PANORAMA DO CARAMUJO GIGANTE AFRICANO Achatina fulica BOWDICH, 1822 NO ESTADO DO PARANÁ: O PROVÁVEL PONTO DE ENTRADA DA ESPÉCIE INVASORA NO BRASIL.

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1 1 Trabalho científico PANORAMA DO CARAMUJO GIGANTE AFRICANO Achatina fulica BOWDICH, 1822 NO ESTADO DO PARANÁ: O PROVÁVEL PONTO DE ENTRADA DA ESPÉCIE INVASORA NO BRASIL. Marta Luciane Fischer 1, Monica Santiago Simião 1, Eduardo Colley 1, Leny Cristina Milléo Costa 1 e Giselia Rubio 2 1 Núcleo de Estudos do Comportamento Animal - Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Grupo de Pesquisa Etologia PUCPR/CNPQ. 2 Setor de Zoonoses - Secretaria do Estado da Saúde do Estado do Paraná CONTEXTO Segundo Teles e Fontes (2002) o caramujo Gigante Africano foi introduzido no Brasil a partir de uma feira agropecuária em Curitiba em A espécie exótica veio acompanhada de uma promessa de lucro e progresso, que colocaria o Brasil como principal fornecedor mundial de escargots. Na época o presidente da associação dos heliocultores produziu um vídeo para Agrodada (Agrodata, 1990), no qual mostrava as vantagens lucrativas do Brasil em comparação com países europeus devido às condições ambientais favoráveis. Ainda destacou a primazia da Achatina fulica sobre o tradicional escargot Helix aspersa, decorrente do maior volume corporal, prolificidade e rápido desenvolvimento. O vídeo ensinava como cultivar, número de matrizes iniciais e manutenção dos animais em cativeiro. No entanto, em nenhum momento foi alertado sobre a problemática enfrentada há séculos em inúmeros países devido ao escape desta espécie para o ambiente (Mead, 1979; Raut & Barker, 2002). O curso de Achatinocultura foi ministrado em diversos municípios paranaenses, sendo na ocasião vendidas as matrizes e caixas para a montagem de criações. A falta de fiscalização, assistência, cuidado, controle e principalmente mercado consumidor para a carne produzida, propiciaram a fuga ou descarte dos animais em áreas abertas como terrenos baldios, hortas, matas e rios. No decorrer de poucos anos populações de A. fulica rapidamente se estabilizaram nestas localidades e se tornam evidentes. Como forma de alertar a comunidade e objetivando um controle, foi veiculado na mídia que este molusco é transmissor de graves doenças, acarretando num alarde populacional seguida do descarte de inúmeras criações remanescentes. Os animais livres se tornaram pragas agrícolas e de plantas ornamentais, sendo facilmente encontrados em hortas, terrenos baldios e depósito de lixo (Simião & Fischer, 2004). As características reprodutivas, estratégias de dispersão e adaptação que fizeram da A. fulica uma excelente espécie para criação comercial, fizeram dela também uma excelente invasora. O potencial reprodutivo é favorecido tratando-se de espécies hermafroditas protândricas. Enquanto os jovens apresentam apenas o aparelho reprodutor masculino, os adultos possuem ambas as

2 2 gônadas e realizam cópula recíproca, logo os dois indivíduos são fecundados (Tomiyama & Miyashita, 1992). Cada animal coloca uma grande quantidade de pequenos ovos com baixa alocação de energia (Tomiyama, 1994), podendo chegar até 400 ovos por postura. Um animal adulto realiza em média 5 a 6 oviposições por ano (Tomiyama & Miyashita, 1992). Os espermatozóides podem ser armazenados por mais de 120 dias permitindo a incubação durante períodos secos, quando estivam, e realizando a postura dos ovos assim que as condições climáticas mostram-se favoráveis (Raut & Chose, 1980). Após a fertilização, os ovos com casca são mantidos internamente e eliminados em estágio avançado do desenvolvimento embrionário (Raut & Chose, 1978). A maturidade é alcançada com cerca de 4 meses e o caramujo africano apresenta uma longevidade de três a cinco anos (Tomiyama, 1993). A grande dispersão da espécie é devido ao deslocamento dos jovens que pode chegar a 500m a cada seis meses, enquanto os adultos são mais sedentários (Tomyama & Nakane, 1993). A atividade de forrageamento se dá em períodos noturnos, durante o dia o animal permanece em um sítio de repouso (Tomiyama, 1992). Esses animais apresentam uma alta adaptação e resistência a fatores abióticos como temperatura e umidade provavelmente por terem evoluído em borda de florestas (Raut & Chose, 1981) o que lhe confere uma vantagem competitiva com caramujos de tamanhos similares. Teles et al. (2004) registraram o relato de Thiengo onde afirma que caramujos nativos do gênero Megalobulimus quando em contato com o muco da espécie invasora entra em letargia até a morte. Raut e Barker (2002) afirmam o impacto ambiental sobre a fauna e flora endêmica causado pela invasão deste molusco em diferentes localidades. Os estudos científicos e campanhas de educação começaram no estado do Paraná a partir de Porém o biólogo Marcelo Kosloski, que coletava caramujos desde 1994 pelo litoral paranaense, apresentou os primeiros registros da espécie invasora para o Paraná (Kosloski & Fischer, 2003). Em 1994, coletou poucos indivíduos em áreas alteradas de Morretes e Antonina, não o encontrando em nenhuma outra localidade. Diante desse problema e com o intuito de colaborar diretamente no controle e manejo dessa espécie invasora foram conduzidos estudos de campo e laboratório a fim de conhecer aspectos ecológicos, etológicos e biológicos da espécie. RESULTADOS A partir de 2002 o Núcleo de Estudos em Comportamento Animal PUC-PR (NEC-PUCPR) em parceria com a SESA-PR, IAP, IBAMA, IPG e UFPR começou a desenvolver o mapeamento de local de ocorrência, estudos científicos e campanhas educacionais. O primeiro contato com o caramujo africano pela Secretaria de Saúde no Estado do Paraná, foi em 27 de janeiro de 2000, quando o município de Paranaguá enviou uma amostra para identificação. O animal foi identificado por técnicos do Instituto Ambiental do Paraná - IAP. A partir daquele momento esta Divisão começou a pesquisar sobre o tema e após várias reuniões técnicas com diversos órgãos foi elaborado um folder em conjunto com o IAP com orientações sobre o animal o qual foi amplamente distribuído pelos municípios do Estado. Atualmente a ocorrência do caramujo africano foi notificada em 62 municípios (18%) (Fig. 1). Existe um predomínio importante no litoral, região Norte velho e Noroeste do Estado. As atividades de controle variam cada região, indo desde o simples esmagamento até a incineração.

3 3 Figura 1 Municípios do Estado do Paraná com ocorrência da A. fulica no período de 1994 a Fonte:SESA/CSA/DV Zoonoses e Intoxicações *dados parciais até 01/02/2005 O primeiro estudo de campo foi o mapeamento da ocorrência dos caramujos no litoral paranaense sendo registrados em Morretes, Antonina, Pontal do Paraná, Caiobá, Guaratuba, Paranaguá e Guaraqueçaba. Na APA de Guaraqueçaba a A. fulica está presente em quase todas comunidades insulares. As comunidades continentais começaram a apresentar a espécie a partir de 2004 (Fig. 2). Figura 2. Ocorrência da A. fulica no litoral parananense (mapa adaptado de Maack, 1981)

4 4 No primeiro momento buscou-se determinar o local de ocorrência da espécie invasora. Pois só assim seria possível estimar o grau de prejuízo econômico, ambiental, florestal e sanitário para direcionar os programas de educação ambiental. Em campo foram desenvolvidos estudos de caracterização da população e estimativa populacional em Pontal do Paraná, Guaraqueçaba e Ilha Rasa. O município de Pontal do Paraná representa a área do litoral mais urbanizada, composta principalmente de casas de veraneio que ficam fechadas a maior parte do ano. Nessas situações há crescimento da vegetação que propícia a ocupação da espécie exótica. Existem também muitos terrenos baldios, onde são descartados resíduos orgânicos que constituem alimento em abundância para invasão, adaptação e estabelecimento desta espécie (Fig. 3). Simião & Fischer (2004) verificaram que os moluscos estão distribuídos aleatoriamente pelos balneários, e ocorrem em focos de infestação representados principalmente pelos terrenos baldios. De acordo com o número de animais em atividade noturna registrados, estimou-se no ano de 2003 em torno de animais no município em prováveis 330 focos de infestação. Figura 3. Terreno baldio com resíduos orgânicos descartados servindo como alimento A sede do município de Guaraqueçaba é caracterizada por ser uma APA, delimitada pela baía e pela Mata Atlântica. A maioria dos terrenos é alagada, pois as casas foram construídas sobre uma região de mangue e nem todas as casas possuem aterro. Neste local, Fischer & Colley (2004), verificaram que os caramujos também registraram a ocorrência em focos de infestação, principalmente na parte baixa da cidade, provável ponto de introdução de uma criação desses animais. Na região do costão (limite como morro do Quintubê) a quantidade é menor, provavelmente devido à causa da inclinação do morro. Porém os moradores relatam que está aumentando a quantidade de animais nesta região. As proximidades com a mata nativa favorecem o encontro de outras espécies de caramujo nos quintais como os do gênero Megalobulimus, que freqüentemente são encontrados mortos queimados ou com sal devido a ações de controles onde leigos não distinguem as duas espécies. A Ilha Rasa com uma área pequena de 10 km 2 representa a problemática de espécie invasoras em ilhas, pois os impactos ambientais nem podem ser previstos

5 5 devido ao conhecimento precário da malacofauna nativa (Santos et al. 2002). A ilha é dividida em quatro comunidades, em duas delas foi desenvolvido um estudo comparativo por Fischer & Colley (2005). Na primeira comunidade existe uma igreja e a maioria dos moradores apresenta algum grau de parentesco, as casas não possuem delimitações de seus terrenos. Nesse local existem poucos caramujos. Na segunda comunidade, existem mais de cinco igrejas, convergindo as opiniões da população local e estimulando delimitações das casas por meio de cercas vivas, para as quais são utilizadas espécies exóticas como Hybiscus sp. e o pau d água que favorecem o estabelecimento dos caramujos (Fig. 4). Figura 4. Cercas vivas na Ilha Rasa, local de repouso preferido pelos caramujos invasores. Em Pontal do Paraná, Guaraqueçaba e Ilha Rasa o caramujo foi procurado em diferentes ambientes: área urbana, floresta primária e secundária, mangue e restinga, e constatada a presença do caramujo apenas na área urbana. No entanto, na última inspeção feita em Morretes foram evidenciados os animais presentes em plantações, na qual segundo o proprietário do local, causam sérios prejuízos agrícolas (Fig. 5). Também foi constatado pela primeira vez o animal na vegetação nativa. Os caramujos foram registrados suspensos na vegetação (Fig. 5), na serrapilheira e entre raízes de árvores até uma distância de 120 m da entrada da mata. A borda da mata é composta por vegetação secundária, porém foram localizados animais do outro lado de um rio de cerca de 5 m de largura.

6 6 Figura 5. Ocorrência de A. fulica em plantações no município de Morretes, PR Figura 6. Ocorrência da A. fulica no interior da Floresta Atlântica no município de Morretes, PR A análise do conhecimento da comunidade a respeito da problemática do caramujo faz parte do protocolo de diagnóstico elaborado. Os resultados obtidos diferem entre as comunidades e são importantes para a determinação da ação de controle. Em Pontal do Paraná, onde parte da população freqüenta somente em épocas de veraneio, as pessoas reconhecem o caramujo por estar evidente, mas não conhecem nem parecem se interessar por dados da sua biologia e ecologia. O que já não ocorre em Guaraqueçaba e Ilha Rasa, onde os moradores distinguem do caramujo nativo conhecem dados ecológicos, porém têm idéias fantasiosas com relação aos problemas de saúde causados pelos animais. Devido ao custo do sal para sacrifício dos animais, os moradores descartam os animais vivos em sacos de lixo, acreditando que morram até chegar ao lixão. Muitos moradores também jogam sal em volta das casas para os moluscos não entrar, ou jogam sal diretamente em cima dos animais. Fato que pode estar causando a mortalidade dos Megalobulimus sp. Algumas pessoas preferem enterrar animais vivos ou jogá-los em rios, baías ou mar. Muitos animais são mortos a pauladas, esmagados ou tem suas conchas perfuradas. Esses animais ficam expostos no ambiente podendo causar risco à saúde. Paralelamente a bioética é elucidada frente aos métodos de extermínio. Obviamente que esses animais são pragas e devem ser exterminados. Porém, o controle menos agressivo precisa ser incentivado nestas comunidades. Destacando a educação ambiental para crianças, como permitir matar e torturar um animal? Será possível para elas distinguir qual animal se deve exterminar? O Método de controle de coleta manual é o considerado como o mais eficiente. Simião & Fischer (2005) fizeram algumas avaliações preliminares sobre a recolonização após a coleta manual. Foram coletados todos os moluscos visíveis de

7 7 um quintal durante três noites e seqüencialmente foram realizadas mais duas coletas com intervalo de dois meses. Foi constatada uma taxa de recolonização de 19%. Esses resultados sugerem que os remanescentes da retirada manual (ovos ou os filhotes muito pequenos) e entrada de indivíduos maiores que vêm de outro foco nas redondezas são fatores limitantes a esse método de controle que afirma a necessidade da periodicidade nestas ações. Campanhas educativas que estimulam a coleta manual devem ser bem estruturadas. As pessoas não fazerem a distinção do animal nativo Megalobulimus que precisa de urgente preservação, pois está incluso na lista da fauna em extinção. Ainda, os filhotes de A. fulica podem ser facilmente confundidos com outras espécies de moluscos menores, como o gênero Bulimulus. O etograma da espécie foi descrito enfocando principalmente o forragmento, o deslocamento e as interações intraespecíficas. Esse estudo é a base para interpretação dos comportamentos e da adaptabilidade da espécie. Os dados permitiram concluir que a capacidade adaptativa dos moluscos deve-se em parte a variedade de padrões no seu repertório comportamental o qual deve ser levado em consideração nos métodos de controle e manejo da espécie. Tendo em vista a distribuição mundial da A. fulica e o elevado potencial de dispersão da espécie em diferentes ecossistemas e no ambiente antrópico, os primeiros estudos tiveram como objetivo a avaliação do potencial de deslocamento. Os resultados evidenciaram que A. fulica é capaz de se adequar a diferentes substratos e que estes podem intervir na velocidade de deslocamento, mas não nos padrões motores exibidos durante o reconhecimento. Os dados colaboram com hipóteses de que a ampla distribuição da A. fulica, principalmente em áreas alteradas, pode estar relacionada com seu hábito generalista e a capacidade de adequação. As observações do deslocamento noturno de animais livres evidenciaram que apesar dos animais se movimentarem bastante, permanecem em uma área de vida limitada e apresentam indicativos de territorialidade ao adotarem o mesmo sítio de repouso. A utilização dos substratos em campo e laboratório diferiu com o tamanho dos animais. Indivíduos pequenos freqüentemente são encontrados enterrados, elucidando uma provável prevenção contra predação e manutenção da temperatura e umidade enquanto os médios são mais errantes, correspondendo com a presença preferencial para superfícies verticais e permanência em todos os substratos. A análise do consumo e preferência alimentar enfocou as hortaliças, plantas ornamentais e os resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos. A utilização de resíduos orgânicos como alimentos favorece a manutenção da espécie ao redor das residências onde podem expandir o horário de forrageamento dependendo do alimento disponível. A presença de restos de comida e resíduos industriais como papéis e isopor em quintais e terrenos baldios, além de oferecerem substratos para A. fulica se refugiar, podem também ser consumidos. Porém, apesar do hábito generalista próprio de animais tidos como praga, foi verificado que o consumo alimentar em laboratório difere com o tipo de alimento, sendo a alface e couve os mais consumidos. A fecundidade da A. fulica vem sendo acompanhada por vários anos, sustentando a existência do ciclo sazonal de oviposição, uma vez que apesar das desovas ocorrerem durante todo o verão, houve predominância no outono, e foi cessada com a entrada do inverno. Até o presente momento foi obtida uma média de 120,9 ± 74,6 ovos por postura (N = 45; i.v. = 3-411) em laboratório. Os próximos estudos abordarão taxa de recrutamento. Em campo foram registrados inúmeros animais consumindo o caramujo africano, elucidando que a malacofagia está incorporada em vários grupos. Dentre

8 8 os animais in situ foram registrados o lagarto teiú, a galinha, cachorro, cobras, e o saracurão. Em laboratório foi avaliada a predação pela cobra dormideira, o canibalismo intraespecífico e a predação por planária terrestre. Esta estratégia torna-se alarmante visando o molusco como potencial vetor de diferentes vermes vulneráveis à extinção. As relações intra-específicas pode ser resultado da existência de semioquímicos de contato e voláteis na forma de feromônios segregados junto ao muco do caramujo. Estímulo que determina a direção do deslocamento, e como resposta apresenta o evidente comportamento gregário desta espécie tanto em repouso com em atividade. Diante dessa constatação se questiona a relação interespecífica entre o muco da espécie invasora e as espécies nativas. Experimentos preliminares evidenciaram que atração de A. fulica pelo muco do caramujo nativo Megalobulimus sp. pode ser um indício de deslocamento e invasão do habitat natural da espécie nativa, ocasionando a competição por recursos, alimento e substratos. Esse fato remete a uma ação urgente, uma vez que sendo as populações do invasor muito maiores torna a competição assimétrica. Por outro lado, o fato do nativo não ser atraído pelo muco do invasor é um indicio de seletividade em novos métodos de controle que considere a comunicação química. O isolamento e identificação destes compostos são imprescindíveis para subsidiar novos métodos que facilitem o controle deste caramujo invasor, diminuindo a mão de obra com as ações de controle e ainda o risco sanitário minimizando o contato humano com um possível vetor de epidemias já descritas. Para avaliação da resistência a fatores abióticos foram conduzidos estudos com ovos, jovens e adultos em diferentes temperaturas, enterrando, e submergindo em água. Os ovos apresentaram baixa resistência à manipulação, mudança de substrato e temperatura. É o período mais frágil do desenvolvimento da A. fulica. A estivação, o enterramento e a força muscular são estratégias utilizadas pelo caramujo para se adaptar ao ambiente, logo apresentam padrões diferenciais durante o desenvolvimento. A produção do epifragma é estimulada durante a estivação devido à diminuição da umidade, porém, é um mecanismo que demanda mudanças graduais. Os fatores de indução da entrada e saída de estivação diferem com o tamanho, possivelmente por estarem relacionados com o papel ecológico de cada um: nos pequenos o recurso é observado mais freqüentemente apontando a necessidade de proteção; nos médios, que representam a fase de dispersão e conseqüente maior atividade é visto em menor freqüência; e nos indivíduos grandes provavelmente por ser o responsável pela produção de ovos reage mais prontamente a estímulos de alimentos. Da mesma forma, o enterramento e desenterramento também se relacionou com o papel ecológico de cada fase de desenvolvimento, sugerindo que os pequenos por serem mais sedentários e vulneráveis à predação se enterram mais freqüentemente, mais fundo e mais rápido; os médios representam a fase mais ativa e de dispersão sendo mais freqüente nas superfícies verticais, enterrando-se parcialmente e não conseguindo desenterrar-se facilmente. Já os adultos que representam a fase reprodutiva em que estivam mais lentamente, desenterram-se mais rápido e reagem prontamente a estímulos de odores alimentícios. A resistência à submersão em água também depende do tamanho do animal. O tempo de sobrevivência foi até 5h na água salobra e 20h na doce. Estratégia especialmente importante para animais que se enterram, pois seu ambiente pode rapidamente se inundar. Porém, também indica uma grande resistência, e destaca os rios e córregos como potenciais agentes dispersivos por meio de correntes aquáticas. Quando exposto á substancias salinas o animal apresenta baixa resistência mantendo freqüentemente a distância. Os caramujos apresentaram uma grande força suportando até 1,2x seu peso na horizontal e 6,7x na vertical. Estes resultados elucidam que métodos populares de controle que

9 9 envolva submersão em água ou enterramento devem ser evitados, pois A. fulica facilmente suporta estes fatores. Os últimos estudos iniciados referem-se à análise do comportamento do caramujo nativo do gênero Megalobulimus. Até o presente momento foram descritos os padrões motores exibidos durante o forrageamento, deslocamento e interações intra-específicas. Os resultados parciais sugerem que a utilização de diferentes padrões motores seja um indicativo de hábitos generalistas associados com a ocorrência em ambientes alterados, os quais serão avaliados com a continuação do estudo. CONCLUSÕES A ação de controle e manejo dessa espécie invasora deve ser adaptada a cada realidade. Em municípios como Pontal do Paraná, se sugere que haja uma manutenção dos terrenos baldios e terrenos fechados durante o ano. Que se faça uma conscientização da comunidade para que não joguem lixo e entulho nesses locais. Em Guaraqueçaba a limpeza dos terrenos fica inviabilizada, pois comporta vegetação nativa, porém, o fato da maioria dos terrenos serem alagados facilita a retirada manual, pois os animais se concentram em alguns pontos. Na Ilha Rasa, a retirada das cercas vivas que constituem pontos de depósito de lixo em baixo às folhagens. Esta ação eliminaria o sítio de repouso, o substrato e grande parte do recurso alimentício da espécie invasora. O ponto mais importante de qualquer ação é a educação. Os moradores dos locais infestados além de sentirem-se incomodados e prejudicados ficam apreensivos por causa dos problemas de saúde. Há relatos muito fantasiosos com relação aos agravos de saúde, alguns se relacionam a câncer, feridas, meningites, cegueira, febre, doenças e vermes. Os métodos de extermino também devem ser monitorados por profissionais capacitados, pois além dos moradores não fazerem a distinção entre moluscos nativos e exóticos, algumas atitudes não esclarecidas como de colocar hipoclorito diretamente sobre o solo contribui para mortalidade de inúmeras outras espécies nativas. Outros métodos como colocar em sacos de lixos, enterrar e jogar na água doce ou salobra, não resulta necessariamente na morte dos animais e pode favorecer a dispersão. Um ponto importante levantado por Fischer & Colley (2004) é que no terreno em que não era encontrado o caramujo, o lixo reciclável era separado, a composteira era mantida corretamente e as garrafas eram mantidas viradas para baixo, ressaltando a importância da educação ambiental e dos moradores como parceiros para resolução de problemas com pragas urbanas. RECOMENDAÇÕES Recomenda-se para a solução do problema do caramujo africano a ação conjunta entre os moradores, a comunidade acadêmica e as autoridades locais. Para qualquer ação de sucesso, primeiro é necessária avaliação e caracterização das populações de A. fulica, reconhecimento da distribuição e locais de predomínio das infestações, seguido pela integração comunitária de moradores locais frente á espécie invasora e a biodiversidade nativa. A conscientização destas pessoas, considerando seus aspectos culturais um passo fundamental para o sucesso de qualquer ação, pois a ocorrência do animal associado ao ambiente antrópico faz de

10 10 cada pessoa os principais instrumentos nas corretas ações de extermínio. Profissionais capacitados na captura, identificação e sacrifício dos animais devem estar sempre acompanhando as ações. A comunidade acadêmica deve contribuir com novas pesquisas que permita conhecer melhor a espécie invasora e buscar métodos alternativos ou novas tecnologias para o controle da praga. E por fim, as ações destas três parcelas da sociedade devem ser conjuntas, claras e freqüentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRODATA. Como criar escargot. Curitiba: Agrodata Vídeo 1 videocassete (40 min.): VHS: son., color, FISCHER, M. F.; COLLEY, E. Diagnóstico da ocorrência do caramujo gigante africano Achatina fulica BOWDICH, 1822 NA APA DE GUARAQUEÇABA, PARANÁ, BRASIL. Estudos de Biologia, 26(54): FISCHER, M.F.; COLLEY, E.; Espécie invasora em reservas naturais caracterização da população de Achatina fulica Bowdich, 1822 (Mollusca; Achatinidae) na Ilha Rasa, Guaraqueçaba, Paraná, Brasil. Bioneotropica, 5(1):1-18, KOSLOSKI, M. A.; FISCHER, M. L.; Primeira ocorrência de Achatina fulica (Bowdich, 1822) no litoral do estado do Paraná (Mollusca; Stylomatophora; Achatinidae). Estudos de Biologia, 24(49):65-69, MAACK, R. Geografia física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro 2ª ed. Editora José Olympio MEAD, A.R.; Economic Malacology with particular reference to Achatina fulica. Pulmonates, V2B, London: Academic Press, RAUT, S.K.; BARKER, G.M.; Achatina fulica Bowdich and other Achatinidae pests in tropical agriculture in Mollusks as crop pest (Barker & Hamilton eds). New Zealand: CAB Publishing, , RAUT, S. K.; CHOSE, K. C.; Viability of sperm in two land snail, Achatina fulica Bowdich and Macrochlamys indica Godwin-Austen. The Velinger, 21(4): , RAUT, S. K.; CHOSE, K. C.; Factors influencing gestation length in two land snail Achatina fulica and Macrochlamys indica. Malacological Review, 13:33-36, RAUT, R. K.; CHOSE, K. C.; Factors influencing mortality in land snails Achatina fulica and Macrochlamys indica Godwin-austen during aestivation. Proc zool. Soc., 32 (1-2): ,1981. SANTOS, S. B.; MONTEIRO, D. P.; THIENGO, S. C.; Achatina fulica (Mollusca; Achatinidae) na Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, implicações para saúde ambiental. Biociências, 10: , SIMIÃO, M. S.; FISCHER, M. L.; Estimativa e inferências do método de controle do molusco exótico Achatina fulica Bowdich, 1822 em Pontal do Paraná, litoral do

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