICA E BIOFÍSICA 72 Tornou-se optativa FA071 ENZIMOLOGIA E METABOLISMO 108 FA045 ENZIMOLOGIA E METABOLISMO 90 ENZIMOLOGIA E METABOLISMO 72 Equivalência plena FA015 ESTÁGIO I 36 FA003 ESTÁGIO I (METODOLOGIA CIENTÍFICA) 18 FA003 ESTÁGIO I (METODOLOGIA CIENTÍFICA) 18 Equivalência plena FA016 ESTÁGIO II 36 FA019 ESTÁGIO II (SUS) 36 FA019 ESTÁGIO II (SUS) 36 Equivalência plena FA022 ESTÁGIO III 72 ESTÁGIO III (PLANTAS ESTÁGIO III (PLANTAS MEDICINAIS E 36 MEDICINAIS E ESF) ESF) 36 Equivalência plena ESTÁGIO IV PLANTAS FA049 MEDICINAIS E ATENÇÃO 36 FA006 ESTÁGIO IV PLANTAS MEDICINAIS 54 Equivalência plena FARMACÊUTICA FA056 ESTÁGIO V ATENÇÃO ESTÁGIO V (ASSISTÊNCIA 54 FARMACÊUTICA FARMACÊUTICA E GESTÃO) 54 Equivalência plena FA008 ÉTICA E BIOÉTICA 36 FA021 ÉTICA E BIOÉTICA 36 FA041 ÉTICA E BIOÉTICA 18 Equivalência plena FA022 FARMACOBOTÂNICA 90 FA044 FARMACOBOTÂNICA 72 Equivalência plena FA033 FARMACOGNOSIA I 90 FA047 FARMACOGNOSIA I 72 Equivalência plena FA024 FISICO-QUÍMICA 54 FA024 FISICO-QUÍMICA 72 Equivalência plena FA009 FISIOLOGIA 90 FA027 FISIOLOGIA I 36 FA030 FISIOLOGIA II 54 Equivalência plena 172/204

173 TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS DO CURSO DE FARMÁCIA (Continuação) Currículo 2008 Currículo 2009 Currículo proposto Observações Código Denominação CH Código Denominação CH Código Denominação CH FA027 FISIOLOGIA I 36 FA027 FISIOLOGIA I 36 FA030 FISIOLOGIA II 54 FA030 FISIOLOGIA II 54 Equivalência plena FA002 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS DAS CIÊNCIAS 36 Tornou-se optativa FA068 MATEMÁTICA 36 FA013 MATEMÁTICA 36 FA013 MATEMÁTICA 36 Equivalência plena FA007 MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA 72 FA008 BIOESTATÍSTICA 36 FA008 BIOESTATÍSTICA 36 Equivalência plena FA003 MEIO AMBIENTE E SAÚDE 54 Tornou-se optativa FA001 MEIO AMBIENTE E SAÚDE 36 Tornou-se optativa FA040 MEIO AMBIENTE E SAÚDE 18 Tornou-se optativa FA026 MICROBIOLOGIA 72 FA010 MICROBIOLOGIA BÁSICA 54 FA010 MICROBIOLOGIA BÁSICA 54 Equivalência plena FA021 PLANTAS MEDICINAIS 36 Tornou-se optativa FA001 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 54 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 36 Equivalência plena QUÍMICA FUNDAMENTAL FA QUÍMICA FUNDAMENTAL FA PRÁTICA FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 Equivalência plena FA073 QUÍMICA FUNDAMENTAL 108 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 FA012 QUÍMICA FUNDAMENTAL 90 Equivalência plena QUÍMICA ORGÂNICA I QUÍMICA ORGÂNICA I FA FA QUÍMICA ORGÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA FA FA EXPERIMENTAL I EXPERIMENTAL I FA042 QUÍMICA ORGÂNICA I 90 Equivalência plena QUÍMICA ORGÂNICA II FA QUÍMICA ORGÂNICA FA EXPERIMENTAL II FA043 QUÍMICA ORGÂNICA II 108 FA043 QUÍMICA ORGÂNICA II 108 Equivalência plena QUÍMICA ORGÂNICA II FA QUÍMICA ORGÂNICA FA EXPERIMENTAL II FA043 QUÍMICA ORGÂNICA II 108 Equivalência plena FA037 SAÚDE COLETIVA 54 SAÚDE COLETIVA: GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 54 Equivalência plena 173/204

174 11) RECURSOS HUMANOS Atualmente, o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com o total de 26 professores responsáveis pelas unidades curriculares previstas neste Projeto Pedagógico. Estes docentes estão alocados no Campus Centro Oeste Dona Lindu. Além disso, o Curso também conta com o auxílio de 4 técnicos responsáveis pela montagem e desmontagem das aulas práticas vinculadas às unidades curriculares. Encontra-se anexo o documento, emitido pela diretoria do CCO, que comprova a responsabilidade dos docentes em lecionar as unidades curriculares definidas na matriz curricular do Curso de Farmácia da UFSJ. 12) INFRA-ESTRUTURA Até o presente momento, o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com 14 laboratórios para a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Estes laboratórios são denominados: Anatomia, Microbiologia Básica, Parasitologia, Imunologia, Bioquímica de Macromoléculas, Genética e Biologia Molecular, Química Analítica/Química Fundamental/Físico-Química, Farmacognosia/Química Orgânica, Farmacobotânica, Farmacologia, Fisiologia, Farmacotécnica, Histologia/Embriologia. Ressalta-se que a maioria dos laboratórios mencionados atende também às demandas dos Cursos de Graduação em Bioquímica, Enfermagem e Medicina, sendo, portanto, uma estrutura multiusuário. A maioria dos laboratórios disponibilizados ao Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com equipamentos modernos, reagentes e vidrarias necessários à realização das aulas práticas das unidades curriculares do Curso. Até o presente momento, o Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ conta com 6 salas de aula onde são ministradas as aulas teóricas de cada unidade curricular. Considerando que o número de laboratórios disponíveis para o Curso de Graduação em Farmácia é insuficiente, um projeto já foi elaborado no intuito de solicitar novos laboratórios, nos quais as aulas práticas das unidades curriculares profissionalizantes do Curso serão ministradas. Estes laboratórios são: Química Farmacêutica, Fitoquímica, Controle de Qualidade Microbiológico, Controle de Qualidade Físico-Químico, Microscopia, Hematologia, Bioquímica Clínica, Análises Toxicológicas, Tecnologia Farmacêutica e de Cosméticos, Farmácia Social. Este projeto foi enviado à reitoria por intermédio do presidente da Comissão de Espaço Físico do Campus Centro Oeste Dona 174/204

175 Lindu. De acordo com a Diretoria do CCO, em abril de 2011, a construção do prédio onde estes laboratórios estarão alocados será iniciada, com previsão de término para início de 2012 (ANEXO). 13) SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO PPC A auto-avaliação do Curso de Graduação em Farmácia da UFSJ buscará fornecer uma visão global sob uma dupla perspectiva: (a) O objeto de análise é o conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e finalidades do Curso de Farmácia, centrado em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão segundo os diferentes perfis e missões institucionais. Está compreendida, na avaliação do Curso de Farmácia, a gestão, a responsabilidade, os compromissos sociais e a formação acadêmica e profissional do discente, com vistas a repensar sua missão para o futuro. (b) Os sujeitos da auto-avaliação são os professores, estudantes e técnicoadministrativo. A auto-avaliação constitui um processo por meio do qual o Curso analisa internamente o que é e o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra e age, buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação de práticas exitosas, bem como a percepção de omissões e equívocos, a fim de evitá-los no futuro. Tem como eixo central, dois objetivos, respeitadas as diferentes missões institucionais: (1) avaliar o Curso de Farmácia como uma totalidade integrada que permite a autoanálise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, visando a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional; (2) privilegiar o conceito da auto-avaliação e sua prática educativa para gerar, nos membros da comunidade acadêmica, autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para a sua realização. Em termos práticos, e ainda segundo a Lei de 2004, a construção da autoavaliação do Projeto Político do Curso será feita com a participação não só dos professores do Curso de Farmácia e colaboradores, mas também dos discentes regularmente matriculados neste Curso e o conjunto de técnicos-administrativos, à luz do projeto do 175/204

176 Curso. As sugestões, críticas e solicitações serão integralmente analisadas pelo Colegiado do Curso a fim de determinar a coerência entre todas as informações colocadas com os elementos constituintes do Projeto Pedagógico, com a estrutura curricular e a sua execução. Em seguida, será construído um relatório no qual serão descritas as demandas/ideias/sugestões oriundas da reunião e aprovadas pelo Colegiado de Curso. Em seguida, este relatório será apresentado em seminários internos a todos os professores e técnico-administrativos do Curso de Farmácia, a fim de se articular conjuntamente ações para implementação das demandas apresentadas no relatório e formação de comissões que executarão tais ações. Finalmente, sugere-se uma reunião anual para discussão do processo de auto-avaliação do Curso de Graduação em Farmácia. Entende-se a auto-avaliação como um processo cíclico, criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem o Curso de Farmácia. O seu caráter diagnóstico e formativo de autoconhecimento deve permitir re-análise das prioridades estabelecidas no Projeto Político e o engajamento da comunidade acadêmica na construção de novas alternativas e práticas. A prática da auto-avaliação como processo permanente será instrumento de construção e/ou consolidação de uma cultura de avaliação do Curso de Farmácia, com a qual a comunidade interna se identifique e comprometa. O seu caráter formativo deve permitir o aperfeiçoamento pessoal (dos docentes, discentes e corpo técnicoadministrativo), pelo fato de colocar todos os atores em um processo de reflexão e autoconsciência. 14) ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação de rendimento escolar será feita por unidade curricular, abrangendo aspectos de assiduidade e critérios de avaliação, entendendo-se por assiduidade, a freqüência às atividades relativas a cada unidade curricular, ficando reprovado o aluno que faltar a 25% ou mais dessas atividades, vedado qualquer abono de faltas, exceto os casos previstos em lei. Cabe ao professor responsável pela unidade curricular ou pelo estágio curricular supervisionado definir a natureza dos trabalhos e avaliações de rendimento escolar, os quais 176/204

177 poderão constituir-se em prova escrita, prova oral, exercício, relatórios, seminários, trabalho de campo, visita técnica. 177/204

178 REFERÊNCIAS FARMÁCIA - UFSJ 1. ACURCIO, F.A. (Org.). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. COOPMED Editora Medica: Belo Horizonte, p. 2. ARAUJO, R.C. Farmacoterapia Baseada em Evidencias. In: GOMES, M.J.M.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas uma Abordagem Hospitalar. Rio de Janeiro: ATHENEU, p BARROS, J. A. C. Políticas Farmacêuticas: a serviço dos interesses da saúde? Brasília: UNESCO, p. 4. BOLZANI, VS, in CARLINI, E., RODRIGUES. E. Plantas Medicinais do Brasil: o Pesquisador Brasileiro Consegue Estudá-las? Revista Fitos 1(2): 8-18, BRANDAO M.G.L., DINIZ B.G., MONTE-MOR R.L.M. Plantas medicinais: um 6. BRANDAO, M.G.L, FREIRE, N. & VIANNA-SOARES, C.D. Vigilância em Fitomedicamentos em Minas Gerais. Verificação da qualidade de diferentes amostras comerciais de camomila. Cadernos de Saúde pública, v.14, n.2, p , BRANDAO, M.G.L., MOREIRA, R. A., ACURCIO, F. A. Nossos fitoterápicos de 8. BRANDAO, M.G.L.; ACURCIO, F.A.; MONTE-MOR, R.L.M.; MARLIERE, L.D.P Complementary and Complementary/ alternative medicine in Latin America: use of herbal remedies among a Brazilian metropolitan area population. Journal of Complementary and Integrative Medicine 3(5), ( 9. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 2, 19 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de marco de Seção 1, p /204

179 10. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n o 17, Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, seção 1, 25, BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n48, Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto 5813 de 22 de junho de Aprova Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n 971 de 3 de maio de Política Nacional de Praticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, p. 15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria SVS n o 6 de Institui e normatiza o registro de produtos fitomedicamentos junto ao Sistema de Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União, a. 16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria. RE no89 de 16 de marco de Determina a publicação da Lista de Registro Simplificado de Fitoterápicos. Diário Oficial da União BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Medida Provisória no de 23 de agosto de Dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético. Diário Oficial da União, Brasília, 23/08/01. cada dia. Ciência Hoje 30 (175), 75-79, CARVALHO, W. S; MAGALHAES, S. M. S. O farmacêutico e o uso racional de medicamentos. In: ACURCIO, F. A. (Org.). Medicamentos e Assistência Farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003, p DICIONARIO HISTORICO-BIOGRAFICO DAS CIENCIAS DA SAUDE NO BRASIL ( ) Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz ( 20. MATOS, F. J. A. Farmácias Vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades. 4 ed. rev. ampliada. Fortaleza: Editora UFC, 179/204

180 p. MOURA, C.S. Implementação e validação de um algoritmo de recuperação de informação especializada em farmacoterapia. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte. Faculdade de Farmácia da UFMG, PAULA J.A Biodiversidade, População e Economia. Uma região de Mata Atlântica. Belo Horizonte: UFMG/ CEDEPLAR ECMVS/ PADCT/ CIAMB, 671p. 22. ROOT-BERSTEIN, R., ROOT-BERSTEIN, M. A incrível história dos remédios. Editora Campus: Rio de Janeiro, 303p. saber ameaçado. Ciência Hoje 35, 64-66, VIEIRA, FS. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da saúde. Ciência e Saúde Coletiva. 12 (1): WHO. Traditional medicine strategy , World Health Organization, Geneve, /204

181 ANEXOS FARMÁCIA - UFSJ 181/204

182 ANEXO 1 Legislação referente ao Curso de Graduação em Farmácia DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do 2º, alínea c, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES 1.300/2001, de 6 de novembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 4 de dezembro de 2001, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Farmácia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de Farmacêuticos, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Farmácia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3º O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do formando egresso/profissional o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de 182/204

183 alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Art. 4º A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; 183/204

184 V - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Art. 5º A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; VII - desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; VIII - atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; IX - atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; 184/204

185 X - atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; XI - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; XII - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; XIII - avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; XIV - avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; XV - exercer a farmacoepidemiologia; XVI - exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; XVII - atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; XVIII - atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades; XIX - interpretar e avaliar prescrições; XX - atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos; XXI - participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; XXII - formular e produzir medic amentos e cosméticos em qualquer escala; XXIII - atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; XXIV - desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; XXV - realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; XXVI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; XXVII - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; 185/204

186 XXVIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; XXIX - exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; XXX - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; XXXI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos. Parágrafo único. A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar: I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas; II - Ciências Biológicas e da Saúde incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos; III - Ciências Humanas e Sociais incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica; IV - Ciências Farmacêuticas incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos 186/204

187 referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência farmacêutica. Art. 7º A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Farmácia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação. Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Art. 9º O Curso de Graduação em Farmácia deve ter um projeto pedagógico, construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência. Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso de Graduação em Farmácia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural. 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Farmácia deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso. 187/204

188 2º O Currículo do Curso de Graduação em Farmácia poderá incluir aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região. Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Farmácia deverá ser definida pelo respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular. Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente. Art. 13. A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deverá: I - abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e va lores éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica; II - contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender; III - buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional; IV - favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; V - comprometer o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos; VI - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno. Art. 14. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. 188/204

189 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. 2º O Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior 189/204

190 ANEXO 2 Legislação referente ao Curso de Graduação em Farmácia 190/204

191 191/204

Missão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada;

Missão. - Estimular a capacidade de análise dos problemas que se apresentam no campo da Saúde Pública e Privada; CURSO: Farmácia Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas, ao controle,

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