Introdução Como definimos tecnologia? A Educação como tecnologia social

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1 1 Introdução Novas tecnologias audiovisuais utilizadas na Internet, quando bem empregadas, ajudam no processo de ensino-aprendizagem e ganham destaque na instrumentalização dos professores que atuam em EAD. Com o presente estudo, gostaríamos de conceituar tecnologia educacional e a relação entre comunicação e aprendizagem. Abordaremos os temas relativos à seleção e à utilização dos diferentes recursos tecnológicos disponíveis. Como definimos tecnologia? As pessoas vêem o termo tecnologia como um produto apenas. Precisamos perceber tecnologia como parte de nosso ambiente. Ou seja, enxergar o computador como um recurso para troca de conhecimento. Daí é que nasce a idéia da interatividade aplicada a EAD. A Educação como tecnologia social Com os recursos digitais, a capacidade de armazenamento da informação, esta passou a ser acessada em diferentes espaços e tempos, estando sempre disponível a novas e constantes conexões. Nesse processo, as mensagens passam a ser transitórias e o seu formato se aproxima mais do universo da oralidade, só que, agora, em um nível mais amplo. Essa reflexão sobre os processos comunicacionais tem a intenção de explicitar nossa familiaridade com algumas estratégias, como, por exemplo, as de armazenamento da informação. E, no entanto, quando estas surgem mediadas por novos artefatos tecnológicos, nos parecem tão estranhas e distantes. Essas estratégias, próprias dos processos comunicacionais, são apropriadas também em diferentes perspectivas teórico metodológicas de ensino aprendizagem, com funções diversas, e, muitas vezes, coexistem em um mesmo ambiente de ensino-aprendizagem. Cada nova tecnologia da informação e da comunicação representa uma reedição, atualização, potencialização de habilidades já conhecidas pelo ser humano. As escolas lidam com manuais, livros-textos e guias de estudo há muito tempo. Esses materiais impressos estão tão incorporados à cultura escolar que até deixam de ser considerados. Assim, vivenciamos em nosso cotidiano educacional o uso de tecnologias da comunicação e da informação. Entretanto, somente a experiência e a capacidade de estabelecer conexões, próprias do ser humano, poderão produzir significados, dar sentido à vida, seja com a utilização de uma caneta ou de um mouse. O debate educacional, apesar das diferentes experiências em andamento, carece de um referencial crítico acerca do uso das mídias e das tecnologias da informação, principalmente em relação à concepção de ensino aprendizagem subjacente aos programas educativos na modalidade de EAD. A sociedade da informação se caracteriza pelo desenvolvimento do processamento e da velocidade de transmissão da informação. Isso não significa a conversão da informação em conhecimento. A produção de conhecimento implica um processo de ensino, que consiste em comunicação de informações, de conhecimentos. E, além disso, implica também um processo de aprendizagem, que consiste na apropriação por parte dos alunos de informações, conhecimentos, habilidades e atitudes. Esses processos ganham sentido na medida em que possuem relação com a realidade vivida, com o contexto cultural, com a existência social e pessoal.

2 2 Os programas de EAD se apóiam na pedagogia tradicional, em um paradigma condutivista, reforçando a fragmentação do conhecimento e da prática pedagógica. A partir dos princípios da instrução programada, tivemos o desenvolvimento das metodologias de auto-aprendizado e o surgimento da tecnologia educacional. Tecnologia educacional A primeira referência à tecnologia educativa são os cursos projetados para especialistas militares, com recursos audiovisuais, durante a II Guerra Mundial. Como campo de estudo, ela aparece, no mesmo período, como a disciplina Educação Audiovisual da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Essa identificação de tecnologia educacional com os recursos audiovisuais e o desenvolvimento dessa disciplina em instituições de ensino superior marcaram suas características, até os dias atuais. Na década de 50, o investimento militar que os Estados Unidos realizavam em programas de adestramento favoreceu a apropriação dos pressupostos do condutivismo, caracterizados pela implantação de modelos instrutivos com as noções de estímulo e reforço. Esses modelos especificavam os objetivos das condutas esperadas, suas condições de execução, os graus de medida e os critérios de avaliação. A Unesco, em 1984, formulou uma dupla concepção do conceito de tecnologia educacional. A tecnologia educacional foi concebida como o uso para fins educativos dos meios nascidos da revolução das comunicações, como os meios audiovisuais e posteriormente os computadores. Em um sentido mais amplo, o termo foi entendido como o modo sistemático de conceber, aplicar e avaliar o conjunto de processos de ensino-aprendizagem, levando em consideração, ao mesmo tempo, os recursos técnicos e humanos e as interações entre eles, como forma de obter uma educação mais efetiva. Nos anos 50/60, a tecnologia educacional era vista como sinônimo de recursos didáticos, resumindo-se à utilização dos equipamentos audiovisuais nas práticas educativas. Essa é uma concepção encontrada no senso comum e entre muitos profissionais da educação, até os dias de hoje. Ela é sustentada por uma visão instrumental, que subordina a tecnologia aos valores estabelecidos em outras esferas sociais e não considera as dimensões éticas e políticas das ações envolvidas na criação e no desenvolvimento de novas tecnologias. A implementação da informática, nos anos 70, consolidou sua utilização na educação. A partir do aparecimento dos computadores pessoais, aumentaram as possibilidades do chamado ensino individualizado, diante de programas baseados em modelos comportamentalistas de aprendizagem, que assumiram os conceitos do ensino programado e das máquinas de ensinar. Na segunda concepção, a tecnologia educacional era caracterizada como um conjunto de procedimentos, princípios e lógicas para atender à educação, entendida como a totalidade de subsistemas inter-relacionados (enfoque sistêmico). A preocupação era com a administração, o controle e a melhoria dos sistemas ou de suas partes. O que se queria era a regularidade, o aumento da eficiência e o controle dos efeitos buscados.

3 3 É preciso levar em consideração a política de elaboração e difusão desses recursos, suas finalidades éticas, sua natureza e suas possibilidades de uso na educação. Ainda hoje coexistem essas diferentes concepções, que negam as contradições inerentes aos processos e produtos das aprendizagens. Apesar das aparentes diferenças, ambas as definições atribuem à tecnologia a forma de ação humana sobre o meio, enquanto que, em uma concepção mais dialética, a tecnologia não permite somente o agir sobre a natureza, mas é, principalmente, uma forma de pensar sobre ela. Novos instrumentos, máquinas, aparelhos e tecnologias da cultura que incluem formas simbólicas tais como a linguagem oral, os sistemas de escrita, os sistemas numéricos, os recursos icônicos e as produções musicais permitem e exigem novas formas de experiência que requerem outros tipos de habilidades e competências. Capacitação docente para atuação em EAD Cada vez mais imersos na cibercultura, os alunos aprendem um novo ambiente virtual de aprendizagem. Eles passam a integrar a chamada geração digital e estão cada vez menos passivos perante a mensagem fechada à intervenção. Assim, eles migram da tela estática da TV para a tela do computador conectado à Internet. Estão mais conscientes das tentativas de programá-los e são mais capazes de se esquivar dessa programação. Evitam acompanhar argumentos lineares que não permitem a sua interferência e lidam facilmente com a linguagem digital. E como ficam os professores no cumprimento de suas atividades como educadores deste novo perfil de aluno? Os docentes que lançam mão dos recursos tecnológicos apropriados e sua capacitação para operar tais recursos, logram êxito ao ministrarem suas aulas. Inclusive, quanto a sua capacitação comunicacional frente às câmeras. É preciso então reconhecer que até aqui tínhamos os apelos de mestres valorosos como Paulo Freire, Vygotsky e tantos outros enfatizando participação colaborativa, dialógica e a multidisciplinaridade como fundamentos da educação e da aprendizagem. Hoje temos também o apelo da cibercultura questionando, oportunamente, a velha pedagogia da transmissão. Doravante, os programas de formação de professores precisarão enfocar questionamentos inadiáveis. Por que a cibercultura convoca o professor a reinventar sua sala de aula? Como situar a participação, dialógica e a multidisciplinaridade na sala de aula garantindo a formação cidadã no contexto cibercultural? Como lançar mão do que há de oportuno em cibercultura para favorecer o salto de qualidade necessário em educação? Qual será a principal função do professor na cibercultura, uma vez que o falar ou ditar do mestre passa a não ter mais centralidade? A cibercultura como um novo desafio à educação Cibercultura é o conjunto de técnicas, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento da Internet como novo meio de comunicação que surge com a interconexão mundial de computadores. A cibercultura é o principal canal de comunicação e suporte de memória da humanidade a partir do início do século 21; é o novo espaço de comunicação, de sociabilidade, de organização e transação da informação e do conhecimento. Há um rompimento paradigmático com o reinado da mídia clássica baseada na transmissão em massa. Enquanto esta efetua a distribuição para o receptor massificado, a cibercultura, fundada na codificação digital, permite ao indivíduo teleintrainterante a comunicação personalizada, operativa e colaborativa em rede multidisciplinar.

4 4 A cibercultura emerge com a passagem do computador pessoal (PC) para o computador coletivo (CC), isto é, conectado à Internet. O computador conectado e a Internet criam a nova ambiência informacional e dão o tom da nova lógica comunicacional que toma o lugar da distribuição em massa própria da fábrica, da escola e da mídia clássica (rádio, imprensa e TV) até então símbolos societários. Na cibercultura a produção para a massa cede espaço à produção operacionalizada em redes multidisciplinares definidas por comunidades de interesses. A sociedade pode se dar conta dessa transição à medida que experimenta a diferença entre a tela da TV e a tela do computador online. A TV, máquina rígida, restritiva, centralizadora tem na tela um espaço de irradiação, de transmissão. Já o computador tem a tela operativa ou interativa, permitindo algo mais que a mera recepção. Isso significa dizer que estaríamos passando do esquema um-todos às redes interagentes que se configuram como todos-todos e como faça-você-mesmo. As conseqüências socioculturais que emergem com a cibercultura compõem um cenário muito novo com implicações bombásticas para a educação e para a mídia de massa. Os produtores de TV já perceberam o novo perfil dos espectadores e procuram investir em programações que permitam aos espectadores não apenas a experiência audiovisual, mas também participativa e operativa. Os reality shows são tentativas ainda precárias de participação do público na TV. Na verdade, disputam o público que migra para a Internet e, ao mesmo tempo, produzem know how para a TV digital que virá fundir-se com a Internet. Quanto aos professores, estes ainda se encontram em sua maioria excluídos da cibercultura. O que os professores podem aprender com a cibercultura? Distanciados da cibercultura, os professores não se dão conta da mudança paradigmática em informação e comunicação que se opera em nosso tempo. Em síntese, eles perdem ou retardam a urgente percepção de modificações decisivas na informática, na esfera social e no cenário das comunicações. A tela do computador não é espaço de irradiação, mas ambiente de adentramento e manipulação, com janelas móveis e abertas a múltiplas conexões. As herméticas linguagens alfanuméricas são substituídas pelos ícones e janelas móveis que permitem interferências e modificações na tela. O computador desconectado projetado para o indivíduo cartesiano, solipsista, deu lugar ao computador comunitário, associativo e cooperativo. Outro ponto com o qual aprendemos é a mudança na esfera social. Há um novo espectador menos passivo diante da mensagem mais aberta à sua intervenção. Ele aprendeu com o controle remoto da TV, com o joystick do videogame e agora aprende com o mouse. Essa mudança significa emergência de um novo leitor. Não mais aquele que segue as páginas do livro de modo unitário e contínuo, mas o que salta de um ponto a outro fazendo seu próprio roteiro de leitura multidisciplinar. Não mais aquele paciente que se submete às récitas da emissão, mas aquele que, não identificando-se apenas como receptor, interfere, manipula, modifica e assim, reinventa a mensagem. Sinais dessa mudança são os games em rede online. Seus roteiros estarão cada vez mais abertos, depositando nas mãos dos jogadores a capacidade de criar, de administrar sua própria aventura. Existe ainda a mudança no cenário comunicacional. Ocorre a transição da lógica da distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade). Isso significa modificação radical no esquema clássico da informação baseado na ligação unilateral emissor-mensagem-receptor. O emissor não emite mais no sentido que se entende

5 5 habitualmente, uma mensagem fechada, ele oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor. A mensagem não é mais emitida, não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, ela é um mundo aberto, modificável na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta. O receptor não está mais em posição de recepção clássica, ele é convidado à livre criação, e a mensagem ganha sentido sob sua intervenção. É preciso despertar o interesse dos professores para essa nova realidade e, a partir daí, para a construção de uma nova comunicação com os alunos em sala de aula presencial e a distância. É preciso enfrentar o fato de que tanto a mídia de massa quanto a sala de aula estão diante do esgotamento do mesmo modelo comunicacional que separa emissão e recepção. O produtor de TV percebeu que não se pode dar às pessoas somente coisas para ver e ouvir, mas para interagir. O professor pode superar a defasagem à medida que perceber que seus alunos não estão mais no contexto da audiência de massa, mas da audiência interativa. À medida que for assumindo tudo isso, poderá recriar sua autoria em sala de aula. Jamais perder de vista os ensinamentos dos valorosos educadores, mas buscar na cibercultura o ambiente mais favorável à ressignificação de sua prática docente comprometida com a educação cidadã. Internet A Internet se constitui como a principal responsável pelo status atual concedido à educação a distância. Seus recursos ampliam as possibilidades de interação, abrindo para os programas a distância vias de comunicação antes inexploradas. Mas, por ter ainda uma trajetória bastante recente no universo educacional, as possibilidades que a Internet abre para a educação em geral e em especial para a educação a distância encontram-se em fase de descoberta, tanto teórica, quanto metodológica. São diversas as possibilidades de abordar o tema, seja na perspectiva do processo de ensino e aprendizagem, envolvendo alunos, professores e metodologias, seja do ponto e vista das mudanças socioculturais, em que dimensões de nossa vida são mediadas ou atravessadas pelas novas tecnologias. Conclusão Ao concluir este estudo, resgatamos o conceito de tecnologia social e ressaltamos a compreensão da escola como uma tecnologia, um conjunto de procedimentos e recursos voltados para a educação, ultrapassando a simples, utilização de equipamentos e recursos modernos, ultrapassando as barreiras físicas do espaço e do tempo em projetos de EAD. Reconhecemos, hoje, que a escola não é a única fonte de conhecimento e, em vez de defendermos os alunos das novas tecnologias, salvando o texto escrito e garantindo a sua sobrevivência, precisamos utilizar os diferentes recursos para liberar os professores e tutores das tarefas mais repetitivas e retransmissoras e possibilitar aos alunos o acesso mais amplo à informação e ao conhecimento diversificado, a partir da construção de redes colaborativas. Se a tecnologia permeia as ações e capacidades humanas, ela precisa estar presente nas discussões, pesquisas e práticas pedagógicas. A utilização de múltiplos recursos permite que os professores/tutores explorem os diferentes estilos e possibilidades cognitivas dos alunos, podendo transformar a aprendizagem em um

6 6 processo estimulante e dialógico e modificar radicalmente as metodologias convencionais. Para isso, faz-se necessário não só contextualizar os projetos educativos, mas também considerar a interdependência da comunicação com a educação e a cultura. O enorme fluxo de informação veiculado por essa sociedade da comunicação não garante por si só o aumento da capacidade humana de aprender, de estabelecer relações de valor e sentido. Fala-se, cada vez mais, sobre a necessidade de avaliar o desenvolvimento tecnológico e científico, considerando seus efeitos benéficos reais. Questiona-se a credibilidade e a veracidade dessas informações, que geram nos sujeitos receptores a possibilidade de interferir nas realidades informacionais. Essas tecnologias, que trouxeram, sem dúvida, mudanças bastante significativas para a sociedade e para o homem, nem sempre foram incorporadas pelos processos do ensino regular. Durante toda a sua história, a escola especializou-se na tecnologia cognitiva verbal, no saber simbólico, deixando a tecnologia dos novos meios para a cultura extra-escolar. Em EAD cabe integrar ambas as culturas, o que implica identificar os preconceitos acerca do impacto das produções tecnológicas no mundo e na educação e encontrar, no cotidiano do processo ensino-aprendizagem, o sentido da tecnologia, suplantando o modismo, o vírus da novidade, a curiosidade da experimentação por si só. Com os avanços das tecnologias da comunicação, especialmente a sua digitalização e a transmissão por cabo, a televisão vai perdendo o seu formato original, e a TV fragmentada, com uma grade variada, transmitindo diferentes gêneros de programas, vai cedendo espaço para os canais segmentados, que se destinam a um público específico, em função da particularidade de sua programação. As pesquisas atuais indicam que, no futuro, o telespectador poderá montar sua própria programação, definindo o que e quando ver o que lhe interessa. Apesar de sabermos que a maioria da população não acompanhará de pronto essa mudança, ela indica que estamos longe de descobrir os limites e as possibilidades do uso da linguagem audiovisual e de seus suportes na educação, especialmente em EAD. EAD é um trabalho em rede, e não a simples entrega de informações através da rede. A idéia é o desenvolvimento de redes inclusivas e colaborativas que promovam a aprendizagem, a troca de informação em tempo real. Os chats, as videoconferências, a troca de informações culturais entre as diferentes nações. Solução Desenvolvimento de uma política séria com apoio governamental que fomente a construção e a implementação de um projeto de inclusão de programas educacionais em todos os meios de comunicação. Esta seria uma forma de concretizarmos de maneira eficiente a Educação a Distância como forma de inclusão digital e social.

7 7 Bibliografia ÁLVAREZ, A. et al. Tecnologia en acción. Barcelona: Editorial RAP, BABIN, Pierre et al. Os novos modos de aprender: a geração do audiovisual e do computador. São Paulo: Paulinas,1989. BARBERO, Jesús Martín. Nuevos regímenes de visualidad y descentramientos culturales. Bogotá: [s. n.], CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Cia. das Letras, CANO, Cristina Alonso. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, Os recursos da informática e os contextos de ensino e aprendizagem. COLL, Cézar. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: ArtMed, COTRIN, Gilberto. Educação: para uma escola democrática. São Paulo: Saraiva, COUTINHO, Laura. Utilização da TV Escola. Boletim Salto Para o Futuro, Rio de Janeiro, DIAZ BORDENAVE, Juan E. Teleducação ou educação a distância. Petrópolis: Vozes, O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Unesp, ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, FERRÉS, Joan. Vídeo e educação. Porto Alegre: ArtMed, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo : Paz e Terra, HOINEFF, Nelson. A nova televisão. Rio de Janeiro: Relume Dumará, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, TEIXEIRA, Anísio. Mestres de amanhã. Rio de Janeiro: Capturado em 20 fevereiro Conferência proferida em sessão do Conselho Internacional de Educação para o Ensino, reunido no Hotel Glória, no Rio de Janeiro, em agosto de 1963, e publicada na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 40, n. 92, out./dez., p

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