42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1"

Transcrição

1 1 TESTE DE TRÊS DILUENTES PARA APLICAÇÃO DE HOMEOPATIA POUR ON COMO ALTERNATIVA NO CONTROLE DA MOSCA DOS CHIFRES, EM BOVINOS MANTIDOS EM SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL PATRICIA DE FREITAS SALLA 1*, IAGO BRUM 2, MAILA SALDANHA 2, GABRIELA BENITES VENITE 2, LUISA DOS SANTOS VEBER², LIDIA SEVERO 3 1. Universidade da Região da Campanha, Bagé/RS. 2. Médica Veterinária Autônoma RESUMO A Staphysagria também conhecida como erva dos piolhos, paparraz ou estafiságria, é amplamente difundida na terapia homeopática, derivada da planta Delphinium staphysagria, da família das ranunculáceas apresenta indicações para espantar pulgas dos animais e ambientes, e pulgões dos vegetais. O presente trabalho tem como objetivo a aplicabilidade da Staphysagria como um medicamento pour on para o controle da mosca dos chifres. Sendo testados em quatro propriedades do Rio Grande do Sul em diferentes categorias animais. Os resultados satisfatórios foram os com maior concentração do produto, com atividade repelente por até 30 dias. Concluímos que a Staphysagria é eficaz no controle do agente estressor preservando o bem estar animal e o meio ambiente. Palavras chaves: Staphysagria, ectoparasitos, Bos taurus DILUENTS THREE TEST FOR APPLICATION HOMEOPATIA POUR ON AS AN ALTERNATIVE IN CONTROL FLY HORNS IN CATTLE 0527

2 2 KEPT IN SYSTEM CREATION OF EXTENSIVE IN RIO GRANDE DO SUL ABSTRACT The Staphysagria also known as grass lice, paparraz or estafiságria, is widespread in the homeopathic therapy, derived from Delphinium staphysagria plant, the family of ranunculaceas presents signs to scare fleas of animals and environments, and aphids vegetables. This work aims the applicability of Staphysagria as a medicine to pour on the fly control horns. Being tested in four South Rio Grande properties in different animal categories. Satisfactory results had the highest concentration of the product, with repellent activity for up to 30 days. We conclude that the Staph is effective in controlling the stressor preserving animal welfare and the environment. Key words: Staph, ectoparasites, Bos taurus INTRODUÇÃO A homeopatia é uma ciência que tem como precursor Hahnemann, desenvolvida sobre a observação de fatos, norteada pela Lei dos Semelhantes. A Lei dos Semelhantes diz que toda a substância capaz de provocar sintomas em um indivíduo sadio é capaz de curar essas mesmas manifestações em um indivíduo doente. Os medicamentos homeopáticos estão elencados nas matérias médicas homeopáticas onde encontramos a patogenesia de um medicamento com seus sintomas característicos, importantes e secundários. A Haematobia irritans (mosca dos chifres) atualmente é uma praga mundial, tem um ciclo biológico semelhante aos das outras moscas, porém em condições favoráveis de temperatura e umidade apresenta um ciclo muito rápido. Com atividade hematófaga causa picadas incessantes e dolorosas durante todo o dia, promovendo irritação e inquietude do animal 0528

3 3 parasitado conduzindo-o a níveis críticos de estresse. Acarretando prejuízos consideráveis ao desempenho produtivo e reprodutivo dos animais. Em revisão as matérias médicas homeopáticas buscando a similitude dos sintomas da mosca dos chifres chegou-se a Staphysagria. A Staphysagria também conhecida como erva dos piolhos ou paparraz, é amplamente difundida na terapia homeopática, derivada da planta Delphinium staphysagria, da família das ranunculáceas, apresenta indicações para espantar pulgas dos animais e ambientes, e pulgões dos vegetais. O presente trabalho tem como objetivo a aplicabilidade da Staphysagria como um medicamento pour on para o controle da mosca dos chifres. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi realizada em quatro propriedades distintas denominadas propriedades A, B, C e D respectivamente. A propriedade A localizada na latitude 30º48 47 S e longitude 53º53 42 W, com altitude de 277m, e clima subtropical (Classificação climática de Köppen-Geiger(Cfa)), as propriedades B e C na latitude 31º34 37 S e longitude 53º23 6 W, altitude de 419m, e clima subtropical(cfa) e a propriedade D na latitude 31º45 11 S e longitude 54º3 22 W, e altitude de 104m, clima subtropical úmido(cfa). Os Grupos receberam a mesma identificação das propriedades. Propriedade A GA, B GB, C GC, e, D GD. O GA foi composto por cinco vacas Jersey com idades entre 2 e 8 anos, peso entre 200 e 230Kg, o GB com 8 bovinos (Bos taurus) machos, castrados, idades de dois anos, peso entre 200 e 280Kg, o GC com 75 bovinos (Bos taurus) com idades de 2,5 a 3 anos, peso entre 300 a 350Kg e o GD com 19 novilhas (Bos taurus) com peso variando entre 280 e 350Kg. Os tratamentos instituídos foram: para o GA 10 gotas de Staphysagria (Staph) diluídas em um litro de água; o GB 10 gotas de Staph em um litro de azeite de oliva extra virgem; o GC 20 gotas de 0529

4 4 Staph em um litro de óleo de soja; e o GD 20 gotas de Staph para um litro de óleo de soja. Todos os animais receberam a dose de 20mL as solução, do respectivo tratamento. Os animais foram avaliados por inspeção visual nas horas 0,1, 2, 3, 4, 5 e 6 após a aplicação do produto para avaliar o reaparecimento das moscas. Após a 6ª hora foram avaliados diariamente, até o reaparecimento das moscas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos neste trabalho foram para o GA a atividade repelente estendeu-se por 15 minutos. No GB a atividade repelente foi de 40 minutos. No GC o tempo de atividade repelente foi de 18 dias, neste momento ocorreu uma infestação por carrapatos e o tratamento foi interrompido, e no GD a atividade repelente foi de 30 dias. Inicialmente o princípio ativo da Staphysagria foi descrito como mortífero(couerbe,s/d). Os pós derivados desta planta foram utilizados misturados com azeite e colocados na cabeça das pessoas para matar piolhos. Porém quando colocados sobre feridas causam envenenamento imediato, seus alcalóides matam cães em duas horas. Para Robbers et al (1997) os alcalóides exercem efeitos fisiológicos sobre o organismo, e alguns são externamente tóxicos. A composição da Staphysagria contém alcalóides tóxicos que explicam sua atividade cutânea e vesical. Citada primeiramente por Trexler (1965) para o combate a mosquitos. Seguido de diversas citações para aplicações distintas Daoudi et al. (2013) descreve que a Staphysagria possui uma atividade imunoestimulante. Sendo usada para combater piolhos de cães e até de cobras (Arenales, 1995), atua de forma drástica para espantar pulgas do ambiente e pulgões das samambaias, diluindo-se por aspersão ou rega (Torro, 1999). Descrita também para reduzir a utilização de pesticidas orgânicos sintéticos Modolonl et al (2012) utilizou-a no combate as pragas do tomateiro, reduzindo as perturbações causadas ao meio 0530

5 5 ambiente e à saúde humana. Até o presente momento não há relatos da aplicação desta homeopatia para o controle da mosca, sendo portanto demonstrado que a Staphysagria é eficaz no combate à mosca dos chifres por um período de até 30 dias, na dosagem de 20 gotas/litro de óleo vegetal, em aplicação pour on. CONCLUSÃO Concluímos que a Staphysagria é eficaz na redução da irritabilidade, com êxito no controle do agente estressor. Assumindo responsabilidade na preservação do patrimônio ambiental, livre de estresse, enfatizando o bem estar animal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Arenales, M.C. Sintomas mentais dos animais domésticos (a visão homeopática fazendo ponte entre o psiquismo animal e o humano). São Paulo, Mynthos, Couerbe,In: s/index-id=126.html. Acesso em 21/03/ Daoudi, A., Aarab, L., Abdel-Sattar, E.. Screening of immunomodulatory activity of total protein extracts of some Moroccan medicinal plants. Toxicol Ind Health, Apr:29(3) Hahnemann, S.. Organon da arte de curar. São Paulo: Robe. 248p Modolonl, T.A., Boffll, P., Boffll, M.I.C., Miquellutil, D.J.. Homeopathic and high dilution preparations for pest management to tomato crop under organic production system. Hortic. Bras. Vol.30. nº1. Vitória da Conquista. Jan/Mar Robbers, J.E., Speedie, M.K., Tyler, V.E.. Farmacognosia biotecnologia. São Paulo: Premier. p Torro, A.R. Homeopatia veterinária (Semiologia, Matéria Médica e Psicossomática). São Paulo: Typus. p

6 6 Trexler,H.L.. Staphysagria and mosquitoes. J Am Inst Homeopath. May- Jun:58: p

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

A1-60 Uso de preparados homeopáticos no controle de ectoparasitas em novilhas de corte e leite.

A1-60 Uso de preparados homeopáticos no controle de ectoparasitas em novilhas de corte e leite. A1-60 Uso de preparados homeopáticos no controle de ectoparasitas em novilhas de corte e leite. Lanna Roberta Yzaura Trucolo¹, Fabiellen Cristina Pereira², Felipe Fagundes Bolzan³, Thiago Mombach Pinheiro

Leia mais

INDÚSTRIA DE PRODUTOS HOMEOPÁTICOS ANIMAL LTDA. AV. JINROKU KUBOTA, 482 CEP 87.033-170 MARINGÁ PR. FARMACÊUTICA RESPONSÁVEL: HOMEOPATIA ANIMAL

INDÚSTRIA DE PRODUTOS HOMEOPÁTICOS ANIMAL LTDA. AV. JINROKU KUBOTA, 482 CEP 87.033-170 MARINGÁ PR. FARMACÊUTICA RESPONSÁVEL: HOMEOPATIA ANIMAL INDÚSTRIA DE PRODUTOS HOMEOPÁTICOS ANIMAL LTDA. AV. JINROKU KUBOTA, 482 CEP 87.033-170 MARINGÁ PR. FARMACÊUTICA RESPONSÁVEL: HOMEOPATIA VETERINÁRIA A homeopatia é uma terapia cada vez mais aceita e difundida

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

Catálogo DE PRoDUtoS JaRDINagEM E PEt CaRE

Catálogo DE PRoDUtoS JaRDINagEM E PEt CaRE Catálogo DE PRODUTOS JARDINAGEM E PET CARE Apresentando opções naturais e saudáveis, a Preserva Mundi contribui com a natureza e a qualidade de vida. Acreditamos sensibilizar a consciência de nossos consumidores

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies

Leia mais

ANTIPARASITÁRIO PARA UMA PROTECÇÃO COMPLETA PREVINE A LEISHMANIOSE E ELIMINA OS PARASITAS EXTERNOS

ANTIPARASITÁRIO PARA UMA PROTECÇÃO COMPLETA PREVINE A LEISHMANIOSE E ELIMINA OS PARASITAS EXTERNOS ANTIPARASITÁRIO PARA UMA PROTECÇÃO COMPLETA PREVINE A LEISHMANIOSE E ELIMINA OS PARASITAS EXTERNOS PIRETRON R Spot on EFICAZ ANTIPARASITÁRIO PARA UMA PROTECÇÃO COMPLETA PREVINE A LEISHMANIOSE E ELIMINA

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Serviço Social do Comércio DEPARTAMENTO NACIONAL Estância Ecológica SESC-Pantanal CONCORRÊNCIA N.º 15/0009 - CC

Serviço Social do Comércio DEPARTAMENTO NACIONAL Estância Ecológica SESC-Pantanal CONCORRÊNCIA N.º 15/0009 - CC Serviço Social do Comércio DEPARTAMENTO NACIONAL Estância Ecológica SESC-Pantanal CONCORRÊNCIA N.º 15/0009 - CC ANEXO IV MEMORIAL DE MANUTENÇÃO PAISAGISMO HOTEL SESC MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM HOTEL

