Correção do Fator de Potência
|
|
- Betty Canto Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Correção do Fator de Potência Prof. Roberto V. Maffei Prof. João Gilberto A. Chagas Filho Chapecó,
2 Elaboração: Roberto V. Maffei Revisão: João Gilberto A. Chagas Filho Propriedade da Unidade Central de Educação FAEM Faculdades UCEFF Faculdades FICHA CATALOGRÁFICA Catalogação na fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBIC) Unidade Central de Educação FAEM Faculdades Maffei, Roberto Correção do Fator de Potência/ Maffei, Roberto UCEFF Faculdades. Chapecó: Ed. UCEFF, ISBN: 1 Correção do Fator de Potência 2. UCEFF Faculdades. 2
3 Disciplina Circuitos Elétricos III. Prof. Roberto Maffei; João Gilberto A. Chagas Filho A disciplina de circuitos elétricos III compreende 72 horas/aula, correspondente a (04) créditos, sendo que partes destas horas serão atividades em laboratório específico. Unidade I Estudo teórico sobre fator de potência. Unidade II Exercícios para fixação. 3
4 Lista de Ilustrações Figura 1 Potência Ativa...09 Figura 2 Diferença entre Potência Ativa e Potência Reativa (W)
5 Como utilizar esta apostila Algumas sugestões para facilitar seu estudo nesta disciplina: Faça um planejamento de sues estudos e tarefas (cronograma); Organize seu tempo e seus horários de estudos; Leia cada texto tantas vezes quantas forem necessárias; Se preferir, forme com sues colegas grupos de estudos; Esta com dúvidas procure seu professor da disciplina; Você ainda terá oportunidade de aprofundar os conteúdos, esclarecer as duvidas socializar o conhecimento adquirido e integrar-se no período de aulas. Apresentação da apostila Esta apostila tem a finalidade de facilitar o estudo dos estudantes do curso de Engenharia Elétrica em varias disciplinas como por exemplo: Circuitos Elétricos II, Circuitos Elétricos III, Máquinas Elétricas, Sistemas de energia, etc. Este material aborda o limite do Fator de Potencia, o que é um FP, como deve ser analisado, as causas mais comuns do baixo FP, quais os procedimentos para a correção do FP e como estes devem ser executados. 5
6 Sumário 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Potência Triangulo das Potências Rendimento (n) Fórmulas Lista de Exercícios Considerações Finais REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS RECOMENDADAS
7 1 INTRODUÇÃO O decreto n 479 de 20/03/92 reiterou a obrigatoriedade de se manter o fator de potência o mais próximo possível da unidade (1) tanto pelas concessionárias quanto pelos consumidores, recomendando ainda, ao departamento nacional de Águas e Energia Elétrica DNAEE, o estabelecimento de um novo limite de referência para o fator de potência indutivo e capacitivo, bem como, a forma de avaliar e de critério de faturamento de energia reativa excedente a esse novo limite. (RESOLUÇÃO 456, 2000) A nova legislação pertinente estabelecida pelo Departamento Nacional de águas e Energia Elétrica - introduz uma nova forma de abordagem do ajuste, pelo baixo fator de potencia, com os seguintes aspectos relevantes. A) Aumento do limite mínimo do Fator e Potência de 0,85 para 0,92. B) Faturamento da energia reativa capacitiva excedente. C) Redução do período de avaliação do fator de potência de mensal para horário, a partir de Mais recentemente através da resolução 456-art. 68, de novembro de 2000, a recém criada Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), autorizou a cobrança de reativos excedentes, detectados através de medições transitórias em consumidores do grupo b. O controle mais apurado do uso de energia reativa é mais uma medida adotada pelo DNAEE, visando estimular o consumidor a melhorar o fator de potência de suas instalações elétricas, com benefícios, imediatos tanto para o próprio consumidor através da redução de perdas e melhor desempenho de suas instalações, como também para o setor Elétrico 7
8 Nacional, pela melhoria das condições operacionais e a liberação do sistema para atendimento a novas cargas com investimento menores. (RESOLUÇÃO 456, 2000) Segundo Edminister (1980) as causas mais comuns da ocorrência de baixo Fator de Potência são: A) Motores e transformadores operando "em vazio" ou com pequenas cargas. B) Motores e transformadores superdimensionados. C) Grande quantidade de motores de pequenas potências. D) Máquinas de solda. E) Lâmpadas de descarga, fluorescentes, lâmpadas de vapor de sódio, sem reatores de alto Fator de Potencia. F) Excesso de Energia reativa Excedente. 8
9 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Conceituando fator de potência fisicamente, o fator de potência representa o cosseno do ângulo de defasagem entre a onda senoidal da tensão e a onda senoidal da corrente (cos Quando a onda de corrente esta atrasada em relação a onda de tensão, o fator de potencia e dito indutivo. Caso contrário, o fator de potência é dito capacitivo. O fator de potência indica, por definição, qual porcentagem da potencia total fornecida (kva) é efetivamente utilizada como potencia ativa (kw). Assim, o fator de potência (próximo de 1,0) indicam uso eficiente da energia elétrica, enquanto valores baixo evidenciam seu mau aprontamento, além de representar sobrecarga em todos sistema elétrico, tanto do consumidor como da concessionária. 2.1 Potência A maioria das cargas das unidades consumidoras, utilizam a energia reativa indutiva, como motores, transformadores, lâmpadas de descargas, fornos de indução, entre outros. As cargas indutivas necessitam de campos eletromagnéticos para seu funcionamento, por isso sua operação requer dois tipos de potencia; Figura 1 Potência Ativa (kw) Fonte: Maffei (2014) 9
10 Para a corrente alternada a Potência Elétrica é dada pela relação entre a tensão e a corrente. É composta pela potência ativa (P), potência reativa (Q) que juntas formam a potência aparente (S). Potência Ativa (Real, Verdadeira) - É a potência que efetivamente realiza trabalho gerando, calor, luz, movimento etc. Unidade kw. Potência Reativa - Usada para criar e manter os campos eletromagnéticos das cargas indutivas. A potência reativa, além de não produzir trabalho, circula entre a carga e a fonte de alimentação, ocupando espaço no sistema elétrico. Unidade kvar. Potência Aparente - É a potência total gerada e transmitia a carga, ou seja, é o total da potência entregue para o consumo. Unidade kva. 2.2 Triangulo das Potências Segundo Boylestad (2011) o triângulo de potencias caracteriza-se da seguinte forma: S Q cos P S - Potência aparente Q - Potência reativa - Potência que volta para a linha. P - Potência real, ativa, verdadeira (potência disponível para o trabalho) 10
11 Fator de potência (cosseno O fator de potência (cos é o valor do cosseno do ângulo de defasagem entre a tensão e a corrente. Se o circuito for indutivo, ou seja, consumidor de energia reativa o FP é em atraso. Se for capacitivo fornece energia reativa o FP é em avanço. cos P S 2.3 Rendimento (n) É relação entre a potência disponível no eixo do motor (potência útil) e a potência (ativa) absorvida da rede, nos dá a eficiência com que é feita a transformação de energia. Pm = Potência mecânica; Pe = Potência elétrica. n Pm Pe Figura 2 - Diferença entre Potência Ativa e Potência Reativa (W) Fonte: Light (2000) 11
12 O que é fator de potência (cosseno Como pode ser visto, na figura 2, a Potência Ativa (W) representa a porção líquida do copo, ou seja, a parte que realmente será utilizada para matar a sede. Como na vida nem tudo é perfeito, junto com a cerveja vem uma parte de espuma, representa pela Potência Reativa (VAr). Essa espuma está ocupando lugar no copo, porém, não é utilizada para matar a sede. O conteúdo total do copo representa a Potência Aparente. Tanto espuma, quanto cerveja ocupam espaço no copo, da mesma forma que a potência ativa e reativa ocupam a rede elétrica, diminuindo a real capacidade de transmissão de potência ativa da rede em função de potência reativa ali presente. Com base nos conceitos básicos apresentados pode se dizer que o fator de potência é a grandeza que relaciona a potência ativa e a potência aparente conforme é observado. FP = P/S, ou seja, o fator de potência é o quociente entre a potência ativa pela potência aparente. Carga Instalada - Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em Quilowatt (kw). Potência - Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em Quilowatt (kw). Energia Elétrica Ativa - Energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em Quilowatt-Hora (kwh). 12
13 Energia Elétrica Reativa - Energia que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em Quilo-volt-Ampere-reativohora (KVArh). Demanda - Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. Demanda Contratada - Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw). Demanda de ultrapassagem - Parcela da demanda medida que excede a demanda contada, expressa em quilowatts (kw). Demanda medida - Maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw). Demanda faturável - Valor da demanda de potência ativa, identificada de acordo com os critérios estabelecidos e considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kw). 13
14 Tarifa - Preço da unidade de energia elétrica e /ou da demanda de potência ativa. Tarifa de consumo - Valor cobrado por unidade de energia elétrica ativa consumida (R$ kwh). Tarifa de demanda - valor cobrado por unidade de demanda (R$ kw). Tarifa monômia - Tarifa de fornecimento de energia elétrica constituída por preços aplicáveis unicamente ao consumo de energia elétrica ativa. Tarifa binômia - conjunto de tarifas de fornecimento constituído pro preços aplicáveis ao consumo de energia elétrica ativa e a demanda faturável. Tarifa de ultrapassagem - Tarifa aplicável sobre a diferença positiva entre a demanda medida e a contratada, quando exceder os limites estabelecidos (R$ kw). Estrutura tarifária - Conjunto de tarifas aplicáveis às componentes de consumo de energia elétrica e/ou demanda de potências ativas de acordo com a modalidade de fornecimento. Estrutura tarifária convencional - Estrutura caracterizada pela aplicação de tarifas de consumo de energia elétrica e/ou de demanda de potência independente das horas de utilização do dia e dos períodos do ano. Estrutura tarifária horo-sazonal - Estrutura caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano. 14
15 Estrutura tarifária horo-sazonal azul - Modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano, bem como de tarifas diferenciadas de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia. Estrutura tarifaria horo-sazonal verde - Modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia e do período do ano bem como de uma única tarifa de demanda de potência. Horário de ponta (P) - Período definido pela concessionária e composto por três horas diárias consecutivas, exceção fita aos sábado, domingos, terçafeira de carnaval, sexta-feira da paião, "Corpus Christi" dia de finados, e os demais feriados definidos por leia federal, considerando as características do seu sistema elétrico. Horário fora de ponta (F) - Período composto pelo conjunto das horas consecutivas e complementares aquelas definidas no horário de ponta. Período úmido (U) - Período de cinco meses consecutivos, compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de dezembro de um ano a abril do ano seguinte. Período seco (S) - Período de 7 (sete) meses consecutivos, compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de maio a novembro. 15
16 Fator de carga - Razão entre a demanda média e, a demanda máxima da unidade consumidora, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. Fator de demanda - Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora. Fator de potência - Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativas e reativa consumidas num mesmo período especificado. Tensão secundaria de distribuição - Tensão disponibilizada no sistema elétrico das concessionárias com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kw (Celesc, 2000). 16
17 3 Fórmulas de potência. Segundo Kassick (2001) estas são as equações para calculo do fator Q P tan P S cos Q Ssen P S cos Q 2 S 2 P 2 S P 3VL. IL 3VL. IL.cos. n Q P 1 (cos ) cos 2 17
18 4 Lista de Exercícios 1) Uma indústria tem um transformador de 100 kva, está utilizando do mesmo uma potência de 90 kw. Determine: a) Qual a potência reativa. b) Qual o fator de potência. 2) Você tem uma carga de 100 kw com FP de 0,80. Que transformador deverá utilizar para suportar esta carga? 3) Numa fábrica temos um trafo de 100 kva, o qual tem uma potência reativa de 30 kvar. Determine: a) A potência ativa b) O FP do sistema 4) Numa fábrica de móveis temos um trafo de 900 kva com Fp= 0,89. Calcule o valor do banco de capacitores para corrigir o Fp para 0,92. 5) Calcule as potências ativa (P), reativa (Q) e aparente (S), de um motor de indução trifásico que opera em ligação Y com FP=0,80. Foi feita uma medida de corrente consumida l linha = 42,5 A. 6) Um motor de indução monofásico consome uma l linha = 7,5 A e tensão de linha de 220 V. Sabendo que a potência reativa e de 687 Var. Calcule: a) O valor da potência ativa; b) O valor do fator de potência; c) O valor da potencia reativa para elevar o FP para 0,95. 18
19 d) Qual o valor da potência real em CV. 7) Calcule o FP de uma máquina de lavar roupa que consome 4A e 420 W de uma linha de C.A de 110 V. 8) Num circuito cuja tensão e de 250 V e a corrente é de 8 A e ambas formando um ângulo de 30. Qual será o fator de potência e a potência real consumida pela carga. 9) Um motor consome 2 kw e 10 A de uma linha de 220 V e 60 Hz. Calcule a potência aparente e a capacitância de um capacitor em paralelo que elevará o FP total para 1. 10) Deseja-se que um gerador 3 de kva e 60 Hz tenha uma tensão no terminal de V quando ligado em estrela. Calcule: a) Qual deve ser a tensão especificada em cada fase. b) A potência aparente por fase. c) A corrente de linha especificada. 19
20 5 Considerações Finais Esta apostila tem como finalidade auxiliar os alunos dos cursos de Engenharia Elétrica nas disciplinas de circuitos elétricos I, circuitos elétricos II, circuitos elétricos III e maquinas elétricas a entenderem como as potencias real, aparente e reativa estão relacionadas em um circuito CA e aprender como encontrar o valor total de cada uma em qualquer configuração. Entender o concreto do fator de potência e aprender como aplica-lo para melhorar as características dos terminais de uma carga. 20
21 6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL. Estabelece, de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. Resolução ANEEL nº 456, de 29 de novembro de BOYLESTAD Robert L. Analise de Circuitos Elétricos -12 Edição, Editora Prentice Hall, 2011, 976 p. CURSO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO. Concessionária de serviços públicos de distribuição de energia elétrica LIGHT. São Paulo. São Paulo, EDMINISTER Jose A. - Circuitos Elétricos - Editora MacGraw - Hill do Brasil, 1980, 450 p. KASSICK E. V - Uso racional & Conservação de Energia Elétrica - Instituto de Eletrônica de Potencia (INEP), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2000, 50 p. 21
22 7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS RECOMENDADAS ALEXANDRE K. Charles, Sadku Mattew N.O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Companhia Editora Bookman (divisão da Artmed Editora), 2000, 857 p. FILHO, João Mamede - Instalações Elétricas Industriais - 8 edição, Editora LTC, 2010, 792 p. GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica 2 Edição, Editora Artmed, 2009, 571 p. IRVING J. David - Analise de Circuitos em Engenharia - Makron Books do Brasil - Editora Ltda p. RAMALHO Francisco Junior, TOLEDO Paulo Antonio Soares, Nicolau Gilberto Ferraro - Os Fundamentos da Física, Editora Moderna - 8 Edição, 2000, 470 p. SANTOS, Afonso Henrique Moreira - Conservação de Energia - 2 Edição- Editora da EFFEI,
- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisH7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim
H7- Analisar o fator de potência de um motor. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 Quais são as causas do BAIXO fator de potência? Motores SUPERdimensionados ou com POUCA carga. Lâmpadas de descarga: fluorescentes,
Leia maisNovo Medidor Eletrônico
Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços
Leia maisPotência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisPLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009
PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1º Semestre de 2009 Departamento: Mecânica Disciplina: Eletricidade Aplicada II Sigla: ELET II Modalidade.: Projetos mecânicos. Carga Horária Semanal: 05 horas-aulas Carga
Leia maisPodem-se destacar alguns equipamentos responsáveis pelo baixo fator de potência nas instalações elétricas:
4. FATOR DE POTÊNCIA Um baixo fator de Potência pode vir a provocar sobrecarga em cabos e transformadores, aumento das perdas do sistema, aumento das quedas de tensão, e o aumento do desgaste em dispositivos
Leia maisRELAÇÕES DE CORRENTE ALTERNADA
RELAÇÕES DE CORRENTE ALTERNADA A tensão alternada senoidal é a qual utilizamos em nossos lares, na indústria e no comércio. Dentre as vantagens, destacamos: Facilidade de geração em larga escala; Facilidade
Leia maisCORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2014
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2014 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) - Objetivo: Manter o FP 0,92 Q
Leia maisMANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012
MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas
Leia maisDemanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética
Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de
Leia maisCap. 14 Medição de Demanda
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisEFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA
EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA Vanderlei Rodrigues Schneider 1 Wanderlei José Ghilardi 2 Alexandre Pozzatti Guarienti 3 RESUMO Atualmente, com a grande
Leia mais3 - Sistemas em Corrente Alternada. 1 Considerações sobre Potência e Energia. Carlos Marcelo Pedroso. 18 de março de 2010
3 - Sistemas em Corrente Alternada Carlos Marcelo Pedroso 18 de março de 2010 1 Considerações sobre Potência e Energia A potência fornecida a uma carga à qual está aplicada um tensão instantânea u e por
Leia maisEnergia Elétrica - Tarifação
Autores: Prof. José Márcio Costa - DEA/UFV Prof. Luís César Silva - CCA/UFES Energia Elétrica - Tarifação Fundamentação Para a adoção de estratégias para a otimização do uso de energia elétrica faz-se
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisGerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA
Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Resolução Normativa N. 414/2010 Nacional de Energia Elétrica (ANEEL): Agência Estabelece as condições gerais de Fornecimento de
Leia maisSoluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética
Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender
Leia maisEficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci
Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento 1-
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,
Leia mais1 INTRODUÇÃO... 04 2 POTÊNCIA ATIVA E REATIVA - CONCEITOS BÁSICOS... 04 3 BAIXO FATOR DE POTÊNCIA PRINCIPAIS CAUSAS... 06
1 1 INTRODUÇÃO... 04 2 POTÊNCIA ATIVA E REATIVA - CONCEITOS BÁSICOS... 04 3 BAIXO FATOR DE POTÊNCIA PRINCIPAIS CAUSAS... 06 4 EXCEDENTE REATIVO - EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES... 07 4.1 - PERDAS NA REDE...
Leia mais3 Potência Reativa. 3.1. Definição
Potência Reativa 25 3 Potência Reativa A previsão de potência reativa tem significância técnica e econômica, pois o balanço de reativos em um Sistema de Energia Elétrica muitas vezes exige a instalação
Leia maisPotência e Fator de Potência. Fernando Soares dos Reis, Dr. Eng.
Potência e Fator de Potência, Dr. Eng. Sumário Introdução; Objetivos; Revisão de Conceitos Fundamentais de Potência C.C. Potência Instantânea; Potência Média ou Ativa; Transferência Máxima de Potência
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP
IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia
Leia maisDEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.
DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisEXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES)
EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) Baixos valores de fator de potência são decorrentes de quantidades elevadas de energia reativa. Essa condição resulta em aumento na corrente total que
Leia mais4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação
4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4.1. Fator de carga (FC) Segundo a resolução a normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010 da ANEEL, o fator de carga é definido como sendo a razão entre
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisAula prática 07 Medição de Potência Reativa com Varímetro
Curso de Engenharia Elétrica Disciplina de Circuitos Elétricos 3 Parte Prática Turma: ET35L E51/E52. Professor Clovis Aula prática 07 Medição de Potência Reativa com Varímetro OBJETIVO: Nesta aula prática
Leia maisSistemas trifásicos. Introdução
Sistemas trifásicos Introdução Em circuitos elétricos de potência, a energia elétrica é gerada, transmitida, distribuída e consumida sob a forma e trifásica, Uma das vantagens dos circuitos trifásicos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2015 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Eletrotécnica 0570098 1.2 Unidade: Centro
Leia maisLIVRETO EXPLICATIVO ENERGIA ATIVA E REATIVA
LIVRETO EXPLICATIVO LIVRETO EXPLICATIVO ENERGIA ATIVA E REATIVA DEZEMBRO/2009 ELABORADO POR: CLÁUDIO F. DE ALBUQUERQUE ENG ELETRICISTA EDITADO POR: NELSON FUCHIKAMI LOPES ENG ELETRICISTA Índice 1 O que
Leia mais14 TARIFAS ENERGIA ELÉTRICA
14.1 Introdução. 14 TARIFAS ENERGIA ELÉTRICA A Tarifa de energia elétrica tem como meta servir de referência sobre o custo da eletricidade para os consumidores. Uma tarifa justa deve refletir reais custos
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17
........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua
Leia maisENGENHEIRO ELETRICISTA
ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =
Leia maisFaturamento de Reativo pelas Concessionárias de Energia Elétrica
Faturamento de Reativo pelas Concessionárias de Energia Elétrica Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP: 91040-600 Porto Alegre RS Brasil Fone: (51)2131-2407
Leia maisGerenciamento de Energia
Gerenciamento de Energia Mapa do Cenário Brasileiro Capacidade total de quase 88.500MW; Geração de 82.000MW; Transmissão de 80.000Km maiores que 230kV; mais de 530 usinas e subestações; 47 milhões de consumidores.
Leia maisPotência elétrica e consumo de energia
Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Atualização das informações. Nome dos grupos
Instalação de Banco de Capacitores em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.008 2ª Folha 1 DE 9 26/10/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisSISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisENTENDENDO O FATOR DE POTÊNCIA
ENTENDENDO O FATOR DE POTÊNCIA Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP: 91040-600 Porto Alegre RS Brasil Fone: (51)2131-2407 Fax: (51)2131-2469 engenharia@cp.com.br
Leia maisMÉTODO ALTERNATIVO PARA A CORREÇÃO DOS EXCEDENTES REATIVOS NO CAMPUS DO PICI DA UFC
MÉTODO ALTERNATIVO PARA A CORREÇÃO DOS EXCEDENTES REATIVOS NO CAMPUS DO PICI DA UFC Abstract: The actions to be adopted for solution of reactive excesses are in a way mechanized now, because this is a
Leia maisUma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise aos gestores de conta de energia de alta tensão.
Curso Gestor de Conta Prof. Tomaz Nunes Departamento Engenharia Elétrica - UFC Gerência de Grandes Clientes 1 conta Objetivo Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia maisManual de Administração de Energia
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...4 2.1. Circuitos de Distribuição...4 2.2. Transformadores... 10 2.3. Fator de Potência... 15 3. ANÁLISE DE CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA... 20 3.1. Características
Leia maisTarifas de Fornecimento de Energia Elétrica
Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Conceitos Básicos: Os consumidores de energia elétrica pagam um valor correspondente à quantidade de energia elétrica consumida, no mês anterior, estabelecida
Leia maisAula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada
ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisQuestão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:
Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência
Leia maisUniversidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação. Curso: Engenharia Civil PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Disciplina: Eletricidade Aplicada Universidade Anhanguera-Uniderp Pró-Reitoria de Graduação Curso: Engenharia Civil PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Série/Semestre: /5º Período Letivo: 2012-2 Turno: Noturno
Leia maisLista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados. Prof. Marcelo. Engenharia Elétrica IFG/Jataí
Lista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados Prof. Marcelo Engenharia Elétrica IFG/Jataí 8) Encontrar os parâmetros elétricos assinalados no circuito abaixo, e ilustrá-los através de um diagrama
Leia maisPLANEJAMENTO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
PLANEJAMENTO DIDÁTICO PEDAGÓGICO Componente Curricular: ELETROELETRÔNICA APLICADA Módulo I Professor: Danilo de Carvalho / Danilo Ramos Stein / Enrico André Santos Castro Carga Horária prevista: 60 horas
Leia maisUm estudo dos principais Circuitos Elétricos utilizados na Engenharia Elétrica.
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Eletrônica e Engenharia Elétrica Disciplina Eletricidade I Professor Paulo Guerra Junior Carga horária 4 Código da Disciplina 161.1303.9 Etapa
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisQUADRO DE DISTRIBUIÇÃO CAPÍTULO 03
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO CAPÍTULO 03 2 Capítulo 03 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Figura 01 Entrada de energia residencial Figura 02 Quadro de Distribuição Monofásico com DR (Disjuntor ou Interruptor) Geral 3 Figura
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE REATIVOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO UTILIZANDO COMPENSADORES ESTÁTICOS FIXOS
COMPENSAÇÃO DE REATIVOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO TILIZANDO COMPENSADORES ESTÁTICOS FIXOS Paulo H. O. Rezende, Fabrício P. Santilho, Lucas E. Vasconcelos, Thiago V. Silva Faculdade de Engenharia Elétrica,
Leia maisTLA-Capacitores 1 NORMA PARA INSTALAÇÃO DE BANCO DE CAPACITORES EM BAIXA TENSÃO ÍNDICE PÁG.
ÍNDICE 1. OBJETIVO...2 2. RESPONSABILIDADES...2 3. CONCEITUAÇÃO...2 3.1 CAPACITOR...2 3.2 CARGAS NÃO LINEARES...2 3.3 BANCO CAPACITIVO...2 3.4 CARGA INSTALADA...2 3.5 POTÊNCIA ATIVA...2 3.6 POTÊNCIA...2
Leia maisManual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão
Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2
UNIFEI - UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ LISTA DE EXERCÍCIOS PARTE 2 MEDIDOR DE POTÊNCIA ATIA 1.1. Dispõe-se de um wattímetro para 1500W e 300. A escala tem 150 divisões. Pede-se: a) Corrente nominal do
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução A questão do fornecimento de energia elétrica é de suma importância para um funcionamento adequado de equipamentos eletro-eletrônicos. Assim sendo, cabe ao poder
Leia maisProcessos de medição das grandezas elétricas e térmicas em prédios comerciais e públicos
Processos de medição das grandezas elétricas e térmicas em prédios comerciais e públicos 1.0 Apresentação Este Relatório Preliminar apresenta uma sugestão de processos de medição dos resultados da aplicação
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia mais1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisCapacitores: Instalação e Correção do Fator de Potência
Capacitores: Instalação e Correção do Fator de Potência I. CONSIDERAÇÕES GERAIS 3 I.1 CONCEITOS BÁSICOS 3 I.2 CONSEQÜÊNCIAS DO EXCESSO DE ENERGIA REATIVA (KVAR) 4 II. CAPACITORES 7 III. INSTALAÇÃO DE BANCO
Leia maisANEXO VI REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO
JANEIRO/ 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. MECANISMO DE PAGAMENTO... 1 3. REAJUSTES... 4 APÊNDICE 1... 6 CONSIDERAÇÕES SOBRE CGH E PCH... 6 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. O presente Anexo tem por objetivo explicitar
Leia maisTÉCNICAS DE PROJETO DE BANCOS AUTOMÁTICOS PARA CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA
TÉCNICAS DE PROJETO DE BANCOS AUTOMÁTICOS PARA CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA BOLETIM TÉCNICO 19/07 1. POR QUE CORRIGIR O FATOR DE POTÊNCIA? A correção de fator de potência é importante, em primeiro lugar,
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisAnálise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro
Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro dezembro-08 1) População fixa Como parte da análise que será apresentada, considera-se importante também o acompanhamento
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisa Energia em casa Da usina até sua casa
a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisPROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO
PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO Proben Esplanada ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS,
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC
CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do
Leia maisO QUE ESTÁ ACONTECENDO?
O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás
Leia mais6 Simulação de tarifas de energia elétrica
6 Simulação de tarifas de energia elétrica Concluída a construção da ferramenta computacional, foi possível realizar as simulações utilizando as funcionalidades para a qual esta foi desenhada. Os estágios
Leia maisProva Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014
Prova Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014 CONTEÚDO Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Resistores, 1º Lei de Ohm, 2º Lei de Ohm, Circuitos em Série e Paralelo, Potência Elétrica
Leia maisNORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.
Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre
Leia maisENGEMATEC CAPACITORES
ENGEMATEC CAPACITORES CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Confiança e economia na qualidade da energia. Equipamentos Elétricos e Elêtronicos de Potência Ltda 2 MODELOS DOS CAPACITORES TRIFÁSICOS PADRONIZADOS
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisRetificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais 01) Considerando a figura abaixo, determine: a) Tensão de pico; b) Tensão pico a pico; c) Período; d) Freqüência. 02) Considerando a
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais9. Realize as operações seguintes e expresse as respostas em notação científica. (a) 2 10 4 6 10 5 (b) 3,2 10 3 7 10 6 30 0002 0,04 2 (d) 5003 100 2
INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO IFSP Câmpus São José dos Campos Eletricidade I Lista de Exercícios Conceitos básicos Prof. Fabiano Rodrigo Borges 2 o semestre de 2015 Lista de exercícios 1. Converta os
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO CURSO DE FORMAÇÃO
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 20 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Seja um circuito RLC série alimentado por uma fonte de tensão e sem energia inicialmente armazenada.
Leia mais