UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O USO CONSCIENTE DO CRÉDITO PESSOAL

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O USO CONSCIENTE DO CRÉDITO PESSOAL Por: GABRIELA MERLINO RIBEIRO Orientador(a): Prof. Ana Claudia Morrissy Rio de Janeiro 2012

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA O USO CONSCIENTE DO CRÉDITO PESSOAL Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Finanças e Gestão Corporativa. Por: Gabriela Merlino Ribeiro

3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, pois sem ele eu não teria forças para essa longa jornada, agradeço a meus familiares, professores e aos meus colegas que me ajudaram na conclusão da monografia.

4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia aos meus pais que me deram muito apoio nos momentos mais difíceis da minha vida, e me ensinaram muitas coisas e uma delas foi que por mais que o caminho esteja difícil e doloroso, devo prosseguir, pois lá na frente quando esse caminho já estiver no final, olharei para trás e me sentirei vitoriosa, obrigada por sempre estarem ao meu lado me dando forças. Aos meus professores que me ensinaram que por mais que achamos que o nosso conhecimento já está bem profundo, estamos enganado pois o conhecimento é algo que está sempre se renovando. Obrigado por tudo!

5 RESUMO O objetivo do presente trabalho é mostrar o uso consciente do crédito pessoal, pois é observado um aumento na inadimplência pela falta do planejamento orçamentário. Neste trabalho estão englobados alguns conceitos e conhecimentos sobre crédito pessoal, endividamento bancário, análise de risco de crédito e planejamento financeiro. Observa-se que a oferta do crédito nos dias de hoje se depara em abundância, sendo de fácil e rápida a sua obtenção, fazendo com que as pessoas caiam na armadilha do gasto simples, o que elas não sabem a respeito dessas agressivas publicidades é o conteúdo dos imensos elementos contratuais, onde minúsculas letras contam o valor real dos encargos financeiros e condições de pagamento. Atualmente, o endividamento bancário vem preocupando o país, gerando um aumento excessivo de dividas. As dividas tem por si os seus motivos contestados principalmente pelo desemprego. A análise do risco de crédito das pessoas físicas e utilização da educação financeira são as principais ferramentas de controle do endividamento. Através da análise de crédito é possível identificar se o cliente possui idoneidade e capacidade financeira suficiente para amortizar a dívida que se pretende contrair. O planejamento financeiro é um processo dinâmico que percorre um ciclo de confecção de planos, sua implementação e revisão dentro da realidade dos resultados, são essenciais à Pessoa que pretende organizar as contas e colocá-las em dia, para alcançar a estabilidade financeira.

6 METODOLOGIA O estudo será organizado através de levantamento de dados secundários, e caracteriza-se como exploratório, pois visa realizar um paralelo entre planejamento das finanças pessoais e qualidade de vida. Foram realizadas pesquisas em algumas obras dentre as quais, incluem os autores, Macedo (2007), Blatt (1999), Santos (2006), e também artigos científicos e materiais disponíveis na rede eletrônica, matérias de jornais e revistas. De acordo com Oliveira (1997), a pesquisa bibliográfica tem por finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição cientifica que se realizaram sobre determinado assunto. A fundamentação teórica e a elaboração de um modelo de planilha para planejamento das finanças pessoais, foi realizada basicamente por meio de pesquisa bibliográfica. Para a elaboração do modelo de planilha para planejamento financeiro pessoal consultaram-se os autores Frankemberg (1999) e Macedo (2007), uma vez que esse modelo de planilha financeira poderá ser utilizada tanto em Excel como em caderneta ou planilha impressa, no intuito de juntar o que é proposto para que os indivíduos e as famílias possam observar benéficos e influências do planejamento financeiro pessoal no uso consciente do crédito pessoal, através de um instrumento simples e eficaz.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Crédito Pessoal Onde e como conseguir o crédito pessoal Vantagens do Crédito Pessoal Cuidados a serem observados Alguns exemplos de crédito pessoal e empréstimos 11 CAPÍTULO II- Endividamento Bancário 15 CAPÍTULO III Análise do Risco de Crédito Processo de Análise de crédito para pessoa física Análise Cadastral Análise de Idoneidade Análise Financeira Análise Relacionamento Análise Patrimonial Análise de Sensibilidade Método Credit Scoring 28 CAPÍTULO IV Planejamento Orçamentário Como planejar e organizar o orçamento pessoal financeiro Benefícios e Influências do uso consciente do planejamento 35 na qualidade de vida CONCLUSÃO 36

8 ANEXO I 38 ANEXO II 39 ANEXO III 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 41

9 8 INTRODUÇÃO Crédito é a possibilidade de concretizar-se o "escambo" ou "troca de produtos/serviços", que na economia sem dinheiro se verifica quando o crédito é explícito, seja ele produto/serviço em determinado mercado. O dinheiro portanto é o crédito, representado de forma concreta pela moeda, que seria a possibilidade concreta da troca ou investimento. O crédito possui a faculdade de exigir do devedor o cumprimento da obrigação ou o pagamento da obrigação assumida pelo crédito; quando então o cumprimento deste, se torna exigível, isto é, se vencido é resgatado ou cumprido pelo devedor. Crédito é a confiança de atributos positivos (dinheiro, valor moral, conhecimentos humanos, etc..) de uma pessoa por outra pessoa ou grupo de pessoas. Crédito demonstra a confiabilidade que uma pessoa tem por outra, em um determinado assunto. Em finanças, crédito é a capacidade prevista que uma pessoa tem de retornar um investimento (empréstimo, financiamento) sobre ele. Aquele que empresta dinheiro a um indivíduo ou a uma instituição se chama credor.

10 9 CAPÍTULO I CRÉDITO PESSOAL 1 DEFINIÇÃO DE CRÉDITO PESSOAL Crédito pessoal é o crédito concedido por agências bancárias para conseguir a aquisição de qualquer tipo de consumo. É o famoso empréstimo pessoal, onde pode ser depositado em conta corrente o valor solicitado ou através de cheques nominativos. É um dinheiro colocado a disposição do devedor para que ele faça uso do valor livremente e por isso é chamado de crédito pessoal. Para obter o crédito pessoal muitas vezes precisa-se de uma garantia, como por exemplo, o registro em carteira para comprovar fundos, ou então um avalista, uma pessoa que se disponibilize a ser fiador e pagar as parcelas caso a outra não o faça. O prazo geralmente é de 1 a 24 meses e o pagamento pode ser em uma única parcela ou amortizado mensalmente. 1.1 ONDE E COMO CONSEGUIR O CRÉDITO PESSOAL Os lugares mais apropriados para fazer esse tipo de empréstimo são bancos, financeiras e cooperativas de crédito, que são lugares habilitados e autorizados para trabalhar com esse tipo de negocio. O crédito pessoal pode ser solicitado, como na maioria das vezes, para quitação de dívidas e/ou na regularização delas. Mas antes de solicitar o empréstimo, ou crédito pessoal deve se informar sobre a taxa de juros cobrada pelo banco, e evitar o atraso na data do pagamento, pois isso implicará em mais juros. 1.2 VANTAGENS DO CRÉDITO PESSOAL O Crédito Pessoal é uma operação financeira flexível nos prazos e nas taxas de juros. Os prazos são geralmente menores que do empréstimo consignado ou financiamentos, em geral, as taxas de juros cobradas são mais baixas;

11 O fato de ter bom cadastro na praça e oferecer garantias na obtenção do crédito reduz e muito as taxa de juros; Pode ser utilizado para substituição de dívidas adquiridas com taxas mais caras por esta alternativa, assim pode-se fazer uma redução substancial dos custos, além de diminuir os gastos mensais, evitando a famosa inadimplência e os problemas ocasionados por ela; Os pagamentos das parcelas poderão ser adequados a sua renda mensal ou renda familiar. Não se deve deixar ultrapassar 30% da receita mensal, poderá ser levado em conta para futura amortização, algum dinheiro extra como: 13º salário, participação nos lucros, férias, bonificação, premiações em geral; Para evitar esquecimentos e/ ou atrasos, o melhor é que as datas de vencimento das parcelas do empréstimo sejam programadas para o mesmo dia do pagamento ou equivalente mensal de créditos ex: salário, soldo, pensão, aposentadoria, aluguéis, etc.; Membro, sócio ou cooperado de alguma Cooperativa de crédito, essa obtenção é ainda melhor, as de taxas de juros são bem menores que as cobradas por quaisquer bancos ou financeiras no mercado. Conta ainda com a isenção de IOF, sem dúvida nenhuma as tarifas cobradas são menores ou inexistentes em algumas delas, pois muitos bancos, financeiras e promotoras de crédito oferecem dinheiro rápido, fácil e sem burocracia, mas por outro lado, as taxas cobradas são muito elevadas, quase sempre superiores até mesmo às cobradas no cheque especial ou cartão de crédito. 1.3 CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS Ler atentamente o contrato antes de assinar; Pesquisar taxas de juros em estabelecimentos similares; Se informar sobre prazos, garantias, etc; Se informar sobre as tarifas cobradas: cadastro, renovação de cadastro, etc, analisar o valor e a forma que são cobradas;

12 Verificar se o estabelecimento esta de acordo com o Código de Defesa do Consumidor que exige que informem exatamente os juros que estão sendo cobrados do cliente; Compare as condições dos diversos prazos possíveis, não apenas o valor da prestação, também o valor dos juros pagos. 1.4 ALGUNS EXEMPLOS DE CRÉDITO PESSOAL E EMPRÉSTIMOS Existem diversos tipos de empréstimos e crédito pessoal no mercado financeiro, os mais comuns são: Cartão de Crédito É uma forma de pagamento eletrônica. Todo cartão possui um limite de crédito para compra estipulado pelo banco emissor. As compras efetuadas reduzem o limite disponível, até que o mesmo se torna insuficiente para outras compras e são negadas, somente com o pagamento da fatura o crédito é liberado para novas compras. O pagamento pode ser no valor integral da fatura, somente mínimo ou qualquer valor intermediário, postergando o pagamento do restante para o mês subseqüente mediante a cobrança de juros; Cheque Especial - É um crédito pré-aprovado que os bancos colocam à disposição dos clientes, levando em conta o seu cadastro e o relacionamento. Sua disponibilidade é automática, até o limite estabelecido, sempre que há um débito na conta corrente superior ao saldo disponível. O limite é recomposto de acordo com cobertura do saldo devedor acrescido de juros e outros encargos. O limite é periodicamente ajustado, em função das necessidades, cadastro e relacionamento; Crédito Imobiliário crédito liberado para compra da casa própria, imóvel comercial ou até mesmo que pensa em reforma. Os planos têm até 30 anos para termino do pagamento; Crédito Pessoal com antecipação do Imposto de Renda boa opção para quem precisa de dinheiro rápido e urgente, você faz a antecipação de parte dos recursos provenientes da restituição do Imposto de Renda, com a devolução do pagamento em

13 12 parcela única. É necessário que indique na declaração o nome e número da conta junto sua instituição financeira; Empréstimo Pessoal - é uma operação financeira de crédito rápido, onde você consegue o recurso (dinheiro) para fazer o que bem quizer, um dos tipos de ajuda financeira mais praticados no país. O Tomador do empréstimo escolhe o valor, geralmente dentro dos seus rendimentos até 70%, o número de parcelas e o valor é debitado em sua conta corrente do devedor; Empréstimo Consignado - é uma linha de crédito pessoal aberta para funcionários de empresas empresa privada optam por esta forma de crédito, também muito utilizado pelos aposentados e pensionistas do INSS, servidores públicos em geral e militares das forças armadas. O valor é descontado direto na Folha de Pagamento. É um empréstimo que não exige avalista e oferece as melhores condições do mercado; Empréstimo para Aposentados e Pensionistas do INSS - É um empréstimo consignado de médio prazo, pode ser pago em até 60 meses, as parcelas do empréstimo são pré-fixadas, mensais e sucessivas, o que possibilita titular beneficiário o conhecimento prévio do valor de todas as parcelas; Empréstimo para compra de automóveis É Empréstimo ou financiamento de veículos, tem como comprovação da destinação do recurso a compra do veículo. Nesse tipo de empréstimo é exigido como garantia a alienação fiduciária de veículo de passeio ou de carga. Geralmente feito para carros com até 10 anos de fabricação Leasing Ou Arrendamento Mercantil, consiste basicamente, na cessão de um bem por uma empresa (arrendador), para outra pessoa física ou jurídica (arrendatária), para uso próprio, operação sem cobrança de IOF; Penhor - É um empréstimo à pessoa física, mediante garantia, em penhor, de um bem (jóias, pedras preciosas, metais nobres e outros). Também conhecido como colocar no prego, realizado pela CEF, juros antecipados e prazo de até 120 dias;

14 Consórcio - É uma reunião de pessoas físicas e/ou jurídicas, em grupo fechado, promovida pela administradora, com a finalidade de propiciar a seus integrantes a aquisição de bem, conjunto de bens ou serviço turístico por meio de autofinanciamento; Atualmente é observado que recorrer ao financiamento bancário tornou-se,mais do que, um hábito na sociedade dita desenvolvida a tal ponto que se banalizou. Contudo, isso não significa que sejam conhecidos os termos ou o que significam e muito menos o que podem implicar a curto, médio ou longo prazo. E porque só um cidadão informado pode decidir sem quaisquer dúvidas relativamente aos esforços a realizar no futuro, convém esclarecer os aspectos que geram dúvidas no que àquele dizem respeito. Em poucas palavras, pode definir-se o crédito pessoal como um serviço bancário que se contrata a uma entidade autorizada e dirigida à compra de bens de consumo ou outros produtos, incluindo a aquisição de residência permanente, embora para este exista um crédito específico à habitação. Porém, sendo o conceito mais vasto do que o enunciado, torna-se crucial que se avancem outros dados relativos a este gênero de financiamentos em concreto. Como compreensível pela própria expressão, o crédito pessoal destina-se a fins privados e não empresariais ou institucionais, apesar de atualmente a sua aplicação abranger de certa forma outros clientes não individuais, tendo como condição ser concedido para uso livre, isto é, para objetivos que não se encontrem abrangidos pelos demais créditos à disposição no mercado. Esta opção financeira é na verdade um empréstimo que se contrai e tem de serem devolvidas ao credor num período de tempo pré-acordado entre ambas as partes, com os devidos juros acrescidos, pois o montante não é oferecido, mas facultado em troca de um determinado valor anexado à mensalidade base que corresponde verdadeiramente à importância solicitada. À semelhança de qualquer produto bancário, o crédito pessoal só é aprovado mediante a apresentação de um conjunto de garantias que assegurem ao credor que o titular do contrato pagará no tempo estipulado as prestações que lhe serão imputadas consoantes a quantia demandada. De entre as garantias exigidas, casa, propriedades imóveis ou carros são as cauções mais vulgarmente empenhadas, as quais serão penhoradas caso o cliente passe a devedor na ausência de pagamentos. Outra possibilidade é conseguir um fiador, ou seja, uma pessoa que

15 14 será responsável por liquidar ao financiador todo o valor restante que não tenha sido reembolsado pelo outorgante principal do acordo. Em primeiro lugar deve ser realçado o fato de que é ilegal a concessão deste gênero de financiamentos por empresas não autorizadas. Apenas entidades reconhecidas o podem fazer. Se essa regra não for respeitada, as autoridades nada poderão realizar, a não ser a denúncia de atividade ilícita e a abertura do respectivo processo judicial. Quanto aos prazos de pagamento, a divisão inclui o parcelamento de um a 24 meses (ou mais, em ocorrências excepcionais), dependendo o período exato de cada caso, não apenas do montante solicitado, mas também e sobretudo das garantias dadas na hora de assinar o contrato final. Por isso, tenha muito cuidado ao subscrever um crédito pessoal, uma vez que essa deve ser a derradeira alternativa e não o colete de salvação para qualquer necessidade, por mais supérflua que seja.

16 15 CAPÍTULO II ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO 2 ENDIVIDAMENTO BANCÁRIO As famílias cujos créditos representem mais de 40% do rendimento mensal encontram-se em risco de endividamento e não devem contrair mais empréstimos. Até final de Setembro, pesquisas na Deco mostram aproximadamente 2143 processos de sobre endividamento. O número de processos não é maior do que no ano passado, mas a quantidade de famílias que pede ajuda é bastante superior. Muitas dessas situações já se encontram numa fase muito tardia, com processos em tribunal, ou em situações em que já não há possibilidade de reestruturação de créditos. Os tempos que se aproximam não vão ser fáceis e significa que as famílias têm de gerir mais responsavelmente o seu dinheiro. A recomendação é que os créditos não ultrapassem os 30 por cento do rendimento mensal das famílias. Atualmente, face às medidas de austeridade anunciadas, muitos consumidores têm já procurado ajuda para reduzirem o peso das prestações no seu orçamento. É observado que antes de serem confrontadas com a diminuição dos seus rendimentos as famílias já se encontram endividadas além do desejável. O desemprego e a deterioração da situação laboral são as principais causas de pedidos de ajuda, representando mais de 50 por cento dos motivos que deram origem ao endividamento. O endividamento da população, mais especificamente das pessoas físicas é levado em conta além das razões que levam a se endividar e a educação financeira que deve ser adotada. Pode-se até dizer que a população de baixa renda é a mais afeta, mas as dívidas também se constroem nas famílias de classe mais alta. O fato não é renda e sim o modo de compra e gerir os gastos. Sendo que mesmo gerindo sua renda o fato de entrar para o mundo das dividas pode ser explicado pelo SPC e IEGV, em pesquisa realizada aponta que 53% dos endividados em 2007 são de pessoas desempregadas.

17 16 Sendo que se pode ser apresentados os principais causadores da inadimplência e alguns dados sobre os mesmos, como o desemprego e a precária educação e conhecimento no momento de adquirir um bem ou serviço. Hoje o consumo é cada vez mais por obsessão do que por precisão, meramente atraída visto como potencialidade de compra. Nesse momento as pessoas não se dão conta de que se compra precisa pagar, que as propagandas de parcelamento precisam ser quitadas. Um cidadão que deixa de cumprir seus compromissos de 1 a 3 meses consecutivos pode ser considerado endividado, gerando agravo na estrutura familiar originando o sobre endividamento. Para essa causa e outras formas de prevenir as dividas são dispostas na educação financeira, maneira por qual qualquer pessoa pode interagir com suas contas a pagar e contas a receber, além de se situar diante de sua vida financeira. Para corrigir alguns abusos financeiros onde o consumidor é atingido entra o Código de Defesa do Consumidor para regulamentar e auxiliar no caso de precisar. Um bom exemplo para entender uns dos principais causadores das dividas são os cartões de crédito, o plástico que endivida milhares de brasileiros, somente relembrando a sua origem, seus princípios, a utilidade e facilidade. O cartão de crédito é instrumento de crédito contratual que possibilita a livre aquisição de bens e serviços obedecidos determinado teto do limite concedido, dentro do âmbito dos fornecedores conveniados. O endividamento pode ser acentuado como a impossibilidade de o consumidor não obter modo de cumprir com suas obrigações contratuais atinente não só a dívida vencida como as a vencer também, muitas vezes por opressão de entrar no cadastro do serviço de proteção ao crédito acaba pedindo mais empréstimos sendo na maioria das vezes com altos juros. O endividamento, segundo trabalho realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (2002), é definido como o saldo devedor de um indivíduo e este pode resultar apenas de uma dívida ou de mais de que uma simultaneamente. O princípio atrativo do crédito está na forma de pagamento que pode ser parcelado, o que torna o investimento de um bem ou serviço mais viável, pois em muitas vezes a aquisição a vista não é admissível, devido a certos bens terem um custo altíssimo.

18 17 Sendo que essa facilidade de levar para casa o seu bem pretendido pode causar muitas vezes um grande acumulo de faturas a pagar, gerando o endividamento. No atraso da fatura do cartão de crédito é algo praticamente irreversível, no momento em que pretende quitar somente no mês subseqüente, as altas taxas de juros praticadas pelas instituições e administradores são muitas vezes abusivas. O endividamento exagerado, conhecido como superendividamento ou sobre endividamento, é acentuado pela melhor doutrina como a impossibilidade global pessoa física, consumidor, leigo e de boa fé de pagar todas as suas dívidas atuais e futuras de consumo (CARDOSO, 2007). O sobre endividado é o cidadão que passou do limite no momento onde se encontrava como endividado ativo e não possui mais condições de quitar com suas obrigações financeiras, pois o grau das dívidas se encontra em estado agravante. O argumento a respeito do superendividamento é matéria que delibera fixamente em todas as sociedades de capital onde se faz do consumo, através de altas propagandas, algo inteiramente estimulador. Com efeito, em grande parte das vezes o consumidor é seduzido com ofertas publicitárias e campanhas de alto nível plástico e estético a consumir de modo irrefletido, especialmente quando se pensa nos hipervulneráveis, como são os idosos, jovens etc. (Da Costa, 2002). O método de usar uma modalidade de crédito para financiar outra é um jeito tratado pela literatura como probabilidade de endividamento subseqüente ao empréstimo. Alguns artefatos são de extrema seriedade que passam despercebidos como o crédito fácil, precário conhecimento nas transações de crédito, má gestão das finanças pessoais e pressão financeira inesperada, esses são itens que permanecem na linha de apoio para as dívidas. Pode se ver hoje de um lado, o consumidor com o orçamento familiar envolvido com as dívidas em estável crescimento, gerando a falta para o mínimo existencial, e, do outro, a nova ética, ou seja, a precedência do consumo. Todos os fatos indicam ser irreversível esse artifício de endividamento excessivo, que inviabiliza recursos e qualquer encaminhamento no sentido da cautela. A abordagem na rua, pelo telefone e até mesmo na fila do cash é agressiva e acaba fazendo com que as pessoas se iludam e contratem o empréstimo sem saber realmente do que se trata e qual a taxa de juros que ele vai pagar não lendo e entendo o contrato. A maioria

19 18 das cobranças é feita em desconto em folha, impossibilitando o mesmo de sacar no momento de fragilidade o seu salário. Em exame feito por alunos do curso de Economia da USP (2007) sobre as dificuldades que levam as dívidas, pode ser observada a figura a seguir, onde com 21,6% fica como causa incidentes pessoais, como desemprego e saúde, 35,1% das dívidas é por conta do consumismo e 43,1% a falta de planejamento financeiro. Na economia do endividado, tudo se articula com o crédito. O crescimento econômico é condicionado por ele. O endividado dos lares funciona como meio de financiar a atividade econômica. Segundo a cultura do endividado, viver a crédito é um bom hábito de vida. Maneira de ascensão ao nível de vida e conforto do mundo contemporâneo, o crédito não é um favor, mas um direito fácil. O consumismo indisciplinado pode ser uma das fisionomias do superendividamento, o volumoso número de pessoas, jovens ainda, que não conseguem controlar o impulso de comprar diante da vasta oferta que lhes é proporcionada diuturnamente. Não se podem imaginar afirmativas de que esta seja uma preocupação da sociedade, mas do indivíduo que não soubera controlar seus impulsos consumistas, apartando a responsabilidade da sociedade. O sobre endividamento pode originar implicações sociais e psicológicas importantes, como a marginalização e a exclusão social, os problemas psíquicos, o alcoolismo, a dissolução das famílias, as perturbações da saúde física e mental dos filhos das famílias endividadas. Em pesquisa feita pela Serasa Experian mostra que em segunda colocação estão as dívidas com cartões de crédito e financeiras, com uma participação de 33,5% na inadimplência dos consumidores, nos onze meses de 2008 sendo que a primeira posição está nas dívidas bancárias. Em outra matéria que foi apresentada pelo Jornal Nacional (Março, 2009) confirma que a inadimplência com cartão de crédito continua crescendo, isso significa que houve um aumento no número de brasileiros que não estão conseguindo pagar as suas dívidas com o cartão. Outro caso de endividamento muito comum é o do crédito consignado, esse caso afeta principalmente o aposentado e pensionista, além da pouca instrução de conhecimento financeira a fragilidade dessas pessoas é muita expressiva. A oferta de crédito hoje se encontra em extrema fartura, sendo de fácil e rápida a sua aquisição, improvisando para que as pessoas caiam na armadilha do consumo fácil, o que elas

20 19 não sabem a respeito dessas agressivas publicidades é o conteúdo dos imensos elementos contratuais, onde minúsculas letras contam o valor real dos encargos financeiros e condições de pagamento. Mesmo assim o crédito consignado vem aumentando em alta escala no ano de 2004 a Na edição de 2006 do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) foi apresentado o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) onde três dimensões do desenvolvimento humano foram constatadas: educação, renda e longetividade. A Sociedade Central de Proteção ao Crédito (SPC) e o Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) também realizam pesquisas trimestralmente para situar todos os cidadãos, principalmente os brasileiros, como anda a perspectiva de endividamento no país. E uma dessas pesquisas realizada pode ser analisada a seguir, como se constata na tabela 1, com as proporções de 2002, 2006 e 2010, o desemprego ficou como principal motivo da alta taxa de inadimplência em nosso país.

21 20 Tabela 1-Pesquisa sobre inadimplência no Brasil-SPC e Use cheque Motivo / Anos Causas da Inadimplência Ficou desempregado 37% 47% 53% Alguém da Família 2% 3% 3% ficou desempregado Doença na família 3% 6% 4% Descontrole nos gastos 22% 15% 10% Queda da Renda 16% 2% 4% Ser Avalista - 14% 14% Outros 20% 13% 12% 2 Sexo Masculino 72% 57% 62% Feminino 28% 43% 38% 3 Idade Menos de 20 Anos 4% 2% 3% De 21 a 30 Anos 42% 40% 25% De 31 a 40 Anos 32% 40% 34% De 41 a 50 Anos 17% 13% 26% Mais de 60 Anos 1% 1% 1% Fonte: Extraída de SPC e IEGV (2010).

22 21 CAPÍTULO III ANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITO 3 ANÁLISE DE CRÉDITO É um processo organizado para analisar dados, de maneira a possibilitar o levantamento das questões certas acerca do tomador do crédito. "Este processo cobre uma estrutura mais ampla do que simplesmente analisar o crédito de um cliente e dados financeiros para a tomada de decisão com propósitos creditícios" (BLATT, 1999, p. 93). De acordo com Santos (2000), o processo de análise e concessão de crédito recorre ao uso de duas técnicas: a técnica subjetiva e a técnica objetiva ou estatística. A primeira diz respeito à técnica baseada no julgamento humano e a segunda é baseada em processos estatísticos. Em relação à primeira técnica, Schrickel observa que: "a análise de crédito envolve a habilidade de fazer uma decisão de crédito, dentro de um cenário de incertezas e constantes mutações e informações incompletas". (SCHRICKEL, 2000, p. 27). Ou seja, grande parte da análise de crédito é realizada através do julgamento do agente de crédito, baseada principalmente na habilidade e experiência do mesmo. Santos (2006) ainda explica que esta técnica baseia-se na experiência adquirida, disponibilidade de informações e sensibilidade de cada analista quanto a aprovação do crédito. A análise subjetiva do tomador do crédito é importante, visto que através da experiência do agente de crédito é possível identificar fatores de caráter, capacidade, capital e condições de pagamento. Porém, essa análise não pode ser realizada de maneira aleatória, é preciso estar embasada em conceitos técnicos que irão guiar a tomada de decisão. Algumas empresas de pequeno porte não dispõem de capacidade financeira para manter um analista de crédito, por isso tem surgido empresas que podem dar um suporte a esses empreendedores, visando a diminuição das perdas financeiras com a inadimplência. Todos os processos descritos abaixo, são feitos por essas empresas e em seus relatórios com os resultados da análise de crédito também estão incluídos as consultas no SPC/SERASA.

23 PROCESSO DE ANÁLISE DE CRÉDITO PARA PESSOA FÍSICA O principal objetivo da análise de crédito é identificar os riscos para a organização que está concedendo o crédito, evidenciar conclusões quanto à capacidade de repagamento do tomador e fazer recomendações sobre o melhor tipo de empréstimo a ser concedido. A análise ocorrerá conforme as necessidades do solicitante e dentro de um nível de risco aceitável, a partir de documentação apresentada e análise da mesma, objetivando a maximização dos resultados da instituição, segundo Schrickel (2000). Este processo é extremamente importante para a análise de crédito efetuada em organizações de concessão de microcrédito, principalmente devido à simplificação e desburocratização desta modalidade, conforme explicado anteriormente. Além disso, a análise subjetiva de crédito não é um exercício que visa ao cumprimento de disposições normativas, mas sim tem por objetivo chegar a uma decisão clara sobre a concessão ou não do crédito ao solicitante. Porém, o processo de análise subjetiva, como o próprio nome diz, não é uma ciência exata, podendo existir inúmeras soluções para cada situação de concessão, sendo certo que a análise pode fazer emergir opções durante o processo decisório. É preciso dizer, ainda, que a análise de crédito é um processo organizado a fim de reunir e montar todos os fatos que conduzem ao problema, determinar as questões e suposições relevantes para a tomada de decisão, analisar e avaliar os fatos levantados e desenvolver uma decisão a partir das alternativas funcionais e aceitáveis. A análise será mais consistente quanto mais presentes e valiosas forem as quantificações dos riscos identificados e praticidade, bem como a viabilidade das conclusões chegadas. Portanto, o processo de análise de crédito para pessoa física baseia-se na qualidade das informações obtidas e nas decisões decorrentes. Essas decisões devem ser práticas e viáveis dentro de um modelo funcional adaptado à realidade da organização. Além disso, em qualquer situação de análise de crédito, há três etapas distintas a percorrer, conforme Schrickel (2000): Análise Retrospectiva: avaliação do desempenho histórico do tomador potencial, analisando os riscos inerentes ao mesmo e como foram contornados. Este processo

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