PRODUTOS (SUBSTRATO) A ARTE DAS LIXAS ABRASIVOS MAIS USADOS GRANULOMETRIA

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1 MANUAL TÉCNICO

2 PRODUTOS (SUBSTRATO) As informações contidas neste manual técnico de produtos têm como objetivo auxiliar nossos clientes nas questões operacionais que envolvem pintura de uma indústria seja Metal Mecânica, Moveleira e Outras. É muito corriqueiro que nas fabricas ocorram algumas reclamações quanto à qualidade da tinta, no caso dos acabamentos, pois os mesmos são responsáveis pelo aspecto final do produto. A qualidade e a beleza do acabamento final dos produtos são a conseqüência de um processo correto de fabricação e pintura. O a ser pintado deve estar bem limpo, livre de qualquer substancia que atrapalhe a aplicação (óleo, água, silicone, ceras, tinta velha e outras). O lixamento também é fundamental. Deve-se escolher lixas adequadas para cada tipo de operação e substrato, é importante que a peça esteja bem limpa e lixada. A má limpeza e o mal lixamento podem interferir no acabamento final da peça. A ARTE DAS LIXAS Seja de uso manual ou por meio de equipamentos, deve-se ter cuidados na hora de trabalhar com a lixa. A força empregada pelo lixador ou a pressão exercida pelo equipamento automático interfere diretamente no bom acabamento dado ao móvel. Fique atento às dicas a seguir e trabalhe de forma mais eficiente. FORMATOS Folhas Rolos Cintas Discos ABRASIVOS MAIS USADOS CARACTERISTICAS Para operações manuais ou com equipamentos portáteis. Para desbaste e acabamento de superfícies, remoção de excesso de material, acabamento pré-pintura, em madeiras com vernizes, seladoras, massas e tintas. Para uso manual, revestimentos de cilindros e máquinas vibratórias. De fácil ajuste manual, são indicadas para desbastes, acabamento e polimento. Para operações mecanizadas fixas ou portáteis. Apresentam variações com furo central e adesivo ou pluma no costado. GRANULOMETRIA GRÃOS APLICAÇÃO 16 a 24 Desbaste pesado para grandes remoções de material. 36 a 50 Desbaste pesado para médias remoções de material. 60 a 80 Semi-acabamento e média remoção de material. 100 a 150 Operações de acabamento e pequenas remoções de material. 180 a 220 Acabamento fino e pequenas áreas de contato. 320 a 600 Superacabamento 2

3 TOQUE CERTO PARA ACABAMENTOS LIXA GRANA INDICAÇÃO Para lixar Primers 280 Para lixar seladoras e fundos 320 ate 600 Para preparar o fundo/primer para receber o acabamento perfeito OBS: Vale à pena lembrar que o consumo de lixa poderá ser maior ou menor dependendo do substrato. As lixas devem ser progressivas e nunca ultrapassar a 50% em relação da abrasividade da lixa anterior. Ex: 1) lixa 100 2) lixa 150 3) lixa 220 DICAS DE ESTOCAGEM Escolha um local adequado para guardar a lixa, de preferência compartimentos. A temperatura de estocagem deve ficar em 15º a 27ºc A umidade relativa do ar deve estar entre 35 e 50 % Não deixar a lixa em cima da máquina. No final do dia, retire-a do equipamento e coloque na estufa. Durante o manuseio, tome cuidado para não trincar a lixa. PROBLEMAS E SOLUÇÕES DEFEITO CAUSAS SOLUÇÕES AMARELAMENTO (CALCINAÇÃO) AUMENTO DA VISCOSIDADE BRANQUEAMENTO CASCA DE LARANJA Degradação da resina das tintas sobre efeito. Muita agitação na máquina de aplicação (UV). Temperatura elevada. Produtos com secagem rápida. Alta reatividade. Umidade relativa do ar muito alta. Umidade excessiva do produto. Uso de diluentes inadequados quanto a qualidade e/ ou quantidade. Pistola mal regulada, defeitos de aplicação. Temperatura muito elevada, pressão de ar inadequada e camada de tinta em excesso Escolher a tinta adequada para resistir as radiações ultravioleta e as intempéries. Manter o equipamento funcionando somente enquanto tiver alimentado a linha. Aplicação de diluente adequado para manter a viscosidade ideal para aplicação. Aplicar o produto em ambiente com a menor umidade possível e utilizar retardador ou diluente adequado. Usar diluente de boa qualidade e diluir na proporção adequada. Adicionar pequena quantidade de retardador. Regular pistola, pressão do ar e verificar temperatura durante aplicação. 3

4 DEFEITO CAUSAS SOLUÇÕES CRATERAS DESCOLORAÇÃO DESPLACAMENTO OU DESCASCAMENTO EMPOLAMENTO ESCORRIMENTO FERVURAS FLOTAÇÃO (FLOATING) Presença de contaminantes no local da pintura. Água ou óleo na linha ou nas tubulações de ar. Contaminação no próprio produto. Contaminação com óleos, silicones e / ou ceras devido limpeza inadequada do substrato. Perda de cor por degradação do pigmento ou intemperismo. Preparação de superfície inadequada. Aplicação sobre oleosidade, umidade, poeira. Aplicação sobre metais não ferrosos. Aplicação sobre tinta antiga ou entre camadas. Tempo de secagem entre camadas Superfície mal preparada ou oleosa. Excesso de umidade no substrato. Solvente retido no substrato devido à secagem rápida da tinta. Excesso de umidade no ambiente. Uso de retardador em excesso. Pressão de ar muito baixa. Aplicação de camadas muito grossas. Pequenos intervalos entre as demãos. Uso de diluente de evaporação muito rápida. Uso de aquecedores para acelerar a secagem. Temperatura ambiente muito alta ou uso de diluentes inadequados. Em sistema PU, relação de catalise inadequada. Distribuição heterogênea dos pigmentos na tinta. Descontaminar o local lavando os equipamentos com solventes apropriados. Esgotar os filtros de ar e / ou coloca-los se não existirem. Lavar superfície com solvente apropriado e lixar bem. Alterar a pigmentação com resistência ao intemperismo. Utilizar tinta poliuretanica alifática. Limpar a superfície de impurezas. Usar um promotor de aderência (wash-primer, shop-primer). Lixar pintura antiga ou entre camadas. Preparar a superfície adequadamente lixando, limpando corretamente. Seguindo o tempo de secagem entre camadas conforme indicado pelo fornecedor. Melhorar a limpeza superficial. Eliminar a umidade do substrato. Aplicar camadas mais finas e usar solventes mais leves. Usar retardador na quantidade adequada. Ajustar a pressão do ar. Aplicar camada de tinta com espessura adequada. Aumentar o tempo para pintura entre demãos. Usar diluentes com tempo de evaporação adequado à temperatura ambiente. Adicionar pequena porcentagem de retardador. Respeitar o tempo de aplicação entre as demãos. Relação de catalise adequada em sistema PU. Entrar em contato com Fornecedor. FOSQUEAMENTO DO PRODUTO Separação de fases. Catalisador errado. muito rápida (má formação do filme). Variação de temperatura (umidade). Excesso de produto. Misturar melhor antes de catalisar. Usar catalisador apropriado e na proporção correta. Local de aplicação mais adequado, utilizar retardador. Aplicar menos produto. 4

5 DEFEITO CAUSAS SOLUÇÕES FUMAÇA (OVER SPRAY) Pressão muito alta de pulverização. Uso de solvente muito leve (rápido). Diminuir pressão de pulverização. Usar solventes mais pesados (lentos). GELATINIZAÇÃO Reação química irreversível. Entrar em contato com Fornecedor. INCOMPATIBILIDADE Catalisador ou Diluente errado. Usar Catalisador ou Diluente apropriado. MANCHAS REMOÇÃO DE CAMADA ANTERIOR RESISTÊNCIA SUPERFICIAL RISCO DE LIXA Fixação de sujeira em áreas de maior porosidade. Presença de umidade no substrato. deficiente do fundo. Solventes excessivamente fortes no produto da demão final. Produtos incompatíveis. Catalisador errado. Tempo de cura insuficiente. Produto não indicado. Desbaste feito com lixa inadequada. Camada de acabamento muito fina. Lixamento antes da secagem total. Limpar a superfície. Eliminar a causa de umidade (substrato / produto). Aguardar e/ou secar o fundo completamente. Adequar os melhores solventes adicionados ou utilizar outro acabamento Utilizar sempre os conjuntos Fundos PU + Acabamento PU e Fundo NC + Acabamento NC. Usar catalisador apropriado. Ajustar tempo de cura. Usar produto indicado. Utilizar lixa para desbaste indicada pelo fornecedor. Aplicar camada de acabamento de acordo com o esperado. Lixar após o tempo adequado do produto. SEDIMENTAÇÃO Validade vencida. Usar produto dentro da validade. TRINCAMENTO TINGIMENTO E TINTAS FORA DE COR Preparação da catálise de forma incorreta. Não aguardar o tempo de secagem indicado dos produtos intermediários. Aplicação de camadas muito grossas. Aplicação de tintas muito velhas que já apresentam camadas em excesso. Falta de mistura antes de preparar. Troca de padrão do cliente. Baixa viscosidade de aplicação. Baixa camada de aplicação. Excesso ou falta de camada. Preparar catálise de forma adequada. Dar intervalos adequados entre as demãos. Não aplicar camadas muito grossas de tintas. Verificar se a pintura anterior não se encontra com excesso de camadas. Misturar antes de preparar. Adequar o produto conforme padrão. Ajustar viscosidade ideal. Ajustar camada. 5

6 CONCEITOS DE PINTURA INDUSTRIAL Para a correta aplicação de tintas industriais, é imprescindível que os profissionais de pintura conheçam bem três fatores que são intimamente ligados e dependentes entre si: 1 Aplicação de Produtos Corretos: Cada sistema de pintura possui um produto indicado para satisfazer todas as necessidades de desempenho, performance e durabilidade. Para isso, o fornecedor de tintas deve indicar os melhores produtos que, combinando custo e qualidade, atendam todas as exigências industriais. 2 Preparação Correta de Superfícies: Para melhor desempenho destes produtos é necessário uma correta preparação dos substratos, ou seja, das superfícies em que serão aplicados os produtos. Problemas como perda de aderência, escorrimento, falta de cobertura, aplicações irregulares e perda de brilho podem, muitas vezes, serem resolvidos somente com uma melhor preparação de superfície. 3 Treinamento dos Profissionais da Pintura: A pintura industrial requer profissionais treinados e aptos para a aplicação correta dos produtos indicados. A pintura industrial é uma etapa de extrema responsabilidade, pois em geral é a ultima etapa de muitos processes industriais. Portanto, não adiantaria um processo de montagem correto, uma soldagem bem realizada se a pintura fosse de má qualidade. Devemos Iembrar que uma correta pintura valoriza o objeto a ser pintado e é um dos fatores que mais nos chama atenção nos equipamentos. PREPARO DA SUPERFÍCIE Inicio Remover: Óleo, graxa, poeira, respingo de solda, ferrugem, tinta velha, etc. Aplicar massa para nivelar ou corrigir defeitos: Para grandes defeitos Para pequenos defeitos Para retoques Usar Massa Plástica Usar massa Sintética Usar Massa Nitro Aplicar fundo para nivelar e proteger a superfície. Usar fundo comum para chapa nova. Usar fundo óxido ou cromato para reformas com suspeita de oxidação (ferrugem). Uso Correto de Primers e Massas A preparação de superfícies é tão importante quanto o acabamento final. E nesta fase que propriedades anti-corrosivas e de aderência são proporcionadas ao substrato a ser pintado. Cada substrato (ferroso, não ferroso ou madeira) requer um primer adequado para proteção. 6

7 EQUIPAMENTOS PARA PINTURAS Se fizermos uma análise dos últimos anos no que se refere a sistema de pinturas e objetos de modo em geral, verificamos que o progresso neste setor nos últimos 10 anos foi realmente espetacular, não só no que se refere aos materiais de acabamento como também nos equipamentos para aplicação desses materiais. Antes de iniciarmos a aplicação devemos criar condições para que não ocorram problemas no acabamento. O ambiente de pintura deverá estar limpo, seco, sem correntes de ar, livre de poeira das lixadeiras. O equipamento deve estar limpo e regulado para as condições de acabamento requeridas. Os operadores devem conhecer o produto a ser aplicado, o equipamento e acima de tudo ter bom senso. IMERSÃO PISTOLA CONVENCIONAL PISTOLA AIRLESS MÉTODO DE APLICAÇÃO PISTOLA ELETROSTÁTICA (para tinta liquida e pó) CORTINA APLICAÇÃO POR ROLO SPRUZZATRICE IMERSÃO O processo de pintura por imersão é realmente simples. Consiste em mergulhar a peça a ser pintada em recipiente ou tanque. Seu uso pode ser generalizado tanto para peças grandes como para as pequenas. É um processo que tem como principal vantagem a grande economia, devido a pouca perda, embora haja evaporação de solventes que podem ser repostos. A viscosidade deve ser controlada, conforme orientação do fabricante da tinta. O tanque deve conter um agitador. O principal problema deste processo é quanto ao escorrimento que prejudica o aspecto estético da peça. Devemos procurar encontrar o melhor ângulo da peça a ser pintada, na entrada do banho e ajustar a velocidade de entrada e saída, diminuindo assim, problemas de acabamento. PISTOLA CONVENCIONAL É um processo fácil e rápido para a aplicação de tintas nos materiais. A pistola é uma ferramenta usinada e divide-se em corpo, gatilho e cabeçote. O cabeçote é a parte mais importante e é constituído de: - Capa de ar, responsável pela pulverização de tintas; - Bico de fluido, que dirige a tinta numa determinada região; - Agulha, que é o elemento de vedação e de controle de vazão de ar e da tinta. 7

8 Para utilizar a pistola devemos ter: - Compressor de ar, que fornece o ar para a impulsão e pulverização da tinta. Deve ser dimensionado em função do diâmetro e do comprimento das mangueiras; - Mangueiras de ar, que transportam os fluidos desde o compressor e reservatório de tinta, até a pistola; - Reservatório, que contém a tinta a ser aplicada, podendo ser caneco ou tanque. PISTOLA AIRLESS Diferencia-se da pistola convencional em função de não usar dois tubos que levam o ar e a tinta até a pistola. A tinta é succionada do reservatório por meio de uma bomba hidráulica ou elétrica e conduzida até a pistola em mangueira especial de alta pressão. Seu rendimento é bem maior que a pulverização convencional. A perda de tinta diminui em função de não termos ar na pulverização. Em função de podermos trabalhar com viscosidade de tinta mais elevada temos condições de obtermos camadas mais espessas. A desvantagem do sistema é o preço inicial comparado à pistola convencional e à manutenção. PISTOLA ELETROSTÁTICA (para tinta liquida e pó) Tem por princípio a eletrização da tinta ao passar pela pistola. A peça a ser pintada, tendo carga de sinal contrário, atrai eletrostaticamente toda a tinta, permitindo cobertura uniforme, mesmo em cantos. A tinta deve ser formulada para esse tipo de equipamento. As pinturas sobre madeiras são possíveis. É necessário, porém que a umidade da madeira esteja em torno de 10 a 14%. CORTINA É um equipamento para pintura de peças planas. Consiste em passar a madeira por um véu de produtos, obtendo uma camada de tinta uniforme. A máquina é composta por duas esteiras comandadas por um variador de velocidade. Entre as esteiras existe um cabeçote com regulagem de abertura. Pelo cabeçote passa a tinta e forma um véu (cortina). A tinta fica em um tanque, ao lado da máquina, que é mandada para o cabeçote. Este formará um véu, sendo que uma calha recolhe o material excedente e manda de volta ao tanque. Através de um controle da velocidade da esteira a abertura do cabeçote, obtemos a gramatura desejada sobre a peça que será pintada. A gramatura, geralmente utilizada, fica em torno de 90 a 120 g/m 2 de tinta. É um sistema de tinta eficiente e de baixo consumo para peças planas tipo portas, laterais e barras. É necessária a reposição constante de solventes, a fim de regular a viscosidade do produto, mantendo assim a gramatura uniforme. 8

9 APLICADOR POR ROLO A máquina é composta por dois ou três rolos: um cromado (dosador) e dois de borracha sintética, (aplicador, transportador, esteira, tapete) resistentes a solventes e com uma dureza específica para cada tipo de trabalho. O processo consiste em transportar a tinta para a madeira, sob pressão da borracha, obtendo uma camada compacta e uniforme. As peças de madeira devem ser planas e calibradas. Isto permitirá uniformidade da aplicação e menor desgaste do rolo. As camadas mínimas para este processo variam em torno de 08 g/m 2 e a máxima cerca de 50 g/m2. É necessário o uso de produtos (tintas) específicas para este fim, assim como os solventes de diluição da tinta e lavagem do equipamento, sob o risco de danificar a borracha. É um sistema eficiente para linhas de pintura em seqüência, com lixadeira cortina e túnel de secagem. SPRUZZATRICE Máquina automática de pintura, composta de uma fotocélula que grava o tamanho e a forma da peça. A pintura é feita, através de pistola, com disposição apropriada para aplicação de bordas e superfície. Máquina de grande eficiência e produtividade. Para seu correto funcionamento é necessário mantê-la sempre limpa e regulada. CÁLCULO DE RENDIMENTO TEÓRICO DAS TINTAS Pode-se calcular o rendimento teórico das tintas através da determinação da área coberta por aquele produto. Para tanto, utiliza-se o valor de sólidos por volume e a camada seca a ser aplicada. Devemos salientar que este cálculo e apenas teórico, não se levando em consideração perdas devido ao processo de pintura, tal como tipo de superfície, geometria das peças, técnica do aplicador, diluição em excesso, etc. Rendimento Teórico Ex.: Quantos metros, teoricamente, poderá pintar com um esmalte sintético que apresenta 35% de sólidos por volume e com espessura de camada seca de 40 µm? Sólidos por Volume = 35% Camada Seca = 40 µm Volume do Galão = 3,600 litros Rendimento Teórico = 31,5 m²/galão 9

10 VANTAGEM E DESVANTAGENS DAS TINTAS MAIS COMUNS Tipos de Tintas Vantagens Desvantagens Baixa camada seca. Nitrocelulósicas Baixos sólidos. rápida. Brilho pobre. Permite repintura. Não resistem ao calor acima de 80 C. Baixa resistência Quimica e Mecânica. Alquídicas Monocomponentes. Baixa resistência Química e Mecânica. Poliuretânicas Aromáticas Poliuretânicas Alifáticas Epoxidicas Facilidade de Aplicação. Alta resistência química e mecânica. Alta resistência ao intemperismo. Alta resistência química e mecânica. Alta resistência ao intemperismo.alta resistência ao amarelamento. Alta resistência química e mecânica. Custo Alto em relação ao Sintético e Nitro. Aderência entre demãos. Baixa resistência ao amarelamento. Alto Custo. Aderência entre demãos. Alto Custo. Baixa resistência ao amarelamento. Baixa preservação da cor. TABELA I Propriedade Sistema CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS TINTAS Dureza Flexibilidade Resistência Temperatura ºC Nitrocelulose Baixa Media Até 70 ºC Alquímicos (Sintéticos) Preparo de Superfície Limpeza Mecânica Resistência a Intemperismo Baixa Media Media/Alta Até 120 ºC Sobre Fundo Media Epóxi Poliamida Alta Media/Alta Até 130 ºC Jato 2 ½ Alta/Media Epóxi poliamina Alta Media/Alta Até 120 ºC Jato 2 ½ Alta/Media Epóxi Acrilada Alta Media/Baixa Até 120 ºC Fundo e Primer Media Poliuretano Aromático Alta Media/Alta Até 120 ºC Sobre Fundo Media Poliuretano Alifático Alta Media/Alta Até 120 ºC Sobre Fundo Alta 10

11 TABELA II Propriedade Sistema Luz Solar Ambientes úmidos Abrasão Atmosfera Ácida Álcalis Solvente Cores Nitrocelulose Todas Alquímicos (Sintéticos) Epóxi Poliamida Epóxi poliamina Poliuretano Aromático Poliuretano Alifático /3 2 2 Todas 2 4/ Restrição 2 4/ Restrição Restrição Todas 05 Excelente 04 Bom 03 Regular 02 Insuficiente 01 Não Indicado LINHA DE PRODUTOS Thinner de Limpeza Thinner de Diluição de Nitrocelulose ou Duco Solvente p/ Sintético Diluente para Poliuretano (PU) Solvente Para Vinilicos Retardador DILUENTE E THINNER Uso Geral Limpeza em geral de máquinas, equipamentos de pintura, limpeza de peças metálicas eliminando fuligem e graxas. Usado para diluição de Primers, Seladoras, Vernizes e Lacas Nitrocelulose. Produto utilizado para diluição de tintas Sintéticas (alquidicas) e também indicado para descontaminação de linhas de pintura. Diluição de produtos a base de poliuretano, tendo uma variação de rápido, médio e lento. Rápido utilizados em fundos e primers, para ajudar a acelerar a secagem. Médio utilização em geral. Lento utilizado muito em acabamento, para ajuda a melhorar o alastramento e o brilho. Produto utilizado para limpeza e diluição de tintas vinilicas. Retardador universal Utilizado em função do clima, em dias quentes (evita fervuras) e dias úmidos ou com chuva (reduz branqueamento). Em caso de necessidade de desenvolvimento de outros produtos, consulte-nos 11

12 Sistemas Porcentagem de Tingimento Sistemas mais indicados para sua utizição TINGIDORES Solvente, Base D Água (mais utilizado no osso) e Hidrossolúvel pode ser diluído tanto com água com solvente. Pistola, Boneca, Rolo, Imersão. Varia conforme a necessidade do Cliente, mais usual na mistura com tintas incolores é de 1 a 5%. Na aplicação no osso (direto no substrato) de 10 a 15% com diluente. Normalmente mais utilizadas em madeira natural ou fabricadas (compensado, MDF e outros). Direto na madeira ou em todas as tintas incolores sendo ela nitrocelulose (NC), sintético, poliuretano (PU), ultravioleta (UV), dentre outras. Sistemas Tempo de Observações PATINADO Solvente e Base D Água. Boneca e Rolo. Pode ser utilizado sobre uma base (fundo ou primer), para ser aplicado o acabamento incolor posterior. Toque = 20 min. Manuseio = 2 a 3 h Final = 24 h Aspecto de veios de uma determinada madeira, utilizado muito no segmento de Urnas Funerárias. VEIO DE IMPRESSÃO Sistemas Indicação Solvente, Base D Água (WR) e Ultra Violeta (UV). Maquina a rolo. Aglomerado, MDF, Compensado. Com uma base (fundo ou primer) UV ou WR. Solvente e Base D Água Túnel de Infravermelho ou Estufa. Ultra Violeta Túnel UV. Imitar Veios de madeira. 12

13 LINHA NITROCELULOSE Características: Polímero Termoplástico (não utiliza catalisador, secagem por evaporação). Vantagem: Rápida, ótima flexibilidade, aderência em diversos substrato e custo baixo. Desvantagem: Amarela com incidência de raios solares, fraca resistência a solventes, perca de ate 40% na aplicação. Observações: Diferenças entre Seladora N/C & Primer N/C Pigmentado Seladora: contém somente cargas minerais; Primer: contém carga mineral e pigmento que proporciona cores ao substrato. Diferenças entre Verniz N/C & Laca ou Esmalte N/C Pigmentado Verniz: protege, embeleza e da brilho ao produto, também pode ser usado com tingidor para realçar a cor do material; Esmalte: contém pigmento que proporciona cores ao substrato, também dando brilho. SELADORAS FUNDO E ACABAMENTO Aplicação: Seladora para fundo (Concentrada) em pintura de madeira em geral, com finalidade de tapar os poros do substrato para receber acabamento. Seladora N/C para fundo e Acabamento em pintura de madeira em geral, com finalidade de tapar os poros do substrato e também utilizada como acabamento na 2º Demão. Pistola, Rolo e Boneca Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 14 a 20 CF4 a 25º Tempo de Lixamento Usado com muita freqüência em madeira em geral. Ao ar por evaporação. Toque = entre 15 a 25 Manuseio = entre 30 a 3 h Final = 24 hs Varia de 1 a 2 hs para seladoras fundo e fundo acabamento Empilhamento Brilho à 60º Varia de 12 a 16 h isto para os acabamentos Brilho Máximo de 60 UB para os acabamentos 13

14 PRIMER NITROCELULOSE Aplicação: Madeira Em pintura de madeira em geral, com finalidade de proporcionar enchimento no poro de madeiras, lixamento rápido e cores no substrato. Metal Em pintura de superfície metálica, com finalidade de proporcionar proteção e cores ao substrato. Viscosidade de Aplicação Lixamento Pistola, Cortina e Imersão Para aplicação na Pistola 14 a 18 CF4 a 25º Para aplicação na Imersão 14 a 16 CF4 a 25º Para aplicação na Cortina 25 a 30 CF4 a 25º Madeira e Metal Ao ar por evaporação Varia de 1 a 3 h VERNIZ NITROCELULOSE Aplicação: em pintura de madeira em geral, com finalidade de proporcionar acabamento no substrato utiliza se sobre madeira selada com seladora ou Primer N/C proporcionando acabamento com sedosidade. E usado com tingidor em madeira natural realça a cor da madeira. Pistola e Cortina Usado com muita freqüência em madeira em geral. Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 16 a 18 CF4 a 25º Tempo de Ao ar por evaporação. Toque = entre 20 a 35 Manuseio = entre 2 a 3 h Final = 24 hs Empilhamento Varia de 12 a 18 h. Brilho à 60º Brilho Maximo de 70 UB para os acabamentos 14

15 LACA (ESMALTE) NITROCELULOSE Aplicação: Madeira Em pintura de madeira em geral, com finalidade de proporcionar acabamento no substrato utiliza se sobre madeira selada com primer ou seladora. Metal Em pintura de superfície metálica, com finalidade de proporcionar proteção, brilho e cores ao substrato. Pistola, Cortina, Imersão. Viscosidade de Aplicação Madeira, Metal Para aplicação na Pistola 14 a 20 CF4 a 25º Para aplicação na Rolo 40 a 50 CF4 a 25º Tempo de Ao ar por evaporação. Toque = entre 15 a 35 Manuseio = entre 2 a 3 hs Final = 24 hs Cobertura Entre 8 mm a 11mm #7 LINHA DE SINTÉTICO Características: Polímero Termo fixo (não utiliza catalisador, secagem por oxidação do ar). Vantagem: Alta dureza, ótima brilho, aderência em diversos tipos de substrato e custo baixo. Desvantagem: Amarela com incidência de raios solares, secagem lenta, perda de ate 40% na aplicação. Observações: Temos observado a utilização no mercado de solventes de limpeza para diluição de tintas sintética, vale a pena ressaltar que a prática é totalmente irregular, pois pode ocasionar vários problemas no produto. Ex: Perda do brilho do produto, aderência, formação de pele, etc. 15

16 VERNIZ SINTÉTICO Aplicação: em pintura de madeira em geral, com finalidade de proporcionar acabamento no substrato utiliza se sobre madeira selada com seladora ou primer n/c proporcionando acabamento com sedosidade. Pistola e Cortina Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 15 a 18 CF4 a 25º Tempo de Usado com muita freqüência em madeira em geral. Ao ar por evaporação. Toque = entre 30 a 50 Manuseio = entre 4 a 5 h Final = 72 h Empilhamento Brilho à 60º Varia de 12 a 16 h Maximo de 90ºUB PRIMER SINTÉTICO Aplicação: em pintura de superfície metálica, com finalidade de proporcionar proteção, semi-brilho e cores ao substrato, pode ser aplicado direto no substrato. Viscosidade de Aplicação Pistola, Cortina, Imersão. Para aplicação na Pistola 14 a 18 CF4 a 25º Para aplicação na Imersão 14 a 16 CF4 a 25º Para aplicação na Cortina 25 a 30 CF4 a 25º Metal Ao ar por evaporação. Lixamento Varia de 1 a 3 h. 16

17 ESMALTE SINTÉTICO Aplicação: em pintura de superfície metálica, com finalidade de proporcionar proteção, brilho e cores ao substrato, pode ser aplicado sobre o primer e também direto no substrato. Pistola, Cortina e Imersão Viscosidade de Aplicação Tempo de Brilho à 60º Usado com muita freqüência em metal Para aplicação na Pistola 14 a 18 CF4 a 25º Para aplicação na Imersão 14 a 16 CF4 a 25º Para aplicação na Cortina 25 a 30 CF4 a 25º Ao ar por evaporação. Toque = entre 20 a 35 Manuseio = entre 2 a 3 h Final = 24 h Brilho Maximo de 90 UB. ESMALTE SINTÉTICO DUPLA AÇÃO Aplicação: em pintura de superfície metálica, com finalidade de proporcionar proteção, semi-brilho e cores ao substrato, pode ser aplicado direto no substrato. Pistola, Cortina e Imersão Viscosidade de Aplicação Tempo de Brilho à 60º Usado com muita freqüência em metal Para aplicação na Pistola 14 a 18 CF4 a 25º Para aplicação na Imersão 14 a 16 CF4 a 25º Para aplicação na Cortina 25 a 30 CF4 a 25º Ao ar por evaporação. Toque = entre 20 a 35 Manuseio = entre 2 a 3 h Final = 24 h Brilho Maximo de 60UB 17

18 LINHA POLIURETANO (PU) Características: Vantagem: Produto de alta performance, excelente resistência tanto à atmosfera quanto a raios solares. Desvantagem: O catalisador aromático causa amarelamento, custo do produto, exige mais dos profissionais que usam o produto. Perda de até 40%. FUNDOS POLIURETANOS LIXAVEIS Aplicação: Produto utilizado em madeira em geral, oferecendo rápida secagem, dureza e enchimento de poros do substrato. Diferenças entre os Fundos O Fundo para borda tem coloração esbranquiçada a acinzentada, enquanto que o Fundo para laminado é incolor, ou seja, não tampa o veio da madeira. Pistola, Rolo e Boneca Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 14 a 20 CF4 a 25º Tempo de Lixamento Usado com muita freqüência em madeira em geral. Ao ar por evaporação Toque = entre 15 a 25 Manuseio = entre 40 a 3 h Final = 72 h Varia de 40 min a 2 h Catalise Usualmente em volume 2 X 1 ou 1 X 1 Pot Life Empilhamento Brilho à 60º 3 a 4 h Varia de 12 a 16 h (para os acabamentos) Brilho Maximo de 60 UB para os acabamentos 18

19 VERNIZ POLIURETANO Aplicação: Produto utilizado como acabamento em madeira, apresentando ótima dureza, excelente resistência a outros componentes químicos. Pistola. Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 14 a 20 Tempo de Madeira, Plástico, Vidro e Metal. Ao ar por evaporação. Toque = entre 15 a 25 Manuseio = entre 40 a 3 h Final = 72 h Catalise Usualmente em volume 2 X 1 ou 1 X 1 Pot Life Empilhamento Brilho à 60º 3 a 4 h Varia de 12 a 16 h (para os acabamentos) De fosco ao alto brilho PRIMER POLIURETANO Aplicação: Madeira: O Primer oferece a característica de enchimento de poros e dá cores a substrato, geralmente é utilizado acompanhando as cores do esmalte para acabamento. Metal: O Primer oferece a característica de enchimento de poros e dá cores a substrato, geralmente é utilizado acompanhando as cores do esmalte para acabamento. Pistola. Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 14 a 20 CF4 a 25º Tempo de Lixamento Madeira, Plástico, Vidro e Metal. Ao ar por evaporação. Toque = entre 15 a 25 Manuseio = entre 40 a 3 hs Final = 72 hs Varia de 40 min a 2 hs. Catalise Usualmente em volume 2 X 1 ou 1 X 1. Pot Life Empilhamento Brilho à 60º 3 a 4 Hs. Varia de 12 a 16 hs isto para os acabamentos. Brilho Maximo de 60 UB, para os acabamentos. 19

20 ESMALTE POLIURETANO Aplicação: Madeira Produto utilizado como acabamento, aplicado sobre peças seladas com fundo ou Primer PU oferecendo ótima retenção de cor, brilho e resistência. Esmalte PU para Caixa de Som Quando se aplica a camada lisa, catalisa e dilui o produto; Quando se aplica a textura, somente catalisa o produto e não dilui. Metal Produto utilizado como acabamento, aplicado sobre peças seladas com fundo ou Primer PU oferecendo ótima retenção de cor, brilho e resistência. Viscosidade de Aplicação Tempo de Catalise Pistola. Pot Life 4 h. Para acabamento liso e uniforme a viscosidade entre 14 a 20 CF4 a 25º Para Acabamento texturizado viscosidade entre 60 a 90 CF4 a 25º Madeira, Plástico, Vidro e Metal. Ao ar por evaporação. Toque = entre 15 a 30 Manuseio = entre 1 a 5 h Final = 72 h Conforme indicação do fabricante. Empilhamento Brilho à 60º Varia de 12 a 16 h (para os acabamentos) De fosco ao alto brilho. 20

21 PREPOLIMERO (CATALISADORES) CARACTERÍSTICAS O catalisador é o componente B do sistema bi componente. Os catalisadores atendem as linhas metal / madeira e estão divididos das seguintes formas: Catalisador Aromático: Possui baixa resistência ao amarelamento. Catalisador Alifático: Possui ótima resistência ao amarelamento. Seu uso é indicado em produtos para acabamento nas cores claras em especial o branco. Produto com alto custo. Catalisador Misto: Um tipo de pré-polímero que tem grande resistência ao amarelamento e custo viável substituindo catalisadores alifáticos. Utilizar o catalisador conforme a indicação do fornecedor. A sua utilização errada pode atrapalhar na secagem e no brilho. A utilização do catalisador para fundo no acabamento vai ocorrer a secagem mais rápida assim causando perda de brilho. A utilização do catalisador para acabamento no fundo, ira retardar a sua secagem assim atrapalhando o lixamento do material. A catálise errada também pode causar alguns problemas: Catálise maior que a indicada pode secar muito rápido causando trincas no filme da tinta. Catálise de menos atrapalha a secagem, o empilhamento e armazenagem. LINHA ULTRA VIOLETA (UV) Características: Polímero Termofixo ( a Luz UV) Vantagem: instantânea, velocidade de produção, alta resistência e custo benefício, mínima perda. Desvantagem: Alto investimento industrial, mão de obra especializada. Não é habitual usar diluente nesse produto. MASSA UV Aplicação: Produto utilizado para tapar os poros da madeira principalmente em MDF e aglomerado. Rolo e Rolo Alisador Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 80 a 95 CF8 a 25º Madeira, Laminado, MDF e Aglomerado Túnel UV com irradiação mínima 350 MJ/cm 2 Lixamento Varia de 40 min a 2 h 21

22 PRIMER UV Aplicação: Produto utilizado sobre massa UV lixada dando cor ao substrato. Rolo Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 45 a 50 CF8 a 25º Madeira, Laminado, MDF e Aglomerado Túnel UV com irradiação mínima 350 MJ/cm 2 Lixamento Neste produto não é necessário lixamento VEIO DE IMPRESSÃO UV Aplicação: Produto utilizado para confeccionar desenhos a peça, imitando assim os veios da madeira natural. Rolo de impressão Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 30 a 40 CF4 a 25º Madeira, Laminado, MDF e Aglomerado Túnel UV com irradiação mínima 400 MJ/cm 2 FILLER OU FUNDO UV Este produto pode ser usado no rolo laser ou no pré-laser. Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 20 a 30 CF8 a 25º Madeira, Laminado, MDF e Aglomerado Túnel UV com irradiação mínima 350 MJ/cm 2 22

23 VERNIZ UV Aplicação: utilizado para acabamento, aplicado sobre Primers UV, conferindo extrema resistência e brilho ao. Rolo Laser ou no Pré-Laser Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 25 a 40 CF8 a 25º Madeira, Laminado, MDF e Aglomerado Túnel UV com irradiação mínima 350 MJ/cm 2 com lâmpada de mercúrio ESMALTE UV Aplicação: Produto utilizado como acabamento, aplicado sobre Primers, conferindo resistência e durabilidade. Rolo, não utilizado no pré-laser ou laser por conter pigmentação com isto pode causar o desgaste mais rápido no equipamento Viscosidade de Aplicação Viscosidade entre 25 a 40 CF8 a 25º Madeira, Laminado, MDF e Aglomerado Túnel UV com irradiação mínima 400 MJ/cm 2 com lâmpada de gálio e mercúrio 23

24 LINHA EPOXI Características: Polímero Termofixo Vantagem: Produto de alta performance, resistente a atmosfera ácida e alcalina. Desvantagem: lenta (onde sua cura total é de 168 horas), custo alto, perdas no processo ate 40% (Em Pistola Convencional). PRIMER EPOXI Aplicação: Produto aplicado sobre superfície metálica oferecendo proteção ao substrato por barreira através de sua composição, por conter substância que inibe a corrosão. Viscosidade de Aplicação Lixamento Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolos especiais para epóxi e trincha p/ retoques. Ajustavel a cada processo de aplicação, se necessário utilizar diluente especifico para o sistema epóxi. Metais ferrosos e não ferrosos inicial e final variáveis de acordo com a temperatura. Porem para cura total 7 dias mantida em uma temperatura constante de 25ºC. Utilizar lixa adequada ao trabalho à ser realizado ESMALTE EPOXI Aplicação: Produto aplicado direto sobre superfície metálica ou alvenaria (chão), oferecendo ótima dureza e resistência. Viscosidade de Aplicação Lixamento Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolos especiais para epóxi e trincha p/ retoques. Ajustável a cada processo de aplicação, se necessário utilizar diluente especifico para o sistema epóxi. Diretamente sobre Metal ou sobre Primer Epóxi recomendado. inicial e final variáveis de acordo com a temperatura. Porem para cura total 7 dias mantida em uma temperatura constante de 25ºC. Obs.: Todo sistema epóxi quando misturado os 2 componentes (tinta e catalisador), deverá aguardar por um tempo mínimo de 15 minutos antes da aplicação do produto (tempo de indução). Normalmente os sistemas epóxi não podem ser aplicados quando a umidade do ar estiver acima de 85%. 24

25 COMO ARMAZENAR OS PRODUTOS Sendo tinta um produto inflamável, aconselhamos o armazenamento em lugares cobertos, frescos, secos, ventilados e longe das fontes de calor e fogo. Crianças e animais não devem entrar em contato com os produtos. As embalagens não deverão ser incineradas, perfuradas ou reutilizadas. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA É muito Importante que os profissionais de pintura utilizem equipamentos de proteção individual (EPI) e coletivos (EPC) adequados. Recomendamos sempre o uso de máscaras protetoras, óculos de segurança, luvas de látex e protetor auricular durante a aplicação. No caso de equipamentos de aplicação a pistola, o uso de cabines de pintura com exaustores, cortina d'água o filtro é necessário. Os equipamentos de proteção individual (EPI's) deverão ser sempre guardados em locais frescos, longe de vapores de solvente e conservados limpos e asseados. SEGURANÇA DO TRABALHO Os profissionais que trabalham com tintas devem tomar certos cuidados no seu dia-a-dia para garantir sua segurança própria e dos seus companheiros de trabalho: 1) Não fumar nas áreas destinadas a pintura e em locais de estocagens de tintas; 2) Evitar pinturas em locais com riscos de faíscas; 3)Aérea destinada a pintura deve conter equipamentos de combate a incêndios; 4) Estocar as latas de tintas e solventes tampadas em local apropriado e ventilado; 5) Ler sempre com atenção as instruções nos rótulos das embalagens e as fichas de emergências que acompanham os produtos; 6) Usar sempre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's): luvas, botas de segurança, óculos de segurança, aventais, máscaras faciais, protetores faciais e auriculares; 7) É crime ambiental lançar resíduos borras de cabine de pintura, solventes, tintas e produtos inflamáveis na terra, água ou ar; 8) A destinação adequada de resíduos deve ser feita de acordo com orientações dos órgãos competentes; 9) Nunca guardar alimentos junto de produtos químicos. MEIO AMBIENTE E DESCARTE DE TINTAS A correta conscientização ecológica deve ser seguida pelos profissionais da pintura, já que trabalham diariamente com produtos químicos que poderão ser agressivos ao meio ambiente. No processo de pintura, podem ser gerados diversos resíduos que deverão ser corretamente descartados. Normalmente são gerados borras, lodos, embalagens e papéis contaminados, restos de tintas, estopas, panos sujos e filtros de tintas utilizados. Deve ser feita uma análise de cada caso para sabermos qual o correto destino e o legalmente aceito. Organismos ambientais do governo devem fornecer a autorização pertinente aos diversos meios de descarte, tais como, aterros industriais, incineração, reciclagem e recuperação. Para embalagens, cuidado especial deve ser tomado com a logomarca do fabricante, que deve ser eliminada (pintada), visto que a reutilização destes vasilhames esta fora de controle do fabricante. Jamais jogue restos de tintas, borras ou solventes diretamente em ralos de águas pluviais, esgotos ou na terra. 25

26 RISCOS DE PRODUTOS QUÍMICOS Os profissionais da pintura devem conhecer os riscos dos produtos químicos que manipula e cuidados a serem tomados: 1) Nunca retire os rótulos das embalagens, pois servem como guia de segurança; 2) É proibido a reutilização de embalagens de produtos químicos para quaisquer fins; 3) Tambores nunca devem ser abertos com maçaricos ou talhadeiras; 4) Não use líquidos inflamáveis para limpeza da pele ou de equipamentos; 5) Solicite ao fabricante a Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) e siga suas orientações. ESTAS PRECAUÇÕES A SEGUIR DEVEM SER SEGUIDAS POR TODAS AS LINHAS Proibida a venda para menores de dezoito (18) anos. Manter as embalagens fechadas, fora do alcance de crianças, animais e fontes de calor. A embalagem não deve ser reutilizada ou incinerada. Em caso de contato com a pele e/ou olhos, lave-os com água em abundância; se ingerido não provoque vômito. Procure, em casos de contato ou irritação, auxílio médico informando o tipo de produto. A utilização deste produto deverá ser em local apropriado e ventilado. Trata-se de um produto inflamável, volátil; não ingerir, evitar inalação de vapores. Durante o manuseio usar máscara e luvas. * Não nos responsabilizamos pelo uso indevido destes produtos. As informações deste boletim possuem caráter informativo e foram obtidas em laboratório. Qualquer alteração poderá ser feita sem aviso prévio. 26

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