UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO SÓCIO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANDRÉ MÜLLER SOARES FLORIANÓPOLIS 2013

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO SÓCIO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANDRÉ MÜLLER SOARES EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E DO SPREAD NO BRASIL: 2008 A 2013 FLORIANÓPOLIS 2013

2 1 ANDRÉ MÜLLER SOARES EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E DO SPREAD NO BRASIL: 2008 A 2013 Monografia apresentada no curso de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina, para conclusão do curso de Ciências Econômicas. Orientador: Prof. Msc. João Randolfo Pontes FLORIANÓPOLIS 2013

3 2 UNIVERSADADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS A banca examinadora resolveu atribuir nota 6 ao aluno André Müller Soares na disciplina CNM 7107 Monografia, pela apresentação deste trabalho. Em 3 de dezembro de Banca examinadora Prof Msc. João Randolfo Pontes Prof Dr. André Alves Portela Santos Prof Bruno de Lorenzi Cancelie Mazzucco FLORIANÓPOLIS 2013

4 3 DEDICATÓRIA Ao meu pai, Germano Jorge Dorneles Soares, à minha mãe Neusa Neiva Müller Soares, à minha filha Laura Müller Caminha Soares, à minha esposa Juliana Barbosa Caminha e ao meu irmão Saulo Müller Soares pelo suporte e apoio.

5 4 AGRADECIMENTOS Ao professor João Randolfo Pontes, pela segura e competente orientação. Aos Professores, que de alguma forma me apoiaram no desenvolvimento deste trabalho. Aos meus colegas que ao longo do curso partilharam momentos fundamentais para minha formação. Aos meus familiares, pelas demonstrações de confiança e paciência.

6 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO Problema Objetivos Geral Específicos Metodologia Estrutura do trabalho FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O processo de intermediação no Sistema Financeiro Nacional Mercado de crédito, sua estrutura e o risco na concessão Instituições intermediárias do mercado de crédito Ratings e provisões de devedores duvidosos Componentes do spread bancário Determinantes macroeconômicas do spread bancário SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL SOB A PERSPECTIVA DO BANCO CENTRAL Critérios para o cálculo do Spread bancário Performance do Spread no Brasil Principais instrumentos de crédito para pessoa jurídica Principais instrumentos de crédito para pessoa física Análise dos dados apresentados CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 42

7 6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 3.1 Decomposição do spread bancário prefixado Total (2008 a 2010) Gráfico 3.2 Decomposição do spread bancário prefixado - TPB (2008 a 2011) Gráfico 3.3 Decomposição do spread prefixado TPB (em proporção (%) do spread Gráfico 3.4 Spread médio pessoa física e jurídica Gráfico 3.5 Inadimplência pessoa física e jurídica Gráfico 3.6 Relação crédito/pib Gráfico 3.7 Saldo recursos livre e direcionados, pessoa jurídica e física Gráfico 3.8 Saldo do crédito total por nível de risco Gráfico 3.9 Saldo provisionado de acordo com o nível de risco Gráfico 3.10 Saldo das operações de desconto de cheques, duplicatas e antecipações de cartões Gráfico 3.11 Saldo das operações de capital de giro Gráfico 3.12 Saldo das operações de conta garantida e cheque especial Gráfico 3.13 Saldo das operações para aquisição de bens total Gráfico 3.14 Saldo das operações de arrendamento mercantil Gráfico 3.15 Saldos das operações com recursos externos Gráfico 3.16 Saldo das operações de financiamentos imobiliários Gráfico 3.17 Saldo das operações do BNDES, investimento e giro Gráfico 3.18 Saldo das operações de cheque especial Gráfico 3.19 Saldo das operações com crédito pessoal Gráfico 3.20 operações de crédito consignado total Gráfico 3.21 Saldo das operações para aquisições de bens Gráfico 3.22 Saldo das operações de arrendamento mercantil Gráfico 3.23 Saldo das operações de cartão de crédito Gráfico 3.24 Saldo das operações para financiamento imobiliário... 38

8 7 INTRODUÇÃO 1.1 O problema O crédito é o principal instrumento de expansão da atividade econômica. Através dele é possível que empresas ampliem sua produtividade e que indivíduos adquiram moradias e bens, aumentando o consumo em geral. A relação crédito/spread é muito importante, pois através dela é possível direcionar a economia ao rumo desejado. Quanto maior o spread cobrado menor será a procura por crédito e quanto menor o spread cobrado maior será a procura por crédito. No Brasil, o elevado custo do crédito bancário em decorrência das altas taxas de juros, expectativas inflacionárias, alta remuneração de títulos públicos e custos operacionais, causam uma oferta de crédito limitada. Estas restrições ao volume de crédito irão encarecer seu custo, acarretando um desempenho de crescimento econômico abaixo de seu potencial. Em economias com sistemas de crédito mais desenvolvidos, é possível canalizar e intermediar de forma mais eficiente, os recursos de poupança interna e externa, para investimentos produtivos. O mercado de capitais no Brasil possui uma participação muito inferior ao encontrado em economias desenvolvidas, tornando o crédito bancário fundamental para o crescimento econômico. A relação crédito/pib do Brasil no ano de 2008 é de 41,3%, comparando com nações mais ricas como EUA e Japão, aonde o volume de crédito chega a 180% do PIB no mesmo período. As taxas de juros elevadas no Brasil impedem a expansão do crédito bancário para financiamento com baixo custo. Atualmente o Brasil possui uma das mais altas taxas de juros do mundo, se não a mais alta, este alto custo de captação, é um dos componentes mais relevantes do spread bancário como também a taxa de aplicação, a qual se encontra em patamares elevadíssimos, culminando em um spread expressivo. Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), mostram que já em 2004, o spread no Brasil (43,7% ao ano), foi quatro vezes maior que o cobrado na Argentina (12,4% ao ano). O elevado custo do crédito bancário é também relacionado, com o das informações assimétricas no mercado, as quais dificultam a mensuração do risco de crédito das operações bancárias, sendo estas, falhas no processo de intermediação financeira.

9 8 Em extensão ao assunto abordado, é de grande valia examinar os determinantes do spread bancário, o período em análise (2008 a 2013) apresenta grandes alterações tanto nos saldos das operações de crédito como no spread bancário. Diante do contexto informado o presente trabalho busca examinar os determinantes do spread bancário, assim como os principais instrumentos de crédito e sua relação com a taxa de juros. Buscando responder a seguinte questão: Por que o spread no Brasil é elevado? Como foi o desempenho do crédito e do spread no período de 2008 a 2013? 1.2 Objetivos Objetivo geral Examinar a evolução do spread e do crédito bancário no Brasil no período de 2008 a Objetivos específicos a) Pesquisar os fundamentos básicos que impactam o crédito nas economias. b) Levantar dados (saldos) das operações de créditos concedidos pelos bancos. 1.3 Metodologia Este trabalho busca o maior número possível de informações sobre o assunto em questão, utilizando o método analítico com base em pesquisas bibliográficas para entender o spread no Brasil e seus condicionantes. As análises contidas neste trabalho foram realizadas no período de 2008 a 2013, o referencial teórico deste trabalho, é o Banco Central, a partir de seu projeto que iniciou em Estrutura do trabalho Esta monografia está dividida em cinco capítulos, no capitulo um, apresento o problema em questão, os objetivos do trabalho, a metodologia e sua estrutura. O capítulo dois está estruturado de maneira a fundamentar o assunto abordado através do processo de

10 9 intermediação financeira, do mercado de crédito e risco, identificar e detalhar os componentes do spread bancário, abordar os métodos de ratings e provisões. No capitulo três, é abordado os métodos de decomposição do spread bancário e o seu desempenho, assim como o do crédito, no período proposto e a análise destes dados. A conclusão é feita no capítulo cinco.

11 10 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 O processo de intermediação no Sistema Financeiro Nacional e sua estrutura. O mercado financeiro cria as relações financeiras entre dois agentes, unidades superavitárias e unidades deficitárias, trocando gastos desejados por direitos de rendas futuras. Os agentes superavitários, cujas rendas sobrepõe os gastos, procuram por ativos financeiros, ou seja, direitos sobre a renda futura de outros agentes. Este excedente de renda das unidades superavitárias acima do dispêndio corresponderá a sua poupança financeira. Os agentes deficitários são aqueles que gastam acima de sua renda corrente, demandante de financiamento, trocam parte de seus ganhos futuros por acesso imediato à renda adicional, a fim de realizar seu dispêndio. (CARVALHO, 2012). A função essencial do mercado financeiro é canalizar os recursos dos poupadores para pessoas com escassez de recursos. Sendo os principais poupadores as famílias, firmas comerciais, governo e estrangeiros. E os principais tomadores são as firmas comerciais, governo, famílias e estrangeiros. Este recurso é repassado de duas formas, direta e indireta, na forma direta, os tomadores tomam recursos de agentes superavitários diretamente, sem passar por um intermediário financeiro. Na forma indireta existe um intermediário financeiro que irá fazer a captação dos recursos dos poupadores e venderá estes ativos aos tomadores. Um sistema financeiro eficiente, que transfira recursos das pessoas que poupam para as pessoas que têm oportunidades de investimento produtivo, é um requisito básico para uma economia saudável e em crescimento. (MISHKIN, 1998, p. 21). Sistemas financeiros satisfazem três grandes demandas: canalizar recursos gerados pelas unidades superavitárias para as deficitárias, permitindo à economia um uso mais eficiente de seus recursos, maximizando sua capacidade de crescimento e de manutenção do emprego e do bem-estar da população; organizar e operar os sistemas de pagamentos da economia, essenciais para o adequado funcionamento de todos os mercados da economia; criar ativos no volume e no perfil necessário para satisfazer às demandas dos poupadores por meios de acumulação de riqueza. (CARVALHO, 2012, p. 221) A presença de informações assimétricas no processo de intermediação financeira, são decorrentes de falta de informações precisas para as tomadas de decisões. Segundo Mishkin (1998), esta presença de informações assimétricas leva a dois tipos de problemas, o risco

12 11 moral e a seleção adversa. A seleção adversa acontece no momento antes da contratação, clientes mais endividados são os que ativamente buscam por mais empréstimos, ou seja, os clientes que provavelmente levarão a um resultado indesejável são os maiores demandantes. Portanto, a seleção adversa aumenta as chances de um empréstimo ser concedido a um mau pagador. O risco moral ocorre após a concessão, trata-se da probabilidade do tomador direcionar o recurso emprestado a atividades indesejáveis do ponto de vista do emprestador, reduzindo as chances de honrar com o pagamento da dívida. O sistema financeiro nacional é integrado pelo Banco Central, Banco do Brasil, BNDES e pelas demais instituições financeiras públicas e privadas. Sendo ele o conjunto de instituições, operações e normas que viabilizam a intermediação financeira, a transferência de recursos entre agentes econômicos ou ainda, a proteção de interesses financeiros desses agentes, compreendendo as instituições que nele operam, assim como os órgãos e entes reguladores e supervisores, podendo ser dividido em 4 segmentos, mercado financeiro, mercado monetário, mercado de capitais e mercado de crédito. (JANTALIA, 2012). O mercado financeiro é o conjunto de instituições, operações e normas que viabilizam as relações financeiras entre credores (agente superavitários) e devedores (agentes deficitários). O Conselho Monetário Nacional é o órgão regulador e o Banco Central do Brasil a entidade supervisora. O CMN tem a finalidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando o progresso econômico e social do País. Suas competências envolvem atribuições normativas e de política monetária e cambial. São os membros do CMN, o Ministro da Fazenda (que o preside), o Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão e o Ministro Presidente do Banco Central. (JANTALIA, 2012). Compete ao Banco Central cumprir e fazer cumprir normas expedidas pelo próprio CMN, tendo como missões atuar em favor da preservação do poder de compra da moeda e supervisionar o funcionamento do mercado financeiro garantindo sua solidez, estabilidade e eficiência sobre uma parcela da receita líquida e sobre os ativos da empresa O mercado monetário abrange a oferta e a demanda de moeda, sendo a principal base de suas operações os títulos públicos, com destaque aos emitidos pelo Tesouro Nacional, objetivando financiar o orçamento público e certificados de depósito interbancários (títulos emitidos pelas próprias instituições financeiras para viabilizar a transferência de recursos entre elas. Segundo Mishkin (1998), o mercado monetário somente negocia títulos de dívida de curto prazo, com vencimento de menos de um ano porque este título tem flutuações menores de preços do que os títulos de longo prazo, tendendo a ter uma liquidez superior aos títulos de longo prazo.

13 12 Os títulos de mercado de capital, como ações e títulos de dívidas de longo prazo, são normalmente propriedade de intermediários financeiros. O mercado de crédito é o segmento do mercado financeiro que contempla as operações de créditos para suprir o descaso de fluxo de caixa dos agentes econômicos. Os bancos comercias são instituições que criam depósitos à vista, são portanto, os principais intermediários financeiros em qualquer economia, os depósitos à vista definem as obrigações por parte do banco de repassar determinado valor a qualquer momento solicitado. (CARVALHO, 2012). A garantia que cerca depósitos à vista torna este tipo de aplicação peculiarmente segura para o público. Sua superioridade sobre a moeda legal como meio de pagamento abre oportunidade aos bancos de captar recursos sem ter que remunerá-los com qualquer taxa de juros. (CARVALHO, 2012, p. 227). Para Mishkin (1998), os intermediários financeiros buscam captar recursos, pagamento de taxas aos depositários com disponibilidade de recurso, para cobrir o risco com a cessão destes recursos. As taxas pagas pela captação dos recursos devem ser inferiores a taxa auferida ao reinvestir este recurso em forma de investimento. Os principais instrumentos de captação são os depósitos à vista, depósitos a prazo, caderneta de poupança, os empréstimos, o capital bancário e o patrimônio líquido. Quando trata-se de aplicar estes recursos captados, Mishkin (1998, p. 142) diz que os bancos lucram principalmente através da concessão de empréstimos. 2.2 Mercado de crédito, sua estrutura e o risco na concessão Conforme fundamento na seção anterior, o mercado de crédito é decisivo para o desenvolvimento da economia brasileira, devido a baixa alavancagem no mercado de capitais. Em períodos de expansão creditícia, as empresas tomam recursos para expandir suas atividades, assim como as famílias tendem a aumentar seu consumo por bens. Além de movimentar a economia, garante o comércio e a fluidez. A mensuração do risco de crédito é fundamental para que uma instituição financeira possa precificar um empréstimo e avaliar as obrigações corretamente, estabelecer limites adequados aos mais diversos tomadores. (SAUNDERS, 2007). Os problemas de qualidade de crédito, na pior das hipóteses, podem levar uma instituição financeira à insolvência, ou podem resultar em perdas significativas de capital e patrimônio líquido a ponto de prejudicar as perspectivas de crescimento e competição de uma instituição financeira,

14 13 tanto no nível doméstico quanto no nível internacional. (SAUNDERS, 2007, p. 195). Para Mishkin (1998), as instituições financeiras precisam superar as informações assimétricas de mercado, o risco moral e seleção adversa, pois estas informações assimétricas aumentam a probabilidade de inadimplência em empréstimos. Os métodos utilizados pelas instituições financeiras para mitigar esses problemas ajudam a explicar uma série de princípios administrativos de risco de crédito: filtragem e monitoramento, o estabelecimento de relações de longo prazo com os clientes, compromissos de empréstimos, garantias, exigências de saldo mínimo e racionamento de crédito. (MISHKIN, 1998, p. 149) Instituições intermediárias do mercado de crédito Existem três tipos de agentes no sistema financeiro: instituições financeiras, outros intermediários financeiros e os prestadores de serviços financeiros. Para um melhor entendimento, diferenciar as instituições que captam depósitos à vista daquelas que não os captam, é essencial. Segundo Jantalia (2012) podem ser consideradas instituições financeiras as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros, uma instituição financeira via de regra capta recursos de uns e aplica a outros, sem estabelecer qualquer vínculo jurídico entre os dois agentes. As instituições financeiras necessitam captar recursos com o fim de aplicar estes recursos em formas diversas de empréstimos e financiamentos. Ainda segundo Jantalia (2012), as operações passivas (captação), são aquelas mediante a qual a instituição financeira operadora do SFN capta recursos para as próprias operações ou investimentos, tomando recursos perante o público, tornando-se devedora na relação jurídico-financeira. A principal forma de captação é através do depósito bancário. Basicamente existem três tipos de depósitos como é demonstrado a seguir: Depósitos à vista, livremente movimentáveis, a instituição é obrigada a devolver imediatamente a quantia demandada pelo depositante ou pagá-la a quem este indicar. Depósitos a prazo são previamente estabelecidos a data de resgate e o rendimento pactuado, podendo em alguns casos, dependendo da aplicação, a retirada antes do prazo implicando até mesmo uma redução de parte do principal aplicado. Exemplos mais comuns

15 14 são certificados de depósitos bancários (CDB) e operações compromissadas assim como o recibo de depósito bancário. Depósitos de poupança, embora livremente movimentáveis, possuem destinação e remuneração normativamente estabelecidos, 65% dos recursos captados em poupança pelas instituições integradas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), devem ser aplicados em operações de financiamento imobiliário, dos quais no mínimo 80% devem ser destinados a operações de financiamento habitacional no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). A remuneração se dá por período mensal, de acordo com a data de aplicação, no caso se dá pela taxa TR, acrescido de 0,5% ao mês enquanto a taxa SELIC for superior a 8,5% ao ano. Caso seja inferior ou igual a 8,5%, sua remuneração é 70% da meta da taxa SELIC. Entre os tipos de instituições que captam depósitos à vista, podemos encontrar as seguintes: Bancos comerciais possuem a faculdade de criar moeda escritural, sob efeito multiplicador, e por ter esta faculdade, são constantemente vigiados pelas autoridades monetárias, as quais zelam por sua liquidez e solvabilidade. (LOPES & ROSSETTI, 2009). Têm por objetivo o suprimento de recursos necessários para financiamento, a curto e médio prazo, da pessoa física e jurídica em geral. Sendo os recursos aplicados no comércio, indústria e no setor de serviços. (JANTALIA, 2012). Caixas econômicas, semelhantes aos bancos comerciais, podendo captar recursos à vista, a prazo e de poupança. No Brasil, estas possuem vínculo forte com captação em poupança, com financiamento habitacional e com linhas de crédito mais tradicionais, como penhor. (CEF). Cooperativas de crédito prestam serviços financeiros aos seus próprios associados e também serviços de natureza financeira a não associados e ainda ter acesso a recursos oficiais. As instituições que não captam depósitos à vista também são instituições financeiras bastante importantes para o mercado de crédito. Identificamos quais são estas instituições a seguir. Associações de Poupança e Empréstimos captam recursos por meio de depósitos em poupança de seus associados e também por meio de emissão de letras e cédulas hipotecárias destinam seus recursos a crédito imobiliário, existindo no Brasil apenas um caso (POUPEX).

16 15 Agências de fomento são pessoas jurídicas constituídas em forma de sociedades anônimas de capital fechado, financiam empreendimentos para ampliação da capacidade produtiva. Bancos de Desenvolvimento trata-se de instituições financeiras públicas, sociedades anônimas, de capital aberto ou fechado, tendo seu controle acionário sob controle de Estados ou distritos federais objetivam financiamento a médio e longo prazo, de programas e projetos, prioritariamente do setor privado. Captam recursos por meio de depósitos a prazo, de empréstimos e financiamentos obtidos no País ou no exterior, por meio de emissão ou endosso de cédulas hipotecárias, podendo conceder empréstimos, financiamentos, investimentos ou arrendamento mercantil. Bancos de investimentos são instituições financeiras de natureza privada, especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento para suprimento de capital de giro e administração de recursos de terceiros, podendo atuar com compra e venda de metais preciosos e quaisquer títulos e valores mobiliários, nos mercados financeiros e de capitais, bolsa de mercadorias e de futuros ou em mercados de balcão organizados, a emissão, subscrição para revenda e distribuição de títulos e valores mobiliários, assim como operações de câmbio se previamente autorizadas pelo Banco Central. Captam recursos através de depósitos a prazo, depósitos interfinanceiros, repasses interbancários ou repasses de recursos oficiais. Podendo manter contas, sem juros e não movimentáveis por cheques. Sociedades de crédito, financiamentos e investimentos, estas financeiras têm objetivo de concessão de financiamento para aquisição de bens e serviços para capital de giro para as empresas. Sociedades de crédito ao micro-empreendedor e a empresas de pequeno porte, seu objetivo é a concessão de empréstimos e financiamentos a pessoas físicas e microempresas e empresas de pequeno porte. Não podem captar recursos públicos, sua captação se dá através de repasses e empréstimos originalmente de instituições financeiras nacionais e estrangeiras, depósitos interbancários vinculados a operações de micro-finanças. Suas operações ativas possuem restrições quanto à concessão de crédito para fins de consumo ou investir em participação societária em instituições financeiras. Sociedades de crédito imobiliário captam recursos através de depósitos em poupança, emissão de letras hipotecárias e letras imobiliárias, repasses e refinanciamentos contraídos no País ou no exterior e depósitos interfinanceiros. Destinam seus recursos para financiamentos de construções e aquisições de imóveis, principalmente no âmbito do Sistema

17 16 Financeiros da Habitação (SFH). Criada pela lei 4.380, de 21 de agosto de 1964, sendo regulamentada pela resolução CMN 2.735, de 28 de junho de Companhias Hipotecárias captam recursos com emissão de letras hipotecárias, de cédulas hipotecárias, debêntures, empréstimos no País e no exterior. Seus recursos devem ser unicamente direcionados a operações fora do SFH. Bancos de Câmbio, especializados em compra e venda de moeda estrangeira, transferência de recursos para o exterior, financiamento de exportação e importação, adiantamento de contratos de câmbio, que operam com recursos próprios e com recursos de repasses interbancários, deposito interfinanceiro ou de operações de captação no exterior Ratings e provisões de devedores duvidosos As instituições financeiras necessitam buscar mitigar os riscos envolvidos na concessão de crédito, de acordo com Yanaka (2010, p. 170), o risco de crédito pode ser definido de uma maneira simples como a possibilidade de um tomador ou contraparte de um banco não honrar suas obrigações nos termos pactuados. Os sistemas internos de classificação de risco de crédito classificam os clientes tomadores de crédito em faixas, de acordo com sua classe de ativos. As classes de ativos são segmentadas em (i) atacado, (ii) soberano, (iii) bancos, (iv) varejo e (v) participações acionárias. A classificação é feita através de modelos de scoring, para empresas do varejo e através de análise julgamental para empresas de classe atacado. (YANAKA, 2010). Ratings ou scoring são estimativas sobre a capacidade de pagamento do principal e dos juros por parte do contratante. Determinado através de letra alfabética, sua escala vai de A a D. (SANTOS, 2012). Clientes com rating A, classificados como risco muito baixo, normalmente trata-se de empresas detentoras de situação financeira estável, com desempenho superior aos parâmetros de mercado, com histórico idôneo, provável tendência de crescimento (setor), endividamento baixo perante o porte e capacidade de endividamento. Rating B, possuem classe de risco baixa, desempenho compatível aos parâmetros do mercado, perspectivas de crescimento moderado ou otimista, histórico idôneo. Rating C, situação financeira favorável, com desempenho abaixo dos parâmetros de mercado, já apresentou atrasos, setor com expectativas de estabilidade ou baixa recessão, endividamento próximo ao limite de tolerância.

18 17 Rating D, normalmente com situação financeira desfavorável, desempenho muito abaixo dos parâmetros do mercado, atrasos sucessivos, perspectivas de recessão, endividamento com tolerância máxima. (SANTOS, 2012). A principal norma vigente sobre risco de crédito exige que os bancos classifiquem as operações de créditos de seus clientes em níveis de risco, e de acordo com cada nível, deve ser feita uma provisão mínima, devendo fazer sua reclassificação de acordo com o número de dias em atraso. (YANAKA, 2010). Para nível AA o saldo a ser provisionado é de 0%, para nível A 0,5%, para nível B 1% (atrasos de 15 a 30 dias), para nível C 3% (atrasos de 31 a 60 dias), para nível D 10% (atrasos de 61 a 90 dias), para nível E 30% (atrasos de 91 a 120 dias), para nível F 50% (atrasos de 121 a 150 dias), para nível G 70% (atrasos de 151 a 180 dias) e para nível H 100% (atrasos acima de 180 dias). 2.3 Componentes do spread Bancário Para Costa (2004), o spread é a diferença entre o retorno do poupador e o custo do empréstimo para o tomador. Segundo Jantalia (2012), no mesmo contexto da autora, define o spread bancário como a diferença entre o preço de compra e de venda de um título ou moeda e que, também o spread bancário é comumente confundido com o lucro dos bancos, porém a margem liquida é apenas um componente do spread bancário. Definindo os componentes do spread da seguinte forma: Spread bruto = Custos administrativos + Custos Tributários + Custos de direcionamento e Encargos da intermediação financeira + spread líquido. Spread bancário, basicamente, é a diferença entre a taxa média de aplicação das instituições financeiras, em seus diversos ativos relativos à atividade de crédito às pessoas físicas e jurídicas e sua taxa média de captação, por meio de produtos como depósito a prazo e interfinanceiros. (FEBRABAN, 2011). Para um maior entendimento das variáveis que afetam e compõem o spread bancário, descrevo os componentes a seguir. Custos Administrativos trata-se de despesas diretas ou indiretas decorrentes da atividade das instituições financeiras, despesas necessárias à manutenção da atividade. Segundo o BC (2009), os custos administrativos cobrem o custeio do fator trabalho, salários, honorários, treinamentos, encargos e benefícios, assim como água, energia, comunicações, material de escritório, processamento de dados, propaganda e publicidade, seguros, vigilância, transporte.

19 18 Depósito compulsório desempenha um papel essencial para regular a economia, criam estabilidade no mercado financeiro por restringirem a disponibilidade imediata de recursos líquidos dos bancos. Dados da FEBRABAN (2010) revelam que o Brasil possui um dos mais altos recolhimentos de compulsório do mundo. O depósito compulsório sobre o depósito à vista é de 20% mais adicional de 12%. Para depósitos a prazo, o recolhimento é de 20%. O recolhimento de compulsório para depósito à vista nos EUA é de 10%. Custos Tributários, são tributos que oneram direta ou indiretamente o crédito no Brasil, podemos elencar alguns deles, tais como o imposto sobre operações financeiras (IOF), compreendendo operações de crédito, Câmbio e seguro, ou relativas a títulos de valores mobiliários. A alíquota atual do IOF é de 0,0041% ao dia para pessoa jurídica e de 0,0068% para pessoa física, assim como uma alíquota adicional de 0,38% sobre o montante total emprestado. É também cobrada a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e a Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS), estes incidem sobre o faturamento das instituições financeiras. No caso específico das instituições financeiras, a base de cálculo do PID e COFINS, não contemplam as despesas de intermediação financeira. A alíquota atual de COFINS é de 4% e PIS é de 0,65%. Os tributos auferidos sobre o resultado das instituições, sobre o lucro, são a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ). A CSLL incide sobre o valor do resultado do exercício da pessoa jurídica, antes da provisão para o imposto de renda, para as instituições financeiras é de 15%, o IRPJ é de 25%. (JANTÁLIA, 2012). Custos de direcionamento e encargos próprios da intermediação financeira, custos de direcionamento são decorrentes das medidas de políticas monetárias introduzidas pelo Banco Central, sendo estimado por montantes depositados no Banco Central, compulsório. Outro custo seria o FGC, correspondente a 0,0125% do valor dos saldos das contas que registrem obrigações correspondentes aos créditos garantidos pelo referido fundo. Custos de inadimplência, é o principal fator determinante do alto custo do crédito no Brasil, é feito uma estimativa, baseada em períodos anteriores com a finalidade de projetar as perdas futuras, este custo deve-se ao fato de que nem todos os devedores irão honrar suas dívidas. (BCB, 2009). Spread Líquido, trata-se da margem líquida, deduzindo todos os custos citados anteriormente, para se ter uma margem líquida mais apurada, é necessário se ter o dimensionamento relacionados a oferta de crédito, inflação e juros.

20 Determinantes macroeconômicas do spread bancário Pesquisas sobre o spread bancário apontam a importância dos fatores macroeconômicos para entender a magnitude do spread. Entres as variáveis macroeconômicas determinantes para o spread, estão a taxa básica de juros e sua volatilidade, o nível de atividade e produto e a inflação. Segundo a Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (KEYNES), a taxa de juros é a recompensa da renúncia à liquidez, sendo ela o preço que estabelece o equilíbrio entre o desejo de manter a riqueza em forma líquida e a quantidade de moeda disponível, taxas de juros altas, criam um excedente de moeda que ninguém estaria disposto a deter. A taxa de juros básica do Brasil, SELIC, representa o retorno médio dos títulos públicos, sendo ela determinante para o nível de preço e atividade econômica. Para Mishkin (1998), a taxa de juros afeta as decisões entre consumir e poupar dos indivíduos, assim como a decisão de investir ou poupar das empresas. A taxa de juros no curto prazo, ou a taxa básica da economia, segundo Carvalho (2012), nada mais é do que o resultado do confronto entre a oferta de reservas, definidas pelo Banco Central nas operações compromissadas e operações definitivas, e o saldo do fluxo de entrada e saída de dinheiro do sistema bancário. A formação da taxa de juros de curto prazo vai depender das inferências do Banco Central quanto às condições no mercado de reservas, bem como quanto a suas metas intermediárias e finais. Assim, o Banco Central decide, com base em uma série de critérios, qual a taxa de juros adequada para a operação da economia. (CARVALHO, 2012, p. 195) A volatilidade da taxa de juros pode elevar o risco da taxa de juros, ao produzir descasamento entre os prazos de vencimentos dos ativos e passivos, as instituições financeiras expõem-se à possibilidade de risco de variação de taxa de juros (SAUNDERS, 2007, p. 99). Quando o prazo dos ativos é superior ao prazo dos passivos, existe o risco de refinanciamento, que ocorre quando o custo de renovação seja superior à taxa de retorno de investimento em ativos. A análise do nível de atividade e produtividade supõe duas hipóteses, a primeira de que uma economia aquecida aumenta a demanda por crédito e como consequência um aumento no spread bancário em decorrência da instituição financeira aproveitar uma maior procura por crédito, e a segunda hipótese seria que este aquecimento da economia e o

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