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1 do Brasil Uma definição* "Cooperativismo é a doutrina que preconiza a colaboração e a associação de pessoas ou grupos com os mesmos interesses, a fim de obter vantagens comuns em suas atividades econômicas. O associacionismo cooperativista tem por fundamento o progresso social da cooperação e do auxílio mútuo segundo o qual aqueles que se encontram na mesma situação desvantajosa de competição conseguem, pela soma de esforços, garantir a sobrevivência." Apresentação O presente texto se pauta na experiência do que temos acompanhado há cerca de sete anos do trabalho de criação e manutenção das Coopercon DF e Coopercon BR e serve como uma proposta de texto prévio para incitar pensamentos e análises por parte dos cooperados que participarão do Encontro das Cooperativas regionais sob a coordenação da Coopercon BR previsto para o próximo dia 15 de março das 8h30 às 18h00 no Secovi-SP e no qual discutiremos o Planejamento Estratégico da entidade. Ressalto que o texto intermeia relatos com opiniões pessoais, e portanto, é seguro que o leitor pode concordar ou não do todo ou de parte do mesmo, sua maior utilidade é incitar discussões. Breve histórico A Coopercon BR foi criada em agosto de 2010 fruto bastante do trabalho do Sr Sarkis Nabi Curi presidente da Comat- Cbic e primeiro presidente da entidade. A fundação da entidade coroou anos de trabalho de conscientização e que envolveu visitas variadas a diversas regiões do Brasil, 12 cooperativas participaram da assinatura da ata de criação; CE,PI, Al, PE, MA, PB,BA,RN,SE, RS,DF,GO. Em São Paulo foi criada uma associação entre as cooperativas denominada Compracon-SP, que por razões pessoais optou por não se filiar à Coopercon-BR.

2 Para manutenção financeira da entidade na fase inicial, foi determinado em estatuto que cada uma das cooperativas fundadoras contribuiriam com 12 cotas mensais de R$ 1.000,00(Hum mil reais), a efetivação da filiação na forma de pagamento de cotas é uma obrigação jurídica e consta na lei do cooperativismo 5674 de O principal objetivo da Coopercon BR, ou ao menos o mais visível na sua criação, foi a unificação dos cooperados em torno da busca de preços mais competitivos para produtos como aço e cimento materializada em diversas tentativas da Comat - Cbic para importação do aço através de tradings, bem como ações junto ao CADE de questionamento contra possível pacto entre produtores de cimento e aço para formação de preços. No processo de sensibilização para criação das cooperativas regionais foi dado destaque às ações de sucesso patrocinadas pela Coopercon -CE, fundada em 1997, e representantes desta cooperativa foram convidados por sindicatos de várias regiões do país a prestarem depoimento acerca da relevante experiência. Exceção feita às cooperativas do CE e PE, mais antigas, as demais o surgiram num intervalo próximo de tempo, e antes mesmo da fundação da Coopercon -BR a maioria das cooperativas regionais já se envolviam com negociações que lhes rendiam bons e animadores resultados. Novo Momento Criada a Coopercon BR imediatamente pudemos perceber uma mudança na sua forma de trabalho e organização. Como tínhamos agora uma entidade constituída as discussões passaram a ocorrer de forma mais colegiada e novas sugestões de metas eram constantemente emitidas nas reuniões periódicas, antes e depois de sua criação, e mesmo a bandeira principal, luta em favor de preços de aço e cimento mais favoráveis, passou a contar com novas nuances de abordagem que não apenas a importação do produto via trading.

3 Sempre pareceu consenso que a Coopercon BR deveria centralizar o foco na aquisição de insumos de maior peso na curva ABC. O que entendíamos como melhor caminho era manter a Coopercon BR focada apenas em cimento e aço, mas rotineiramente sugestões do tipo, financiamento à produção, locação e aquisição de equipamentos eram colocadas à mesa, sem contar que a cada reunião novos fornecedores de produto e serviço eram apresentados, processo que foi tomando boa parte do tempo das reuniões dos envolvidos na criação da Coopercon-BR, antes mesmo até da sua fundação. Esta tendência se acentuou com a contratação do consultor de negócios logo após o ENIC -SP, agosto de Em que pese ter sido a nós apresentado uma gama extremamente variada de produtos, muito pouco foi assimilado pelos cooperados. Todavia cabe aqui questionar se não haveria alguma forma de melhor aproveitar este canal de comércio, foi mencionado por representante de uma das cooperadas que antes da pesquisa de produtos seria importante organizarmos uma prospecção entre os cooperados para conhecermos a demanda real. Ainda no que diz respeito as negociações é importante ressaltar que para que tenhamos sucesso nas mesmas é fundamental que construtoras e cooperativas honrem o compromisso realizado, do contrário a Coopercon- BR cai em descrédito entre os fornecedores, e sendo assim é bom pensarmos se todos nós cooperados já atingimos este grau de maturidade. Em abril 2012, em virtude de razões pessoais, o Sr Nabi Sarkis Curi foi obrigado a deixar a presidência da Coopercon -BR assumindo em seu lugar o Sr Dionyzio A.M Klavdianos, presidente da Coopercon-DF. Mantivemos uma rotina de reuniões trimestrais para tratar de temas vários com ênfase na discussão de formas para aquisição dos insumos de maior peso na curva ABC, notadamente aço e cimento. Em diversas reuniões deliberou-se sobre formas e caminhos de obtermos sucesso nestas negociações, mas nenhuma foi efetivada a contento. Site e prospecção de produtos comprados pela cooperativa

4 A maioria das cooperativas regionais ainda não dispõem de um site próprio.conseguimos viabilizar o site da Coopercon-BR e a inserção da mesma em outras redes sociais, como facebook e Twiter, além de permitir àquelas cooperativas regionais que ainda não dispõem de site próprio poderem utilizar do mesmo serviço prestado pela empresa desenvolvedora do site da Coopercon-BR. Desnecessário tecer comentários acerca da relevância de dispormos deste meio de interação entre todos nós cooperados, pois o mesmo serve como difusor de noticias, plataforma de interação, compras coletivas e outros. Ao término do primeiro semestre de 2012 concluiu-se pesquisa de prospecção do volume de compras e tipo de materiais adquiridos pelas cooperativas regionais a partir da data de criação até o mês de julho de Exceção feita a duas cooperativas, as demais forneceram as informações necessárias de forma que pudemos formar um retrato fidedigno do comércio de materiais de construção movimentado pelas cooperativas de compras da construção civil, um embrião do que poderia se tornar um interessante banco de dados, que atualizado pode servir de fonte de pesquisa para as cooperativas regionais, demais interessados na ideia de cooperativismo e para a sociedade como um todo. Impasse e Planejamento Estratégico Embora tivéssemos deliberado em reunião administrativa uma forma justa de divisão de taxa de sucesso entre as cooperativas regionais e BR no caso de efetivação de uma compra em que a Coopercon BR tivesse papel de protagonista nenhuma transação comercial foi efetivada. Vale relembra os casos de negociações concluídas em nível regional e que ao meu ver tiveram importante progresso ou impulso nas reuniões regulares que realizamos, caso de cremalheiras, taxas de financiamento e locação de equipamentos, todavia quando discutimos entre nós se a participação da Coopercon BR foi digna de reconhecimento financeira polemizamos bastante e a maioria foi contra o entendimento. Este exemplo pode ser melhor explorado no encontro para discussão do Planejamento Estratégico, não apenas como opção de financiamento da Coopercon BR, mas como prática da filosofia cooperativista.

5 "Gastando muito" e sem um resultado efetivo concreto era natural que surgissem alguns questionamentos sobre o papel da Coopercon BR em nossas vidas, o ápice deste debate ocorreu na reunião de novembro de 2012 quando deliberamos consensualmente em favor de um encontro para traçarmos o Planejamento Estratégico da Entidade. Este encontro ocorreria em Salvador -BA num resort para que além do debate propriamente dito tivéssemos oportunidade de interagir socialmente entre os pares, infelizmente quando da efetivação do combinado o número elevado de desistências impediu que parte do objetivo fosse alcançado restando agendar prontamente uma reunião em SP no dia 15 de março próximo no Secovi -SP, durante a Feicon, para tratarmos exclusivamente do Planejamento Estratégico durante um dia inteiro. Ranking No que tange ao grau de desenvolvimento e organização já podemos dividir as doze cooperativas associadas em 04 grupos distintos. 1. Profissional : 2. Avançado: 3. Intermediario: 4. Básico: A nomenclatura, pertinente a meu ver, foi sugerida pelo Robert Willian, e cada responsável de cooperativa pode clasificar sua entidade da maneira que achar conveniente.em que pese os poucos anos de trabalho de boa parte das cooperativas regionais percebe-se que algumas progrediram bem mais que as outras e qualquer discussão que se faça na reunião de Planejamento Estratégico deve levar em conta esta situação, a mudança do caráter do encontro conforme supracitada no último parágrafo do item anterior a meu ver exemplifica este aspecto dos diversos graus de organização das nossas cooperativas. Entendo que uma das boas razões para os encontros regulares das cooperativas regionais seja justamente a troca de experiência entre si, todavia, nunca

6 conseguimos realizar uma discussão de qualidade acerca deste tema entre os cooperados, embora as cooperativas regionais tratem via de regra do mesmo assunto, aquisição de produtos e serviços em preços mais competitivos, há peculiaridades, experiências e dificuldades locais que poderiam ser melhor debatidas por todos em favor da melhoria da qualidade de trabalho prestado pelas cooperativas regionais. A visão de cooperativa que a maioria de nós temos é a que formamos com base no trabalho nas cooperativas regionais, alguns de nós ainda cometem atos falhos do tipo "vocês da Coopercon-BR". O trabalho local é bem mais dinâmico pois estando mais próximos dos cooperado somos pressionados a mostrar resultados com urgência, resultados que são medidos via de regra na forma de melhores preços, todavia entendo que o trabalho da entidade nacional é diferente. Ao menos no estágio atual a Coopercon Brasil não dispõe de estrutura que lhe permita trabalhar também desta forma. Nos poucos casos em que começamos a discutir taxas e comissões acerca de produtos que pensávamos estarem sendo comercializados também pela Coopercon-BR surgiram polêmicas e discussões "perigosas", tal discussão não agrega valor e pode intrigar relacionamentos entre cooperados, estes sim essenciais para o crescimento do movimento cooperativista no Brasil. Um caminho a trilhar pela Coopercon BR talvez seja o de ajudar a diminuir a distância que já existe entre os quatro tipos de organização propostos no início do item. Da mesma forma que partidos políticos dispõem de Institutos de estudo, por exemplo o Instituto Teotônio Vilela, a Coopercon BR poderia assumir um pouco este papel. Sugestões de objetivos Aço e cimento- Como tratar com os grandes fornecedores destes insumos em nível nacional e internacional se ainda não temos claro o grau de representatividade do grupo pelo qual a Coopercon-BR fala em nome? Se ainda são recorrentes as histórias de comercializações em que os cooperados locais não honram a demanda apresentada pela cooperativa regional ao fornecedor, o que dizer de uma negociação em nível nacional? No estágio atual de nossa organização e ainda é mais fácil para

7 uma coopercon regional concluir uma negociação com potencial bilionário dispondo apenas da representatividade de seu grupo de cooperados do que a Coopercon BR, a qual não apenas esta cooperativa regional com suas construtoras, mas outras onze e outro tanto de construtoras são afiliados, lograr resultado. Nestas negociações a Coopercon-BR pode assumir diferentes papeis, por exemplo, no caso da importação do produto, intermediando as negociações em nome das cooperativas regionais e formando um grande grupo de compradores efetivos em nível nacional. De outra maneira pode ajudar alguma cooperativa regional numa ação local, como montagem de um corte e dobra. Demais sugestões- Listo a seguir uma série de sugestões, exceção feita as duas últimas, as demais foram propostas pelo Robert Willian. Independente da concordância dos senhores as mesmas servem de boa base para discussão; 1. A realização de cursos Nacionais em diversas Coopercon sobre Financiamento Negociação Gerenciamento de obra Cursos Técnicos Cursos de BIM Etc... Qualificação do Empregado ou Funcionário Planejamento de carreira e retenção de talentos 2. Realização do Projeto Aprendiz a nível Nacional, com a Coopercon Brasil e a Coopercon Local, com entidades parceiras 3. Realização do Projeto Estagio na Construção com possibilidade de ter Estudantes de Engenharia, Administração, Economia, nas empresas

8 4. Realização de Estágios com Alunos Internacionais, que tragam e aportem novas técnicas, ou usos, e metodologias nas nossas empresas 5. Trabalhos de Consultoria com a Universidade para solucionar problemas de Gestão, Inovação, e inclusive do dia a dia. 6. Realização de Convênios de colaboração e de preço com os grandes Institutos de Certificação, o de testes. 7. Realização de Viagens e Missões Internacionais, com possibilidade de negócios e intercâmbios de conhecimento. 8. Cursos, acordos e benefícios com outras Universidades e Cursos com o objetivo de ter negociação continuada nas nossas empresas de qualidade com bom preço. 9. Solicitação de ajuda, ou colaboração por parte da Coopercon Local, num determinado assunto, negociação ou desenvolvimento. 10. Realização do Market Place na Web entre fornecedores e Cooperativas e Cooperados, com todo tipo de fornecimento de materiais, e com acordos de preço ou taxas de compra-venta. (De forma muito profissional) 11. Fechamento de acordos entre fornecedores nacionais e locais de outras Coopecon ou de fornecedores novos, com Coopercon Locais. 12. Procura de investidores Nacionais ou Internacionais para negócios de Coopercon Locais, dentro do setor. 13. Procurar e homologar parceiros para realizar alguns tramites burocráticos do nosso dia a dia, (tendo a possibilidade amanha de ter nosso próprio departamento ou empresa participada para fazer isso). 14. Consultoria na estruturação de operações ou procura de investidores no caso de projetos de incorporação. (tendo a possibilidade amanha de ter nosso próprio departamento ou empresa participada para fazer isso).

9 15. Observar as Inovações mundiais, e trazer algumas delas via partners ao Brasil, realizando a Coopercon Cursos, e tendo a possibilidade de participar dos negócios. 16. Utilizar a Coopercon-BR como entidade aglutinadora de informações obtidas junto às entidades regionais, tais como volume de compras, materiais negociados, preços praticados, nome dos fornecedores, condições comerciais praticadas, etc. 17. Centro de estudo acerca do cooperativismo Conclusão O Planejamento Estratégico da entidade não deve ser engessado, planejaremos algo para um determinado período e que atenda o nosso nível de organização como um todo e levando em conta o estágio de desenvolvimento diverso dos cooperados, algo que ajude as Coopercons regionais a se desenvolverem mais e melhor, mas que sirva para que a Coopercon-BR possa de forma paulatina ir se tornando também independente financeiramente. Qualquer que seja o papel que venha ter a Coopercon -BR no futuro a mesma precisará de aportes financeiros para se manter, entendo que não nos serve muito uma entidade apenas no papel, obrigações básicas como manutenção do site, contato com os cooperados e até pagamento de impostos parada e sem funcionar demandam verbas, além disto entendo ser fundamental a manutenção de um funcionário de escritório para cuidar do dia a dia da entidade. Por outro lado ao assumirmos grandes negociações, como a do aço, a Coopercon-BR deverá assumir os gastos com deslocamentos, estadias, viagens e outros. Os casos de sucesso envolvendo busca de independência financeira de entidades regionais devem ser debatidos para que possamos encontrar algo que sirva à entidade nacional. O movimento cooperativista ainda é uma ideia muito recente entre as construtoras brasileiras, e em que pese os poucos anos de trabalho, vem conseguido

10 bons resultados. Ter isto em mente é fundamental para que possamos definir metas coerentes para a Coopercon BR e que contribuam para o fortalecimento de nossa luta. * Fonte: Wikipédia Atenciosamente, DIONYZIO A. M. KLAVDIANOS COOPERATIVA CENTRAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO BRASIL COOPERCON - BRASIL

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