1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)"

Transcrição

1 Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Audiência Pública Março/2015

2 1 Introdução Conforme dispõe a Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, as Empresas concessionárias ou permissionárias de distribuição de energia elétrica devem aplicar um percentual mínimo da receita operacional líquida em Programas de Eficiência Energética PEE, segundo regulamentos da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. O principal objetivo do Programa de Eficiência Energética é demonstrar à sociedade a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício de energia elétrica e de melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. Para isso, busca-se maximizar os benefícios públicos da energia economizada e da demanda evitada. Busca-se, enfim, a transformação do mercado de energia elétrica, estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias e a criação de hábitos eficientes do uso da energia elétrica. A CELG D, imbuída desta missão, vem realizando a mais de 15 anos Projetos de grande impacto junto a sociedade do Estado de Goiás, trazendo tecnologias inovadoras e contribuindo para a mudança do paradigma do desperdício, buscando introduzir uma percepção globalizada quanto ao uso sustentável dos insumos energéticos extraídos da natureza. O Programa de Eficiência Energética da CELG D foi iniciado em Desde o começo foram aplicadas diversas modalidades de projetos, utilizando diversas tecnologias eficientes e contemplando preferencialmente o público residencial de baixo poder aquisitivo, evidenciando a opção por projetos de cunho sócio-ambiental. Dentro deste escopo, de forma a divulgar resultados obtidos, colher sugestões e subsídios para elaboração de novos projetos e principalmente, dar amplo conhecimento e transparência aos projetos de eficiência energética é que a CELG D realiza anualmente uma Audiência Pública específica, de natureza documental, conforme determinações da ANEEL. 2 Aspectos Normativos As ações relativas à realização de Audiência Pública, no mês de março de cada ano, estão embasadas nas determinações contidas na Seção 2.2 do Módulo 2 Gestão do Programa - Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE, aprovado pela Resolução Normativa ANEEL nº 556/2013, como transcrito abaixo: (...)

3 SEÇÃO 2.2 AUDIÊNCIA PÚBLICA 1 OBJETIVO 1.1 Estabelecer os objetivos, a forma, recursos e ações para a realização da Audiência Pública. 2 OBJETIVOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 2.1 Com o objetivo de dar transparência e publicidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a empresa deverá publicar, Audiência Pública que deverá ficar disponível no site da distribuidora, onde deverão ser destacadas informações tais como o saldo da Conta de PEE e informações sobre os projetos concluídos pela distribuidora, e aprovados pela ANEEL, no ano anterior. 2.2 A Audiência Pública deverá: a) Apresentar os resultados dos projetos realizados no ano anterior b) Colher sugestões para a realização de novos projetos de eficiência energética c) Colher subsídios e informações diretamente dos interessados em projetos de eficiência energética d) Propiciar aos consumidores possibilidade de encaminhamento de seus pleitos, opiniões e sugestões e) Identificar, o máximo possível, todos os aspectos relevantes à matéria objeto da Audiência Pública f) Dar transparência e publicidade ao PEE. 3 FORMA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 3.1 No mês de março de cada ano, a empresa deverá publicar um aviso sobre a abertura da Audiência Pública em Diário Oficial e jornal local de grande circulação. O aviso deverá conter, no mínimo as seguintes informações: Identificação que trata-se do programa de eficiência energética instituído pela lei nº 9.991/2000, identificação da distribuidora, endereços para correspondência (endereço postal e de correio eletrônico); Endereço eletrônico da página da empresa com as informações dos projetos. 3.2 A divulgação das informações que permitam uma participação efetiva será feita com antecedência de forma ampla, incluindo: a) Informações dos projetos realizados, em realização e programados contendo, no mínimo: i. título ii. objetivos iii. abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras) iv. energia economizada v. demanda evitada no horário de ponta

4 vi. impactos sociais e ambientais e duração esperada dos benefícios vii. investimentos previstos/realizados viii. custo da demanda evitada (R$/kW) ix. custo da energia economizada (R$/kWh) x. Relação Custo Benefício RCB. b) Indicadores de desempenho, conforme o Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa. c) Previsão das Chamadas Públicas para o ano vindouro: tipologia, valor, período. 3.3 A empresa deverá manter em caráter permanente um para recebimento de correspondências relativas à realização de seu PEE. Adicionalmente, deverá ser disponibilizada uma página de internet com as informações dos projetos concluídos no ano anterior e já previstos para execução no ano seguinte. Com o objetivo de facilitar o acesso a essas informações, um atalho para a página do PEE deverá ser incluído na página principal da empresa. 3.4 Os seguintes documentos deverão ser arquivados pela concessionária ou permissionária e permanecer na empresa à disposição da equipe de fiscalização da ANEEL ou Agência Conveniada. a) cópia do Aviso de Audiência Pública publicado no diário oficial do(s) Estado(s) e nos jornais de grande circulação do(s) Estado(s)/Município(s), que compõe(m) a área de concessão; b) relatório de análise das contribuições recebidas. 3.5 As empresas concessionárias com mercado de venda de energia menor que GWh/ano poderão realizar as audiências públicas a cada dois anos. 4 RECURSOS PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 4.1 As despesas relativas ao planejamento e à execução da Audiência Pública serão custeadas com recursos do PEE, conforme o item 4.2 b) acima. (...) O embasamento legal que dá sustentabilidade às ações realizadas no âmbito do Programa de Eficiência Energética é a Lei Federal nº de 24 de julho de 2000, a qual dispõe sobre a realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica, e dá outras providências.

5 3 Escopo dos Projetos A vocação por projetos de natureza sócio-ambiental é uma característica no planejamento estratégico dos investimentos em Projetos de eficiência energética. É bastante evidenciado o fato que o aspecto da sustentabilidade implica na visão clara da sociedade e sua integração ao meio ambiente, buscando soluções que perenizem a existência dos recursos básicos para sua sustentação. Outro aspecto de grande importância é a opção por sistemas de geração alternativos, onde o carro chefe tem sido a aplicação de sistemas de aquecimento solar em conjuntos habitacionais de baixo poder aquisitivo, permitindo a instalação destes equipamentos em larga escala. Não obstante o esforço já empreendido, novas fronteiras de conhecimento têm sido buscadas de forma a alargar as possibilidades de aplicação em novas tipologias de projeto, beneficiando públicos diversos, com base no conceito norteador da sustentabilidade. O escopo dos projetos é ditado pelos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE, que é um guia determinativo de procedimentos dirigido às concessionárias de energia elétrica, para elaboração e execução de projetos de eficiência energética regulados pela ANEEL. Tipologia de Projetos Educacionais: Projeto dirigido à formação de uma cultura de uso eficiente e responsável dos insumos energéticos, voltado ao público estudantil, principalmente os de 1º e 2º graus; Atendimento a comunidades de baixo poder aquisitivo: Projetos dirigidos à substituição de equipamentos ineficientes, ações educacionais, combate ao furto de energia, regularização de consumidores clandestinos e reforma das instalações internas; Residencial: Projetos realizados em unidades consumidoras residenciais, através de ações de combate ao desperdício de energia elétrica e eficientização de equipamentos; Poder Público: Projetos realizados em instalações de responsabilidade de pessoa jurídica de direito publico, com ações de combate ao desperdício e eficientização de equipamentos; Serviço Público: Projetos realizados em instalações de serviço público, visando à melhoria da eficiência energética de estabelecimentos assistenciais de saúde, sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, tração elétrica e demais serviços públicos;

6 Projeto Piloto: Projeto promissor, inédito ou inovador, incluindo pioneirismo tecnológico e buscando experiência para ampliar, posteriormente, sua escala de execução. 4 Planejamento de Investimentos 2014: Em 2014 foram instalados sistemas de aquecimento solar em substituição do chuveiro elétrico e a substituição de lâmpadas incandescentes 60W por lâmpadas fluorescentes compactas de 15W em unidades consumidoras de baixo poder aquisitivo; Foi finalizado o Projeto Atendimento a Comunidade Baixa Renda Através do Aquecimento Solar para Substituição do Chuveiro Elétrico em Entidades Assistenciais; Foi realizado o Diagnóstico Energético do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, localizado em Goiânia-Go, com a identificação dos seguintes potenciais de eficientização: Sistemas de iluminação artificial. Sistema de condicionamento ambiental. Sistemas de aquecimento de água. Sistemas de esterilização. 2015: Implementação do Diagnóstico Energético do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, conforme potencias de eficientização apontados; Serão realizados estudos destinados a aplicação de novos conceitos tecnológicos em Projetos de Eficiência Energética com foco na execução a partir de 2015, principalmente utilizando tecnologia LED s e utilização de fontes renováveis de energia; Realização de CHAMADA PÙBLICA conforme previsto na Seção 3.2 do Módulo 3 Seleção e Implantação de Projetos dos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE e em atendimento a Resolução Normativa ANEEL nº 556/2013.

7 5 Resumo dos Projetos Situação Projeto Público Atingido Energia Economizada (MWh/ano) Demanda Evitada (kw) Relação Custo / Benefício Valor do Projeto (R$) Valor Realizado (R$) Substituição do Chuveiro Elétrico por Aquecimento Solar e Substituição de Lâmpadas Incandescentes 60W por LFC de 15W em Residências de Conjuntos Habitacionais Baixa Renda residências , , ,62 Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Energia Solar e Lâmpada Incandescente por Fluorescente Compacta, em Conjuntos Habitacionais de Consumidores de Baixa Renda - Goiânia residências , , ,58 Finalizados Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Aquecimento Solar e Substituição de Lâmpadas Incandescentes 60W por LFC de 15W em Residências de Conjuntos Habitacionais Baixa Renda (AGDR) residências , , ,41 Atendimento a Comunidade Baixa Renda Através do Aquecimento Solar para Substituição do Chuveiro Elétrico em Entidades Assistenciais , , ,67 Projeto de Coletores Solares e Lâmpadas Eficientes - Conjunto Habitacional - Norte Goiano. 635 residências , , ,52 Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Sistema de Aquecimento Solar - Real Conquista - Goiânia - Ano residências , , ,31 * Projetos finalizados fisicamente. Todos os Projetos estão em fase de apuração de resultados e valores e pendente da Auditoria Contábil.

8 5.1 Projetos Concluídos em 2014

9 Título: Objetivos: Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Aquecimento Solar e Substituição de Lâmpadas Incandescentes 60W por LFC de 15W em Residências de Conjuntos Habitacionais Baixa Renda Ano Instalação de (dois mil novecentos e quarenta e quatro) aquecedores solares para aquecimento da água de chuveiros em substituição do chuveiro elétrico e (cinco mil oitocentos e oitenta e oito) lâmpadas FLC 15W em substituição a Lâmpadas Incandescentes de 60W em residências de Conjuntos Habitacionais de Baixo Poder Aquisitivo, construídos e doados por programa governamental para população baixa renda. Objetivando uma redução de demanda de kw e uma economia anual de energia elétrica de MWh/ano. Abrangência: Municípios: Municípios de Itumbiara, Aurilandia, Gouvelândia, Santa Helena, Santo Antônio da Barra, Caiapônia, Diorama, Heitoraí, Iporá e Turvânia. Energia Economizada MWh/ano (em apuração) Demanda Evitada no Horario de Ponta: kw (em apuração) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e

10 Investimentos Previstos / Realizados concessionária; Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para os participantes com consequente melhoria de qualidade de vida; Vida útil dos aquecedores solares: 20 anos; Vida útil das LFC: 6000 horas R$ ,62 Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 433,32 R$/ kw.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 151,14 R$/MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,64 (em apuração)

11 Título: Objetivos: Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Energia Solar e Lâmpada Incandescente por Fluorescente Compacta, em Conjuntos Habitacionais de Consumidores de Baixa Renda no Municipio de Goiânia. Implementação de Projeto com fornecimento de materiais e instalação de (cinco mil seiscentos e trinta e dois) aquecedores solares para aquecimento da água de chuveiros e substituição de (onze mil duzentos e sescenta e quatro) lâmpadas incandescentes 60W por lâmpadas fluorescentes compactas 15W, em residências de conjuntos habitacionais de baixo poder aquisitivo localizadas no município de Goiânia. Abrangência: Energia Economizada Conjuntos de Goiânia: Jardim Cerrado 1, Jardim Cerrado 2, Jardim Cerrado 3, Jardim Cerrado 4, Residencial Senador Albino Ventura, Residencial Lotus, Residencial Itamaraca, Residencial São Geraldo, Residencial Santa Fé 1, Residencial Buena Vista 1, Residencial Buena Vista 2, Residencial Buena Vista 4, Mundo Novo, Conjunto Orlando de Morais, Residencial Real Conquista MWh/ano (em apuração) Demanda Evitada no Horário de Ponta: kwh (em apuração) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e concessionária.

12 Investimentos Previstos / Realizados Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para os participantes com conseqüente melhoria de qualidade de vida; Vida útil dos aquecedores solares: 20 anos; Vida útil das lâmpadas fluorescentes compactas: 6000 horas R$ ,58 Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 433,32 R$ / kw.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 151,14 R$ / MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,61 (em apuração)

13 Título: Objetivos: Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Aquecimento Solar e Substituição de Lâmpadas Incandescentes 60W por LFC de 15W em Residências de Conjuntos Habitacionais Baixa Renda PEE Ano Instalação de (mil novecentos e setenta) aquecedores solares para aquecimento da água de chuveiros em substituição do chuveiro elétrico e (três mil novecentos e quarenta) lâmpadas FLC 15W em substituição a Lâmpadas Incandescentes de 60W em residências de Conjuntos Habitacionais de Baixo Poder Aquisitivo, construídos e doados por programa governamental para população baixa renda. Objetivando uma redução de demanda de kw e uma economia anual de energia elétrica de MWh/ano. Abrangência: Municípios: Municípios de Cidade Ocidental, Formosa, Planaltina e Santo Antônio do Descoberto. Energia Economizada MWh/ano (em apuração) Demanda Evitada no Horario de Ponta: kw (em apuração) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e concessionária;

14 Investimentos Previstos / Realizados Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para os participantes com conseqüente melhoria de qualidade de vida; Vida útil dos aquecedores solares: 20 anos; Vida útil das lâmpadas fluorescentes compactas: 6000 horas. R$ ,41 (em apuração) Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 433,32 R$/kW.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 151,14 R$/MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,61 (em apuração)

15 Título: Objetivos: Abrangência: Atendimento a Comunidade Baixa Renda Através do Aquecimento Solar para Substituição do Chuveiro Elétrico em Entidades Assistenciais. Desenvolver e implantar um Projeto, de cunho social pioneiro, de uso do aquecimento solar em substituição do chuveiro elétrico, em 14 entidades assistenciais, em Goiânia e seu entorno, objetivando uma economia de energia de 268 MWh/ano e kw de demanda retirada na ponta. O Projeto abrangeu 14 entidades assistenciais, regidas pela OVG Organização das Voluntárias de Goiás - situadas nos Municípios de Goiânia, Trindade, Aparecida de Goiânia e Anápolis, conforme listagem abaixo: Nº Nome Bairros Cidade 1 Vila São José Bento Cottolengo Bairro Santuário Trindade 2 Condomínio Solidariedade Jardim Europa Goiânia 3 Instituto Cristão Evangélico Jardim das Américas Anápolis 4 Casa do Interior de Goiás Setor Oeste Goiânia 5 Centro de Apoio Doentes de AIDS Vila Brasília Aparecida 6 Abrigo Sagrada Família Jardim Bela Vista Goiânia 7 Centro Comunitário Aliança Bairro Novo Paraíso Anápolis 8 Assistência a Menores Aprendizes Setor Marechal Rondon Goiânia 9 Abrigo Idosos São Vicente de Paula Vila Americano do Brasil Goiânia 10 Centro de Valorização da Mulher Setor Norte Ferroviário Goiânia 11 Casa de apoio São Luiz Setor Serra Dourada Aparecida 12 Lar dos Idosos Amigos de Sempre Jardim Mont Serrat Aparecida 13 Centro Apoio Ebenezer Vila José Rizzo Goiânia 14 Albergue Santo Tomás Villa Nova Setor Aeroporto Goiânia Energia Economizada 268 MWh/ano (em apuração) Demanda Evitada no Horário de Ponta: kw (em apuração)

16 Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Investimentos Previstos / Realizados Sensibilização para o uso responsável e seguro de energia e para as questões ambientais; Maior aproximação entre cliente e concessionária. Aumento no nível de conforto das entidades; Redução da demanda de ponta; Redução do consumo; Sedimentação de uma cultura do uso racional de energia através o uso de aquecimento solar; Assimilação e divulgação de novas tecnologias alternativas; Maior segurança nas instalações. R$ ,67 Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 433,32 R$/ kw.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 151,14 R$/MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,50 (em apuração)

17 Título: Objetivos: Abrangência: Energia Economizada Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Aquecimento Solar e Substituição de Lâmpadas Incandescentes 60 W por Lâmpadas Fluorescentes Compactas 15 W em Residências do Norte Goiano Programa de Eficiência Energética Ano Implementação de Projeto com fornecimento de materiais e instalação de 635 (seiscentos e trinta e cinco) aquecedores solares para aquecimento da água de chuveiros e substituição de (Hum mil duzentos e setenta) lâmpadas incandescentes de 60W por lâmpadas fluorescentes compactas 15W, em residências do Norte Goiano. O Projeto foi implementado em 635 residências de conjuntos habitacionais localizados nos Municípios de Campinorte, Niquelândia, Uruaçu, São Luis do Norte e Porangatu. 894 MWh/ano (em apuração) Demanda Evitada no Horário de Ponta: 361 kw (em apuração) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e concessionária. Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para os participantes com conseqüente melhoria de qualidade

18 de vida; Vida útil dos aquecedores solares: 20 anos; Vida útil das lâmpadas fluorescentes compactas: 6000 horas Investimentos Previstos / Realizados R$ ,52 (em apuração) Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 433,32 R$/kW.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 151,14 R$/MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,70 (em apuração)

19 Título: Objetivos: Abrangência: Energia Economizada Projeto de Substituição do Chuveiro Elétrico por Aquecimento Solar e Substituição de Lâmpadas Incandescentes 60 W por Lâmpadas Fluorescentes Compactas 15 W em Residências do Conjunto Habitacional Real Conquista Programa de Eficiência Energética Ano 2011 Implementação de Projeto com fornecimento de materiais e instalação de 478 (quatrocentos e setenta e oito) aquecedores solares para aquecimento da água de chuveiros e substituição de 956 (novecentos e cinquenta e seis) lâmpadas incandescentes de 60W por lâmpadas fluorescentes compactas 15W, em residências do conjunto habitacional Real Conquista no município de Goiânia. O Projeto foi implementado em 478 residências do Conjunto Habitacional Real Conquista no município de Goiânia. 673 MWh/ano (em apuração) Demanda Evitada no Horário de Ponta: 272 kw (em apuração) Impactos Sociais e Ambientais e duração esperada dos benefícios Otimização do consumo energético; Redução da demanda de energia no horário de ponta; Postergação de investimento no sistema CELG D; Implantação de uma cultura de combate ao desperdício de energia elétrica; Maior aproximação entre cliente e concessionária. Conscientização do consumidor quanto ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis; Redução da fatura de energia elétrica para os participantes com conseqüente melhoria de qualidade

20 de vida; Vida útil dos aquecedores solares: 20 anos; Vida útil das lâmpadas fluorescentes compactas: 6000 horas Investimentos Previstos / Realizados R$ ,31 (em apuração) Custo da Demanda Evitada (R$/kW) 433,32 R$ / kw.ano Custo da Energia Economizada (R$/kWh) 151,14 R$ / MWh Relação Custo Benefício - RCB 0,65 (em apuração)

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)

1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...) Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência

Leia mais

Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE

Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

Leia mais

2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras)

2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras) Tipo: Baixa Renda Nome do Projeto: Doação de geladeiras e lâmpadas para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal 2015. Situação: Em Implementação. O projeto tem como objetivo a substituição

Leia mais

Projetos Eficiência Energética 2014

Projetos Eficiência Energética 2014 Projetos Eficiência Energética 2014 1 LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA - 2008 Objetivo: Promover ações de regularização de ligações clandestinas, recuperação de consumidores cortados e auto-religados

Leia mais

Tipo: Aquecimento Solar Nome do Projeto: Instalação de Aquecedor Solar no Lar Maria Luiza. Situação: Concluído - Aprovado oficio nº688/2014 SPE ANEEL

Tipo: Aquecimento Solar Nome do Projeto: Instalação de Aquecedor Solar no Lar Maria Luiza. Situação: Concluído - Aprovado oficio nº688/2014 SPE ANEEL Tipo: Aquecimento Solar Nome do Projeto: Instalação de Aquecedor Solar no Lar Maria Luiza. Situação: Concluído - Aprovado oficio nº688/2014 SPE ANEEL 1) Objetivos do projeto Instalação de um sistema de

Leia mais

Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013

Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013 Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013 1. Introdução Este relatório apresenta uma análise físico-financeira dos Projetos de Eficiência Energética

Leia mais

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de

Leia mais

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa

Leia mais

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A EDP Bandeirante, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 202/98 - ANEEL, com a Resolução Normativa n 300, de 12 de fevereiro

Leia mais

de Eficiência Energética 2013

de Eficiência Energética 2013 1. Introdução O Programa vêm cumprir a Cláusula Quinta em sua Terceira Subcláusula, do Contrato de Concessão da ENERSUL NERSUL, segundo a qual esta concessionária deve implementar medidas que tenham por

Leia mais

O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil.

O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil. Eficiência Energética e a Nova Regulamentação do PEE ANEEL O conceito de eficiência energética está ligado à minimização de perdas na conversão de energia primária em energia útil. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso

Leia mais

Projetos em Implementação no PEE 2015

Projetos em Implementação no PEE 2015 Tipo: Poder público Nome do Projeto: Eficientização do Porto Digital O Projeto constituiu na substituição do sistema de refrigeração, composto por chillers, refrigerados, ar splits distribuídos por alguns

Leia mais

Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013

Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013 Reunião de Trabalho PROPEE ANEEL e ABESCO 30 Set 2013 Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Lei no 8.987, de fevereiro de 1995, Art. 29. Incumbe ao poder concedente: Inciso X: estimular

Leia mais

ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001

ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás

Leia mais

GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM

GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de

Leia mais

Eficientização Energética em Delegacias de Polícia

Eficientização Energética em Delegacias de Polícia Eficientização Energética em Delegacias de Polícia Antônio Afonso Gomes Júnior e Gabriel de Oliveira Brandão e Gomes Resumo As ações de eficiência energética em delegacias e batalhões de polícia, sediados

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Resultados dos Projetos Concluídos no PEE 2015

Resultados dos Projetos Concluídos no PEE 2015 Nome do Projeto: Venda subsidiada de lâmpadas LED Situação: Concluído - Relatório Final encerrado Aguardando liberação da AEEL para envio Propôs estimular o acesso à tecnologia de LED para os clientes

Leia mais

Resultados do Programa de Eficiência Energética da COSERN PEE 2010

Resultados do Programa de Eficiência Energética da COSERN PEE 2010 Resultados do Programa de Eficiência Energética da COSERN PEE 2010 2008/2009 Situação: Concluído Promover a venda subsidiada de 3.000 refrigeradores eficientes em substituição a refrigeradores em estado

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CELG

Leia mais

Eficiência energética

Eficiência energética Eficiência energética A realização de pesquisas para otimizar a utilização da energia elétrica faz parte da postura sustentável adotada pelas empresas Eletrobras. Conheça nas próximas páginas as principais

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de 1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos

Leia mais

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,

Leia mais

Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos

Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Carlos Eduardo Firmeza Especialista em Regulação Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia

Leia mais

Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico

Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir

Leia mais

Tipo: Nome do Projeto: Situação: 1) Objetivos do Projeto 2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras) 3) Metas

Tipo: Nome do Projeto: Situação: 1) Objetivos do Projeto 2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras) 3) Metas Tipo: Residencial Nome do Projeto: Incentivo Para Eficientização Energética Residencial E Conscientização Ambiental 2011 (Projeto Energia Verde Loja Eficiente). 1) Objetivos do Projeto Dando continuidade

Leia mais

Projetos em Implementação no PEE 2014

Projetos em Implementação no PEE 2014 Projetos em Implementação no PEE 2014 Tipo: Poder público Nome do Projeto: Eficientização do Sistema de Climatização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/RN O projeto tem por objetivo eficientizar

Leia mais

Projetos de Eficiência Energética Ano 2011

Projetos de Eficiência Energética Ano 2011 1. Introdução Este relatório apresenta uma análise físico-financeira dos Projetos de Eficiência Energética realizados pela Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. ENERSUL no ano de 2011. As diretrizes

Leia mais

Painel Energias Limpas

Painel Energias Limpas Painel Energias Limpas Délio Malheiros Secretário Municipal de Meio Ambiente Vice Prefeito Prefeitura de Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil Santa Fé, 11 a 13 de setembro de 2013. 1 Energia Solar no

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor

Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética Reive Barros dos Santos Diretor São Paulo - SP 26 de agosto de 2015 Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo

Leia mais

PRÊMIO SELO MÉRITO 2012 PROJETO AMBIENTAL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL

PRÊMIO SELO MÉRITO 2012 PROJETO AMBIENTAL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL PRÊMIO SELO MÉRITO 2012 PROJETO AMBIENTAL E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL Nossa responsabilidade vai além da diminuição do déficit habitacional do Estado de Goiás. A prioridade é fomentar ambientes sustentáveis,

Leia mais

Chamada Pública para o ProPEE Procedimento do Programa de Eficiência Energética das Distribuidoras de Energia Elétrica

Chamada Pública para o ProPEE Procedimento do Programa de Eficiência Energética das Distribuidoras de Energia Elétrica Chamada Pública para o ProPEE Procedimento do Programa de Eficiência Energética das Distribuidoras de Energia Elétrica Eng. Fernando L. B. Bacellar Email: fernando.bacellar@aes.com Tel: (11) 2195-2663

Leia mais

Programa de Eficiência Energética 2014

Programa de Eficiência Energética 2014 Programa de Eficiência Energética 2014 1. Introdução O Programa de Eficiência Energética 2014 vêm cumprir a Cláusula Quinta em sua Terceira Subcláusula, do Contrato de Concessão da ENERSUL NERSUL, segundo

Leia mais

Hospital Alipio Correa Netto. Eficiência Energética

Hospital Alipio Correa Netto. Eficiência Energética Hospital Alipio Correa Netto São Paulo, 10 de novembro de 2008 Eficiência Energética Fernando L. B. Bacellar Coordenador de Usos Finais e Aplicação de Energia AES Eletropaulo Tel (11) 2195-2663 fernando.bacellar@aes.com

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN 2010. Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética

2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN 2010. Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética 2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN 2010 Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Março de 2010 O PROCEL SANEAR Objetivos Promover o uso

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Seminário Energia + Limpa: conhecimento, sustentabilidade e integração. Linhas de financiamento para empresas e consumidores

Seminário Energia + Limpa: conhecimento, sustentabilidade e integração. Linhas de financiamento para empresas e consumidores Seminário Energia + Limpa: conhecimento, sustentabilidade e integração Linhas de financiamento para empresas e consumidores A CAIXA IF Credenciada Agente Operador BNDES Linhas de Crédito Comercial PF e

Leia mais

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil

As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de

Leia mais

Conviver Rural Jaíba. Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência. Grandes resultados para os pequenos produtores do Jaíba.

Conviver Rural Jaíba. Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência. Grandes resultados para os pequenos produtores do Jaíba. Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência Desde 1998, por lei, toda distribuidora de energia precisa investir em ações que reduzam o desperdício de energia elétrica. Uma determinação

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Programa de Eficiência Energética

Programa de Eficiência Energética Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,

Leia mais

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Daniel José Justi Bego Especialista em Regulação Superintendência de Regulação

Leia mais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS Departamento de Logística e Serviços Gerais ÍNDICE PREPARAÇÃO... 3 A) IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO GESTORA... 4 B) INSTITUIR POR

Leia mais

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas

PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO

PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO Proben Esplanada ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais

O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Eficiência Energética e ISO 50.001 Vantagens na Gestão da Energia

Eficiência Energética e ISO 50.001 Vantagens na Gestão da Energia Eficiência Energética e ISO 50.001 Vantagens na Gestão da Energia Setembro de 2014 Clientes COELBA CELPE Neoenergia 9,9 milhões 5,4 milhões 3,3 milhões COSERN COSERN 1,2 milhões CELPE Energia Distribuida

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

3) Metas. 4) Impactos sociais e ambientais e duração esperada dos benefícios

3) Metas. 4) Impactos sociais e ambientais e duração esperada dos benefícios Tipo: Piloto Nome do Projeto: Instalação de Gerador Solar Fotovoltaico no Estádio de Futebol Gov. Prof. Roberto Santos visando à injeção de grandes blocos de energia solar fotovoltaica no sistema de distribuição

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013 LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Leia mais

POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS

POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS sicoobcentro.com.br POLÍTICA DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS Cooperativa de Crédito *Esta Política de Apoio a Projetos Sociais é baseada no projeto da Cooperativa Sicoob Credip* ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...3

Leia mais

Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Filosofia, Desafios e Perspectivas

Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Filosofia, Desafios e Perspectivas Workshop sobre a Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Filosofia, Desafios e Perspectivas Superintendência de Pesquisa e

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

Eficiência Energética em Edificações

Eficiência Energética em Edificações Eficiência Energética em Edificações CONTEÚDO ABORDADO ORGANOGRAMA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Consumo Faturado de Energia Elétrica 2011 430 TWh (Fonte: EPE Janeiro 2012) PROCEL EDIFICA O PROGRAMA O Programa

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir

Leia mais

29/09/2010. Carlos Alberto FRÓES Lima, MsC Gilberto De Martino JANNUZZI, PhD FEM- Planejamento Energético Unicamp Brasil

29/09/2010. Carlos Alberto FRÓES Lima, MsC Gilberto De Martino JANNUZZI, PhD FEM- Planejamento Energético Unicamp Brasil Carlos Alberto FRÓES Lima, MsC Gilberto De Martino JANNUZZI, PhD FEM- Planejamento Energético Unicamp Brasil 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Metering, smart

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA

O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA AGRA FILHO, Severino Soares; MARINHO,

Leia mais

Modalidade Franqueado

Modalidade Franqueado PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio

Leia mais

1) Eficientização das Instalações da FUSAM - Fundação de Saúde Amaury de Medeiros

1) Eficientização das Instalações da FUSAM - Fundação de Saúde Amaury de Medeiros 3. Poder Público 1) Eficientização das Instalações da FUSAM - Fundação de Saúde Amaury de Medeiros a) Situação: Concluído De acordo com o diagnóstico realizado, foram consideradas viáveis a substituição

Leia mais

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014

Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3. 05 de junho de 2014 Oficina dos principais desafios do Programa Minha Casa Minha Vida 3 05 de junho de 2014 INSERÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICOS E DE ARQUITETURA (parâmetros) PARCERIA ENTRE ATORES/ CADEIA

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/99, REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 1999.

ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/99, REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 1999. ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA 001/99, REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 1999. Aos quatorze dias do mês de maio de mil novecentos e noventa e nove, às quatorze horas e trinta minutos, no Auditório da Agência Nacional

Leia mais

Informação de Imprensa

Informação de Imprensa Informação de Imprensa Estudo aponta alternativa de chuveiro mais ecoeficiente para banho quente Análise de Ecoeficiência desenvolvida pela Fundação Espaço ECO comparou o desempenho econômico e ambiental

Leia mais

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG - 1 PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica

PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica ILUMEXPO 2015 São Paulo, 1º de junho de 2015 George Alves Soares Sistema Eletrobras Geração e Transmissão Geração Geração Binacional (100,00%)

Leia mais

TÍTULO: BENEFÍCIOS DO USO CONSCIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE EMPRESARIAL ASSOCIADO À EFICÁCIA ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO.

TÍTULO: BENEFÍCIOS DO USO CONSCIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE EMPRESARIAL ASSOCIADO À EFICÁCIA ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO. TÍTULO: BENEFÍCIOS DO USO CONSCIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE EMPRESARIAL ASSOCIADO À EFICÁCIA ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

PLANO DE GESTÃO E DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE AÇÃO 2015 OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA INDICADORES META 2015 RECURSOS

PLANO DE GESTÃO E DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE AÇÃO 2015 OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA INDICADORES META 2015 RECURSOS MACROÁREA: ENERGIA Prover maior eficiência às Instalações elétricas gerais Prover maior eficiência na organização da manutenção Estimular boas práticas sustentáveis sobre energia elétrica Prover maior

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Qualificação. Responsável Técnico: CHAMADA PUBLICA CP 001 14 - COELCE. Revisão: 1.0 11.05.15

Qualificação. Responsável Técnico: CHAMADA PUBLICA CP 001 14 - COELCE. Revisão: 1.0 11.05.15 Qualificação CHAMADA PUBLICA CP 001 14 - COELCE Revisão: 1.0 11.05.15 Responsável Técnico: Eng. José Otávio Simões NEPEN - NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS DO NORDESTE CNPJ: 04.991.083/0001-89 Endereço: Av.

Leia mais

Caixa Econômica Federal! "#$%&&'

Caixa Econômica Federal! #$%&&' Caixa Econômica Federal! "#$%&&' $! % & ' (! " # )*+),&- $ ./', 0'12' 2003 2004 2004 2005 2007 2008 2009 Adesão ao Pacto Global; Projeto Corporativo Responsabilidade Social : Incorporação dos princípios

Leia mais

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r

Política de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r Sócio Ambiental (PRSA) w w w. b a n c o g u a n a b a r a. c o m. b r ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL...

Leia mais

A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um

A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto

Leia mais

PLANO DIRETOR DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

PLANO DIRETOR DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PLANO DIRETOR DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 2013 Superintendência de Gestão da Inovação Tecnológica e Eficiência Energética OIE Abril/2013 1 1. Introdução A Superintendência de Gestão da Inovação Tecnológica

Leia mais

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais