TEMPO DEDICADO AO TRABALHO E MECANISMOS DE CONTROLE JOSÉ HENRIQUE DE FARIA

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1 TEMPO DEDICADO AO TRABALHO E MECANISMOS DE CONTROLE JOSÉ HENRIQUE DE FARIA

2 TEMPO Socialmente necessário Disponível ao trabalho Produção de mercadoria Objeto de controle Exploração

3 OBJETIVO DO CURSO Discorrer acerca da necessidade do capital em instituir mecanismos de controle sobre tempo e o processo de trabalho para satisfazer sua necessidade histórica de acumulação.

4 PODER IDEOLOGIA ALIENAÇÃO

5 1. As Dimensões Sociais do Tempo de Trabalho

6 A Relação entre Tempo de Trabalho e Valor Tempo de Trabalho Vivo Tempo de Trabalho Socialmente Necessário Tempo Excedente Tempo de Trabalho Morto Tempo Ocioso ou Tempo Produtivo Ocioso Tempo Livre Tempo Disponível ou Tempo Dedicado ao Trabalho Tempo de Não Trabalho Tempo Socialmente Disponível

7 2. TEMPO DA JORNADA DE TRABALHO E TEMPO DISPONÍVEL

8 Relação entre tempo livre e tempo de trabalho necessário. Apropriação do tempo livre pelo capital. Tempo total disponível e tempo livre.

9 Tempo de Trabalho Necessário Trabalho Excedente Legalmente Contratado Tempo Excedente Extraordinário ou Hora Extra Tempo Extraordinário Transposto ou Sobreexcedente Tempo Livre Tempo Total Disponível (Tempo Integralmente Dedicado ao Trabalho ou Jornada Efetiva de Trabalho)

10 Tempo livre Tempo formalmente regulamentado. Estrutura do tempo coletivo social. Separação entre tempo/espaço de trabalho e de não trabalho. Novas tecnologias de comunicação.

11 3. TEMPO DEDICADO AO TRABALHO

12 DIMENSÕES DO TEMPO DE TRABALHO Duração Distribuição Intensidade

13 Tempos próprios X Tempos impostos. Tempo total de trabalho e tempo livre são vividos como experiência subjetiva. A condição subjetiva é fundamental para que o poder, a ideologia e a alienação prosperem. A apropriação do tempo disponível se dá pela esquiva em relação às regras normativas.

14 4. TEMPO DE TRABALHO FLUIDO Da submissão a uma disponibilidade permanente e livre

15 Desenvolvimento das forças produtivas (avanços tecnológicos) necessidade de reprodução ampliada do capital intensificação e exploração da força de trabalho.

16 O poder gerencialista preocupa-se em transformar a energia libidinal em força de trabalho. A repressão é substituída pela sedução, a imposição pela adesão, a obediência pelo reconhecimento, e a vigilância física pela comunicacional.

17 Trata-se de obter uma disponibilidade permanente para que o máximo de tempo seja consagrado à realização dos objetivos fixados, canalizando esforços a um engajamento total para o sucesso da empresa. Se o tempo de trabalho se torna fluido, o espaço deve sê-lo igualmente (escritórios virtuais, computador portátil, celular, acesso a sistemas de gestão).

18 Não se trata mais de uma disponibilidade obrigatória durante as horas de trabalho, mas de uma disponibilidade permanente e livre. Os mecanismos sutis e sedutores de controle invadem também o tempo livre.

19 A estandardização, a sincronização e a separação clara entre tempo livre e tempo de trabalho estão desaparecendo. A aparente uniformidade do tempo individual de trabalho sutilmente cede lugar para uma grande diversificação de tempos de trabalho.

20 Reaproximação entre o tempo de trabalho e o tempo de não-trabalho tempo contínuo, indiferenciado. O trabalho não se resume ao local de trabalho. Ferramentas tecnológicas ( , celular, computador portátil, internet e etc.) acionam os trabalhadores a qualquer momento e em qualquer lugar.

21 Ênfase à participação dos trabalhadores na busca por soluções para o processo de trabalho (caixas de sugestão, CCQ, grupos semiautônomos). Controle do tempo da jornada enquanto mecanismo de medida da produção local de trabalho (relógio-ponto, crachás, cartões magnéticos e etc.) e à distância (internet, telefones celulares, Tablet).

22 5. PODER, TRABALHO E CONTROLE.

23 PODER: fenômeno relacional (relações de classe) assimétrico. Dominação do capital sobre o trabalho na arena das lutas sociais e políticas. As relações de poder se manifestam sob sua forma original de sistemas e mecanismos de controle sobre o processo de trabalho nas unidades produtivas capitalistas.

24 Os sistemas e mecanismos de controle constituem a forma material efetiva de exercício do poder do capital na gestão das organizações. Relações de poder e sistemas de controle nas organizações são expressões da lei e da ordem, repressivas explícitas e ocultas, reguladoras e autoritárias, dissimuladas, sutis e de caráter psicossocial, atingindo os sujeitos objetiva e subjetivamente.

25 O processo de trabalho permite ao capitalista escolher as formas de controle sobre a objetividade do trabalho e a subjetividade do trabalhador sedução, manipulação, ideologia, alienação.

26 As novas e refinadas formas de gestão utilizam mecanismos sutis de sedução, tendo em vista o engajamento do trabalhador com a organização, potencializando: (i) o controle da subjetividade e (ii) a manipulação dos desejos e necessidades.

27 O prolongamento da jornada de trabalho tem ultrapassado o tempo formal da jornada, tendo como suporte os equipamentos de comunicação e a sofisticação do processo de alienação e estranhamento. Este processo necessita do convencimento daqueles que a ele se submetem, o que acontece por meio da naturalização da relação de exploração (ideologia).

28 6. IDEOLOGIA, TRABALHO E CONTROLE.

29 IDEOLOGIA não pode ser reduzida à falsa consciência, desafio à razão, afastamento das regras preconcebidas de um discurso científico imaginário, mas sim sua situação real - materialmente fundamentada - em um determinado tipo de sociedade. Prevalência da ideia sobre o real.

30 Modelos e formas de gestão incorporam um conjunto de conteúdos de ordem prática, política e ideológica, historicamente relacionado com os interesses econômicos do capital.

31 Aparato ideológico no imaginário social: ser motivo de orgulho e de pertencimento, satisfações de ordem psicossocial, vínculos sociais.

32 A adesão ideológica aos mecanismos de controle alicerça as energias e incita o sujeito a se dedicar de corpo e alma a seu trabalho, a ponto de não só aceitar, mas naturalizar constantes mudanças que o sujeitam ao projeto estratégico da unidade produtiva.

33 O desejo por vestir a camisa da empresa, como colaboradores legitima os mecanismos de controle sobre o processo e o tempo de trabalho, potencializando todo sistema de dominação e alienação.

34 A dimensão do tempo disponível de trabalho é submetida a uma ideologia baseada na disposição subjetiva de considerar o controle como natural na convicção profunda de uma doutrina sagrada, compatível e coerente com a realidade vivida.

35 7. ALIENAÇÃO, TRABALHO E CONTROLE.

36 ALIENAÇÃO: o trabalhador não se apropria do resultado de seu próprio trabalho, o resultado de seu trabalho aparece como algo externo ao trabalhador e não como parte de si. CONDIÇÕES QUE GERAM A ALIENAÇÃO: (i) o trabalhador labora sob o controle do capitalista, a quem pertence seu trabalho (ii) O produto do trabalho do trabalhador no período de contrato não lhe pertence, o trabalho pertence ao capitalista

37 Estas duas condições permitem a alienação do trabalhador e possibilitam ao capitalista organizar o processo de trabalho. A força de trabalho tem de ser aplicada com a quantidade média de esforço e com grau de intensidade socialmente usual, o capitalista controla o trabalhador para que este não desperdice nem um segundo de trabalho.

38 DIMENSÕES DO TRABALHO ESTRANHADO PARA MARX A relação entre o trabalho e o produto do trabalho Autoestranhamento Negação genérica do homem Estranhamento do outro

39 Para compreender como a alienação interfere nos processos de controle, é necessário destacar: (i) Atividade produtiva enquanto tal (mediação de primeira ordem) (ii) Mediação da mediação alienada (mediação segunda ordem)

40 A alienação, além de sua caracterização econômica, também se refere à forma de inserção dos sujeitos no mundo e à concepção daí decorrente. O mundo é visto pelo sujeito alienado não em sua complexidade, em seus movimentos contraditórios, em seu dinamismo, mas como sendo tal como parece ser, simplificado e destituído de sua história.

41 O sujeito projeta a si mesmo como um ser de qualidades segundo aquilo que dele se espera e passa a agir de acordo com estas qualidades. Com isto, o sujeito aliena-se de sua própria existência real, doando sua vida a uma ideia dela, a um tipo idealizado.

42 Este tipo é referido pelo sujeito como sendo a configuração das exigências da realidade. Esta configuração que sustenta a construção do tipo idealizado esconde o sujeito de si mesmo, tornando-se incapaz de desenvolver uma consciência crítica da realidade e de seu lugar nela.

43 Mesmo os trabalhadores convivendo com dificuldades em seu trabalho, seus discursos geralmente retratam orgulho de pertencimento à organização.

44 A gestão da organização produtiva contemporânea se vale da crença no pertencimento, na associação, na unidade, no projeto compartilhado, na destituição psíquica, na competição intergrupal, na entrega dos sentimentos e do afeto à valorização do trabalho do grupo (equipe) e no controle da subjetividade.

45 Objetivamente, a alienação se dá pela: Manutenção da forma assalariada de trabalho como mecanismo de liberdade ; Introdução de vantagens, prêmios, benefícios e outros aliciantes; Participação direta nos resultados relacionados à intensificação do trabalho; Valorização dos resultados da produção em detrimento das condições de trabalho;

46 Utilização de programas de premiação por produtividade; Destituição material dos resultados individuais de produção; Apropriação cada vez mais significativa de resultados pela empresa; Criação de incentivo ao melhor desempenho (eficiência, eficácia, produtividade) devido a ameaças reais (flexibilidade da jornada, terceirização, subcontratação).

47 A alienação refere-se à apropriação, pelo capital, do resultado do trabalho do sujeito trabalhador. Mas, este aliena também parte do processo de trabalho (as habilidades, o conhecimento técnico, o saber abstrato) e não só o processo como a si mesmo como força de trabalho e como comprometimento, sentimentos, afetos, engajamentos e subjetividades.

48 As bases que alicerçam a adesão e o apego dos trabalhadores ao sistema de controle e os meios que estes utilizam para integrá-los, consolidam-se numa forte estrutura ideológica ligada ao mais profundo estágio de alienação, que é a alienação ideológica.

49 8. OS SISTEMAS E MECANISMOS DE CONTROLE SOBRE O PROCESSO E O TEMPO DE TRABALHO SOB O CAPITAL

50 Os sistemas de controle não se apresentam divorciados de seus mecanismos. Estes vão se aperfeiçoando à medida que o processo de trabalho assim o exige para fins de acumulação. Os mecanismos de controle não são sempre os mesmos, pois variam conforme a época histórica da produção de mercadorias e as condições objetivas em que esta produção se desenvolve. A produção de mercadorias não é a finalidade imediata das unidades produtivas capitalistas e sim a acumulação simples e ampliada do capital: a finalidade do capitalista é o incessante movimento da obtenção de ganho.

51 Para a unidade produtiva capitalista não importa qual ou que tipo de valor de uso é produzido: pode ser qualquer tipo de valor de uso, contanto que ele permita ao capitalista obter o maisvalor. É a finalidade da acumulação nas circunstâncias históricas de concorrência intercapitalista e de resistência dos trabalhadores que demanda o desenvolvimento dos mecanismos de controle sobre o processo de trabalho.

52 Embora o sistema de controle esteja dado nas relações de poder que se materializam no plano das unidades produtivas, seu conteúdo (seus mecanismos) estão em constante movimento, em permanente aprimoramento, respondendo às necessidades objetivas de acumulação pelas unidades produtivas em geral e em particular.

53 Isto explica porque os mecanismos de controle não são exatamente os mesmos em diferentes períodos históricos, em diferentes formações sociais e em diferentes unidades produtivas particulares. Os mecanismos simples de controle empregados na gestão do processo de trabalho nas unidades produtivas é socialmente necessário do ponto de vista do sistema de capital. É por meio deste controle que o capital se apropriou do conhecimento dos trabalhadores sobre seus trabalhos, característica própria da produção artesanal que o capitalismo superou com a produção organizada em escala e sob o trabalho assalariado.

54 Ao decompor o processo de trabalho em operações parcelares, o taylorismo não apenas estabeleceu os mecanismos de controle sobre a execução do trabalho, mas igualmente sobre sua concepção. O sistema de controle sobre a gestão do processo de trabalho reafirmou-se, desta forma, como objetivo primeiro da produção capitalista de mercadorias tendo em vista a acumulação do capital.

55 O controle seria vazio e desnecessário se não visasse a acumulação simples e ampliada do capital. Esmiuçar como se dá esta prática permite entender a forma atual materializada mais desenvolvida do sistema de controle através da explicitação dos seus atuais mecanismos. O sistema de controle sobre o processo e a organização do trabalho não se limita à sua forma simples de gestão por resultados de produção de mercadorias, ainda que os resultados (acumulação simples e ampliada do capital) sejam seu objetivo final.

56 Ao conservar seu objetivo por resultados, o sistema de controle expandiu seus mecanismos modificando sua prática e é este movimento que o transformou de uma forma simples de controle para uma forma complexa, de uma forma física para uma forma que incorpora o controle da subjetividade.

57 Para compreender esta forma complexa não basta fixar a análise apenas nos aspectos econômicos e físicos. É preciso superar esta limitação analítica e avançar sobre os aspectos político-ideológico e psicossocial, pois estes são incorporados ao sistema simples de controle à medida que as forças produtivas se desenvolvem. A análise do sistema de controle marca uma distância radical em relação à definição de controle que se encontra na teoria tradicional da gestão, na qual o controle é concebido como simples função de avaliação do que estava previsto no planejamento, esquema este que esconde o real propósito da gestão das unidades produtivas sob o sistema de capital que é controlar para produzir e acumular.

58 Ao conservar seu objetivo por resultados, o sistema de controle expandiu seus mecanismos modificando sua prática e é este movimento que o transformou de uma forma simples de controle para uma forma complexa, de uma forma física para uma forma que incorpora o controle da subjetividade.

59 Direto ou indireto, o controle é o mecanismo dominante do ritual gerencial: controlar para produzir e acumular. Controlar o processo de trabalho, o uso dos meios de produção, as forças produtivas, mas não só isto: controlar especialmente os trabalhadores em sua atividade laboral de valorização do capital, aqueles a quem o capital obriga a produzir não o que é necessário, mas o que dá mais resultado. Isto é feito também controlando minuciosamente as palavras ditas e não ditas, os gestos e movimentos, os modos de usar os instrumentos de trabalho, as relações interpessoais, os comportamentos e a vida social.

60 Em resumo, o presente minicurso procurou aprofundar a relação entre tempo de trabalho, poder, ideologia e alienação. Da perspectiva das relações de poder, o aparato organizacional da unidade produtiva industrial (composto por novas e refinadas formas de gestão do processo de trabalho) atua como instrumentos de controle nas atividades laborais fortalecendo, através de mecanismos sutis de sedução, as condições de engajamento com a organização, potencializando (i) o controle da subjetividade e (ii) a manipulação dos desejos e necessidades dos sujeitos trabalhadores.

61 Da perspectiva da ideologia, os modelos e as formas de gestão implantadas pela organização incorporam um conjunto de conteúdos de ordem prática, historicamente relacionado com os interesses econômicos do capital.

62 Da perspectiva da alienação, esta, além do estranhamento do trabalhador com a mercadoria que produz, também direciona sua maneira de ser, de pensar e de agir, de forma que este projeta a si mesmo como um ser de qualidades segundo aquilo que dele se espera e passa a agir de acordo com estas qualidades, alienando-se de sua própria existência real, doando sua vida a uma ideia dela e canalizando sua energia física e emocional por meio do convencimento de que suas atividades são fundamentais para o sucesso e alcance dos resultados.

63 Acreditar que o enfrentamento ao sistema de exploração do trabalho impetrado pelo capital pode se dar apenas no plano da estrutura econômica ou da luta no campo político é ignorar as estratégias e os mecanismos de controle desenvolvidos por ele que viabilizam a produção de excedente para além dos limites da objetividade e do aparato normativo, apropriando-se não apenas do tempo de trabalho circunscrito às determinações formais, mas do tempo livre; não apenas do tempo livre, mas da capacidade física; não apenas da capacidade física, mas da subjetividade do trabalhador.

64 Agradeço a Carol Walger pela montagem desta apresentação. O texto de referência deste minicurso pode ser encontrado no site do Grupo de Pesquisa EPPEO OBRIGADO!

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