METODOLOGIA PARA REMUNERAÇÃO RACIONALIZADA DAS TAXAS DE SALA CIRÚRGICA. Cybelle Assad Gerência da Área Hospitalar e Serviços Credenciados

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1 METODOLOGIA PARA REMUNERAÇÃO RACIONALIZADA DAS TAXAS DE SALA CIRÚRGICA Cybelle Assad Gerência da Área Hospitalar e Serviços Credenciados

2 CAMPINAS Situada a 101 km de São Paulo a região de Campinas vem ocupando uma importante posição econômica nos níveis estadual e nacional. A região metropolitana de Campinas é constituída por 19 municípios paulistas. Representa 2,7% do PIB nacional e 7,83% do PIB paulista, ou seja R$ 77,7 bilhões/ano. Região Metropolitana de Campinas possui habitantes, distribuídos em km². No município de Campinas temos habitantes. É a 9ª maior região metropolitana do Brasil.

3 UNIMED CAMPINAS Fundada em vidas em atendimento médicos cooperados

4 REDE PRESTADORA DE SERVIÇOS 23 Hospitais Credenciados 10 Day Hospitals 200 Clínicas Credenciadas Consultórios

5 Área de Abrangência: 12 cidades Paulínia Indaiatuba Valinhos Vinhedo Sumaré Hortolândia Monte Mor Cosmópolis Artur Nogueira Holambra Santo Antonio de Posse Jaguariúna

6 CENÁRIO Os gastos com saúde vêm crescendo em ritmo acelerado. Dentre as principais causas do aumento do consumo em saúde podemos citar: o refinamento de métodos diagnósticos, o progresso tecnológico, a evolução da esperança de vida da população, o acesso facilitado às informações. A racionalização dos custos na área da saúde tem sido foco de estudo e de desenvolvimento de ações por parte dos gestores da Unimed Campinas.

7 DESAFIO A Unimed Campinas ao estudar as variáveis relacionadas aos custos assistenciais elegeu os procedimentos cirúrgicos como passíveis de gerenciamento, pois são realizados na maioria das vezes de forma eletiva, programada, com fatores de previsão de gastos, desde que adotados métodos de controle e regulação, como: Pacotes, gabaritos, linhas de corte, número de diárias pré estabelecido, taxas diversas entre outros.

8 COMO: GASTAR MENOS E MELHOR? O estudo de viabilidade do gerenciamento dos procedimentos cirúrgicos foi baseado na avaliação da remuneração das taxas de sala cirúrgica, pois este é um fator obrigatório e controlável. O estudo sobre a remuneração das taxas de sala cirúrgica teve início em 2002 sendo finalizado com a implantação da nova metodologia em O trabalho tem o objetivo de apresentar a metodologia adotada e desenvolvida pela Unimed Campinas para racionalizar a remuneração das taxas de sala cirúrgica, corrigir distorções, e conseqüentemente reduzir os custos assistenciais.

9 - Excelente fator controlador: - obrigatório (procedimentos cirúrgicos) - passível de codificação/classificação - valorização prevista/pré-acordada

10 MATERIAIS E MÉTODOS Foram avaliados todos os procedimentos padronizados e elencadas as taxas de sala remuneradas, observamos distorções relacionadas à portificação adotada e conseqüente remuneração das taxas de sala por procedimento. - valores equivalentes de taxa de sala cirúrgica para procedimentos com complexidade e risco diferentes: Oftalmologia (Facectomia) X Cirurgia Cardíaca (Revascularização do Miocárdio)

11 Critérios avaliados: 1 - Porte anestésico 2 - Duração da anestesia 3 - Tempo de recuperação Anestésica 4 - Uso de sala 6 - Limpeza terminal 7 - Equipamentos 8 - Caráter invasivo do procedimento 5 - Número de auxiliares

12 RESULTADOS DA PONTUAÇÃO 1 Classificação dos Portes Cirúrgicos dos procedimentos. Requisitos Mínimos: - Procedimento invasivo - Uso de sala - Porte anestésico. 2 Novas taxas de sala cirúrgica: PORTCIR1, PORTCIR2, PORTCIR3, PORTCIR4, PORTCIR5 e PORTCIR6 que substituíram as taxas antigas conhecidas como: TAXACIR0, TAXACIR, TAXACIR2 e TAXACIR3.

13 PONTUAÇÃO E FÓRMULAS Foram estudadas cinco fórmulas diferentes, das quais selecionamos duas para o estudo de impacto financeiro, por considerarmos seus conceitos mais precisos: SE(R2>1,4;SE(R2<10;"1";SE(R2<15;"2";SE(R2<20;"3";SE(R2<27;"4";" 5"))))) e, =SE(R2>1,4;SE(R2<9;"1";SE(R2<15;"2";SE(R2<20;"3";SE(R2<27;"4";" 5"))))) Fórmula condicional: Se a coluna R2 for maior que 1,4 seguirá a seguinte condição coluna R2 menor que 10 = PORTCIR1, coluna R2 menor que 15 = PORTCIR2, coluna R2 menor que 20 = PORTCIR3, coluna R2 menor que 27 = PORTCIR4. Se diferente de qualquer resposta = PORTCIR5. OBS: se a coluna R2 for menor que 1,4 = FALSO

14 EXEMPLO OFTALMOLOGIA NOVA METODOLOGIA CIRURGIA CARDÍACA NOVA METODOLOGIA

15 REG 493 VERSÃO 01: REVISÃO DO PORTE CIRÚRGICO

16 CONCLUSÃO A reestruturação dos portes cirúrgicos dos procedimentos aplicada pela Unimed Campinas é um exemplo de racionalização dos custos na saúde. Desde a implantação foram solicitadas 45 avaliações de revisão do porte cirúrgico dos procedimentos. Para conter a demanda de solicitação de avaliação de situações como a citada acima foi elaborado um formulário para nortear as solicitações de revisão ou adequação dos portes cirúrgicos, não identificados inicialmente.

17 CONCLUSÃO É importante ressaltar que racionalizar não é racionar. O público alvo, ou seja, os beneficiários não foram privados de um serviço eficiente. O setor da saúde deve controlar os custos na tentativa de reduzir orçamentos e manter a qualidade dos serviços oferecidos (ZUCCHI,DEL NERO, MALIK, 1998).

18 RESULTADOS R$ R $ R$ R$ R $ R$ R$ R$ 0 VLR CALCULADO VLR SIMULADO A economia com a implantação desta nova metodologia foi de 47,2% no primeiro ano para a fonte pagadora. Gestão da Aquisição da Prestação Serviços Médicos

19 REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação econômica em saúde: desafios para gestão no sistema único de saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, KANAMURA A.H.;VIANA A.L.A. Gastos elevados em plano privado de saúde: com quem e em quê. Revista de Saúde Pública. São Paulo v.41 p , KLOCK J. Obtendo vantagem competitiva ao utilizar sistema de custeio e controle de custos. In: CONGRESSO DE ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR, 2009, São Paulo: ADH: 2009 LEAL R.M.; MATOS J.B.B. Planos de Saúde: Uma análise dos custos assistenciais e seus componentes. Revista de Administração de Empresas RAE. São Paulo v.49 p , out/dez MALIK A.M. A questão da saúde no Brasil. Revista de Administração de Empresas RAE. São Paulo v. 35, MEDICI A.C.; MARQUES R.M. Sistemas de custo como instrumento de eficiência e qualidade dos serviços de saúde. Caderno Fundap nº 19 p , PORTER M.; TEISBERG E. Repensando a Saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Porto Alegre: Bookman, ZUCCHI P.; DEL NERO C.; MALIK A.M. Gastos em Saúde: Os fatores que agem na demanda e na oferta dos serviços de saúde. Revista de Administração Pública v. 32 p , Gestão da Aquisição da Prestação Serviços Médicos

20 Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível. São Francisco de Assis MUITO OBRIGADA! Contato: cybelle@unimedcampinas.com.br Gestão da Aquisição da Prestação Serviços Médicos

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