ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 21/2015 1

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1 ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 21/ TÓPICO DE ESTUDO: CAPACIDADES E S S NA PERSPECTIVA DA TAXIONOMIA REVISADA DE BLOOM 1. O que tem de novo? Dentre as propostas contemporâneas de currículo, a ideia de currículo por competências parece ter sido assumida nacionalmente. A partir de então e com a intensificação dos exames em larga escala tem-se investido em iniciativas que resultem em melhores resultados dos estudantes, seja em nível básico ou superior. Toda e qualquer instituição de ensino comprometida com a ampla formação do sujeito dirá, com razão, focar o trabalho da sala de aula em elaboração de questões e treino é reducionismo e uma tentativa de repaginar as ideias tão combatidas e presentes no tecnicismo pedagógico dos anos 60 e 70. Não há dúvida que por trás dos exames em larga escala existe um projeto nacional de desenvolvimento econômico, pautado em princípios neoliberais. Contudo, em que pese a denúncia, as instituiçoes de ensino não podem se negar a desenvolver processos educativos mais coerentes com as necessidades da vida na contemporaneidade. Afinal de contas, quem em sã consciência desejará formar um sujeito para a incompetência ou para a não competência? Parece não haver candidatos. Assim, pensar em mecanismos que contribuam para a aprendizagem do sujeito em formacão é responsabilidade institucional e se faz ver em procedimentos que envolvem a gestão da sala de aula, incluídos aí, os processos de planejamento, execução e avaliação da aprendizagem. É nesse cenário que ressurge o interesse por taxonomias ou taxionomias, como a de Bloom, por exemplo, numa tentativa de obter o máximo possível de objetividade na análise dos resultados. No desejo de auxiliar os docentes na sistematização de seus planos de ensino, tentamos sistematizar esses processos cognitivos propostos pelos sucessores de Bloom, aliando-os às capacidades a serem desenvolvidas pelos estudantes e as evidências de como alcançá-las a partir de comandos ou palavras-chave. O quadro foi ordenado conforme a explicitação dos processos cognitivos. Nessa OP n. 21 estamos retomando o quadro da Taxionomia de Bloom revisada, considerando as capacidades e os processos cognitivos, acrescentando o mapa da 1 Material reorganizado para fins de formação docente pela profª Drª Selena Castelão Rivas a partir de vários materiais, inclusive da colaboração efetiva da profª Drª Saraí Ortega. 1

2 Taxionomia, algo tão necessário nesse momento de inserção da tecnologia nos processos de aprendizagem. 2. Taxionomia de Bloom REVISADA A taxonomia dos objetivos educacionais, também popularizada como taxonomia de Bloom, é uma estrutura de organização hierárquica de objetivos educacionais. Foi resultado do trabalho de uma comissão multidisplinar de especialistas de várias universidades dos Estados Unidos da América, liderada por Benjamin S. Bloom, na década de No ano de 1999, o Dr. Lorin Anderson, um antigo aluno de Bloom, e seus colegas publicaram uma versão atualizada da Taxonomia de Bloom que considera uma gama maior de fatores que afetam o ensino e a aprendizagem. Essa taxonomia revisada tenta corrigir alguns problemas da taxionomia original. Diferentemente da versão de 1956, a taxonomia revisada diferencia saber o quê (o conteúdo do raciocínio) de saber como (os procedimentos para resolver problemas). Em sua nova proposição, a taxionomia de Bloom revisada considera duas dimensões: conhecimento e processos cognitivos. Cada dimensão também é subdividida em categorias, as quais perpassam as diferentes dimensões do conhecimento (factual, conceitual, procedimental e metacognitiva), conforme pode ser observado a seguir. DIMENSÕES CATEGORIAS O QUE INCLUI CONHECIMENTO O conhecimento FACTUAL (informações básicas). Elementos isolados de informação, como definições de vocabulário e conhecimento de detalhes específicos. O conhecimento CONCEITUAL (as relações entre as partes de uma estrutura maior que as fazem funcionar em conjunto). O conhecimento PROCEDIMENTAL (saber como fazer algo). O conhecimento META (refletir sobre o que se sabe; saber raciocinar de modo geral ou específico). Sistemas de informação, como classificações e categorias. Algoritmos, heurística ou método empírico, técnicas e métodos, bem como o conhecimento sobre quando usar esses procedimentos. Processos cognitivos e das informações sobre como manipular esses processos de forma eficaz. LEMBRAR - consiste em reconhecer e recordar informações importantes da memória de longa duração. ENTENDER - é a capacidade de fazer sua própria interpretação do material educacional, como leituras e explicações do professor. As subcapacitações desse processo incluem interpretação, exemplificação, classificação, resumo, conclusão, comparação e explanação. 2

3 APLICAR - refere-se a usar o procedimento aprendido em uma situação familiar ou nova. ANALISAR - consiste em dividir o conhecimento em partes e pensar como essas partes se relacionam com a estrutura geral. A análise dos alunos é feita por meio de diferenciação, organização e atribuição. AVALIAR - engloba verificação e crítica. Criar - um processo que não fazia parte da primeira taxonomia é o principal componente da nova versão. Essa capacitação envolve reunir elementos para dar origem a algo novo. Para conseguir criar tarefas, os alunos geram, planejam e produzem. 3 TAXIONOMIA - MAPA DIGITAL Os estudos sobre a Taxionomia não pararam por aí, mesmo a taxionomia revisada por Anderson não atendia aos novos comportamentos, ações e oportunidades de aprendizagem que surgem à medida que as TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) avançam e se apresentam de maneira onipresente. Os verbos presentes na taxionomia revisada descrevem muitas atividades que são praticadas na sala de aula, mas não contemplavam aos novos objetivos que as TIC trouxeram para a vida de professores e alunos. Para sanar este déficit é que se propôs a digitalizar a taxionomia, uma taxionomia portanto para a era digital. Ela não se restringe somente ao âmbito cognitivo, contêm métodos e ferramentas, podendo ser utilizadas em experiências na sala de aula. O foco da Taxionomia não é as ferramentas digitais, estas são apenas meios para lembrar/recordar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar. 4 O QUADRO DOS S E CAPACIDADES LEMBRAR/ RECORDAR Produzir a informação certa a partir da memória, recordar, reconhecer ou reproduzir ideias e conteúdos. Na taxionomia original encontramos como categoria o (re)conhecimento. Trata de processos que requerem que o estudante reproduza com exatidão uma informação que lhe tenha sido Reconhecer/ Identificar Relembrar Assinalar Caracterizar Listar Localizar Marcar com x Nomear Registrar o que observa em relação ao que foi solicitado Rotular Sublinhar Citar Completar Conferir Escrever 3

4 dada, seja ela uma data, um relato, um procedimento, uma fórmula ou uma teoria. Lembrar informações sobre: fatos, datas, palavras, teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos etc. 2 Numerar Recuperar Registrar Relatar Repetir Reproduzir Transcrever Buscar Fazer buscas no Google Marcar Marcar sites favoritos Participar de redes sociais Ressaltar ENTENDER Dar um significado ao material ou experiências educacionais, explicitar ideia, conceito com suas próprias palavras. Na taxionomia original encontramos como categoria Compreensão. Neste nível de operação mental, além da identificação proposta no (re) conhecimento, há uma indicação de elementos que dão significado ao objeto de conhecimento: sua composição, finalidade, propriedades características. Requer elaboração (modificação) de um dado ou informação original. O estudante deverá ser capaz de usar uma informação original e ampliá-la, reduzi-la, representála de outra forma ou prever consequências resultantes da informação original. Interpretar Exemplificar Classificar Resumir Concluir Diferenciar Dar a ideia principal Descrever Discutir Dizer Parafrasear Rever Revisar Traduzir Citar Desenhar Ilustrar Relatar Agrupar Associar Categorizar Escolher Ordenar Organizar Reordenar Separar Dar um título Elaborar um parágrafo e síntese Enumerar Listar pontos principais Apresentar conclusão sobre algo Explicar diferenças Discriminar Identificar e contrastar características 2 Palavras chave retiradas do mapa da Taxionomia de Bloom. 4

5 Comparar Explanar Inferir Relacionar Distinguir Elaborar quadros comparativos Encontrar elementos comuns ou distintos entre o que observa Estabelecer paralelo Relacionar Explicar com as próprias palavras Antecipar Deduzir Estimar Construir ou resolver analogias Estabelecer paralelos, causalidades, implicações. Anotar Comentar Fazer buscas avançadas Fazer jornal em formato de blog Marcar Twitar NOÇÃO Usar um procedimento, aplicar um conhecimento, procedimento a uma situação nova concreta. CAPACIDADES Executar Implementar Calcular Determinar EVIDÊNCIAS/ PALAVRAS-CHAVE APLICAR Na taxionomia original encontramos como categoria Aplicação. Implica em colocar em prática algum conhecimento ou procedimento. Este nível de construção do conhecimento se caracteriza pela transposição da compreensão de um objeto de conhecimento, em caso específico, fato determinado, situação-problema peculiar, etc. Aplicar Carregar Carregar arquivos para um servidor Compartilhar Desempenhar Editar Hackear Julgar Usar Reúne processos nos quais o estudante transporta uma informação genérica para uma situação nova e específica. 5

6 Uso de abstrações em situações específicas e concretas. Aplicar o conhecimento em situações concretas. ANALISAR Dividir um conceito em partes e descrever como elas se relacionam com o todo; dividir a informação por partes sendo capaz de entender a interrelação entre elas assim como na sua estrutura total. Analisar é uma operação mental que parte de um todo para a compreensão de suas partes. Caracteriza-se por separar uma informação em elementos componentes e estabelecer relações entre eles. Diferenciar Organizar Atribuir Contrastar Discriminar Distinguir o principal do secundário. Identificar a relação entre as partes e a totalidade Listar informações importantes e eliminar informações irrelevantes. Selecionar Separar algo a partir de um determinado critério. Analisar sintaticamente Categorizar Construir quadros sinópticos Elaborar mapas conceituais Elaborar um gráfico ou tabela Encontrar coerência Esquematizar Estruturar Integrar Mapear Ordenar objetos, elementos ou processo Desconstruir Determinar causas e consequências Determinar pontos de vista ou valores subjacentes a uma informação dada Estabelecer pontos de vista, tendência, valores ou intenções subjacentes a uma informação Comparar Delinear Desconstruir Encontrar Fazer engenharia inversa Lincar Recombinar Reconcilar informações midiáticas Validar 6

7 AVALIAR Fazer julgamentos com base em critérios, padrões e normas. Na taxionomia original encontramos como categoria Avaliação. Representa os processos cognitivos mais complexos. Consiste em confrontar um dado, uma informação, uma teoria, um produto etc., com um critério ou conjunto de critérios, que podem ser internos ao próprio objeto de avaliação, ou externos a ele. Verificar Criticar Argumentar Apontar ou identificar contradições Comprovar Conferir Eliminar Revisar Emitir apreciação pessoal Escolher a melhor opção para resolver uma situação Expressar pontos de vista Fazer comentários Julgar Explicitar argumentos a favor ou contra Defender Justificar Sustentar uma posição Colaborar Comentar em um blog Criticar Detectar Experimentar Formular hipóteses Moderar Monitorar Participar em redes Provar Publicar Reelaborar CRIAR Reunir dados para formar algo novo ou reconhecer os componentes de uma nova estrutura, reorganizar elementos para criar uma nova visão, nova solução, nova estrutura e modelo coerente, a partir do conhecimento e habilidades previamente adquiridos. Gerar Planejar Conjeturar Formular Levantar hipóteses Propor alternativas Propor problemas para resolução Representar o problema e eleger alternativas Solucionar Sugerir hipóteses a partir de critérios Supor Desenhar um procedimento para realizar uma tarefa Elaborar um projeto 7

8 Produzir (levar a cabo um plano para resolver um problema dado que cumpra certas especificações) Compor Construir algo Desenhar Gerar Redigir (diário, relatório, texto...) Animar Dirigir Elaborar Filmar Idealizar Misturar Participar de um wiki Planejar Programar Publicar videocasting e podcasting Remixar Traçar Transmitir FONTES DE CONSULTA: ANDERSON, L. W. e Krathwohl, D. R. A taxonomy for learning, teaching, and assessing. New York: Longman, BLOOM, B.S., (Ed.). Taxonomy of educational objectives: The classification of educational goals: Handbook I, cognitive domain. New York: Longman, BLOOM, B, et al.. Taxonomia de Objetivos Educacionais. Domínio Cognitivo. Ed. Globo, Porto Alegre, COSTA, A. L. (Ed.). Developing minds: A resource book for teaching thinking. Alexandria, VA: ASCD, MARZANO, R. J. Designing a new taxonomy of educational objectives. Thousand Oaks, CA: Corwin Press, MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, p. ORTEGA, Saraí (recopilado). Quadro de capacidades e processos cognitivos. Mimeo RODRIGUES, Ariane Nunes; SANTOS, Simone Cristiane dos. Aplicando a Taxonomia de Bloom Revisada para Gerenciar Processos de Ensino em Sistemas de Aprendizagem Baseada em Problemas. Revista Brasileira de Informática na Educação, volume 21, número 1, RODRIGUES, José. A taxonomia de objetivos educacionais - um manual para o usuário., 2. ed., Brasília: UNB, SANT ANNA, Flávia Maria, et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto alegre: Sagra, p. Acesso: fevereiro

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