Leia mais

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição

Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta

Leia mais

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

NUTRIÇÃO MINERAL DAS HORTALIÇAS. LXXXVIII. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES EM ALHO-PORRÓ (Allium porrum)

NUTRIÇÃO MINERAL DAS HORTALIÇAS. LXXXVIII. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES EM ALHO-PORRÓ (Allium porrum) NUTRIÇÃO MINERAL DAS HORTALIÇAS. LXXXVIII. EXTRAÇÃO DE NUTRIENTES EM ALHO-PORRÓ (Allium porrum) KEIGO MINAMI 1 HENRIQUE PAULO HAAG 2 RESUMO: Com a finalidade de estudar a extração de macro e micronutrientes

Leia mais

Controle Alternativo da Broca do Café

Controle Alternativo da Broca do Café Engº Agrº - Pablo Luis Sanchez Rodrigues Controle Alternativo da Broca do Café Trabalho realizado na região de Ivaiporã, na implantação de unidade experimental de observação que visa o monitoramento e

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS

GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS GUIA PRACTICA PARA CULTIVO DE ANANÁS SEÇÃO 1: Preparação do solo para plantio de ananás 1. Identificação da área para o plantio de ananas 1.A área seleccionada deve ter via de acesso 1. Se não tiver via

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

Preparados homeopáticos no controle da pinta preta do tomateiro.

Preparados homeopáticos no controle da pinta preta do tomateiro. Preparados homeopáticos no controle da pinta preta do tomateiro. Palmira R.Righetto Rolim 1 ; Jesus G.Töfoli 1 ; Ricardo J.Domingues 1 ; Fabrício Rossi 2. 1 Instituto Biológico, CP 12.898, 04010-970, São

Leia mais

Sistemas de produção em bovinos de corte. Zootecnista José Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br

Sistemas de produção em bovinos de corte. Zootecnista José Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br Sistemas de produção em bovinos de corte. Zootecnista José Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br CLASSIFICAÇÃO NÍVEL DE TECNOLOGIA ADOTADO: extensivo, semi-extensivo, semi-intensivo e intensivo

Leia mais

Aluno (a): Professor:

Aluno (a): Professor: 3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

Inseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas

Inseticida 1. Doses. Modalidade de aplicação. Culturas. Pragas controladas COMPOSIÇÃO: Imidacloprido 200 g/l CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO:

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos DEDETIZAÇÃO Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos TRATAMENTO DOMISSANITARIO: MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Carlos Massaru Watanabe Engenheiro Agrônomo Pragas Interesse Agrícola Interesse

Leia mais

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ ARTIFICIAL PARA BEZERROS EM ALEITAMENTO

PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ ARTIFICIAL PARA BEZERROS EM ALEITAMENTO PROGRAMA DE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ ARTIFICIAL PARA BEZERROS EM ALEITAMENTO Luiz Carlos Roma Júnior Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Leste/APTA lcroma@apta.sp.gov.br Priscilla Ayleen Bustos Mac-Lean

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

BIOLOGIA. 02 A afirmação O tecido ósseo pode ser citado como o único exemplo de tecido que não possui células vivas pode ser classificada como

BIOLOGIA. 02 A afirmação O tecido ósseo pode ser citado como o único exemplo de tecido que não possui células vivas pode ser classificada como BIOLOGIA 01 O crescimento externo dos artrópodes ocorre pelo processo denominado ecdise, caracterizado pela troca do exoesqueleto. Assinale o gráfico que melhor representa o crescimento desses animais.

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre

Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre Ciências/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie303r Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 3º trimestre O que estudamos no terceiro trimestre? No terceiro trimestre finalizamos nosso estudo

Leia mais

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

1º Princípio Lei dos Semelhantes

1º Princípio Lei dos Semelhantes Homeopatia 1º Princípio Lei dos Semelhantes A Homeopatia é a medicina que cura baseando-se na Lei dos Semelhantes. Esta estabelece que uma substância capaz de desencadear determinados sintomas em indivíuos

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas

Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas MOUZER COSTA O que é Ecologia? É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente. Conceitos Básicos Espécie População

Leia mais

LIGUE O SOM E CLIC PARA PROSSEGIR

LIGUE O SOM E CLIC PARA PROSSEGIR LIGUE O SOM E CLIC PARA PROSSEGIR Qual é o único alimento que não estraga? O mel de abelhas. A mistura de mel e canela cura a maioria das doenças. O mel é produzido em quase todos os países do mundo. Apesar

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração

Química. Resolução das atividades complementares. Q9 Diluição e concentração Resolução das atividades complementares 1 Química Q9 Diluição e concentração p. 45 1 (UFSM-RS) A soda cáustica (NaOH) é uma das bases mais usadas pela indústria química na preparação de compostos orgânicos,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR

CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR Cadeia alimentar: é uma seqüência de seres vivos relacionando-se dentro de um ecossistema, onde um ser serve de alimento para outro ser. Exemplo: Capim capivara onça bactéria

Leia mais

CRIAÇÃO DE BEZERRAS EM ALEITAMENTO ARTIFICAL. Med. Vet. Eduardo Lopes de Oliveira.

CRIAÇÃO DE BEZERRAS EM ALEITAMENTO ARTIFICAL. Med. Vet. Eduardo Lopes de Oliveira. CRIAÇÃO DE BEZERRAS EM ALEITAMENTO ARTIFICAL. Med. Vet. Eduardo Lopes de Oliveira. Cuidados Iniciais Fornecimento do Colostro Cura do Umbigo Identificação com brinco e tatuagem Remoção de tetas supranumerárias

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Especificações dos Materiais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Emprego dos materiais

Leia mais

BIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com

BIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com BIOQUÍMICA DA ÁGUA Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com ÁGUA Substância mais abundante nos seres vivos; É uma substância líquida, incolor, inodora e

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II

ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que

Leia mais

Tratamento. para Caixa de Gordura e Esgoto. Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente. Aplicações em: Casas. Hotéis Pousadas Flats

Tratamento. para Caixa de Gordura e Esgoto. Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente. Aplicações em: Casas. Hotéis Pousadas Flats Tratamento ECOENZIBRASIL para Caixa de Gordura e Esgoto Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente Aplicações em: Casas Apartamentos Condomínios Hotéis Pousadas Flats ECOENZIBRASIL Não tóxico,

Leia mais

Boas práticas na manipulação do pescado

Boas práticas na manipulação do pescado Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica

Leia mais

Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela

Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela 199 Trigo não é somente para alimentar o homem Renato Serena Fontaneli Leo de J.A. Del Duca Aimportância do trigo pode ser aquilatada pela posição ocupada como uma das culturas mais importantes para alimentar

Leia mais

O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.

O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement. O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

Alta da temperatura e da umidade do ar beneficiam setor de desinsetização

Alta da temperatura e da umidade do ar beneficiam setor de desinsetização c m y k PÁGINA 10 PISOS Para anunciar ligue: 3263-5130 3263-5359 ESTADO DE MINAS - DOMINGO, 9 DE DEZEMBRO DE 2001 GUIA DE NEGÓCIOS MATÉRIA DE CAPA Alta da temperatura e da umidade do ar beneficiam setor

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS

LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS DE RESENDE RIO DE JANEIRO E SÃO JOSÉ DO BARREIRO SP

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Relações Ecológicas Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Relações Ecológicas Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Relações Ecológicas Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Relações ecológicas Representam as interações entre os seres vivos em um determinado ecossistema. Podem ser divididas

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS

CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Conteúdo de Recuperação

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA

COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA AGENTE CAUSADOR: Plasmodium falciparum, P. vivax e P. malariae. protozoário esporozoário parasita da hemáceas.

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

Recomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica

Recomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica Recomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica A ABCVP (Associação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas) é uma entidade que congrega como associados representantes de empresas privadas

Leia mais

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca

Leia mais

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos

Leia mais

Da produção ao consumidor

Da produção ao consumidor Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma

Leia mais

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência

Leia mais

CURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Turno: INTEGRAL CURSO: FARMACIA Currículo 2014 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular FARMACOGNOSIA I Departamento Carga Horária Período Código CONTAC Teórica

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I

Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I Protocolo de Solicitação de Uso de animais em Projetos de Pesquisa/Extensão e Pós Graduação a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ANEXO I 1. IDENTIFICAÇÃO Título : Nível de abrangência do projeto:

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas

Leia mais

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda. Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre

Leia mais

sete receitas de xampu caseiro para cães

sete receitas de xampu caseiro para cães Como fazer xampu caseiro para cães sete receitas de xampu caseiro para cães Faça xampu caseiro para cães, caso você esteja procurando uma alternativa natural aos comprados em lojas de produtos para animais.

Leia mais

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari

Boletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

L C F 5 8 1. Recursos Florestais TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS

L C F 5 8 1. Recursos Florestais TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS 1990-177.400m³ L C F 5 8 1 CONSTRUÇÃO 0,1 5,3 MOIRÕES 16,9 ESTACAS CRUZETAS OUTROS 24,5 DORMENTES 53,2 POSTES CONSTRUÇÃO 15,0% 2010-1.300.000m³

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR

CÓPIA CONTROLADA NÃO REPRODUZIR Hipermec Hipermec é um endectocida a base de Ivermectina para bovinos. Atua contra vermes gastrintestinais e pulmonares, bernes, bicheiras, piolhos e sarnas. Auxilia no controle do carrapato (Boophilus

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS

PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS O crescimento populacional de cães e gatos tem representado um problema de saúde pública, devido à possibilidade de transmissão de doenças entre animais

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na

Leia mais

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,

Leia mais

As simpáticas focas da Antártida

As simpáticas focas da Antártida SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS

Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS Por: Leonardo Alex Passo de Paulo PLANO DE ENSINO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO: SOLVET DIAGNÓSTICOS VETERINÁRIOS Estilo do curso: Curso de extensão para capacitação profissional CURSO: Título do curso: "Curso

Leia mais

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS RELATÓRIO DA OFICINA CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS Dias 18 e 19 de Outubro Comunidade Palestina Carlinda, MT Instrutor: Prof. Vander de Freitas Rocha Monitores: Antônio Francimar de Souza José

Leia mais

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA Portaria nº 795 de 15/12/93 D. O. U. 29/12/93 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 01. OBJETIVO: Esta norma tem por objetivo definir as características de

Leia mais

G r u p o s B e C. 1 a Questão: (2,0 pontos)

G r u p o s B e C. 1 a Questão: (2,0 pontos) 1 a Questão: (2,0 pontos) Um aluno em sua casa, estudando eletromicrografias de diferentes células, recortou o núcleo de duas células para posterior montagem em seu colégio. O núcleo de uma destas células

Leia mais

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética.

Atividade extra. Questão 1. Questão 2. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia. A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Atividade extra Questão 1 A diversidade biológica é o fruto da variação genética. Falar em biodiversidade e em tempo significa, necessariamente, falar de: a. Degeneração. b. Conservação. c. Evolução. d.

Leia mais

O Caderno da Compostagem

O Caderno da Compostagem O Caderno da Compostagem A publicação do Guia da Compostagem, que colocamos à sua disposição. constitui mais um elemento no domínio da sensibilização e educação ambiental, que procura incentivar uma maior

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem

Leia mais

P ROTEÇÃO E A ÇÃO DE P ROFUNDIDADE EM TODAS AS FASES DA CULTURA

P ROTEÇÃO E A ÇÃO DE P ROFUNDIDADE EM TODAS AS FASES DA CULTURA P ROTEÇÃO E A ÇÃO DE P ROFUNDIDADE EM TODAS AS FASES DA CULTURA Fungicida com ação de profundidade tem nome e sobrenome: Cimox WP Helm Cimox WP Helm é um fungicida composto por 80g de Cymoxanil e 640g

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais