Resoluções das Atividades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resoluções das Atividades"

Transcrição

1 Resoluções das Atividades Sumário Módulo 4 Calorimetria e mudanças de fase Calor sensível e calor latente Lei geral das trocas de calor... 1 Módulo 5 Calorimetria Estados físicos da matéria... Módulo Calorimetria e mudanças de fase Propagação do calor I C 0 C 0 A Módulo 4 Calorimetria e mudanças de fase Calor sensível e calor latente Lei geral das trocas de calor Atividades para Sala O calor específico está relacionado com a energia absorvida por um grama da substância para variar 1 C; portanto, material de baixo calor específico absorve mais rapidamente energia, aquecendo também mais rapidamente. A capacidade térmica relaciona-se com a razão entre o calor e a variação de temperatura, por isso, material de alta capacidade térmica possui baixa variação de temperatura (com o mesmo calor incidente). Dados: L,5 10 J/g; P 00 W; Dt 10 min 00 s. A quantidade de calor liberada pelo fogão é: Q P Dt m L m P t M 80 g. L 510, A potência dissipada por uma resistência elétrica ligada a uma a uma d.d.p. pode ser calculada pela expressão: P energia energia R R Por outro lado, a energia absorvida pela água é dada pela expressão: energia m c Dθ. Como a energia liberada pelo ebulidor é totalmente absorvida pela água, tem-se: m c θ R Eq01 R mc θ ( ) c 418, J/ gc J/ kgc Aplicando os valores dados à primeira equação, tem-se: R t , Ω mc θ ( 100 0) 04 C 05 A 0 D Dados: café 50 ml; leite 100 ml; adoçante ml; c café 1 cal/g ºC; c leite 0,9 cal/g ºC; c adoçante cal/g ºC. Considerando o sistema termicamente isolado, vem: Q café + Q leite + Q adoçante 0 (mcdθ) café + (mcdθ) leite + (mcdθ) adoçante 0 Como as densidades (ρ) dos três líquidos são iguais, e a massa é o produto da densidade pelo volume (m ρ ), tem-se: ( ρc θ) + ( ρc θ) + ( ρc θ) 0 café leite adoçante 50()( 1 θ 80) + 100( 09, )( θ 50) + ( )( θ 0) 0 50θ θ θ θ θ θ 59, o C 144 Portanto, a temperatura de equilíbrio está entre 55 C e 4,9 C. Pela lei geral das trocas de calor, tem-se: ΣQ 0 Q quente Q fria 0 m quente c água Dθ quente + m fria c água Dθ fria 0 80 c água (0 0) + m quente c água (0 70) 0 m quente 0 kg ( 0 litros) 8 litros 1 min 0 litros Dt Dt,5 min. Sendo o fluxo constante, a massa m de leite frio (5 ºC) que entra em A é igual à que sai em C (a 0 ºC). Assim, usando a equação das trocas de calor, tem-se: Q cedido +Q recebido 0 (m c Dθ) frio (m c Dθ) quente 0 m c (θ - 5) + m c (0 80) 0 θ θ 5 ºC Pré-estibular 1

2 01 D 0 B 0 E 04 E 05 E Da equação fundamental da calorimetria: Q m c Dθ Q 500 (0,1) (50 0) cal Seja Q água m água c água DT água e Q óleo m óleo c óleo DT óleo (Q é a quantidade de calor, m é a massa, c é o calor específico e DT é a variação de temperatura), em que Q água Q óleo (...em intervalos de tempo iguais, cada uma das massas recebeu a mesma quantidade de calor. ) e m água m óleo ( Massas iguais de água e óleo... ). Daí, se conclui que c água DT água c óleo DT óleo. Disso, pode-se entender que DT óleo > DT água, visto que os produtos c DT são iguais e c água > c óleo (...sabendo que o calor específico da água é maior que o do óleo. ). Observando o gráfico, para t 4 minutos, por exemplo, em que os valores de temperatura podem ser lidos com exatidão vê-se que a reta I corresponde ao óleo e a reta II, à água. Conclusão: c água 0 C c óleo 10 C c água / c óleo Sendo Q m c DT, com massas iguais dos cinco líquidos e sendo também que cada líquido recebe a mesma quantidade de calor, tem-se que para a água, o petróleo, a glicerina, o leite e o mercúrio, a razão Q/m é a mesma. Em outras palavras, o produto c DT é o mesmo para todos os líquidos. Isso significa que c e DT são, nesse caso, grandezas inversamente proporcionais. Logo, se a questão pede a temperatura mais alta, deve-se procurar, na tabela, o menor calor específico, que, nesse caso, é o do mercúrio (c mercúrio 0,14 cal g 1 C 1 ). 1 o Durante a fusão do gelo, a temperatura permanece constante, o que garante um patamar no gráfico da temperatura em função do tempo de aquecimento. Isso exclui as alternativas B e C. o Se o calor específico indica quanto calor uma certa massa de substância precisa receber para variar em um grau sua temperatura, então pode-se afirmar que a água precisa de duas vezes mais energia que a mesma massa de gelo para variar sua temperatura, visto que seu calor específico é o dobro do calor específico do gelo (sabe-se que o calor específico do gelo vale, aproximadamente, metade do calor específico da água). Dados: d 0,9 kg/l; c 0,5 cal/g C; 4L; Dt 1 min; η 80% 0,8; DT (00 0) 180 C. Da expressão da densidade: d m Atividades Propostas m d 0,9 (4), kg.00 g 0 B 07 A 08 C 09 A Da expressão do calor sensível: Q m c DT Q.00 (0,5) (180) cal O fluxo de energia útil é: φ U Q t cal/min cal/h 1.0 kcal/h Considerando o rendimento de 80%, tem-se: η φ U , φt φt φ φ 08, T, 05 kcal/ h. 000 kcal/ h T Devido ao alto calor específico da água, ela serve como regulador térmico para os seres vivos. Quando a temperatura do organismo aumenta, ele elimina água na forma de suor. Essa água, ao evaporar, absorve calor desse organismo, regulando sua temperatura. Cada um grama que se transforma em vapor absorve 540 cal. Se o calor é rapidamente absorvido durante o dia, mas facilmente liberado durante a noite... isso indica que esses materiais se aquecem e se resfriam muito rapidamente, ou seja, seus calores específicos são baixos. Da lei geral das trocas de calor: m fria c DT fria + m quente c DT quente 0, ou seja, 4 1 (T 0) + 1 (T 80) 0. Daí, T 40 C. I. Usando a curva de aquecimento para determinar o calor específico da substância em questão: Observa-se na parte inicial do gráfico que em um intervalo de 10 minutos (entre os instantes 0 min e 0 min) a substância aqueceu de 0 C até 40 C. Ora, se o fluxo de calor é constante e igual a cal/min, em 10 min a substância recebeu.0 cal. Sabendo que Q m c DT, tem-se.0 00 c (40 0), ou seja, c 0,58 cal g 1 C 1. A tabela serve para descobrir que a substância citada é o álcool etílico e que seu calor latente de ebulição vale 10 cal/g. II. Trabalhando com a curva de ebulição. Sabendo que são 00 g de álcool etílico de calor latente de ebulição igual a 10 cal, podem-se afirmar que a quantidade de calor recebida para a ebulição completa é Q m L, ou seja, Q.000 cal. Ora, sendo o fluxo de calor constante e igual a cal/min, pode-se afirmar que o tempo para a obtenção dessa quantidade de calorias é, aproximadamente, 17 minutos. Pré-estibular

3 10 B Dados: L; P 40 W; c 1cal/g C 4, J/g C; L 540 cal/g.8 J/g; d 1 kg/l; DT (100 0) 80 C. A massa de água usada é: d M M d 1 ( ) M kg.000 g Calculando a quantidade de calor necessária para que 0% da massa (0, M) de água seja vaporizada: Q Q sensível + Q latente Q M c DT + (0, M) L Q.000 (4,) (80) + (0,.000) Q J A potência útil é 0% da potência total: P útil 0,8 P 0,8 (40) P útil W Aplicando a definição de potência: P útil Q Q s P útil Dt 1h, 18 min e 0 s 11 C Dados: A cm 0, m área de captação 00 ml 00 cm volume de água θ 0 5 C temperatura inicial da água θ 100 C temperatura de ebulição da água I S 1 kw/m intensidade solar local c 4 J/g C calor específico sensível da água L ev.00 J/g calor específico latente de evaporação da água d 1 g/cm densidade da água A massa de água é: m d 1 (00) 00 g Para evaporar 1 dessa massa de água, a quantidade de energia é: E m 00 L E J ( ) ev ev ev A quantidade de energia necessária até 1 da massa de água ser evaporada é: E total E + E ev (9 + ) J Calculando o tempo gasto até o momento considerado: P E T E total total 1 10 T P 00 4 T s min 1 C 01 C 0 C 0 B 04 D 05 B Em um minuto, circulam 18 litros de água na serpentina: 18 kg g; T 0 0 o C; T 40 o C Q m c DT (40 0) cal No mesmo minuto: 1 litros de água a ser resfriada 1 kg g; T 0 85 o C; T? Q m c DT (T 85) 0 T 85 T o C Módulo 5 Calorimetria Estados físicos da matéria Atividades para Sala Ao passar pelos poros do barro, a água se encontra com a superfície externa da moringa e sofre evaporação. Nesse processo, as gotículas de água esfriam por perderem suas moléculas de maior energia cinética, que absorvem calor das paredes da moringa e, também, da água que resta em seu interior. Consequentemente, o conjunto acaba por atingir uma temperatura menor que a do ambiente. A vaporização e a condensação ocorrem mediante trocas de energia entre a substância e o meio no qual a substância se encontra. A mudança de estado físico das substâncias depende da pressão a qual é submetida, não dependendo somente da temperatura. I. () É a definição de sublimação. II. () ide gráfico. III. (F) A mudança de estado físico ocorre sem a variação de temperatura. Tanto a água quanto a chaleira serão aquecidas desde 5 C até 100 C. A quantidade de calor necessária para isso: m chaleira c alumínio da chaleira DT chaleira + m água c água DT água 500 g 0, cal g 1 C 1 (100 5) C g 1cal g 1 C 1 (100 5) C cal 157,5 kcal. Sabendo que esse valor representa apenas 5% do total ( Considerando a perda de calor para o meio ambiente de 5%... ), pode-se determinar que o total de calor produzido pelo botijão para o tal aquecimento é de, aproximadamente, 4, kcal. Como cada quilograma de gás pode fornecer kcal, para conseguir essa quantidade são necessários apenas 0, gramas, aproximadamente. Se o botijão está com 1% de sua capacidade total, ou seja, 10 g (1% 1 kg), há gás suficiente. Pré-estibular

4 0 D 01 B 0 E 0 D Dados: DT 50 C; η 0%; m 100 kg; I 50 W/m ; c J/kg C; Dt 8 h s. Entendendo que a água deva ser aquecida em um prazo de 4 h, o tempo útil para aquecê-la é de 8 h. A quantidade de calor necessária para esse aquecimento é: Q m c DT 100 (4.190) (50) Q J A intensidade de radiação útil (I u ) é: I u η I 0, (50) 10 W/m A intensidade útil de radiação é a razão entre a potência (P) e a área (A) de capitação. Por sua vez, a potência é a razão entre a energia absorvida (calor: Q) e o tempo (Dt) de exposição. Em equações: I u P A e P Q. Combinando essas expressões: t Q I u A A Q I u t A 5, m ( 10) ( ) De acordo com o gráfico dado, quanto maior a pressão a que está submetido o líquido, maior será a sua temperatura de ebulição. Na panela de pressão, a pressão em seu interior é maior do que a externa, isso faz com que o líquido ferva a uma temperatura maior do que quando exposto à atmosfera. O aumento da temperatura de ebulição ocasiona o cozimento mais rápido dos alimentos. A válvula mantém no interior da panela uma pressão constante. Enquanto a pressão se mantiver constante, a temperatura de ebulição da água não se alterará, portanto o tempo de cozimento dos alimentos também não se alterará. O seguinte gráfico esclarece a questão. T Início da fusão Sólido T f T T 1 T 0 Início da vaporização X Sólido e líquido Atividades Propostas Término da vaporização Y Término da fusão Líquido apor Líquido e vapor Q 04 B 05 D 0 C 07 E A sequência de mudanças de estado é: fusão, vaporização e condensação. Como irá formar-se um lago, a superfície d água terá uma área muito grande, aumentando a captação de energia do Sol. Portanto, haverá maior evaporação e consequentemente um aumento da umidade relativa do ar. A mudança de estado físico da matéria ocorre sob temperatura constante. Proporcionar o aumento da pressão em um recipiente hermeticamente fechado para elevar a temperatura. 08 B I. Massa Energia 09 B 10 B 11 D 1kg, 10 x 1, 10 x 5 10 kg 5 x kg 5 J J II. 1 trilhão de toneladas kg kg. Com isso, M 50 trilhões de toneladas. No fundo do mar tem-se uma alta pressão que não favorece a ebulição da água. O fenômeno descrito é conhecido como sobrefusão. Esfriando-se lentamente um líquido e sem agitá-lo, é possível levá-lo a uma temperatura abaixo da de sua solidificação sem, no entanto, solidificá-lo. Se perturbarmos o sistema, agitando-o ou fornecendo-lhe calor (segurando a garrafa pelo centro, por exemplo), o líquido sofre uma solidificação total ou parcial e sai da temperatura em que estava (temperatura de sobrefusão) migrando para a que deveria estar (temperatura de solidificação). O calor para o aquecimento da água é gerado a partir da energia elétrica. Sendo P U /R a potência elétrica, em que U é a tensão elétrica e R é a resistência. Além disso, P Q/Dt, em que Q é a quantidade de calor gerada e Dt é o intervalo de tempo. Trabalhando com o tempo de 1 minuto, para o qual sabe- -se que a massa de água é kg ( litros de água por minuto), tem-se: U /R Q/Dt, (00 ) / 10Ω Q/0 s, ou seja, Q J. Finalmente, sendo Q m c DT, em que m é a massa de água, c é o calor específico da água e DT é a variação de temperatura da água (a diferença entre a temperatura de saída e a temperatura de entrada), tem-se: J kg 4 10 J kg 1 C 1 (T 0 C), ou seja, T 40 C. 4 Pré-estibular

5 1 A Dados: C água 1 cal g 1 ºC 4.00 J kg 1 ºC 1 ; m água 1t kg. DT DT 80 C Quantidade de calor necessária: Q m água C água DT Q Q 10 J Utilizando o conceito de potência, tem-se: Q 10 J 10 J P 1h 10 s P 9, 10 4 W P 9. W Considerando que o termo linear refere-se à longitudinal, ou seja, ao longo do comprimento do eixo, tem-se que: 0 E 04 B 05 B De acordo com a lei de Fourier, tem-se: Q θ θ φ k S ( quente fria) ( 400 0) 05, L 0 50 s I. () Fato amplamente conhecido. II. (F) Convecção acontece em luidos, não em sólidos. III. () Por convecção também, certamente; mas, principalmente, por irradiação. I. (F) As substâncias responsáveis pelo efeito estufa são gases, principalmente, que se deslocam por correntes de convecção. Puxar o êmbolo faz com que a pressão interna da seringa sobre a água diminua. É fato conhecido que uma diminuição na pressão provoca uma diminuição na temperatura de ebulição. m Utilizando uma regra de três simples, tem-se: Área Potência ( x) 9. W 1 m x 9. x 19,44 m Módulo x Calorimetria e mudanças de fase Propagação do calor I Atividades para Sala 0 C As quantidades de calor sensível liberadas por cada uma das bolas são transferidas para os blocos de gelo. Como o ferro tem maior condutividade térmica que a madeira, ele transfere calor mais rapidamente, sofrendo um resfriamento mais rápido. A quantidade de calor sensível de cada esfera é igual, em módulo, à quantidade de calor latente absorvida por cada bloco de gelo. mc T Q Q mc T m L m bola gelo gelo gelo gelo L Como as massas das bolas são iguais e as variações de temperatura também, a massa de gelo fundida em cada caso é diretamente proporcional ao calor especíico do material que constitui a bola. Assim, analisando a expressão, é visto que funde menor quantidade de gelo a bola de material de menor calor especíico, no caso, a de metal. gelo 01 D 0 B A madeira tem condutividade térmica menor do que a cerâmica. Estando à temperatura menor que os nossos pés, o calor flui mais lentamente para a madeira, causando- -nos a sensação térmica de estar menos frio. O ar ambiente, em contato com a lâmpada quente, se aquece, ficando menos denso e ascendendo. Logo, a ventoinha acima da lâmpada começa a girar principalmente devido à convecção térmica do ar próximo à lâmpada. 01 C 0 D Atividades Propostas A energia emitida pelo Sol dá-se por meio de ondas eletromagnéticas, constituindo um processo de radiação (ou irradiação). Sabe-se que o ar, contido no interior das bolinhas da espuma, é mau condutor (isolante térmico). Pré-estibular 5

6 0 C Sendo metálico, o cabo é bom condutor de calor. Sendo vazado, o ar passa através dele por causa das correntes de convecção. 04 D Como a lata é de alumínio (ótimo condutor térmico), o calor lui mais facilmente da mão para a lata do que da mão para a garrafa de vidro (mau condutor térmico). 05 A Quando se diz que um cobertor nos aquece, na realidade está cientiicamente falando que ele faz um papel de isolante térmico, impedindo que seja retirado calor do nosso corpo para o ambiente. 0 E Havendo diferença de temperatura entre os corpos, haverá transferência de calor entre eles. Mesmo que não haja meio material (vácuo), o calor pode propagar-se por ondas eletromagnéticas. 07 B a) (F) Por serem de cor preta, são excelentes absorvedores de calor. b) () Isso é efeito estufa. c) (F) A água circula por corrente de convecção. d) (F) Se é reletiva, como pode armazenar? e) (F) O vidro é um mau condutor de calor. 11 B 1 C Dados: Dt (100 19) 81 C; Dt 1 5 min; Dt 5 min; c água 1 cal/g C; L AP 540 cal/g. Sejam: M a massa total de água; a quantidade de calor necessária para aquecer essa massa até a ebulição e P a potência da fonte, constante. Q Mc T 1 água P t 1 1 (). I Sejam m a massa de água vaporizada e Q a quantidade de calor necessária para essa vaporização, e P a potência da fonte, constante, tem-se: Q P ml t t vap (). II Igualando (I) e (II) e substituindo valores, vem: m( 540) M()( 181) m 81 m 015, 15% (). I 5 5 M 540 M Aplicando a definição de intensidade, tem-se nesse caso: mc T Iútil Itotal 10 40% 04, A ( 50 10) 10 N 04, A 11 m A D O plástico deixa passar luz, mas é um bom isolante térmico, provocando o aquecimento do ambiente dentro do tanque e, consequentemente, a evaporação da água. O vapor, ao tomar contato com o plástico, que está a menor temperatura, cede calor para o ambiente, sofrendo condensação. 09 A A capacidade do ar em reter vapor d água diminui com a diminuição da temperatura. A temperatura do ar junto à superfície da garrafa diminui e o vapor d água se condensa. Por isso, no aparelho condicionador de ar, há uma mangueira para escoar a água resultante da condensação do vapor devido ao resfriamento do ar ambiente. 10 E Apesar de não se ter informações sobre a pressão atmosférica local, a 55 ºC a água estaria congelada. Pré-estibular

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades LIVRO 3 FÍSICA 1 Resoluções das atividades Sumário Aula 9 Calorimetria II Aprofundamento...1 Aula 10 Estados físicos da matéria... Aula 11 Calorimetria e mudanças de fase Revisão...3 Aula 1 Propagação

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades Resoluções das Atividades Sumário Aula 6 Dilatação térmica Aprofundamento...1 Aula 7 Calorimetria e mudanças de fase Calor sensível e calor latente... Aula 8 Calorimetria Lei geral das trocas de calor...4

Leia mais

Física 2ª série Ensino Médio v. 2

Física 2ª série Ensino Médio v. 2 ísica 2ª série Ensino Médio v. 2 Exercícios 01) Caloria é a quantidade de calor necessária para que um grama de água possa aumentar sua temperatura de 1,5 o C para 15,5 o C. 02) É o calor necessário para

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

Aula 2: Calorimetria

Aula 2: Calorimetria Aula 2: Calorimetria Imagine uma xícara de café quente e uma lata de refrigerante gelada em cima de uma mesa. Analisando termicamente, todos nós sabemos que com o passar do tempo a xícara irá esfriar e

Leia mais

3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor

3. Calorimetria. 3.1. Conceito de calor 3. Calorimetria 3.1. Conceito de calor As partículas que constituem um corpo estão em constante movimento. A energia associada ao estado de movimento das partículas faz parte da denominada energia intera

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 9 (pág. 102) AD TM TC. Aula 10 (pág. 102) AD TM TC. Aula 11 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 9 (pág. 102) AD TM TC. Aula 10 (pág. 102) AD TM TC. Aula 11 (pág. Física Setor B Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 9 (pág. 102) AD TM TC Aula 10 (pág. 102) AD TM TC Aula 11 (pág. 104) AD TM TC Aula 12 (pág. 106) AD TM TC Aula 13 (pág. 107) AD TM TC Aula 14 (pág.

Leia mais

Lista de Exercícios Professor Mário http://www.professormario.com.br mario@meson.pro.br

Lista de Exercícios Professor Mário http://www.professormario.com.br mario@meson.pro.br 1. (Unicamp 93) Um aluno simplesmente sentado numa sala de aula dissipa uma quantidade de energia equivalente à de uma lâmpada de 100W. O valor energético da gordura é de 9,0kcal/g. Para simplificar, adote

Leia mais

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4

g= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4 TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i

Leia mais

Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido.

Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido. EXERCÍCIOS PREPARATÓRIOS 1. (G1) Explique o significado das palavras a seguir. Observe o modelo. Solidificação: é o processo em que uma substância passa do estado líquido para o estado sólido. Vaporização:

Leia mais

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico. 4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao

Leia mais

Sólidos, líquidos e gases

Sólidos, líquidos e gases Mudanças de fase Sólidos, líquidos e gases Estado sólido Neste estado, os átomos da substâncias se encontram muito próximos uns dos outros e ligados por forças eletromagnéticas relativamente grandes. Eles

Leia mais

Ernesto entra numa fria!

Ernesto entra numa fria! A UU L AL A Ernesto entra numa fria! Segunda-feira, 6 horas da tarde, Cristiana e Roberto ainda não haviam chegado do trabalho. Mas Ernesto, filho do casal, já tinha voltado da escola. Chamou a gangue

Leia mais

ATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue:

ATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue: COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): ATIVIDADE II 1. Conceitue: a) Matéria b) Energia 2. Qual a relação entre matéria

Leia mais

Física Unidade VI Termofísica Série 4 - Calor provocando mudanças de estado físico

Física Unidade VI Termofísica Série 4 - Calor provocando mudanças de estado físico 01 De acordo com o enunciado: na etapa I do processo de liofilização, a água contida no alimento é solidificada. Sendo assim, ela passa do estado líquido ao estado sólido, representado no diagrama de fases

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

C.(30 20) + 200.1.(30 20) + 125.0,2.(30 130) = + 2000 2500 =

C.(30 20) + 200.1.(30 20) + 125.0,2.(30 130) = + 2000 2500 = PROVA DE FÍSIA 2º ANO - AUMULATIVA - 1º TRIMESTRE TIPO A 1) Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmativas. (F) Os iglus, embora feitos de gelo, possibilitam aos esquimós neles residirem,

Leia mais

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?

CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? 1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la

Leia mais

CONTEÚDO HABILIDADES INSTRUÇÕES

CONTEÚDO HABILIDADES INSTRUÇÕES Prova Oficial de Física 1 Trimestre/2013 Data: Professor: Leandro Nota: Valor : [0,0 5,0] Nome do(a) aluno(a): Nº Turma: 2 M Ciência do responsável: CONTEÚDO Escalas Termométricas; Conversão entre escalas;

Leia mais

ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA

ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA A matéria pode se apresentar em diferentes estados físicos, como sólido, líquido e gasoso. Algumas propriedades da matéria dependem de seu estado físico. O estado sólido Em determinada

Leia mais

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite. COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Atividade Complementar Plano de Estudo

Atividade Complementar Plano de Estudo 1. (Uerj 2014) Um sistema é constituído por uma pequena esfera metálica e pela água contida em um reservatório. Na tabela, estão apresentados dados das partes do sistema, antes de a esfera ser inteiramente

Leia mais

Determinação da condutividade térmica do Cobre

Determinação da condutividade térmica do Cobre Determinação da condutividade térmica do Cobre TEORIA Quando a distribuição de temperatura de um corpo não é uniforme (ou seja, diferentes pontos estão a temperaturas diferentes), dá-se expontaneamente

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais

= = = F. cal AULA 05 TERMOMETRIA E CALORIMETRIA CALOR É ENERGIA TÉRMICA EM TRÂNSITO DE UM CORPO PARA OUTRO, DEVIDO A UMA DIFERENÇA DE TEMPERATURA.

= = = F. cal AULA 05 TERMOMETRIA E CALORIMETRIA CALOR É ENERGIA TÉRMICA EM TRÂNSITO DE UM CORPO PARA OUTRO, DEVIDO A UMA DIFERENÇA DE TEMPERATURA. AULA 05 TERMOMETRIA E ALORIMETRIA 1- TEMPERATURA Todos os corpos são constituídos de partículas, a olho nu nos parece que essas partículas estão em repouso, porém as mesmas têm movimento. Quanto mais agitadas

Leia mais

CALORIMETRIA - TEORIA

CALORIMETRIA - TEORIA CALORIMETRIA - TEORIA A calorimetria é a parte da Física que estuda a quantificação e as trocas de energia entre os corpos, quando esta troca ocorre sob a forma de calor. Temos, então, a primeira pergunta:

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ Exercícios de Calorimetria 1-Um recipiente metálico de capacidade térmica desprezível contém 1 de água. Colocado sobre um bico de gás de um fogão, a temperatura do conjunto sobe 36ºC em minutos. Nesse

Leia mais

FÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.

FÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes. Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 12R Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA CALORIMETRIA Calor Quando colocamos dois corpos com temperaturas diferentes em contato, podemos observar que a temperatura

Leia mais

Como os seres vivos modificam o ambiente?

Como os seres vivos modificam o ambiente? Como os seres vivos modificam o ambiente? O ar e a água possibilitam a integração dos seres vivos na dinâmica planetária. Por que a parede do copo com água fria fica molhada? Será? Toda matéria é constituída

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase

Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase Eduardo Campos dos Santos Centro Universitário Una 19 de fevereiro de 2014 Unidades de calor joule (J): unidade recomendada pelo SI. 1J = 1Kg m2 s 2.

Leia mais

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.

SOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17. 16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:

Leia mais

Atividade de Reforço2

Atividade de Reforço2 Professor(a): Eliane Korn Disciplina: Física Aluno(a): Ano: 1º Nº: Bimestre: 2º Atividade de Reforço2 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ATIVIDADE I. Leia atentamente o resumo da teoria. II. Imprima a folha com

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas

Leia mais

FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA

FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA 1 SOBRE Apanhado de exercícios sobre física térmica selecionados por segrev. O objetivo é que com esses exercícios você esteja preparado para a prova, mas

Leia mais

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada

Leia mais

Água no feijão, que chegou mais um!

Água no feijão, que chegou mais um! Água no feijão, que chegou mais um! A UU L AL A Sábado! Cristiana passou a manhã toda na cozinha, preparando uma feijoada! Roberto tinha convidado sua vizinha, Maristela, para o almoço. Logo cedo, Cristiana

Leia mais

ESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores.

ESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores. ESTADOS DA MATÉRIA A matéria que temos a nossa volta é formada de moléculas que são constituídas por átomos. Uma combinação destes átomos forma as substâncias que conhecemos, porém, devemos salientar que

Leia mais

A brisa do mar está ótima!

A brisa do mar está ótima! A brisa do mar está ótima! Mais um fim de semana. Cristiana e Roberto vão à praia e convidam Maristela para tomar um pouco de ar fresco e de sol, e tirar o mofo! É verão e o sol já está bem quente. Mas

Leia mais

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 9 PROF.: Célio Normando CA 6 - Apropriar-se de conhecimentos da Física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Leia mais

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.

Leia mais

; Densidade da água ρ

; Densidade da água ρ Na solução da prova, use quando necessário: COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE VESTIULAR Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ a =, g / cm = kg/m 8 5 Velocidade da luz no vácuo c =,

Leia mais

23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais

23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais Sumário Correção do TPC. Algumas propriedades físicas características de substâncias. Os estados físicos da matéria e as mudanças de estado; Temperatura de fusão e temperatura de ebulição; Densidade. Estados

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Unidade XII: Termologia

Unidade XII: Termologia Colégio Santa Catarina Unidade XII Termologia 163 Unidade XII: Termologia 12.1 - Introdução: A termologia (termo = calor, logia = estudo) é o ramo da física que estuda o calor e seus efeitos sobre a matéria.

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Um sistema de elevadores funciona com dois elevadores iguais conectados por duas polias sem atrito, conforme mostra a figura. Cada elevador tem a lotação

Leia mais

Lista 04. F.02 Espelhos Planos e Esféricos

Lista 04. F.02 Espelhos Planos e Esféricos F.02 Espelhos Planos e Esféricos 2º Série do Ensino Médio Turma: Turno: Vespertino Lista 03 Lista 04 Questão 01) Obedecendo às condições de Gauss, um espelho esférico fornece, de um objeto retilíneo de

Leia mais

Livro 01 Resolvidos de Calorimetria

Livro 01 Resolvidos de Calorimetria 1. Um sistema é constituído por uma pequena esfera metálica e pela água contida em um reservatório. Na tabela, estão apresentados dados das partes do sistema, antes de a esfera ser inteiramente submersa

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

3) A figura representa o comprimento de uma barra metálica em função de sua temperatura.

3) A figura representa o comprimento de uma barra metálica em função de sua temperatura. LISTA 04 ONDAS E CALOR 1) A 10 C, 100 gotas idênticas de um líquido ocupam um volume de 1,0cm 3. A 60 C, o volume ocupado pelo líquido é de 1,01cm 3. Calcule: (Adote: calor específico da água: 1 cal/g.

Leia mais

Formulário. TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A

Formulário. TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Formulário Relações entre unidades de energia Lei de Stefan-Boltzmann 1 TEP = 4,18 10 10 J I = e σ T 4 1 kw.h = 3,6

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES

LISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GRÉ MATA NORTE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS MATA NORTE ESCOLA DE APLICAÇÃO PROFESSOR CHAVES LISTA DE EXERCÍCIOS ALUNO(A): Nº NAZARÉ DA MATA, DE DE 2015 2º ANO ESTUDO

Leia mais

P R O V A DE FÍSICA II

P R O V A DE FÍSICA II 1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças

Leia mais

COLÉGIO SÃO PAULO. 1. (G1 - cps 2014) O sal também pode ser obtido da água do mar, processo que ocorre em salinas.

COLÉGIO SÃO PAULO. 1. (G1 - cps 2014) O sal também pode ser obtido da água do mar, processo que ocorre em salinas. COLÉGIO SÃO PAULO Prof. MAURO/MARCIA Disciplina: FISICA Aluno n.º Turma: Série: 231 Data: 07 / 07 /2014 EXERCÍCIOS 1. (G1 - cps 2014) O sal também pode ser obtido da água do mar, processo que ocorre em

Leia mais

CAPÍTULO 6 Termologia

CAPÍTULO 6 Termologia CAPÍTULO 6 Termologia Introdução Calor e Temperatura, duas grandezas Físicas bastante difundidas no nosso dia-a-dia, e que estamos quase sempre relacionando uma com a outra. Durante a explanação do nosso

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Baseado no que foi visto no laboratório sobre transmissão de calor, analise as alternativas abaixo. I. A convecção térmica só ocorre nos fluidos,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Temperatura & lei zero

Temperatura & lei zero Temperatura & lei zero Termodinâmica : estudo da energia térmica ( energia interna ) dos sistemas Conceito central: temperatura Temperatura é um conceito de uso cotidiano e portanto seu entendimento é

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria. Pré Universitário Uni-Anhanguera

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria. Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria 01 - (MACK SP) Um estudante no laboratório de física, por

Leia mais

www.cursinhoemcasa.com Prof. Helena contato@cursinhoemcasa.com Fonte arquivo particular.

www.cursinhoemcasa.com Prof. Helena contato@cursinhoemcasa.com Fonte arquivo particular. Irradiação térmica È o processo de troca de calor que ocorre através da radiação eletromagnética, que não necessitam de um meio material para isso. Ondas eletromagnéticas é uma mistura de campo elétrico

Leia mais

Química Geral PROF. LARISSA ROCHA ALMEIDA - CURSINHO VITORIANO 1

Química Geral PROF. LARISSA ROCHA ALMEIDA - CURSINHO VITORIANO 1 Química Geral AULA 1 PROPRIEDADES GERAIS DA MATÉRIA E CONCEITOS INICIAIS PROF. LARISSA ROCHA ALMEIDA - CURSINHO VITORIANO 1 Tópicos Matéria Energia Diagrama de Mudança de Fases Ciclo da Água Universo e

Leia mais

Propriedades da matéria (Continuação)

Propriedades da matéria (Continuação) Propriedades da matéria (Continuação) Densidade m/v Experimentos / discussão Exercício 1) Um bloco de metal tem volume de 200 ml e massa de 1792 g. a) Qual a densidade desse metal, expressa em g / cm3?

Leia mais

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,

Leia mais

Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS

Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS Objectivo - Determinação da condutividade térmica de 5 diferentes materiais de construção. 1. Introdução O calor pode ser transferido

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

COMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO

COMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO COMENTÁRIOS DA PROVA DE FÍSICA DO SSA-UPE 2 ANO 23. Leia o seguinte texto: Considere que esse grande espelho, acima da camada da atmosfera, estará em órbita geoestacionária. Com base nessas informações,

Leia mais

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 HTTP://COMSIZO.BLOGSPOT.COM/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 Engenharia Física 09 Universidade Federal de São Carlos 10/31/2009 *Conseguimos algumas resoluções

Leia mais

Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos

Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico

Leia mais

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas

Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Aquecimento/Arrefecimento de Sistemas Plano de Aula 24 De Março 2009 Sumário: Actividade Laboratorial 1.3: Capacidade Térmica Mássica. A aula iniciar-se á com uma breve revisão sobre o conceito de capacidade

Leia mais

Bom trabalho! DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL. SÉRIE: 2 a EM NOME COMPLETO:

Bom trabalho! DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL. SÉRIE: 2 a EM NOME COMPLETO: DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR: Erich/ André DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 2 a EM Circule a sua turma: Funcionários: 2 o A 2ºB Anchieta:2 o NOME COMPLETO:

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica

Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica 1ª Lei da Termodinâmica 1. (UEL 2012) O homem utiliza o fogo para moldar os mais diversos utensílios. Por exemplo, um forno é essencial

Leia mais

Vestibulando Web Page www.vestibulandoweb.com.br - CALORIMETRIA -

Vestibulando Web Page www.vestibulandoweb.com.br - CALORIMETRIA - 1. (Fuvest 2005) Características do botijão de gás: Gás - GLP Massa total - 13 kg Calor de combustão - 40 000 kj/kg Vestibulando Web Page Um fogão, alimentado por um botijão de gás, com as características

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo: - Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão

Leia mais

TERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t

TERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t TERMOMETRIA TERMOLOGIA Temperatura grandeza escalar associada ao grau de vibração térmica das partículas de um corpo. Equilíbrio térmico corpos em contato com diferentes temperaturas trocam calor, e após

Leia mais

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA PROFESSOR PAULO CESAR (www.profpc.com.br) MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA PROFESSOR PAULO CESAR (www.profpc.com.br) MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES 01- A água é uma substância que existe em grande quantidade no nosso planeta. Ela se apresenta na natureza em três estados físicos. Quais são os estados físicos em que a água

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração

Ar Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração CICLOS DE REFRIGERAÇÃO Os ciclos mais usados, na seqüência, são: Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção O ciclo é constituído dos seguintes processos sucessivos:

Leia mais

Problemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984)

Problemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984) Problemas de termologia e termodinâmica vestibular UA (1984) 1 - Um corpo humano está a 69 0 numa escala X. Nessa mesma escala o ponto do gelo corresponde a 50 graus e o ponto a vapor 100 0. Este corpo:

Leia mais

FCM 208 Física (Arquitetura)

FCM 208 Física (Arquitetura) Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Umidade e Conforto Prof. Dr. José Pedro Donoso O ar atmosférico contém sempre uma certa quantidade de vapor

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

RESOLUÇÕES DA PROVA DE FÍSICA UFC 2006. PROFESSOR Célio Normando

RESOLUÇÕES DA PROVA DE FÍSICA UFC 2006. PROFESSOR Célio Normando RESOLUÇÕES DA PROVA DE FÍSICA UFC 006 Ari Duque de Caxias Ari Washington Soares Ari Aldeota Da 5ª Série ao Pré-Vestibular Sede Hildete de Sá Cavalcante (da Educação Infantil ao Pré-Vestibular) Rua Monsenhor

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ B) 593 kcal C) 771 kcal D) 829 kcal E) 1000 kcal

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ B) 593 kcal C) 771 kcal D) 829 kcal E) 1000 kcal Exercícios de Calorimetria 1-Num calorímetro, contendo 185 g de água a 26 C, jogase um bloco de 150 g de prata a 120 C, obtendo-se o equilíbrio térmico em temperatura de 30 C. Determinar o equivalente

Leia mais

No gráfico, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos a) I, II e IV b) III, IV e V c) II, III e IV d) I, III e V

No gráfico, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos a) I, II e IV b) III, IV e V c) II, III e IV d) I, III e V 1. (Ueg 2015) A mudança do estado ísico de determinada substância pode ser avaliada em unção da variação da temperatura em relação ao tempo, conorme o gráico a seguir. Considere que a 0C o composto encontra-se

Leia mais

UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante uma brincadeira, Rafael utiliza o dispositivo mostrado nesta figura para lançar uma bolinha horizontalmente. Nesse

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO, PRESSÃO DE VAPOR... *

MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO, PRESSÃO DE VAPOR... * MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO, PRESSÃO DE VAPOR... * MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO Antes de verificarmos como ocorrem as mudanças de estado físico de uma substância, vamos caracterizar cada um dos estados aqui estudados.

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO 3º ANO PARA 07/12

LISTA DE RECUPERAÇÃO 3º ANO PARA 07/12 LISTA DE RECUPERAÇÃO 3º ANO PARA 07/12 Questão 01) Quando uma pessoa se aproxima de um espelho plano ao longo da direção perpendicular a este e com uma velocidade de módulo 1 m/s, é correto afirmar que

Leia mais

ENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida

ENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver

Leia mais

Introdução. Observando o ambiente

Introdução. Observando o ambiente Introdução A curiosidade natural do homem, o leva a explorar o ambiente que o cerca, observando, analisando, realizando experiências, procurando saber o porquê das coisas. Nesta atividade, exploradora

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR

TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS E TABELAS DE VAPOR Prof. Humberto A. Machado Departamento de Mecânica e Energia DME Faculdade de Tecnologia de Resende - FAT Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais