em Fig 1 - Evolução do tratamento dos resíduos plásticos fonte: STILWELL, 1991

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "em 1991. Fig 1 - Evolução do tratamento dos resíduos plásticos fonte: STILWELL, 1991"

Transcrição

1 Logística Reversa Prof. Dr. Celso Claudio de Hildebrand e Grisi cchgfea1@usp.br Prof. Msc. Ricardo Pitelli de Britto ricardo.britto@praxian.com.br MBA Seiso Arima seiso@focoservices.com MBA André Chimeri Battaglia andrebattaglia@natura.net Resumo A Logística Reversa parece estar gradativamente ganhando importância no contexto das empresas, seus clientes e da sociedade, justificando o esforço de tentarmos conhecer melhor suas origens e seus papéis e funções atuais. Este artigo procede à revisão da bibliografia mais recente sobre o assunto e apresenta dados de uma pesquisa conduzida junto a profissionais de logística de empresas de diferentes setores. Nosso foco é o de abordar a logística reversa em três níveis. O primeiro deles são as demandas ambientalistas que impulsionam as empresas a zelar pelo destino final de produtos e embalagens, evitando que sejam dispostos de modo inadequado no meio ambiente e ensejando o reuso de materiais. Ligados a esta questão, surgem os dois níveis seguintes: economia de recursos, gerando ganhos financeiros, e melhoria da imagem da empresa perante os stakeholders em razão de suas atividades ambientalmente corretas. Conceito de logística reversa Muitos autores têm buscado caracterizar a Logística Reversa e sua abrangência nas empresas. Murphy e Poist (1989), em uma abordagem funcional, localizam a logística reversa como sendo a movimentação de produtos do consumidor em direção ao produtor na cadeia de distribuição. James Stock (1998), por sua vez, amplia esses limites afirmando que, sob a perspectiva logística do negócio, o termo se refere ao papel da logística na devolução de produtos, redução de materiais/energia, reciclagem, substituição de materiais, reutilização de materiais, tratamento de resíduos, substituição, conserto ou remanufatura. Do ponto de vista de engenharia, a logística reversa é um modelo de negócio sistêmico que aplica os melhores métodos de engenharia e administração logística na empresa, de forma a fechar lucrativamente o ciclo do supply chain. Trazendo a logística reversa para o âmbito da gestão das operações da empresa, Dale S. Rogers e Ronald S. Tibben-Lembke (1998) definem a Logística Reversa como o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias primas, estoque em processo e produtos acabados, e seu fluxo de informação, do ponto de consumo ao ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado. Para a Reverse Logistics Executive Council 1, Logística Reversa é o processo de movimentação de produtos da sua típica destinação final para outro ponto, com o propósito de capturar valor ou enviá-lo para destinação segura. As tarefas da Logística Reversa incluem processar a mercadoria retornada por razões como dano, sazonalidade, reposição, recall ou excesso de inventário; reciclar materiais de embalagem e re-usar containers; recondicionar, re-manufaturar e reformar produtos; dar disposição a equipamentos obsoletos; programa para materiais perigosos; recuperação de ativos ( Dessa forma, a logística reversa acaba por implicar um processo de Integração funcional, atuando de forma a melhorar a gestão dos fluxos de materiais e informações. As responsabilidades da Gestão das operações e Logística atualmente não mais se limitam a coordenar os fluxos físicos relacionados à 1 The Reverse Logistics Executive Council is a not-for-profit professional organization whose purpose is to develop best practice industry standards that take costs out of the system for consumers, retailers and manufacturers; to provide on-going benchmark; to return causal information in order to improve the entire Reverse Logistics process.

2 produção, distribuição ou serviços pós-vendas. Elas estão se expandindo para incluir funções como pesquisa, desenvolvimento e marketing no projeto e gestão dos fluxos (DORNIER, 2000). Quando mencionamos Logística Reversa, não podemos deixar de citar a preocupação com o meioambiente, uma vez que é um dos principais fatores que a motivam, como as próprias definições acima evidenciam. A questão ambiental tem ganhado importância crescente desde a década de 70, à medida que os consumidores desenvolvem maior consciência ambiental, e naturalmente cobram postura similar das indústrias de bens de consumo ou serviços. São justamente essas transformações que propiciam a criação dos Green Consumers. Consumidores verdes procuram produtos ambientalmente corretos, advindos de empresas que demonstram clara preocupação com consciência ambiental. Esses mesmos consumidores, preocupados com as futuras gerações e seus descendentes, têm disposição a pagar mais caro por produtos verdes, tornando-os viáveis economicamente. Um exemplo dessa postura é o selo Anjo Azul ( que, deste 1972, já certificou mais de 1300 produtos ambientalmente corretos em todo o mundo. A Logística Reversa tem tido sua relevância acentuada no início da década de 80, mas somente na década de 90 é que sua influência tem se mostrado mais intensa por vários motivos, como a crescente preocupação com os impactos ambientais causados por materiais e produtos que no seu pós-uso são dispostos de forma indesejável na natureza, pela compressão crescente nas margens de rentabilidade o que leva por vezes as empresas a buscarem oportunidades em focos antes não bem explorados, pelo menor Ciclo de Vida do produto em função da necessidade do consumidor em querer coisas novas, pela maior exigência dos consumidores que não relutam em devolver produtos que lhe chegam com alguma discrepância. Neste aspecto, podemos entender claramente a Logística Reversa como diferencial competitivo numa concorrência mais acirrada nos mercados e que os varejistas acreditam que os clientes valorizam as empresas que possuem política liberais de retorno de produtos, e que essa é uma tendência que se reforça pela existência de legislação de defesa do consumidor, garantindo-lhes o direito de devolução ou troca (LACERDA, 2002). Origens do termo Em 1981, Lambert e Stock (1981) descreviam a Distribuição Reversa como o produto indo na contramão de uma rua de sentido único por que a grande maioria dos embarques de produtos flui em uma direção. Já em 1982, James R. Barnes (1982) utilizou o termo Logística Reversa numa publicação do Journal of Macromarketing, texto ao qual não tivemos acesso, mas que trata da importância crescente da reciclagem no benefício dos negócios e da sociedade (PELTON, STRUTTON, BARNES, TRUE, 1993). A mais antiga referência localizada por nós sobre o tema, no entanto, data do início dos anos 70. Willian G. Zikmund e Willian J. Stanton (1971), da University of Colorado, utilizaram o termo Reverse Distribution, referenciando-se à similaridade dos conceitos de distribuição aplicados no sentido inverso à necessidade de recolhimento de materiais sólidos provenientes do pós-venda e pós-uso para reutilização pelo produtor. Mais tarde, em 1978, Peter M. Ginter e Jack M. Starling (1978) utilizaram o termo Reverse Distribution Channels numa publicação do California Management Review, enfocando a questão da reciclagem e suas vantagens econômicas e ecológicas, e a importância dos canais de distribuição reversos como contribuinte fundamental na viabilidade econômica do processo de recuperação dos materiais.

3 Para se ter uma idéia dessa evolução, todas essas mudanças de consciência e atitude têm impacto direto na indústria como um todo. Também a fim de exemplificar estas mudanças, no quadro a seguir mostraremos a forma pela qual estas transformações impactaram a indústria de embalagens plásticas, que saiu de sua situação de conforto dos anos 60 já na década seguinte, e que até hoje vem sofrendo drásticas transformações. Este quadro é uma adaptação de um modelo extraído da obra Packaging for the Environment: A Partnership for Progress, de E. Joseph Stilwell e outros autores, edição publicada Década 60 Conveniência como base de Competição "Throw away society" 70 Crise de abastecimento energético (petróleo) Primeiros movimentos de redução em peso de embalagens plásticas 80 Alterações visando otimização, utilização de claims de segurança Aumento de durabilidade Consumidor procura qualidade Reestruturação/reorganização das indústrias 90 Questões ambientais 2000 Maior consciência dos consumidores Exigência de cumprimento de legislações ambientais Responsabilidade e papel social das organizações em Fig 1 - Evolução do tratamento dos resíduos plásticos fonte: STILWELL, 1991 Como vimos, as preocupações com os conceitos da Logística Reversa são crescentes nas últimas décadas, em função de transformações na consciência ambiental dos consumidores e das organizações. Fig 2 - Direções no Gerenciamento de Resíduos - Passado, Presente e Futuro Fonte: Embora represente uma ameaça ao tradicional marketing de consumo, o Green Marketing pode apresentar também oportunidades antes nunca exploradas. Novas estratégias deverão ser aplicadas e os administradores que se anteciparem nesse sentido poderão propiciar vantagens competitivas novas e fundamentais para suas empresas e produtos. Se produtos desse tipo são algo novo para o mercado, há de se dizer que isso não os torna inviáveis economicamente, ao contrário, produtos verdes tendem a economizar recursos, embalagens, e contam ainda com consumidores dispostos a mudanças em seus hábitos e com maior poder de compra. A revista The Public Pulse, editada pela The Roper Organization, de fevereiro de 1991 mostra essa evolução em duas pesquisas realizadas no mercado norte-americano, a primeira em 1988 e a segunda em Consumidores que alegavam serem fiéis a uma marca representavam 56% do público entrevistado em 1988, e 46% em Embora qualidade, preço e

4 conveniência ainda fossem fatores determinantes nas duas pesquisas, o fator compatibilidade ambiental aparece apenas na segunda edição, mostrando a rápida evolução da consciência ambiental, em apenas três anos. Apesar do consumo verde ter essa rápida evolução, podemos conjecturar que empresas que operam com esses produtos ainda apresentam vantagens competitivas em relação aos seus concorrentes, uma vez que a indústria não acompanha a evolução na mesma velocidade que seus consumidores. Um estudo da J. Ottman Consulting (1992, pág. 20) mostra a evolução da consciência ambiental nessa nova era, que a empresa chama de Era de Consumerismo Ambiental. As principais evoluções entre os anos 40 a 80 e 90 e depois, apontadas na pesquisa, são: Na primeira época, falava-se em quantidade de consumo como mais é melhor, enquanto que da década de 90 em diante, os consumidores passam a falar em qualidade de consumo e controle de vida, menos é mais. Consumidores se preocupavam muito com o curto prazo, descartabilidade e uso por conveniência, enquanto que a partir dos anos 90 a tendência é o longo prazo, surgem conceitos de durabilidade, reutilização e impacto a longo prazo na saúde. Enfim, talvez a maior mudança entre esses dois períodos advenha da consciência social, já que esta mudança é o fator-chave para todas as outras. Enquanto consumidores até os anos 80 pensavam em economias pessoais, a partir dos anos 90 a coletividade tende a predominar. Hoje podemos entender os consumidores como ambientalmente conscientes, uma vez que buscam produtos que exercem impacto mínimo no ambiente (OTTMAN, 1992, pág.27). A mesma consultoria coloca ainda outras mudanças na percepção e ação do consumidor a partir da década de 90. Os consumidores passam a ler os rótulos, pois necessitam de informação. Além disso, eles efetivamente mudam de marca, afim de contribuir para o que consideram responsavelmente correto. A Logística Reversa preocupa-se também com os retornos quando de uma não conformidade ou mesmo de um defeito (que às vezes assim alegado pelo cliente pode estar sem defeito, tecnicamente falando), além da destinação do produto se para uma reciclagem ou para um aterro. Nesse sentido há que buscar apoio ao longo de toda a cadeia, a começar dos fornecedores de matéria primas. Algo muito característico dessa amplitude de preocupação veio de Clay Valstad, da Sears dos Estados Unidos. No ultimo evento da CLM no Brasil em maio de 2002, ao dizer que a amplitude da Logística Reversa se estende ao conceito de Da Terra para a Terra. A importância da Logística Reversa pode ser vista também pelo seu tamanho sendo que apenas nos EUA gastam-se anualmente USD 35 bilhões em custo logísticos de retorno (ROGERS, 1988), e podemos estimar para o Brasil algo em torno de USD 4 bilhões. Esses números carregam uma dose, não quantificável, de imprecisão pois a maioria das empresas parecem desconhecer o montante de despesas nesta área. De modo geral, tais despesas estão dispersas junto com outras do Inbound ou das despesas de vendas. Estima-se que se gaste de 0,5% a 1 % do PIB americano em Logística Reversa e que 20 % das compras online durante os dois meses de Natal de 1999 foram retornados. (STOCK, 2001, p.44). Por esses números, entende-se por que o reconhecimento da Logística Reversa pode ser um fator de criação da vantagem competitiva (STOCK, 2001) pois grande parte desse montante poderia ser evitado ao se praticar os conceitos aqui resumidos. Os números de retorno nos EUA são em média da ordem de 4 a 6 %, chegando em alguns casos a 50%. A Pesquisa A pesquisa foi construída com o objetivo de, exploratoriamente, entender, como o mercado brasileiro, perceber os conceitos de política ambiental (desde relatórios de impacto ambiental até a utilização de ferramentas de análise de ciclo de vida no desenvolvimento de produtos) e a procedimentos específicos de administração da Cadeia Logística Reversa. Assim, procuraremos relacionar as expectativas dos profissionais quanto à evolução do tema ao conjunto de iniciativas efetivamente realizadas por suas empresas. Algumas questões foram inspiradas em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos

5 (Rogers,1998) de forma que nestes casos também será possível a análise comparativa da evolução dos temas em ambos os mercados. Construímos o questionário em base Internet, desenhado e hospedado com o apoio da empresa Foco Gerenciamento de Serviços e Comércio Ltda. A base em Internet nos propiciou facilidade de divulgação, de acompanhamento e de tabulação das respostas. E, principalmente aos pesquisados, houve uma importante facilidade de preenchimento e encaminhamento dos questionários. Como foco principal, procuramos abordar profissionais de Marketing e Supply Chain, que são as duas principais área de interesse de nossa pesquisa. Foi elaborada uma carta-convite à pesquisa, enviada a 6184 profissionais. Efetivamente esses s chegaram a profissionais, enquanto que retornaram sem chegar ao destinatário. Como resultado, obtivemos 140 questionários respondidos, portanto, cerca de 5,2 % dos profissionais que receberam a carta-convite responderam nosso questionário. A carta-convite foi enviada a estes profissionais 3 vezes, sendo a primeira em 15 de Agosto de 2002, a segunda 20 dias após esta data, e a terceira 40 dias após a segunda. Na segunda e terceira chamadas, eliminamos da relação de endereços aqueles que já haviam respondido à pesquisa, bem como os endereços anteriormente demonstrados inválidos. Além do convite direto realizado por nós, conseguimos o apoio de 3 Instituições (FIA Fundação Instituto de Administração, Revista Tecnologística e ABAI Associação para Educação em Administração Empresarial que entre outras coisas ministra cursos da APICS, Accademia Per La Promozione Internazionalle della Cultura e della Sciencia), que se prontificaram a colocar em seus respectivos sites uma chamada para a pesquisa (através de banners), que através de Links remetiam os internautas ao nosso site da pesquisa. Além das 3 Instituições já mencionadas, contamos com o apoio da ABML Associação Brasileira de Movimentação e Logística e ADPO-Academia de Desenvolvimento Profissional e Organizacional. Apresentação das Questões A pesquisa foi construída quase que em sua totalidade através de questões assertivas, 26 delas, para as quais os pesquisados contaram com uma escala de 5 pontos: 1 Discordo Plenamente, 2 Discordo Parcialmente, 3 Não Há Opinião Formada, 4 Concordo Parcialmente e 5 Concordo Plenamente. Os pesquisados tiveram também 2 opções adicionais: 0 Não Se Aplica e de simplesmente não responder a questão. Outras três questões contaram com construção distinta, na qual procuramos direcionar as respostas em algumas poucas alternativas, afim de que tivéssemos um panorama objetivo de procedimentos adotados pelas empresas, e também para que pudéssemos obter uma comparação entre as respostas obtidas no mercado brasileiro e aquelas obtidas no mercado americano, como mencionado anteriormente. Assim como nas questões assertivas, também para essas os entrevistados só podiam assinalar uma única alternativa. A pesquisa conteve uma única questão aberta, afim de levantar o Nível de Devolução dos Clientes, em percentual e em valor. Foram colocadas algumas questões com o objetivo de caracterizar o perfil do respondente. Procuramos, portanto, identificar o tamanho das empresas representadas (faturamento e número de funcionários), tipo de empresa e ramo de atividade. Procuramos saber também o número de funcionários dedicados a Supply Chain e Logística nessas mesmas empresas. Procuramos levantar também o perfil dos pesquisados, sexo, idade, formação, cargo ocupado e tempo de experiência em Supply Chain ou Marketing, duas das principais áreas de interesse discutidas no trabalho e na pesquisa. Além disso, optamos por dividir as empresas entrevistadas em dois grupos: empresas com faturamento de até 100 milhões de reais anuais e empresas com faturamento superior a 100 milhões de reais anuais. Do total de 140 respondentes, o primeiro grupo conta com 73 (52%) empresas, e o segundo com 67 (48%). Em função da relevância que estes números dão ao nosso estudo de campo, esta segmentação foi utilizada para análise das respostas. Análise dos dados

6 Os números encontrados em nossa amostra, base faturamento das empresas em Reais no ano 2001, mostram-nos que o faturamento total representado é da ordem de R$ 120 Bilhões. Este número representam um montante expressivo, uma vez que é próximo a 10,13% do PIB Brasil real em 2.001, que foi de R$ 1.184,769 BI, conforme publicado no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio ( anuário obtido através de download de arquivo. O mesmo critério de estabelecimento de faixas foi estabelecido para obtenção de dados quanto ao número de funcionários, conforme segue abaixo: até 100: 20 - de 100 a 200: 12 - de 200 a 500: 26 - de 500 a 1.000: 23 - de a 5.000: 36 - mais de 5.000: 17 Não Informado: 6 Procuramos também identificar o tipo de organização, ou a principal atividade das empresas representadas pelos respondentes. Obtivemos os seguintes dados: Empresa Comercial: 14 - Empresa de Serviços em Logística: 17 - Empresa Industrial: 57 - Empresa de Serviços e Consultoria: 24 - Outros: 22, não Informado: 6 Portanto, do total de 140 respondentes, 57 (cerca de 40%) operam com indústria, que é o principal foco de nosso trabalho, por ser o tipo de atividade que mais claramente opera com a combinação de aspectos mercadológicos e logísticos. Quanto ao mercado de atuação dessas empresas, obtivemos cerca de 40 respostas distintas, o que demonstra a diversidade de nossa amostra. A maior concentração advém da Indústria Automotiva, com 16 respondentes, em seguida Telecomunicações, com 12, além dos setores de alimentos, bebidas, eletroeletrônicos, farmacêuticos, químicos e vestuário, cada um com cerca de 5 respondentes. Profissionais Respondentes De nossa amostra, cerca de 85% é composta por Homens, com idade média de 37 anos, sendo cerca de 8 deles dedicados a Supply Chain ou Marketing, nossos focos iniciais e principais de atuação. Também são diversas as formações dos respondentes, sendo as principais Engenharia (32 profissionais), Administração de Empresas (23) e Economia (11). Por último, procuramos saber o cargo ocupado pelos respondentes em suas atuais funções. Em nossa pesquisa, obtivemos respostas de 3 profissionais que ocupam nível de Presidência ou Sócios, 19 profissionais em cargos de Diretoria, e 52 em cargos de Gerência. Profissionais em posições diferentes dessas são 63, sendo que tivemos ainda a participação de 3 profissionais do meio acadêmico, todos professores. Ou seja, profissionais em nível Gerencial ou acima representam 53% de nossa amostra, o que nos parece um número extremamente relevante para a nossa pesquisa, uma vez que estamos comentando as respostas de profissionais com amplas visão e experiência em seus ramos de atividade. Nossa pesquisa nos indicou que os avanços na Legislação Ambiental ainda são pouco notados nos negócios (Fig. 3 Legislação Ambiental e Recursos dedicados). Observamos, no entanto, que para empresas com faturamento acima de USD 100 milhões há uma maior atividade. De uma forma geral as empresas não tem recursos financeiros e humanos dedicados à Logística Reversa, e parte desse resultado é explicado pela pergunta anterior. Fig. 3 Legislação Ambiental e Recursos dedicados

7 Não é uma particularidade brasileira essa observada neste trabalho, já que pesquisas mostram embora crescente as preocupações em se capacitar para uma boa Logística Reversa, ainda estamos longe de um ponto ideal. No nosso caso, (Fig. 4 Principais barreiras) o porquê está relacionado com a pequena importância relativa e a falta de budget, o que também reflete os dados de outras pesquisas (ROGERS, 1998, p.32-35). Fig. 4 Principais barreiras Podemos observar claros sintomas por não dar a devida importância ao tema. Eis alguns deles: (baseado em Rogers, 1.998, pp 1-35 ) Grandes quantidades de retornos dispostos no armazém de forma desorganizada. Retornos chegam sem a devida identificação ou processo definido. Retornos não tiveram ciência ou aprovação devida. Difícil identificação das responsabilidades para ações corretivas e preventivas.

8 Longos Cycle-time. Desconhecimento dos custos e volumes envolvidos Clientes perdem a confiança quando envolvidos atividades de reparo ou substituição. Os motivos para essa situação são vários, e abaixo listamos as principais : Importância relativa à outras questões. Política da empresa. Inexistência de um sistema de informações. Desatenção da direção. Desconhecimento do potencial financeiro envolvido. Recursos humanos e financeiros disponíveis. Questões legais. Podemos portanto reverter esse quadro observando fortes oportunidades de melhoria para as empresas e seus clientes como segue : Agilizar suas decisões adaptando um sistema de informações Esse sistema deverá lhe fornecer indicadores de performance de todo o processo de forma tal que você possa tomar decisões eficazes como renegociar contratos com fornecedores e clientes, e fazer uma boa gestão financeira sobre seus ativos. Reduzir seus custos de manuseio e de perdas, melhorando a performance das decisões concentrando os retornos em um único Centro de Retorno ( CRC Centralized return center ). Reduzir ou eliminar retornos, dependendo do produto e seus impactos para a imagem da sua marca, adotando uma Política de Vendas de retorno zero. Recuperar os valores dos materiais retornados desenvolvendo fornecedores e parceiros nas tarefas de reparo, recuperação e reciclagem. Como forma de verificação das transformações globais das últimas décadas, e a fim de averiguar o entendimento das organizações referente a importância e presença do Green Marketing no Brasil, fomos a campo pesquisar o tratamento de questões ambientais nas organizações que operam no Brasil. Para a análise da consciência ambiental, foi questionado às empresas se: Dispõem de política ambiental corporativa Realizam minucioso relatório de impacto ambiental Dispõem de indicadores de performance em questões ambientais Realizam intercâmbios com grupos ambientais, institutos ou agências governamentais ligadas ao meioambiente Importante lembrar que optamos por expurgar as respostas Não se Aplica e Não Informado, que neste caso somaram 30% das respostas a esta questão, e estamos analisando em conjunto tanto as duas graduações de resposta Concordo, quanto as duas de Discordo. A figura 5 mostra de que as preocupações com questões ambientais e atitudes específicas que demonstram uma maior consciência ambiental são mais presentes nas empresas do segundo grupo, as maiores, o que efetivamente contribui para o aumento médio da presença de consciência ambiental na amostra total. Por colocar as quatro questões lado a lado, o gráfico permite ainda a análise comparativa entre elas, trazendo-nos a conclusão de que algumas atitudes como política ambiental corporativa e indicadores ambientais são atualmente mais permeados pelas organizações do que a realização de Relatório de Impacto Ambiental ou intercâmbios com grupos ambientais, institutos ou agências governamentais ligadas ao meio-ambiente. O Green Marketing, ou Marketing Ambiental, tem dois objetivos-chave (OTTMAN, 1992, pág. 48): Desenvolver produtos que equilibrem necessidades dos consumidores, tenham preço viável e conveniência com compatibilidade ambiental, ou seja, exerçam um impacto mínimo sobre o ambiente,

9 e Projetar uma imagem de alta qualidade, incluindo sensibilidade ambiental, quanto aos atributos de um produto e quanto ao registro de trajetória de seu fabricante, no que se refere a respeito ambiental. Fig. 5 - Avaliação de Consciência Ambiental na amostra pesquisada 1. Dispõem de Política Ambiental Corporativa 2. Realizam Relatório de Impacto Ambiental 3. Dispõem de Indicadores Ambientais 4. Realizam intercâmbios com grupos ambientais ou outros 100% 80% 60% 40% Discordo 20% Não Há Opinião Formada Concordo 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Todas De 0 a 100 Acima de 100 Todas De 0 a 100 Acima de 100 Faturamento MM R$ Todas De 0 a 100 Acima de 100 Se estes são os dois principais objetivos do Green Marketing, pesquisar, planejar, desenvolver e disponibilizar ao mercado produtos ambientalmente corretos é ainda hoje um desafio para a maioria das empresas. Nossa pesquisa de campo também procurou saber qual percentual de nossa amostra utilizada claims ambientais em seus produtos. Fig. 6 - Utilização de claims de impacto ambiental

10 Sua empresa utiliza claims de impacto ambiental em seus produtos 100% 80% 60% 40% Discordo Não Há Opinião Formada Concordo 20% 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Faturamento MM R$ Muito embora esse diagnóstico seja claro, no Brasil a maior parte dos claims ambientais utilizados nos produtos se referem a possibilidade de reciclagem de suas embalagens, havendo poucas menções a eventuais matérias-primas que advenham de fontes renováveis, ou sejam extraídas de forma sustentável. No entanto, o desenvolvimento de um produto verde envolve uma série de fatores que vão além da possibilidade de reciclagem de sua embalagem. Esses fatores fazem parte da etapa de desenvolvimento do produto, e permitem a visualização do ciclo de vida de um produto sob outra ótica, a ótica do Green Marketing. Em nossa pesquisa de campo, procuramos saber se as empresas de nossa amostra evitam o uso de embalagens duplas, ação que é um bom exemplo da tradução de consciência ambiental em realidade, já que para a maioria dos produtos de consumo essa alternativa é relativamente fácil, requerendo pouco investimento por parte das organizações, se compararmos com alternativas de busca de novas fontes ou outras mais dispendiosas, como já mencionamos acima. O gráfico abaixo mostra os resultados encontrados. Fig. 7 Uso de embalagens duplas Sua empresa evita o uso de embalagens duplas 100% 80% 60% 40% Discordo Não Há Opinião Formada Concordo 20% 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Faturamento MM R$

11 O gráfico nos mostra um cenário um pouco pior do que por nós esperado. Se analisarmos as respostas na primeira coluna, todas as empresas, percebemos que apenas cerca de 46% das empresas pesquisadas afirmar evitar o uso de embalagens duplas, enquanto que 35% delas discordam parcial ou plenamente da afirmação colocada. Quando olhamos os resultados de forma segmentada, vemos sensível melhora das respostas do grupo de empresas que faturam acima de R$ 100 milhões/ano. As empresas que concordam somam 54% desse segmento, enquanto que na amostra total eram 46%. De qualquer forma, esse número ainda nos parece pequeno dada a maior facilidade de execução da ação proposta na assertiva em relação a outras ações que necessitam maiores investimentos. Procuramos saber em nossa pesquisa de campo se as empresas de nossa amostra prevêem, durante o desenvolvimento de produtos, o processo de desmontagem afim de facilitar os trabalhos de reciclagem após uso. Quanto aos resultados, 50% da amostra optou por responder que o processo questionado não se aplica, sempre lembrando que esta resposta, assim como a não informado, foram expurgadas da análise gráfica abaixo. Lembrando também que estamos usando a mesma segmentação das análises anteriores, ou seja, empresas que faturam até R$ 100 milhões/ano e empresas com faturamento superior a este valor. Mais uma vez, identificamos clara diferença entre os dois segmentos, mostrando que as respostas Concordo Plena ou Parcialmente são mais comuns nas empresas dos segundo grupo. Fig. 8 Processo de Desmontagem Quando falamos em descarte pós uso, não podemos deixar de mencionar problemas de coleta e a problemática do lixo urbano. Sabemos que a Legislação tem evoluído afim de cobrar das empresas ações responsáveis no sentido de tratarem corretamente o lixo que seus produtos geram. Fomos a campo através de nossa pesquisa procurar saber se as empresas apóiam ou incentivam programas de recolhimento dos produtos após seu uso. Fig. 9 - Programas de Recolhimento Pós-Uso Temos programas para recolhimento dos produtos após seu uso 100% 80% 60% 40% Discordo Não Há Opinião Formada Concordo 20% 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Faturamento MM R$ Obtivemos um alto índice de resposta Não se Aplica, cerca de 50%. Por outro lado, as respostas dos dois segmentos analisados são muito parecidas, sendo a principal diferença o menor número de resposta Não há Opinião Formada no segundo grupo em relação ao primeiro, mostrando que as maiores empresas têm maior assertividade em concordar com a (e a discordar da) afirmação proposta.

12 De qualquer forma, o resultado nos pareceu positivo, por indicar que cerca de 44% da amostra total incentiva programas de recolhimento de seus produtos. Quanto ao Pós-uso, quando a política de vendas assim o exigir, os fornecedores e fabricantes devem estar preparados para atender essa demanda de forma organizada, estabelecendo limites de responsabilidades para toda a rede de fornecedores e do fabricante. Ações de melhoria como pequenas alterações no projeto, utilização de materiais alternativos, devem ser bem analisados pois dessas melhorias vem a viabilidade econômica de tratar com eficácia os produtos do pós-uso. Na nossa pesquisa percebe-se que ainda há um bom espaço para melhoria nas relações com os fornecedores. Fig 10 - Fornecedores compartilham de responsabilidades Sua empresa prevê o processo de desmontagem afim de facilitar a reciclagem após o uso 100% 80% 60% 40% Discordo Não Há Opinião Formada Concordo 20% 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Faturamento MM R$ Nossos fornecedores compartilham conosco das responsabilidades nas devoluções e recolhimentos de produtos 100% 80% 60% 40% 20% 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Concordo Não Há Opinião Formada Discordo Na questão da previsão de demanda (Fig 11 Evitar excessos e Devoluções), temos uma preocupação elevada dado aos impactos financeiros que essas variações podem causar ao fluxo de caixa da empresa. As falhas nas previsões de demanda são fortes influenciadores do aumento de devoluções pelo fato de entupir o canal e pelo aumento de estoque de Matéria Prima e Produto Acabado, gerando consequentes desperdícios, contaminações. Outro fator importante na previsão de demanda é a realização do Phase-out de um produto, que deve envolver toda a Cadeia de Abastecimento em

13 conjunto com os Planos de Marketing. Na nossa pesquisa a atenção dada às previsões de demanda são ainda muito baixos. Fig 11 - Evitar excessos e Devoluções Um fator interessante é que as empresas estão bastante empenhadas na re-utilização de embalagens dado o seu custo elevado, assim como a otimização do uso das embalagens para evitar adicionais de custos logísticos (Fig 12 Reutilização e otimização de embalagens). A re-utilização de embalagens se dá de forma bastante intensa na industria automobilística com a utilização de pallets e contenedores padrões que nos fluxos do Milk-run vão e voltam por várias vezes, e além disso não gerando custos logísticos adicionais. Ajustes nos desenhos dos produtos e suas embalagens procurando maximizar sua ocupação em pallets de transporte também são alternativas muito utilizadas reduzindo custos de transporte e de manuseio. Um fator interessante é que as empresas estão bastante empenhadas na re-utilização de embalagens dado o seu custo elevado, assim como a otimização do uso das embalagens para evitar adicionais de custos logísticos (Fig 12 Reutilização e otimização de embalagens). A re-utilização de embalagens se dá de forma bastante intensa na industria automobilística com a utilização de pallets e contenedores padrões que nos fluxos do Milk-run vão e voltam por várias vezes, e além disso não gerando custos logísticos adicionais. Ajustes nos desenhos dos produtos e suas embalagens procurando maximizar sua ocupação em pallets de transporte também são alternativas muito utilizadas reduzindo custos de transporte e de manuseio. Fig 12 - Reutilização e otimização de embalagens

14 A utilização de Matéria Prima de forma otimizada é uma grande preocupação das empresas, e de forma muito mais intensa nas empresas de grande porte. Desperdícios de matéria prima são importante fator de custos que não será possível repassar ao mercado. Evidentemente empresas de maior porte dado o seu volume, podem exigir de seus fornecedores embalagens com quantidades ajustadas ao seu processo produtivo que reduzem sobremaneira a probabilidade de perdas por desperdício e contaminação. Para as pequenas e médias empresas também cabe partir para a negociação reforçando as parcerias com seus fornecedores. Um foco específico da Logística Reversa é o seu nível de devoluções que quando extrapola a característica de seu mercado ou de seu valor histórico indica problemas. Ter um bom controle sobre esses números e tomar medidas corretivas a tempo é de fundamental importância. As empresas pesquisadas via de regra tem pessoal dedicado e conseguem rastrear bem suas devoluções e tem sistemas de controle que os remetem às medidas corretivas. Para aproximados 15 % dos entrevistados a empresa não realiza essas práticas talvez por desatenção se os números forem inexpressivos, como é o caso de empresas que adotam políticas de vendas zeroreturn (Fig 13 Recursos e sistemas). Neste caso é preciso só ter o cuidado de por um lado certificarse de não estar prejudicando a marca, e de qualquer forma entender quais são os números de devoluções evitados pela política de vendas através dos descontos ou reposições. Fig 13 - Recursos e sistemas

15 As pressões dos clientes sobre a indústria não parece ser ainda muito intensa (Fig 14 Clientes obrigam a melhorar a Logística Reversa), conforme os dados da nossa pesquisa. Há no entanto uma consideração a ser feita, e um cuidado a ser tomado quando analisamos esses números, pois muitas vezes o cliente não tem um nível de serviço reverso no mercado que o faça exigir ou trocar de fornecedor. Claro que montar uma rede de serviços reversos não é uma tarefa fácil nem rápida, e também por isso devemos estar constantemente entendendo os movimentos do mercado pois a entrada de um concorrente com um serviço diferenciado na reversa pode não poder ser copiado em tempo hábil. Fig 14 Clientes obrigam a melhorar a Logística Reversa Nossos clientes têm nos obrigado a melhorar nossos processos e controles de Logística Reversa 100% 80% 60% 40% 20% 0% Todas De 0 a 100 Acima de 100 Concordo Não Há Opinião Formada Discordo Síntese das conclusões

16 No decorrer da apresentação das respostas às diferentes questões discutimos o significado diante da revisão bibliográfica anteriormente desenvolvida. De forma sintética, porém, podemos afirmar, com base nos resultados da pesquisa ora apresentada, as seguintes conclusões: As preocupações com questões ambientais e atitudes específicas que demonstram uma maior consciência ambiental são mais presentes nas empresas de maior porte. Também no grupo das empresas de maior porte observamos uma maior atividade em torno de assuntos concernentes à Logística Reversa, sob a forma do emprego de recursos financeiros e humanos dedicados a essa área. Embora as empresas pesquisadas apresentem dados que indicam ainda um relativamente baixo nível de preocupação com o tema, essa não é uma particularidade brasileira Algumas atitudes como política ambiental corporativa e indicadores ambientais são atualmente mais permeados pelas organizações do que a realização de Relatório de Impacto Ambiental ou intercâmbios com grupos ambientais, institutos ou agências governamentais ligadas ao meio-ambiente A maior parte dos claims ambientais utilizados nos produtos se referem a possibilidade de reciclagem de suas embalagens, havendo poucas menções a eventuais matérias-primas que advenham de fontes renováveis, ou sejam extraídas de forma sustentável Apenas cerca de 46% das empresas pesquisadas afirmar evitar o uso de embalagens duplas, enquanto que 35% delas discordam parcial ou plenamente da afirmação colocada. Um fator interessante é que as empresas estão bastante empenhadas na re-utilização de embalagens dado o seu custo elevado, assim como a otimização do uso das embalagens para evitar adicionais de custos logísticos A utilização de Matéria Prima de forma otimizada é uma grande preocupação das empresas, e de forma muito mais intensa nas empresas de grande porte. Desperdícios de matéria prima são importante fator de custos que não será possível repassar ao mercado As pressões dos clientes sobre a indústria não parece ser ainda muito intensa, conforme os dados da nossa pesquisa Referências Bibliográficas STOCK, James. Reverse Logistics in the Supply Chain, Revista Transport & Logistics, 2001, p.44 OTTMAN, Jacquelyn. Green Marketing, NTC Business Books, ROGERS, Dale, S., TIBBEN-LEMBKE, R. Going backwards: reverse logistics, trends and practices. Universtity of Nevada, Reno. Center for Logistics Management ROGERS, Dale, S., TIBBEN-LEMBKE, R. An examination of reverse logistics practices. Journal of business logistics, vol. 22, number 2, STOCK, James. The seven deadhly sins of Reverse Logistics. MH Solutions, March, 2001, pp The Roper Organization (1991). The Future of the Environment. The Public Pulse. 2(1). pp. 1-8 GINTER Peter M., STARLING Jack M. Reverse distribuition chanels for recycling. California management review. V. 20, number 3, Spring, 1978, pp PELTON, Lou, STRUTTON, David, BARNES, James, TRUE, Sheb. The relationship among referents, opportunity rewards and punishments in consumer attitydes toward recycling: a structural equations approach. Journal of Macromarketing. V. 13, Spring, 1993, p. 60. ZIKMUND Willian G., STANTON Willian J. Recycling solid wastes: a chanel-of-distribuition problem. Journal of Marketing, July, 1971, p.35. LAMBERT, Douglas, STOCK, James. Strategic Physical distribuition management. Homewood. Il. Irwin, 1981, p.19. LACERDA, Leonardo. Logística reversa uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Revista Tecnologística. Jan. 2002, pp

17 DORNIER, Philippe-pierre, Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, MURPHY, Paul, POIST, Richard. Management of logistical retromovements. Transportation research forum, vol. 29, number 1, 1989, pp Sites consultados:

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

Desafios da Logística Reversa

Desafios da Logística Reversa São Paulo, 11 e 12 de maio de 2011 Desafios da Logística Reversa Nextel Telecomunicações 1 Organização Patrocínio Apoio 2 Agenda Nextel Case de sucesso Objetivos da logística reversa Diferenciação entre

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Os benefícios da ce ISO 14001

Os benefícios da ce ISO 14001 Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade

O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa

Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Introdução da Responsabilidade Social na Empresa Vitor Seravalli Diretoria Responsabilidade Social do CIESP Sorocaba 26 de Maio de 2009 Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é uma forma de conduzir

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

Gestão da Logística Reversa

Gestão da Logística Reversa Gestão da Logística Reversa Custos com a Logística Reversa nos EUA (em US$) e no Brasil Custo Logístico Total nos EUA $1,006,000,000 Custo Aproximado da LR % 4.00% Custos Estimados com LR $40,240,000 Source

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento

NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e Demanda NeoGrid & Ciclo Desenvolvimento Paulo Viola paulo.viola@neogrid.com Introdução Tema: Inteligência e Colaboração na Cadeia de Suprimentos e

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Supply Chain Management Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Prof. Paulo Medeiros

Supply Chain Management Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Prof. Paulo Medeiros Supply Chain Management Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Prof. Paulo Medeiros Supply Chain Management O período entre 1980 e 2000 foi marcado por grandes transformações nos conceitos gerenciais,

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

SENALIMP 2010 CLRB. CONSELHO DE LOGÍSTICA REVERSA DO BRASIL www.clrb.com.br clrb@clrb.com.br

SENALIMP 2010 CLRB. CONSELHO DE LOGÍSTICA REVERSA DO BRASIL www.clrb.com.br clrb@clrb.com.br SENALIMP 2010 CLRB CONSELHO DE LOGÍSTICA REVERSA DO BRASIL www.clrb.com.br clrb@clrb.com.br Missão Oferecer oportunidades de aumento de competitividade empresarial através da Logística Reversa. Objetivos

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores

Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores Sustentabilidade como diferencial competitivo na gestão de fornecedores Webinar DNV O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações 04/09/2013 Associação civil, sem fins

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

S E M A N A D O COACHING

S E M A N A D O COACHING Para que você perceba todas as possibilidades que o mercado oferece, precisa conhecer as 3 leis fundamentais para o sucesso no mercado de coaching: 1 É muito mais fácil vender para empresas do que pra

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais

Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Logística Reversa - Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Leonardo Lacerda Introdução Usualmente pensamos em logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Logística Reversa Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais

Logística Reversa Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Logística Reversa Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais Introdução Leonardo Lacerda Usualmente pensamos em logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto de

Leia mais

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa?

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? Guia de Métricas Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? QUAIS MÉTRICAS ACRESCENTAM PARA A DIRETORIA DA EMPRESA? Quem trabalha com marketing digital sabe que nem sempre é tão fácil provar

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais