A adoção de uma ficção 1

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1 1 A adoção de uma ficção 1 Samyra Assad Quatro conceitos fundamentais da psicanálise poderiam ser explorados, se quiséssemos, no que de elementar traz o caso que hoje discutimos, com o tema: Clínica da Constipação. O precioso aspecto clínico, fundado a princípio na queixa do paciente e que pode levar à formulação de uma demanda de análise, nos convida portanto, a examinarmos conceitos tais como: o inconsciente, a repetição, a transferência e a pulsão, que fundamentam a práxis analítica. No entanto, não nos deteremos mais precisamente em cada um deles, a não ser quando um recorte do caso oferecerá uma possível ilustração. De toda forma, o que se destaca nesse trabalho, terá como ponto de partida a demanda, a relação do sujeito com uma demanda e sua veiculação do desejo. Parece que uma primeira observação do caso se refere a uma repetição, uma estranha repetição, sobre a qual efeitos da relação do sujeito com a mãe, se deixam entrever. Portanto, durante esse percurso, o que se coloca como pano de fundo é a investigação do estatuto da relação do sujeito com o Outro. Sem dúvida, a dimensão de um enigma se impõe, na medida em que algo do inconsciente enquanto saber se faz apresentar, ou melhor, quando o sintoma se apresenta como um furo no saber. Assim, sabiamente, a equipe dos médicos do grupo de constipação, rovavelmente sensíveis à existência de algo que escapa a uma operação cirúrgica, condicionou o tratamento da paciente em questão a uma outra operação, a operação psíquica. Ainda que o caso não tenha aí chegado a partir de uma queixa especificamente endereçada, houve, de certa forma, um movimento que substituiu a isso, pois, vimos, sem hesitação, um consentimento desse sujeito em ser escutado, um consentimento, portanto, à sua fala, dado que uma causalidade opaca permeava o tom desse encaminhamento. Causa e consentimento nos faz supor então, uma relação que comporta um certo registro, registro este inassimilável, por ter sofrido, no caso de uma neurose, a ação de um recalcamento, fundando assim, o que chamamos de inconsciente. Há uma hiância característica da causa algo que é da ordem do não-realizado 2. Raquel não sabe da sua 1 Este texto foi preparado para apresentação no Núcleo de Pesquisa em Psicanálise e Medicina, do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental Mental de Minas Gerais (IPSMMG), no dia 19/03/ LACAN, J. Seminário XII, pág.28.

2 2 origem (nada melhor que pudesse expressar a ação de um recalque) ou ainda, não sabe qual o desejo a produziu há algo aí perdido para sempre, que causa a sua busca de saber, uma tentativa de restabelecer a subtração aí sofrida, oferecendo-se até mesmo como um serobjeto para tamponar essa falta, ou, até mesmo, para ser amada. Como? Sofrendo. E muito; diz ela, me sentia o próprio pecado. Não havia uma satisfação ao que o outro esperava. Parece ter sido o sofrimento, de maneira geral, uma resposta fornecida ao enigma do desejo numa relação primordial com a mãe. Esta mãe tida como não verdadeira, a mãe adotada, a mãe-ficção. O que o Outro quer de mim? Taí a chance do sujeito inventar alguma coisa, na tentativa de interpretar o que falta a esse Outro, oferecendo-se como objeto, interpretação esta sempre fantasmática. Mas, quem disse que essa falta no Outro é tamponável? Tentar responder a uma insaciabilidade materna talvez seja a maneira como esse sujeito se identifica a um objeto, ainda que ele seja as fezes, que também saem da barriga do Outro (Tudo que eu queria era sair da barriga da minha mãe). Foi preciso a construção de um fantasma para interpretar essa falta concernente ao Outro, o que, ao mesmo tempo, constituiu-o enquanto tal. Portanto, mais além desse Outro, é o sujeito quem está em questão é ele mesmo que está em questão na relação com a demanda, com o objeto da demanda desse Outro. Ou seja, tudo parece acontecer a partir de uma estrutura de falta no ser falante, que o processo de linguagem sustenta e encaminha, ao longo da vida, pela via da demanda e do desejo, pela dialética da demanda e do desejo. Uma operação analítica pode fazer com que esse sujeito se implique em sua escolha de ser o objeto que falta ao Outro, na ilusão de que assim, seu lugar no desejo do Outro lhe estaria garantido. Essa implicação do sujeito no modo escolhido para garantir um lugar no Outro traz conseqüências: um sintoma articulado ao fantasma que interpreta o que falta a esse Outro, sob a égide de uma repetição. O que se repete na vida de um sujeito, e porque se repete algo que não faz bem, ou que causa um profundo mal estar? Segundo Lacan, toda a história da descoberta por Freud da repetição como função só se define em mostrar assim, a relação do pensamento com o real 3, aquilo que retorna sempre ao mesmo lugar. A relação da repetição com o real, traz para a cena a dimensão do ato, que, diz Lacan, tem sempre uma parte de estrutura, por 3 Idem, p. 52.

3 3 dizer respeito a um real que não é evidente 4. A repetição, além de não se apresentar na clínica como reprodução, recordação factual de uma biografia, redefine, a partir de Lacan, o próprio estatuto do inconsciente e abre, a partir daí, novas questões 5. Isso permite pensar que o automatismo da repetição seria um fracasso necessário da rememoração 6. É quando o inconsciente se define não só enquanto um saber, mas também, enquanto sujeito. Há, portanto, o que Freud chamou a dimensão de um mais além do princípio do prazer, inerente à repetição. Podemos nos perguntar então, o que se satisfaz nesse sentido, apesar de algo distinto do prazer se fazer insistir. Certamente, apesar disso, há um ganho aí, que é o que chamamos, com Lacan, a economia de gozo, um convite à tendência de uma inércia. Digamos que a repetição inconsciente via sintoma, visa restabelecer uma situação faltante inicial, regida por um Ideal, no campo de uma inércia, buscando-se uma homeostase fictícia. De tal maneira que, assim, já podemos introduzir o lugar do supereu aí, como princípio da repetição anti-vitalista 7, princípio de um mal-estar. O supereu faria referência ao lugar do Ideal numa repetição, na medida em que ele é o suporte de uma identificação. A articulação entre o inconsciente e o sintoma, via repetição, se faz, a princípio, quando o sintoma é o retorno do recalcado, sob diversas vestimentas, graças à ação da linguagem no ser falante, graças à fundação do inconsciente por algo do desejo que é recalcado e que pode se fazer deslizar numa metonímia. Numa de suas vertentes, então, o sintoma é tido como uma formação do inconsciente, algo não sabido porém inscrito de alguma forma, passível de ser dissolvido através de uma interpretação a verdade poética do sintoma, como diz Lacan justamente por ser, o sintoma, um efeito da linguagem. Inconsciente e sintoma, portanto, passam a ser, num certo nível, algo manifestável, na medida em que uma cadeia significante, ou termos de linguagem, servem como veículo para isso, à luz de um Ideal a ser cumprido para se atingir esse Outro, o desejo desse Outro. Encarná-lo. Disso resulta uma identificação, ao modo de um ideal do eu. E aí, justamente, nesse sentido, é que pode haver uma conjunção do objeto (que corresponderia a esse desejo) com o ideal do eu 8, como se esse ideal do eu fosse a distinção significante do 4 Ibdem. 5 Anotações apresentadas por Lúcia Mello, por ocasião de um cartel que fazemos, cujo tema é o Ravissement de Lol V. Stein. 6 LACAN, J. O Seminário, livro 8, A Transferência, J.Z.E., Rio de Janeiro, 1992, p MILLER, J.-A. Revista La Cause Freudienne, n LACAN, J. O Seminário, livro XI Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise, p. 257.

4 4 objeto a, pois, este último, não é apreensível pela via do simbólico. Lacan indica que a transferência se exerce no sentido de reconduzir a demanda à identificação 9, exatamente para que o desejo do analista tenda a um sentido contrário à identificação, promovendo então, a separação do sujeito na experiência, a separação entre o i (ideal) e o a (objeto). E é assim que, diz ele, a experiência do sujeito é reconduzida ao plano onde se pode presentificar, da realidade do inconsciente, a pulsão 10. Podemos então, vislumbrar, a partir disso, o sujeito como puro corte, na medida em que a separação entre o i e o a conduz ao encontro com o real o nada sobre o qual toda uma ficção, uma verdade como ficção, foi levantada, construída. Momento de se haver com o fato de como se servir da herança, das cinzas de uma marca... Assim, mais além do fenômeno, da história, dos fatos, há um sujeito que fala sobre isso, de acordo com os significantes ou termos que lhe serviram de trilha, recolhidos das suas relações com o outro, e a marca do Ideal que sustenta isso. A intenção é a de montar uma ficção que dê conta daquilo que não foi assimilável, nem mesmo pelo inconsciente. Aí já é o corte. O não calculável. O real do gozo, destino de uma análise, para o qual somos confrontados pelo não-sentido no final. Dizemos que uma ficção portanto, tenta tratar o real, o inassimilável em jogo, naquilo que o sujeito apreendeu de sua história significante. De certo modo, a ficção é uma adoção; uma adoção por parte do sujeito. Parece que os pais são adotados pelo sujeito, numa dimensão simbólica que ultrapassa a relação entre os corpos biológicos... DA DEMANDA Já que o caminho da análise implica, então, em reconduzir a demanda à identificação, para que depois se opere uma separação, podemos nos perguntar, inicialmente, qual é a demanda implícita na repetição que Raquel nos traz, no sentido de estar às voltas com o intestino, tal como sua mãe. Primeiramente, a demanda não é explícita, nos adverte Lacan, ela é como algo que dever ser interpretado. E é aí que reside a ambigüidade 11. Uma resposta será sempre insatisfatória para o sujeito, na medida em que suas necessidades passarão pelo desfiladeiro 9 Idem, pág Ibdem. 11 LACAN, J. Seminário VIII, pág. 198.

5 5 da demanda, e, é isso mesmo o que Raquel nos diz quando enuncia que minha mãe sempre dizia que ela me dava de tudo, e era verdade, mas ainda assim eu não tinha o que queria. Em se tratando de uma ambigüidade entre a resposta ou interpretação que se deva dar a uma demanda, pelo fato desta estar fadada à insatisfação, Lacan complementa algo importante, a saber: Nesse ponto original, daí resulta que tudo aquilo que é, no sujeito que fala, tendência natural, tem que se situar num mais além e num aquém da demanda. Num mais além que é a demanda de amor. Num aquém que é o que chamamos o desejo, com aquilo que o caracteriza como condição (...) absoluta na especificidade do objeto a (...), objeto parcial 12. A posição do analista está em jogo aí, na medida em que ela é o suporte de um endereçamento de demanda feito pelo sujeito, implícita em suas rememorações, suas reproduções e seu automatismo de repetição. Pensar então numa não resposta à demanda, ou seja, obedecer ao seu mais aquém e mais além, incita-nos a trazer, nesse sentido, o que Lacan aponta como uma certa direção. Quando ele diz do obsessivo, por exemplo, nos alerta que, a ele, não se deve dar nenhum encorajamento, desculpabilização, até mesmo comentário interpretativo que avance um pouco demais. Se o fizerem, então deverão ir muito mais longe, e vão se ver acedendo, e cedendo para maior dano de vocês, a este mecanismo precisamente pelo qual ele quer fazê-los comer, se posso dizer, seu próprio ser uma merda 13. É nesse sentido que uma análise poderia fracassar. A lógica do tempo de uma sessão deve estar em jogo aí. Isso talvez precipite, aos poucos, a operação de desidentificação entre o objeto e o ideal, implícitos numa demanda quando estão conjuntos, à medida que o analista se recusa à posição de gozo inerente a uma oferta do sujeito para o Outro. Dos significantes portanto, que poderiam representar de alguma maneira essa demanda, arriscaria os seguintes: querer evacuar o tempo todo, embora não consiga esvaziar o intestino; medo do intestino estourar e de vomitar fezes; se limpar de idéias fixas de morte; queria agradar à mãe de qualquer jeito, mas esta nunca estava satisfeita; eu tinha tudo e eu não tinha nada ao mesmo tempo; a libra de carne do couro cabeludo; gostaria de comer e não evacuar. Mas enfim, qual é a demanda aí? O que a caracteriza? Qual o desejo veiculado por ela? Qual é a posição do sujeito aí? 12 Idem, p Idem, p. 207.

6 6 DEMANDA E DESEJO NA FASE ANAL RUMO À FANTASIA Em seu seminário sobre a Transferência, Lacan dedica um capítulo para falar da demanda e do desejo, nas fases oral e anal. Ele nos diz que nesta fase, a fase anal, não há somente um pólo sexual, mas também, o parceiro sexual, como que algo preparando o genital, quando aí se percebe, a re-emergência na relação com o outro de uma estrutura sádica ou sado-masoquista. O campo da sexualidade implica uma ameaça suspensa. Isso significa que, diz Lacan,...no primeiro modo de sua apreensão, o outro deve ser, como tal, entregue a um terceiro para se constituir como sexual. Aí está a origem da ambigüidade que faz com que, na experiência original,(...) o sexual permaneça indeterminado entre este terceiro e este outro.(...) o sujeito não sabe o que deseja mais, desse outro ou desse terceiro interveniente 14. E isso é essencial na estrutura das fantasias sadomasoquistas. Nesse ponto chave da fase anal, o sujeito, prossegue Lacan, é mesmo aquilo que ele é. (...) ele é a mãe. E, além disso, ele é uma demanda. (...) É sobre o fundamento de sua própria eliminação que ele funda toda essa fantasia 15. Portanto, na relação com o outro, o sexual é produto de uma significação, o significado que o Outro ganha para o sujeito. Porém, nessa diferença entre o Outro e o significado que lhe é imputado, há uma hiância. É o outro que se oferece a essa hiância, como segundo termo; a estrutura da fantasia sadomasoquista se trata, diz Lacan, de um sofrimento esperado pelo outro. A suspensão do outro imaginário sobre o abismo do sofrimento é o que forma a ponta e o eixo da erotização sadomasoquista 16. Se pensarmos então, que no campo da sexualidade está suspenso uma ameaça, e se notamos que a estrutura de uma fantasia sado-masoquista tem como essência a relação com o outro, sobre a qual, inclusive, um terceiro advém sob a forma de uma significação, submetendo-se à expectativa dessa ameaça suspensa se pensarmos que isso levaria por fim o sujeito ser a mãe, e, além disso, uma demanda, vemos que, em Raquel, que só satisfaz uma necessidade (reter as fezes), para a satisfação de um outro (significação da cena do nariz nas fezes), há a adoção da mãe. Ela adotou a mãe no sentido de ser a mãe. Ela parece ser a mãe, tal como ela insiste em seu relato, e, além disso, uma demanda, qual seja, não coma, ou ainda, quem dera eu não comer, para não evacuar. Por conseguinte, é assim que 14 Idem, pág Ibdem. 16 Idem, p. 205.

7 7 nisso, talvez ela funde sua própria eliminação, com todas as roupagens linguajeiras que isso possa adquirir no desfiladeiro significante da demanda, nos enunciados tais como: idéias doidas que a levariam à morte; falta de identidade; era como se nada fosse meu; o perigo e a miséria expressados nos sonhos, etc. Assim, parece que as coisas estão fixadas no ponto de identificação do sujeito com o objeto pequeno a excrementício, como uma resposta ao que o Outro quer, à significação fantasmática desse desejo. Logo, o cuidado de articular essa demanda faz, diz Lacan,...entrever a função simbólica da fita excrementícia na própria articulação da fala 17. Isso nos permite concluir que, num sintoma, está em jogo uma demanda do Outro, na medida em que, algo do desejo aí foi recalcado. E, sob a base da relação do sujeito com esse objeto de desejo, que um sintoma articula a relação do sujeito com o Outro sob um suporte fantasmático. Resta saber como Raquel vai poder fazer disso, algo a seu favor, quando ela fizer a travessia do plano da identificação. E aí, é com o lugar do Pai que teremos de nos haver, enquanto significante que incorporou o Ideal. Aquele que inscreveu o inconsciente e que já morreu, jaz na ficção. Uma certa pluralidade a partir disso pode se abrir, fundando a dimensão do não sentido. Introduzir um não sentido nas respostas do sujeito, eis o leme de um tratamento. Perder o norte de uma posição que fixa o gozo desse sujeito. Abandonar esse tipo de destino. Talvez, criar um cruzeiro, mais além do porto sobre o qual se assenta uma ficção, fora de uma devastação onde impera a tempestade da vontade do Outro, onde o ser do sintoma se reduz ao que ele é para esse Outro inventado. Lacan precisa: Enquanto não observarem, nesse ponto, a relação básica, fundamental, do sujeito como desejo com o objeto mais desagradável, asseguro-lhes que não terão dado um grande passo na análise das condições do desejo 18. É isso. Havemos que restituir o lugar do desejo para esse sujeito. Distingui-lo do objeto. Só assim a experiência da fantasia fundamental se tornará pulsão. Provavelmente, isso implicará saber como Raquel se servirá do pecado de sua herança paterna Idem, p Idem, pág Belo Horizonte, 17/03/2002.

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