PAINEL: Alguns desafios atuais da autoavaliação.

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1 Evento: III Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu. Local: Dependências da Faculdade Apogeu. Dia: 16/05/2014. Prof. MSc. Heitor Pereira Silva. (Relatoria própria) PAINEL: Alguns desafios atuais da autoavaliação. 1. Resumo O propósito deste painel é olhar de frente para alguns dos desafios atuais para autoavaliação e discorrer acerca de alguns de seus contornos práticos e teóricos. Para isso, parece necessário realizar um itinerário histórico e conceitual, para não dizer filosófico, dessa prática tão estimulada atualmente. Após um ensaio teórico acerca deste conceito, vai se mostrar cinco entre os desafios mais prementes, e ao final, apresentar uma proposta prática com recursos hauridos desta mesma investigação para estimular um exercício consciente de autoavaliação. 2. Referencial teórico O discurso acerca da autoavaliação, bem como a respeito de temas afins como a autopercepção e a autovaloração procura suas bases em tempos e ideias bem antigas, para não haver desonestidade, é primordial contextualizar historicamente algumas dessas fontes. E, a partir daí propor algumas pistas e perguntas, mais que respostas, a respeito da autoavaliação na atualidade. Especificamente, uma primeira referencia a este respeito é um episódio de amplo conhecimento no campo das ciências humanas e da filosofia, que foi o julgamento de Sócrates, registrado na Apologia, escrita por Platão (2008) e Xenofonte (2006). A grécia antiga foi palco no qual destilaram filosofia uma série de pensadores, hoje reconhecidamente responsáveis pela circunscrição de alguns dos principais problemas conceituais da civilização ocidental. Sócrates aparece como um dos mais notáveis. Sua vida foi simples, cidadão da democrática Atenas que gastava grande parte do seu tempo discutindo ideias em praças públicas com seus discípulos, alguns sofistas e outros curiosos ouvintes. A ele foram atribuídas algumas frases, tais como uma vida sem exame não merece ser vivida,

2 conhece-te a ti mesmo e, talvez a mais famosa, só sei que nada sei. É difícil precisar exatamente os quandos e os ondes das falas socráticas, uma vez que ele mesmo não deixou nada escrito, e as informações que se dispõe vieram sobretudo de Platão, seu discípulo, e Xenofonte. A esse respeito, veja, por exemplo, o que diz Pinheiro (2003, p. 133): A Atenas do tempo de Sócrates, nascido em 470, é a Atenas de Péricles e do apogeu do sistema democrático; a Atenas onde Heródoto lê pela primeira vez as suas histórias; a Atenas dos grandes filósofos como Anaxágoras, por onde passam Sofistas como Górgias, Protágoras, Hípias ou Pródico e onde circula o próprio Sócrates; mas, é também a Atenas da Liga de Delos, uma Atenas marcada por perto de um quarto de século de uma guerra cruel e sanguinária com Esparta, uma Atenas derrotada depois dessa guerra; a Atenas onde se discute qual a melhor forma de constituição e onde alguns intelectuais olham com desprezo para o carácter popular e populista da democracia. Sócrates foi acusado, julgado e condenado por um sistema de governo democracia e devido a tal fato, ainda hoje pairam suspeitas acerca dessa forma de distribuição e exercício do poder. Por ora, não se faz necessário discutir a biografia de Sócrates ou mesmo suas ideias e métodos, interessa mais aos propósitos deste painel analisar a defesa apresentada pelo filósofo grego aos seus acusadores e de que forma tais ideias podem comunicar-se com uma prática contemporânea de autoavaliação. Toda a discussão levada a termo quanto ao tema proposto teve como pano de fundo as contribuições de Sócrates. E, partindo delas foram propostos cinco desafios, como se pode ver ilustrado na figura a seguir. Fonte: Pesquisa bibliográfica do proponente do painel.

3 MOVIMENTO: Pensar ainda é algo que se faz parado (você ainda para pra pensar?) Autoavaliação também se tornou um produto, como lazer ou o tempo livre? Nesse campo, o desafio aparece-nos como uma separação a ser efetuada entre eu, minhas demandas, e minhas obrigações. EQUILIBRIO: Como não negligenciar algo fundamental em sua vida? E, ao mesmo tempo, dedicar-se a outros aspectos também importantes? Você tem clareza dos pesos e medidas com os quais é avaliado enquanto avalia? Tem clareza dos seus critérios de avaliação? O desafio decorrente é, inicialmente, a organização pessoal e uma reflexão constante sobre princípios e escolhas. CONVICÇÃO: O quanto me importa a impopularidade resultante do exercício dos meus ofícios? O que sou e o que dizem que sou? O quanto me importa que o que pensam de mim não coincide com o que penso de mim mesmo? Conheço meus limites e sei exatamente o que devo esperar de mim? E o que os outros podem esperar de mim? Reconheço meu valor? Um principal desafio é aprender a conviver com a impopularidade, a perseguição, a hipocrisia, a inveja, e, também, a ser feliz mais com o processo que com os resultados. ENVOLVIMENTO: Comprometer-se, aprender e Participar! Autoavaliar-se não é transferência de responsabilidades, seja em que sentido for! A quem está realmente endereçada a autoavaliação: à empresa ou a mim? O desafio é apropriar-se dos conteúdos e reflexões sobre si, para além das formalidades, e reforce ou reconstrua suas alternativas. FINALIDADE: Cada autoavaliação apresenta-se como um novo ponto de ignição; Para que avaliar? Para que autoavaliar-se?

4 É desafiado aquele que deseja romper o caráter formal do processo, repensar, replanejar e integrar-se à cadeia produtiva de forma eficiente. Em seguida a este debate, foram apresentados dois instrumentos de autoavaliação utilizados recentemente e que se mostraram bastante produtivos. O primeiro como questionário que também atende aos critérios de uma pesquisa; o segundo (EM FORMATO DE UM RELOGIO) como uma dinâmica para debate a respeito da organização da própria vida e de suas escolhas. Segue adiante os dois modelos. MODELO 1: ASPECTOS AVALIADOS FREQUENCIA INTELECTUAIS Sei ouvir o (a) professor (a)? 2 Participo das atividades planejadas para a aula? 3 Esforço para cumprir os prazos estabelecidos para as atividades? 4 Estudo em casa? 5 Faço leitura de jornais ou revistas a respeito dos temas estudados? 6 Elaboro resumos e resenhas dos assuntos estudados? 7 Elaboro resumos e resenhas dos textos estudados? 8 Mantenho hábitos de leitura? 9 Corrijo eu mesmo textos que escrevo? 10 Utilizo de dicionários quando estou estudando? 11 Tenho horário de estudos devidamente organizado? 12 Estou exercitando minha capacidade de falar em público? 13 Leio cada um dos textos da disciplina várias vezes? 14 Faço revisões dos conteúdos após o encerramento das aulas? 15 Tenho clareza de minhas dificuldades de leitura e compreensão? 16 Compartilho os resultados de meus estudos? 17 Vejo com clareza a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos? 18 Leio autores de relevância na minha área? 19 Sou disperso durante as aulas (celular, saídas da sala, conversas)? 20 Os estudos agregam saberes ao meu modo de ver o mundo? 21 Meus estudos modificam meu modo de ver o mundo? 22 Meus estudos têm me estimulado a querer saber mais? 23 Sei ouvir meus colegas de turma (curso)? 24 Respeito a opinião dos meus colegas de turma (curso)? 25 Procuro dar profundidade aos temas discutidos em sala de aula? 26 Sou capaz de promover discussões teóricas atinentes à disciplina? 27 Tenho todos os textos e materiais da disciplina organizados? 28 Atendo com gentileza todas as pessoas da escola? 29 Não necessito da presença do professor para orientar meus trabalhos? 30 Respeito e não atrapalho o meu colega que está trabalhando? 31 A maioria das pessoas consegue ler o que escrevo? 32 Dou importância aos meus estudos? 33 Meus objetivos quanto a essa disciplina foram atendidos? 34 Tenho interesse em aprofundar os assuntos discutidos em aula? 35 Conheço e sigo as regras gramaticais e ortográficas da língua

5 portuguesa? 36 Prezo pela independência e autonomia no meu processo de formação? 37 Sou freqüente e pontual as aulas? RELACIONAIS Sou atento às necessidades dos meus colegas de classe? 39 Estou disponível para ajudar a quem me procura? 40 Trato os professores e demais funcionários com cortesia? 41 Evito criar situações que perturbem os estudos dos colegas? 42 Sou vaidoso com o que aprendo e não compartilho? 43 Sei mudar de posição diante de argumentos mais consistentes? 44 Sinto-me integrado à minha turma? 45 Conheço e respeito as normas de convivência da faculdade? 46 Contribuo para que o ambiente da classe estimule aos estudos? 47 Tenho valorizado minha relação familiar após o início do curso? 48 Encaro a faculdade como espaço de competição intelectual? 49 Reajo com rispidez diante de uma argumentação melhor que a minha? 50 Tenho mais clareza dos meus limites? LEGENDA: 1 sempre; 2 quase sempre; 3 normalmente; 4 raramente; 5 nunca. Questão aberta: 1. Se houver algum aspecto de seus estudos que deseje comentar (alguma questão em especial):. MODELO 2 (relógio da vida: o que é realmente importante, o que faço apressadamente, em que me demoro?):

6 3. Principais considerações do debate Na aplicação do primeiro instrumento, foi possível concluir a respeito da turma os seguintes itens abaixo: Normalmente sinto-me integrado à minha turma. Conheço e respeito sempre as normas de convivência da faculdade. Normalmente contribuo para que o ambiente da classe estimule aos estudos. Tenho valorizado sempre minha relação familiar após o início do curso. Nunca encaro a faculdade como espaço de competição intelectual. Raramente reajo com rispidez diante de uma argumentação melhor que a minha. Sempre tenho mais clareza dos meus limites. A esse respeito os participantes consideraram a avaliação que a turma fez de si como sendo muito positiva. E, de fato, parece que o índice de satisfação com a faculdade está bastante alto. Uma das informações mais relevantes foi o fato de que a maioria dos respondentes acredita ter melhorado sua relação familiar após a entrada no curso, o que significa que ele mesmo sente alguma mudança qualitativa no seu comportamento em casa, e na forma como normalmente vê os pequenos conflitos familiares, e mais que isso, ele sente que pode mudar alguma coisa nesse cenário.

7 Alguns participantes levantaram questões a respeito da possibilidade de haver uma enganação quanto as respostas, mas foi esclarecido que durante a aplicação da autoavaliação, a resposta não estaria vinculada direta ou indiretamente a bonificação na nota ou a qualquer benefício ou malefício, e o sigilo quanto aos dados seria assegurado. Em relação ao segundo instrumento, este foi mais polêmico, pois foi aberta uma discussão ampla a respeito de seu significado e foi solicitado contribuição no sentido de mudar as indicações das horas. Cada participante pode comentar como organizaria os itens a serem avaliados, em que colocaria os ponteiros dos minutos, das horas e dos segundos. Após visualizarem o relógio todo preenchido, eles foram convidados a preencherem um relógio em branco com aquilo que é mais importante em suas vidas, seja no aspecto do trabalho, do amor, da vida familiar ou intelectual. Muitas sugestões úteis foram apresentadas. 4. Considerações finais De toda esta experiência pode-se concluir, ainda que provisoriamente, a necessidade de aprofundar as discussões acerca do tema da avaliação na instituição, mais especificamente o tema da autoavaliação, seja como recurso didático e disciplinar, seja como instrumento de uma avaliação institucional. Foi ressaltado por diversos participantes a seriedade e o compromisso com que a instituição lida com a avaliação que é realizada semestralmente, tanto do trabalho docente, discente e de outros setores da Faculdade Apogeu. O resultado valeu o esforço, vários participantes se interessaram em continuar suas pesquisas nesse campo. Referências de base PINHEIRO, Ana Elias. Xenofonte. Apologia de Sócrates.MÁTHESIS nº 12, p Universidade Católica Portuguesa: Lisboa, PLATÃO. Diálogos III: Apologia de Sócrates. Bauru, SP: Edipro, XENOFONTE. Ditos e feios memoráveis de Sócrates. São Paulo: Edipro, NUNES, Lina Cardoso. As dimensões da autoavaliação institucional: tecendo redes de redes. Revista Ensaio: aval. pol. públ. Educ. Rio de Janeiro, V.14, nº 52, p , jul/set, 2006.

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