INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR BLAURO CARDOSO DE MATTOS FASERRA ROMALIO AQUINO NONATO SOUZA

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1 0 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR BLAURO CARDOSO DE MATTOS FASERRA ROMALIO AQUINO NONATO SOUZA O IMPACTO DOS INCENTIVOS FISCAIS NO LUCRO DE EMPRESAS IMPORTADORAS E EXPORTADORAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: um estudo de caso da empresa Tracomal Norte e Granitos LTDA. SERRA ES 2014

2 1 ROMALIO AQUINO NONATO SOUZA O IMPACTO DOS INCENTIVOS FISCAIS NO LUCRO DE EMPRESAS IMPORTADORAS E EXPORTADORAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: um estudo de caso da empresa Tracomal Norte e Granitos LTDA. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto de Ensino Superior Blauro Cardoso de Mattos, do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador Prof.(a) Mônica Porto Pires SERRA ES 2014

3 2 ROMALIO AQUINO NONATO SOUZA O IMPACTO DOS INCENTIVOS FISCAIS NO LUCRO DE EMPRESAS IMPORTADORAS E EXPORTADORAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: um estudo de caso da empresa Tracomal Norte e Granitos LTDA. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Instituto de Ensino Superior Blauro Cardoso de Mattos, do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, como exigência parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Aprovado em de de BANCA EXAMINADORA Prof(a). Monica Porto Pires Instituto de Ensino Superior Blauro Cardoso de Mattos Orientador (a) Prof. Ângelo Roberto Fiorio Instituto de Ensino Superior Blauro Cardoso de Mattos

4 3 Buscai em Primeiro Lugar o Reino de Deus e a Sua Justiça e Todas as Coisas Vos Serão Acrescentadas. Mateus 6.33

5 4 AGRADECIMENTOS A Deus, pelo seu amor incondicional, por ser a luz que guia e da força, inspiração para meus caminhos, pela sua misericórdia infinita, por estar presente em todos os momentos da minha vida. A minha família, em especial aos meus pais Raimundo Aquino e Ana Lucia, pelo empenho dispensado durante toda minha existência, são a base da minha educação e vida, jamais me abandonaram e me fizeram ser quem eu sou hoje. Aos meus companheiros inseparáveis de todas as horas, pelas alegrias proporcionadas nestes quatro anos de caminhada, lado a lado. A minha orientadora, Mônica Porto, por toda sabedoria, dedicação que sempre teve desde quando entrou faculdade. Enfim, a todos que por mim torceram e continuam torcendo e que colaboraram direta e indiretamente para a minha conquista.

6 5 RESUMO O estado do Espírito Santo é o principal e o maior importador e exportador de rocha ornamentais do Brasil, as empresas que comercializa esse mineral tende uma lucratividade maior por causa da desoneração da carga tributária beneficiada pelo Regime Especial de Drawback. O estudo dos incentivos fiscais dessa atividade é de grande valia para essas empresas, pois para analisar qual é o impacto que os incentivos fiscais vêm causando durante o período no resultado financeiro obtido pelas empresas a cada ano. Dado isto o objetivo desta pesquisa e conceituar, Analisar, pontuar e verificar os incentivos fiscais na importação e exportação e extração das rochas ornamentais no Estado do Espírito Santo. Este estudo tem caráter bibliográfico, descritivo, documental e quantitativo por meio de um estudo de caso. Pois o objetivo principal é descobrir qual é impacto dos incentivos fiscais com o lucro do resultado do exercício. Para certificar-se, foram analisadas as demonstrações contábeis da empresa em estudo, as leis utilizadas para importação e exportação atualmente publicada pela Receita federal do Brasil. Pode se concluir que a pesquisa teve o resultado obtidos dentro do esperado e poderá ser utilizado como base para outras pesquisas no ramo, ou ate mesmo verificar o efeito que poderá ser causado em outros custos. Palavras-chave: Exportação, Incentivos Fiscais, Importação, Rochas Ornamentais.

7 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROBLEMA DE PESQUISA OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA INCENTIVOS FISCAIS TIPOS DE INCENTIVOS REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK OPERAÇÕES ESPECIAS COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO AS EMPRESAS E O COMÉRCIO INTERNACIONAL ROCHAS ORNAMENTAIS METODOLOGIA APLICADA RESULTADOS OBTIDOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 30

8 7 1 INTRODUÇÃO O cenário mundial atual converge para a globalização e a cada dia os países estão mais interligados pela força do comércio, seja para suprir suas deficiências produtivas ou para fortalecer seus laços políticos, assim necessitam integrar sua forma de governo aos moldes internacionais para que possam desenvolver formas de trocar influências e mercadorias cada vez mais benéficas para suas nações. Diante desse desafio, o Brasil, vem a cada dia tentando desenvolver formas que favoreçam, agreguem valor e reduzam o custo do produto nacional. Uma das medidas adotadas é a desoneração tributária aplicada, em casos específicos, para importação e exportação de mercadorias. Os regimes aduaneiros especiais são tratamentos diferenciados que se aplicam às operações de importação e exportação de mercadorias, quando essas envolverem controle fiscal, suspensão, isenção e restituição de tributos. O objetivo do presente estudo caracteriza-se por analisar, verificar, demonstrar o impacto do incentivo fiscal no lucro de empresas importadora e exportadora de rochas ornamentais no estado do Espírito Santo, um estudo de caso da empresa Tracomal Norte e Granitos Ltda, representado por um regime aduaneiro especial, que possibilita a restituição, isenção ou suspensão do recolhimento de diversos impostos e taxas incidentes sobre insumos importados ou adquiridos no mercado interno, para utilização na industrialização de produtos exportados ou a exportar. A aplicação desse regime, suas particularidades e normas podem ser encontradas tanto nas leis ordinárias, decretos-lei e decretos do regulamento aduaneiro como nas Portarias da Secretaria do Comércio Exterior, do Ministério da Fazenda e do Ministério dos Transportes do Brasil. Dada a importância do setor, surge a necessidade de estudar o impacto dos incentivos fiscais da importação e exportação rochas ornamentais, por tanto, para melhor compreensão levo também em consideração nessa pesquisa a recuperação judicial que a empresa em estudo passou entre 2008 a 2013 que causou grande impacto na lucratividade da empresa. Por se tratar de um tema de muita importância para o sistema econômico nacional e desenvolvimento econômico das empresas no estado do Espírito Santo que trabalha com o seguimento de comercialização de rochas ornamentais.

9 8 A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica, de natureza descritiva e documental, tratando-se de um estudo de caso, com a finalidade de identificar, analisar e verificar o impacto dos incentivos fiscais no lucro de empresa do ramo, Cuja a base das informações será as demonstrações contábeis fornecida diretamente pela empresa em estudo que dará todo apoio na pesquisa durante a analise. 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA Qual impacto dos incentivos fiscais para empresas importadoras e exportadoras de rochas ornamentais no estado do Espírito Santo? 1.2 OBJETIVO GERAL Investigar qual o impacto dos incentivos fiscais no lucro da empresa importadora e exportadora de rochas ornamentais. 1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar Incentivos Fiscais; Analisar os Incentivos Fiscais da Importação e Exportação no Estado do ES; Pontuar sobre as questões de extração de Rochas ornamentais no ES; Verificar quais os impactos dos incentivos no Lucro da empresa Tracomal Norte e Granitos Ltda; 1.4 JUSTIFICATIVA Por se tratar de um tema de muita importância para o sistema econômico nacional e desenvolvimento econômico das empresas no estado do Espírito Santo que trabalha com o seguimento de Extração e comercialização de Rochas Ornamentais. O presente estudo tem por objetivo analisar a rentabilidade financeira na Extração de Rochas Ornamentais e o impacto dos incentivos Fiscais de importação e Exportação no lucro de empresa nesse seguimento de atividade.

10 9 1.5 METODOLOGIA A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica, de natureza descritiva e documental, tratando-se de um estudo de caso da Empresa Tracomal Norte e Granitos Ltda, com a finalidade de identificar, analisar e classificar as características do impacto dos incentivos fiscais no lucro das empresas Importação e exportação no Estado do Espírito Santo. Segundo Gil (1996), a pesquisa, por sua vez, é um procedimento que permite o pesquisador encontrar a solução para um determinado problema que não se dispõe de informação suficiente para tal. Ela é desenvolvida e apresentada a partir de técnicas e métodos científicos que envolvem diversas fases até que se atinjam os resultados esperados. Nessa direção, Andrade (2002) destaca que a pesquisa descritiva preocupa-se em observar os fatos, registrá-los, analisá-los, classificá-los e interpretá-los, sem a interferência do pesquisador. Pelo aspecto dos procedimentos adotados, a pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso, pois se concentra em única empresa e suas conclusões limitam-se ao contexto desse objeto de estudo. Esse tipo de pesquisa se faz necessário uma vez que o pesquisador irá recorrer ao arquivo da empresa em estudo a fim de levantar dados pertinentes e que possam servir de base para a análise do pesquisador.

11 10 2 INCENTIVOS FISCAIS 2.1 TIPOS DE INCENTIVOS Segundo Ribeiro et al (2004), os incentivos fiscais à exportação são medidas que beneficiam o exportador reduzindo-lhe a carga tributária. Os incentivos aplicam-se aos produtos a serem exportados na venda direta ao exterior e para a venda no mercado interno com fim específico de exportação, a uma empresa comercial exportadora (trading company). Os incentivos fiscais podem ser classificados em: Imunidade: é prevista na Constituição Federal e age impedindo a incidência da norma que prevê o tributo. Isenção: é prevista em lei, ou seja, a dispensa legal de recolher certo tributo, advém de dispositivo definido em lei, e como tal, inferior à Constituição Federal. Não incidência: dá-se a não incidência quando o fato ocorrido não apresenta identidade com os elementos da norma, ou seja, quando a norma que prevê a incidência não é aplicável ao caso. Ressarcimento de Créditos: o ressarcimento é a recuperação do valor do tributo pago em forma de crédito a ser utilizado no pagamento de outro tributo. Manutenção de Créditos: a manutenção de créditos significa recuperação do valor do tributo pago em forma de crédito a ser utilizado no pagamento do mesmo tributo em outra operação. Drawback: é a devolução de direitos de importação sobre matérias-primas em manufaturas a serem exportadas. Segundo Price Waterhouse (apud, RIBEIRO et al., 2004), os incentivos fiscais às exportações brasileiras são classificados quanto a: Isenção de pagamento de IPI; Isenção e não incidência de ICMS; Suspensão de pagamento de IPI;

12 11 Desoneração de PIS e COFINS; Manutenção de créditos fiscais de IPI e de ICMS nas compras de insumos dos produtos exportados; Importação sob regime de drawback. Segundo Vieira (2003. pag 81); O incentivo fiscal é instrumento de estímulo à exportações que permite às empresas brasileiras adquirirem, a preços internacionais e desonerados de impostos, os insumos matérias-primas, partes peças e componentes incorporados ou utilizados na fabricação, aperfeiçoamento ou modernização do produto a ser exportado, com o objetivo de proporcionar redução no custo final das exportações e obter melhores condições de competitividade no mercado internacional. Atento a realidade brasileira e ciente de que o comércio exterior é de extrema importância para o país, o governo tem criado uma variedade de produtos com a finalidade de incrementar as exportações. Tais produtos podem contribuir consideravelmente às empresas que planejam exportar, disponibilizam uma gama opções que facilitam colocarem seus produtos no mercado internacional. 2.2 REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS Regime aduaneiro consiste em como são tratadas as operações submetidas a controle aduaneiro. Segundo Segree (2010): Denomina-se regime aduaneiro os tratamentos tributário e administrativo, aplicáveis a mercadorias submetidas ao controle aduaneiro, considerando sua natureza e a utilização, e de acordo com as leis e os regulamentos aduaneiros. Os regimes aduaneiros especiais são os regimes que não se adéquam à regra geral do regime comum de importação e de exportação. Assim de acordo com Meira (2002): São denominados regimes aduaneiros especiais aqueles que se distinguem do regime comum de importação e de exportação em decorrência de incentivos fiscais concernentes aos impostos sobre o comercio exterior e de controle aduaneiro em relação aos bens objeto da operação. Ao se aplicar de modo diferenciado aos padrões da cobrança tributária o regime aduaneiro é considerado como especial.

13 REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK Regime aduaneiro especial de Drawback é um incentivo às exportações que reduz a carga tributária na compra de matéria-prima nacional ou importada de produtos destinados à exportação com a suspensão, restituição ou isenção dos impostos e taxas incidentes na transação. Assim, pela definição de Leal (apud SEGREE, 2011): Drawback e o regime que permite a aquisição no mercado interno de insumos com a suspensão de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Programas de Integração social e de Formação do Patrimônio do Servidor Publico (PIS/PASSEP) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), ou a importação com a suspensão de Imposto de Importação (II), IPI, PIS/PASEP - Importação, COFINS Importação, a isenção de Imposto sobre Operações relativas a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRM) para a industrialização de produto a ser exportado. Em geral o regime concede aos seus beneficiários vantagens referentes à suspensão, isenção ou restituição, relacionadas à tributação de impostos e taxas sobre as matérias-primas adquiridas, locais ou importadas, com o objetivo de serem empregadas na produção de bens com maior valor agregado e em seguida obrigatoriamente exportados. Esta concessão é feita através de um compromisso assumido com o Departamento de Comércio Exterior (Decex), denominado Ato Concessório, o qual determina período de validade e todos os montantes que poderão ser importados e exportados especificados em valor e quantidade. A partir do momento em que o pedido é aprovado, o beneficiário poderá usufruir dos benefícios do regime. Conforme o Art. 62 da Portaria SECEX n.º 23, de 14 de julho de 2011, que dispõe sobre as operações de comércio exterior, o regime de Drawback só poderá ser concedido às operações específicas, discriminadas no Quadro 1. Quadro 1 Tipos de Operações permitidas na utilização do Drawback TIPOS Transformação Beneficiamento CARACTERÍSTICAS Exercida sobre matéria prima ou produto intermediário que importe ou compre no mercado interno na obtenção de espécie nova Importe ou compre no mercado interno para modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o

14 13 Montagem Renovação ou Recondicionamento Acondicionamento ou Recondicionamento Fonte: Verena e Juliano (2011) funcionamento, a utilização, o acabamento ou aparência do produto. Consiste na reunião de produtos, peças ou partes de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal. Exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização. Importe ou compre no mercado local para alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte de produto. O regime Drawback apenas pode ser concedido para empresas que transforme, beneficie, modifique, monte, renove ou recondicione produtos destinados exclusivamente à exportação ou à venda equiparada à exportação, salvo na compra de matéria-prima para industrialização de embarcação, visto que, neste caso específico, o Drawback é utilizado para posterior fornecimento no mercado interno nos termos da lei. Ainda, de acordo com a Portaria SECEX n.º 23, de 14 de julho de 2011, o regime Drawback só poderá ser concedido para as situações descritas no Quadro 2. Quadro 2 Principais situações de concessão do Drawback Mercadoria importada para beneficiamento no país e posterior exportação Matéria- prima, produto semielaborado ou acabado, utilizados na fabricação de mercadoria exportada, ou a exporta. Peça, parte, aparelho e maquinas complementar de aparelho, de maquina, de veiculo ou de equipamento exportado ou a exportar. Mercadoria destinada a embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto exportado a exportar, desde que propicie, comprovadamente, uma agregação de valor ao produto final Animais destinados a abate e posterior exportação. Matéria - primas e outros produtos utilizados no cultivo de produto agrícola ou na criação de animais a serem exportado, definidos pela Câmara de Comercio Exterior - CAMEX Mercadoria utilizada em processo de industrialização de embarcação, destinada ao mercado interno, nos termos da lei. Matérias primas, produtos intermediários e componentes destinados a fabricação, no país, de maquinas e equipamento a serem fornecidos, no mercado interno, em decorrência de licitação internacional, contra pagamento em moeda conversível proveniente de financiamento concedido por instituição financeira internacional, da qual o Brasil participe, ou por entidade governamental estrangeira, ou ainda, pelo BNDES, com recursos captados no exterior, de acordo com as disposições constantes na lei. Fonte: Verena e Juliano (2011)

15 14 O regime em estudo, conforme SECEX n.º 23, de 14 de julho de 2011 o Art. 73 da portaria que dispõe sobre as operações de comércio exterior, não poderá ser concedido nas situações de: importação de mercadoria utilizada na industrialização de produto destinado ao consumo na Zona Franca de Manaus e em áreas de livre comércio localizadas em território nacional; exportação ou importação de mercadoria suspensa ou proibida; exportações conduzidas em moedas não conversíveis (exceto em reais), inclusive moeda convênio, contra importações cursadas em moeda de livre conversibilidade; e importação de petróleo e seus derivados, exceto coque calcinado de petróleo. Sendo assim, a RFB (2010) destaca que o regime Drawback pode ser concedido a qualquer insumo destinado a agregar valor ao produto exportável, salvo para as atividades já cobertas por outros regimes especiais, para a negociação de mercadoria suspensa ou proibida, exportações conduzidas em moedas não conversíveis e importação de petróleo e seus derivados com suas exceções. Além disso, o regime de Drawback só poderá ser concedido a empresas que satisfaçam as seguintes condições: sejam habilitadas a utilizar o comércio exterior, credenciar seus representantes perante a Receita Federal para operar o Siscomex e que sejam industriais, empresas comerciais exportadoras ou trading companies. Da mesma forma, RFB (2010) destaca também que o regime aduaneiro especial de Drawback pode ser aplicado em três modalidades, de acordo com a necessidade do beneficiário: a suspensão e isenção no âmbito da Secex e a restituição no âmbito da Secretaria da Receita Federal. O Drawback suspensão integrado, consiste na importação ou aquisição no mercado interno de materiais destinados a consumo, industrialização, emprego, reparo, cultivo ou atividade extrativista de produtos destinados ao mercado exterior, com suspensão dos impostos incidentes na importação ou provenientes da compra no mercado interno. De acordo com o MDIC (2011), nesta modalidade, a empresa se compromete a exportar uma quantidade de mercadoria predeterminada em troca da suspensão dos impostos: II, IPI, ICMS, PIS/Pasep Importação, cofins Importação e AFRMM provenientes da operação de aquisição de insumos importados e IPI, PIS/Pasep e Cofins quando a aquisição de matéria-prima ocorrer em território nacional, sendo que a dispensa definitiva dos

16 15 referidos tributos somente se efetivará quando for comprovada a exportação correspondente e ocorrer à baixa do Ato Concessório. O cumprimento de acordo com RFB (2010) pode acontecer tanto de forma direta quanto indireta, ou seja, a empresa pode vender diretamente para o comprador de fora do país ou pode passar o seu produto para empresas intermediadoras efetuarem a exportação, a exemplo de trading companies e comerciais exportadoras. Neste caso, deverá ser informada a descrição de toda a mercadoria na nota fiscal de venda para o intermediador e ele ao comercializá-la, deverá informar que esta é coberta por Ato Concessório de Drawback. O prazo de vigência de cada Ato Concessório, segundo o regulamento aduaneiro, é de até um ano, prorrogável por igual período, sendo a prorrogação justificada, respeitando o limite de dois anos. No caso da aquisição de mercadorias destinadas à produção de bem de capital de longo ciclo de fabricação, poderão ser concedidas mais prorrogações por prazos compatíveis com o de fabricação e exportação do bem, até o limite de cinco anos. Caso a empresa não cumpra o compromisso de exportação na quantidade, valor e prazo fixados no Ato Concessório, a liquidação dele deverá ser realizada em um prazo de trinta dias com a devolução ao exterior da mercadoria importada não utilizada, a sua destruição sob controle aduaneiro ou a destinação para consumo das mercadorias remanescentes, com o pagamento dos tributos suspensos e dos acréscimos legais devidos, como descreve o parágrafo 1º do Art. 171 da Portaria SECEX n.º 23, de 14 de julho de Na hipótese do não cumprimento de nenhuma das exigências do Art. 171, poderá ser considerado, de acordo com mesma Portaria, inadimplemento do regime de forma total ou parcial como descreve o Art. 174 da Portaria SECEX n.º 23. I - total: quando não houver nenhuma exportação que comprove a utilização da mercadoria importada ou adquirida no mercado interno, conforme o caso, e não tiver sido adotada nenhuma das providencias descritas no 1o do art. 171 desta Portaria; II - parcial: se existir exportação efetiva que comprove a utilização de parte da mercadoria importada ou adquirida no mercado interno, conforme o caso, e não tiver sido adotada nenhuma das providencias descritas no 1o do art. 171 desta Portaria. Para os insumos que não foram exportados, a penalidade é o recolhimento dos impostos federais e estaduais quando suspensos com acréscimos de mora (20% no

17 16 caso dos Federais) e com a atualização da taxa Selic no prazo de trinta dias após a data limite para exportação. Caso a empresa não recolha espontaneamente no prazo estipulado os impostos devidos, com multa e correção monetária, esses tributos serão recolhidos por atuação da Receita Federal do Brasil, sendo que o acréscimo passará de 20% para 150%. Após recolhidos os referidos tributos, para à regularização da situação, a empresa que tiver os seus atos concessórios de Drawback baixados na situação de inadimplemento, parcial ou total, terá sua situação regularizada. Por sua vez a RFB (2010) diz, que a modalidade de Drawback Integrado Isenção garante a aquisição no mercado interno ou a importação, de forma combinada, ou não, de insumos com isenção de impostos para reposição de estoque, desde que se trate de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização, reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto exportado. De acordo com a Portaria 23, de 14 de julho de 2011, na referida modalidade a empresa adquire insumos, importados ou nacionais, com isenção do II, e redução de alíquota a zero do IPI, PIS/PASEP, COFINS, PIS/PASEP importação, Cofins-Importação, ICMS incidente na importação e AFRMM, sendo que, diferente da modalidade suspensão, o Drawback isenção baseia-se no passado e não tem a obrigação de cumprir um cronograma de exportação, visto que, neste caso, ela já foi realizada Assim, após exportar seu produto final, a empresa pleiteante do Ato Concessório de Drawback Isenção tem o prazo de até dois anos para apresentar ao Decex as aquisições originais dos insumos tributados e a comprovação de que o produto foi realmente exportado, para solicitar a compra de novos insumos desonerados dos impostos na mesma quantidade e qualidade e no limite de valor da compra inicial, de modo a repor o estoque utilizado na exportação. Dessa maneira a RFB (2010) diz também que o Drawback Restituição garante a restituição dos tributos pagos por ocasião da importação dos bens utilizados na confecção ou beneficiamento do produto exportado, e assemelha-se ao Drawback Isenção na sua ordem cronológica. O pleiteante do Drawback Isenção tem o prazo de 180 (cento e oitenta) dias após efetivação de sua exportação para solicitar a restituição dos tributos pagos na aquisição de seus insumos, sendo que serão

18 17 restituídos somente os tributos: Imposto de Importação (II) e Imposto sobre Produto industrializado (IPI). Segundo explica Timo (2010), a restituição dos tributos é realizada através do crédito fiscal, consignado no Certificado de Crédito Fiscal à Importação mediante ao crédito na conta corrente na qual tenham sido debitados o II e IPI anteriormente. Essa modalidade de Drawback é raramente utilizada em função de o prazo para solicitação ser muito curto, de os impostos restituídos serem apenas o II e o IPI e da forma como é feita a restituição, além da demora para ocorrer a restituição. As únicas razões de se utilizar o Drawback Restituição no lugar do Drawback Isenção são a mudança de linhas de produção em que as importações de novos insumos tornam-se desinteressantes ou a mudança na produção da empresa. Ainda de acordo com Timo (2010) demonstrou o processo de implantação do regime Aduaneiro de Drawback Suspensão Integrado em uma empresa exportadora de tubos de vidro, visando demonstrar a redução de custo no processo através da suspensão e posterior isenção dos impostos na aquisição do principal insumo empregado na produção. Concluiu-se que o sucesso da aplicabilidade do incentivo está diretamente relacionado ao planejamento e à integração entre todos os departamentos envolvidos na operação, com destaque para os departamentos de exportação, importação, produção e o contábil-financeiro. 2.4 OPERAÇÕES ESPECIAS De acordo com a Portaria SECEX nº 23 de 14 de julho de 2011, dentro das modalidades suspensão e isenção, o Drawback possui algumas operações com características especiais, cujos processos são classificados de acordo com a natureza do produto ou da operação. Drawback Genérico - Concedido apenas na modalidade suspensão, é caracterizado pela discriminação genérica da mercadoria a importar e o seu respectivo valor. Drawback sem Expectativa de Pagamento - Caracteriza pela não expectativa de pagamento, parcial ou total, da importação. Concedido exclusivamente na

19 18 modalidade de suspensão integrada, fornecimento ao mercado interno ou embarcação. Drawback para Fornecimento no Mercado Interno - Operação especial concedida para importação de insumos destinados à industrialização de máquinas e equipamentos, para serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de licitação internacional ou venda equiparada à exportação. Concedido apenas na modalidade de suspensão. Drawback para Embarcação - Concedido nas modalidades suspensão e isenção, refere-se à importação de mercadoria para industrialização de embarcação e venda no mercado interno. Drawback Intermediário - Consiste na aquisição, por empresas denominadas fabricantes intermediários, de mercadoria para industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais exportadoras e utilizado na industrialização de produto final destinado à exportação. As modalidades especiais de operação Drawback ratificam o princípio básico do regime que consiste na desoneração tributária incidente sobre insumos importados ou adquiridos no mercado interno, assim entendidos matérias primas, materiais secundários, embalagens e partes e peças empregados na produção dos bens destinados à exportação.

20 19 3 COMÉRCIO EXTERIOR Segundo Sosa (1995), comércio internacional surgiu e desenvolveu-se devido às necessidades dos países de suprir suas carências produtivas. A disponibilidade de recursos, as desigualdades de produção e as vantagens comparativas de produzir com menor custo um produto de melhor qualidade levam as nações a buscarem-se mutuamente para suprir o que falta em seu território, disponibilizando assim o seu excedente. Para Rebono (apud SEGREE, 2010) A expressão comércio internacional aplica-se ao intercâmbio de bens e serviços entre nações distintas, resultante das especializações de cada nação na divisão internacional do trabalho. As nações, ao procurarem suprir as necessidades de sua população, exportam o seu excedente e importam o que não conseguem produzir, buscando assim atender sua carência de produção e consumo. De acordo com Timo (apud POTER, 1989); O comércio internacional permite ao país aumentar sua produtividade, eliminando a necessidade de produzir todos os bens e serviços dentro do próprio país. Com isso, a nação pode especializar-se nas indústrias e segmentos nos quais suas empresas são relativamente mais produtivas e importar os produtos e serviços em relação aos quais suas empresas são menos produtivas do que as rivais estrangeiras, aumentando dessa forma a produtividade média da economia.as importações, portanto, bem como as exportações são parte integrante do crescimento da produtividade. Nenhuma nação é autossuficiente e, devido a esse fator, torna-se necessária a especialização na produção dos segmentos mais propícios para seu território, adquirindo os demais fora do País, fato que pode gerar aumento em seu poder econômico, ganho de produtividade e maior progresso social de seu povo. 3.1 IMPORTAÇÃO O ato de importar consiste em trazer para dentro de um país mercadorias provenientes de países estrangeiros. Assim, para Ratti (2006, p. 3), denomina-se importação a entrada de mercadorias em um país, provenientes do exterior. Para que se concretize um processo de importação, além da entrada de produtos

21 20 estrangeiros no país é necessário um trâmite legal, realizado de acordo com as normas da legislação aduaneira. No entender de Leal (apud SOSA, 1995), importação assim se define: É a soma dos procedimentos que são adotados para possibilitar a admissão de uma mercadoria de procedência estrangeira no território aduaneiro. Assim, entende-se importação como o ato de introduzir em território nacional produto proveniente de qualquer local delimitado fora de suas fronteiras, somado aos procedimentos necessários definidos pela legislação correspondente para a aquisição de um produto estrangeiro. De acordo com o Departamento de Comércio Exterior (Decex), o processo de importação divide-se em três fases: a fase administrativa, que compreende toda a documentação preliminar, desde a autorização até a licença de importação; a fase Cambial, que se refere ao pagamento da mercadoria importada e fica a cargo do Banco Central; e a fase fiscal, que compreende o despacho aduaneiro mediante recolhimento dos tributos devidos e a retirada da mercadoria da alfândega. Compreendidas as três fases o processo total de uma importação está concretizado, estando assim a mercadoria nacionalizada e pronta para uso. 3.2 EXPORTAÇÃO O ato de exportar constitui a saída de mercadorias de um país para outro, ou seja, o país produtor encaminha seu produto para qualquer outro país que tenha interesse, mesmo que esse produto retorne ao país de origem. Assim, exportação não caracteriza necessariamente uma venda e, sim, a saída do produto de um país. De acordo com Ratti (2006), Exportação vem a ser a remessa de bens de um país para outro. Em sentido amplo poderá compreender, além dos bens propriamente ditos, também os serviços ligados a essa exportação (fretes, seguros, serviços bancários, etc.). O ato de exportar pode ocorrer de duas formas: direta, que ocorre quando a própria empresa produtora exporta o produto, ou seja, fatura o produto para o importador com o auxílio de um agente comercial ou não; e indireta, que ocorre quando outra empresa estabelecida no país adquire o produto e realiza a exportação, a exemplo de trading companies, empresas comerciais exportadoras e consórcios de exportadores.

22 21 Ainda, segundo Leal (apud FREITAS, 2004), a exportação poderá dar-se com cobertura cambial, aquelas que recebem divisas do exterior como forma de pagamento da mercadoria e sem cobertura cambial, quando o importador não efetua pagamento pelas mercadorias recebidas, como é o caso de bagagem de passageiros e mercadorias destinadas a exposições. 3.3 AS EMPRESAS E O COMÉRCIO INTERNACIONAL Para as empresas são inúmeras as vantagens da exportação, começando com o aumento do volume de produção com o custo unitário reduzido, que fazem com que as empresas possam produzir mais, atendendo a demanda a custo unitário menor. Assim aumenta a chance de competir de igual para igual com empresas que dominam o mercado interno local de outro país, ou ainda, com o aumento de tecnologias influenciando diretamente na qualidade do produto, competir de igual com empresas que chegam ao nosso território para competir com o nosso mercado interno (LUDOVICO, 2002). Na parte tributária o comercio internacional também beneficia as empresas com a compensação dos tributos oriundos das isenções fiscais (incentivos fiscais), podendo a empresa comprar insumos a valores mais baixos e consequentemente oferecer um produto com o valor também mais baixo, com maior chance de competição ao mercado interno de outro país, aumentando qualidade, eficiência e lucro. Deve-se também ressaltar a melhoria da própria estrutura da empresa, tanto internamente (novos padrões gerenciais, novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca) e externamente (melhoria da imagem frente a clientes, fornecedores e concorrentes) (LUDOVICO, 2002). Todos os países têm chances de oferecer alguma coisa, de abundância em seu mercado interno ou então, querer alguma coisa, que não exista em seu mercado interno. É comum do ser humano moderno querer algum produto que seja importado, seja pela escassez ou pela qualidade (alguns países são mundialmente conhecidos por produzirem certos produtos diferentes, que muitas das vezes são inviáveis de serem produzidos em outra parte do mundo que não tenha a combinação de recursos necessários da região para que ele seja produzido). As

23 22 negociações internacionais representam um percentual cada vez maior nas atividades mercadológicas do mundo empresarial, e as empresas, por sua vez, vêm sofrendo alterações em função da evolução e atualização da forma de comércio internacional (MAIA, 2001). Os países por sua vez se sentem obrigados a procurar no exterior, recursos que não consigam internamente para que possam realizar investimentos locais, seja porque simplesmente o produto não existe em seu território, ou por sua economia não dar condições de produção desse produto, já que existem países que dominam certas tecnologias, ou então possuem clima e recursos melhores para cultivo de certo produto. Para Lopes Vazquez (2002, p. 116): É comum países se valerem das operações do comércio internacional para buscarem recursos que de outra maneira não dispõem. A prática das exportações, geradora de divisas, e das importações, na aquisição de novas tecnologias, deve fomentar a economia interna. Sem a utilização de barreiras protecionistas, tem-se a possibilidade de fazer-se uma política de substituição de importações sem manietar as compras externas. Como uma empresa um país deve ter uma política de comércio exterior que vise ao crescimento dos negócios com o exterior e que venha ao encontro dos interesses do país. Para Maia (2001, p. 24) cita como causas da expansão do comércio internacional: a desigual distribuição de jazidas minerais em nosso planeta, diferenças de solos e climas, que diversifica a produção agrícola dos países e diferença dos estágios de desenvolvimento econômico entre os países.

24 23 4 ROCHAS ORNAMENTAIS Segundo Nery (2011), O setor de rochas ornamentais desenvolveu nos últimos anos, diversos equipamentos que tem elevado a produtividade e competitividade das empresas a níveis altíssimos, em relação aos concorrentes. Este processo tecnológico tem sua primeira fase com a extração dos blocos nas pedreiras. Após isso, o processo de industrialização passa pela fase de desdobramento, na qual se produz as chapas através da serragem do bloco, as quais são por fim polidas Podem ser tanto comercializadas na forma bruta, em blocos, como na forma de chapas e derivados, tais como ladrilhos, pias, bancadas, soleiras, entre outros. Em 2012, as exportações de rochas ornamentais brasileiras totalizaram US$ 1.060,42 milhões, correspondendo a um volume de ,44 toneladas (ABIROCHAS, 2012). As rochas processadas compuseram 76,8% do faturamento e 47,8% do volume físico, tendo as rochas brutas 23,2% e 52,2%, respectivamente. Em comparação ao ano de 2011, registrou-se um aumento de 6,08% no faturamento e de 2,27% no volume físico das exportações. O exemplo dos anos anteriores, as exportações continuaram polarizadas em chapas polidas de granito para os Estados Unidos, e de blocos brutos para China (ABIROCHAS, 2012). O Espírito Santo é o principal produtor e exportador brasileiro de rochas ornamentais, principalmente o granito, representado pelo grupo especifica de rochas carbonáticas. No ano de 2012 representou 71,27% da exportação nacional de granitos na forma bruta, e 96,04% na forma manufaturada (CENTROROCHAS, 2013). A exploração de rochas ornamentais é o terceiro maior gerador de receita para o estado do Espírito Santo e corresponde a 7% do PIB (produto interno bruto) capixaba. Das 26 maiores empresas brasileiras exportadoras de rochas com faturamento superior a 10 milhões de dólares em 2007, 21 encontram-se instaladas no Espírito Santo (ESPIRITO SANTO, 2013). O estado é o maior produtor e principal exportador do setor de rochas ornamentais do país. Cerca de 78% das pedras brasileiras que estão no exterior saem de

25 24 propriedades no Espírito Santo. Segundo representantes do setor, desde 2013, o mercado não mostrava um crescimento tranquilo. No Espírito Santo, o setor de rochas ornamentais passou do terceiro para o quarto lugar no ranking de exportações. Ele fica atrás apenas do minério de ferro e da celulose. Segundo o Centrorochas, em oito meses, de janeiro a agosto de 2013 e existem expectativas maiores para o ano de 2014, o setor movimentou US$ 676,6 milhões de dólares. Esse valor representa um crescimento de 25,12 por cento em relação ao mesmo período no ano passado, quando o setor movimentou US$ 541 milhões (FOLHADOES, 2014).

26 25 5 METODOLOGIA APLICADA Serão analisados os relatórios financeiros, tais como balanço patrimonial (BP) e demonstrações do resultado do exercício (DRE) da empresa em estudo Tracomal Norte e Granitos Ltda dos anos 2011, 2012 e 2013, e as variáveis a serem utilizadas é o faturamento, lucro do resultado do período, Impostos, sendo eles, PIS, COFINS, ICMS e CFEM, e também será utilizado os coeficientes de variação e correlação, para apurar o resultado. Segundo Levine (2000), o coeficiente de variação é uma medida relativa de variação que é sempre expressa sob a forma de percentagem, e não em termos das unidades dos dados específicos. O coeficiente de variação é representado pelo símbolo (CV), mede a dispersão dos dados em relação a media aritmética. O coeficiente de variação e igual ao desvio-padrão dividido pela media aritmética, multiplicado por 100%. Formula de calculo: CV = Coeficiente de Variação S=Desvio padrão da amostra X= media aritmética da amostra Levine (2000) destaca também, o coeficiente de correlação de Pearson é uma medida do grau de relação linear entre duas variáveis quantitativas. Este coeficiente varia entre os valores -1 e 1. O valor 0 (zero) significa que não há relação linear, o valor 1 indica uma relação linear perfeita e o valor -1 também indica uma relação linear perfeita mas inversa, ou seja quando uma das variáveis aumenta a outra diminui. Quanto mais próximo estiver de 1 ou -1, mais forte é a associação linear entre as duas variáveis. O coeficiente de correlação de Pearson é normalmente representado pela letra r e a sua fórmula de cálculo é:

27 26 6 RESULTADOS OBTIDOS Com objetivo de demonstrar a existência do impacto dos incentivos fiscais na exportação sobre o lucro do resultado do exercício da empresa em estudo Tracomal Norte e Granitos Ltda., foram apresentados inicialmente as variáveis do faturamento do mercado interno e externo e os impostos do período e seus resultados relacionados nos quadros 1, 2, 3 e 4 abaixo: ANO 2011 MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO FATURAMENTO R$ ,21 FATURAMENTO R$ ,94 ICMS R$ ,62 ICMS R$ 0,00 PIS R$ ,25 PIS R$ 0,00 COFINS R$ ,53 COFINS R$ 0,00 CFEM R$ ,02 CFEM R$ 0,00 TOTAL IMPOSTO R$ ,42 TOTAL IMPOSTO R$ 0,00 CV 10,81% CV 0% Fonte: Adaptada pelo Autor MERCADO INTERNO ANO 2012 MERCADO EXTERNO FATURAMENTO R$ ,18 FATURAMENTO R$ ,94 ICMS R$ ,31 ICMS R$ 0,00 PIS R$ ,48 PIS R$ 0,00 COFINS R$ ,28 COFINS R$ 0,00 CFEM R$ ,99 CFEM R$ 0,00 TOTAL IMPOSTO R$ ,06 TOTAL IMPOSTO R$ 0,00 CV 11,84% CV 0% Fonte: Adaptada pelo Autor MERCADO INTERNO ANO 2013 MERCADO EXTERNO FATURAMENTO R$ ,99 FATURAMENTO R$ ,12 ICMS R$ ,22 ICMS R$ 0,00 PIS R$ ,40 PIS R$ 0,00 COFINS R$ ,01 COFINS R$ 0,00 CFEM R$ ,55 CFEM R$ 0,00 TOTAL IMPOSTO R$ ,18 TOTAL IMPOSTO R$ 0,00 CV 12,09% CV 0% Fonte: Adaptada pelo Autor

28 27 Nas variáveis analisadas dos impostos sobre o faturamento obteve o seguinte resultados. RESULTADOS DA VARIAÇÃO MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO ,81% 0% ,84% 0% ,09% 0% Fonte: Adaptada pelo Autor MERCADO INTERNO 12,09% 11,84% 10,81% Fonte: Adaptada pelo Autor Analisando o gráfico 1 abaixo, pode perceber que os impostos sobre o faturamento das vendas no mercado interno e externo teve o seguinte impacto, o mercado interno houve uma variação entre 10,81% a 12,09%, enquanto as vendas destinadas ao mercado externo não houve nenhum alteração com o resultado de 0% nos três anos. RESULTADO DO IMPACTO DOS IMPOSTOS SOBRE O FATURAMENTO Fonte: Adaptada pelo autor 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% VARIAÇÃO DO PERIODO 10,81% 11,84% 12,09% 0% 0% 0% MERCADO INTERNO 10,81% 11,84% 12,09% MERCADO EXTERNO 0% 0% 0%

29 28 Após a análise elaborada com base no faturamento e impostos, os resultados obtidos foram feito uma correlação no lucro do resultado do exercício nas vendas do mercado interno e externo e foi apresentado o grau da seguinte situação. As duas variáveis obtiveram uma correlação, forte no mercado interno de (0,83) e no mercado externo uma correlação muito forte de (1,0) conforme quadro abaixo. RESULTADO DA CORRELAÇÃO ENTRE LUCRO E VARIAÇÃO ANO LUCRO OU PREJUIZO MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO 2011 (R$: ,84) 10,81% 0% 2012 R$: ,45 11,84% 0% 2013 R$: ,98 12,09% 0% r 0,83 1,0 Fonte: Adaptada pelo Autor

30 29 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O cenário econômico brasileiro vem refletindo a cada dia um aumento no percentual de participação no comércio exterior. Em vista disso, o Governo tem buscado alternativas para tornar o produto nacional mais competitivo diante dos comercializados internacionalmente. Assim, aposta na redução de custo através da desoneração da carga tributária. O objetivo desse trabalho foi analisar, verificar e demonstrar os benefícios fiscais trazidos pelo regime especial de Drawback para empresas no setor de mineração e qual o impacto do incentivo fiscal no lucro de empresa importadora e exportadora de rocha ornamental no estado do espírito santo, usando como base do estudo a empresa Tracomal Norte Granitos Ltda. E sob a expectativa de expandir esse mercado de rochas ornamentais e fomentar a economia do Estado do Espírito Santo, pois visando que o assunto abordado neste trabalho e de interesse de todos, principalmente as empresas que atua nesse seguimento. O estudo apresentado mostra que para as empresas importadora e exportadora de rochas ornamentais, o regime Drawback proporcionou uma desoneração tributária provocada pela utilização do incentivo gerou uma redução significativa, promovendo um aumento na lucratividade da empresa para o mercado externo. Fica evidenciado nesta pesquisa o sucesso na utilização do Drawback, confirmando que, desde que satisfaça seus pré-requisitos, este regime é capaz de proporcionar para as empresas exportadoras a redução de gastos com impostos. Com isso, a empresa pode reinvestir em produção de bens com melhor qualidade e em preços mais acessíveis ao mercado exterior, gerando assim um aumento na lucratividade da empresa e um maior índice de exportações, favorecendo a balança comercial brasileira.

31 30 REFERÊNCIAS ABIROCHAS. Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais e de Revestimento em 2012 São Paulo: ABIROCHAS, Disponível em < %2001_2013%20Exporta%C3%A7%C3%B5es%20Dezembro_ pdf>. Acesso em 26/11/2014. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, BRASIL, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de Alterada pela Portaria SECEX nº 24, de 26/07/2011. Dispõe sobre operações de comércio exterior. D.O.U. Brasília, DF 19 de julho de 2011, Seção 1, p CENTROROCHAS. Informativo Exportações Dezembro Disponível em: < Acesso em: 26/11/2014. ESPIRITO SANTO, Portal do Governo do Estado do Espírito Santo. Rota do Mármore e do Granito. Disponível em: < EspiritoSanto/rota_marmore_granito.aspx.> Acesso em: 26/11/2014. FERREIRA, Chynthia Spirandeli et al. Utilização dos incentivos fiscais e financeiros para exportação como estratégia de competitividade f. Artigo Científico. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Disponível em:< acesso em 21/08/2014. FOLHA DO ESPIRITO SANTO, crescimento setor de rochas ornamentais Espírito Santo. Disponível em: < /2014/06/06 /crescimento-no-setor-de-rochas-ornamentais-es.html>. Acesso em 26/11/2014. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, LEVINE, David M et al. Estatística teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em português. 5ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 200 LEAL, Verena. Regime Aduaneiro Especial de Drawback. Revista Brasileira de Contabilidade, São Paulo, ed. 197, p , Set./Out Disponível em: < acesso em 22/08/2014. LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando a empresa para o mercado global 2. Ed. - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e Comércio Exterior 7. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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33 ANEXOS 32

34 33

35 34

36 35

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