Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo IQS SISTEMA DE INFORMAÇÕES EM QUALIDADE LTDA. Autor do Proj./Resp. Técnico

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1 Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo IQS SISTEMA DE INFORMAÇÕES EM QUALIDADE LTDA. Coordenador de Projeto CREA/UF Autor do Proj./Resp. Técnico CREA/UF Co-autor CREA/UF GUILHERME MARCONDES MACHADO CREA 11887/D - DF ANDRE DO VALLE ABREU CREA /D - DF Coordenador do Contrato CREA/UF Coord. Adjunto Contrato CREA/UF Desenhista Numero Conferido CREA/UF Escala Data Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/ GUARULHOS SBGR Área do sítio SAÍDAS RÁPIDAS PARA PISTA 27L Escala Data Desenhista Especialidade / Subespecialidade INFRAESTRUTURA / PAVIMENTAÇÃO Tipo / Especificação do documento MEMORIAL DESCRITIVO Fiscal Técnico CREA/UF Tipo de obra IMPLANTAÇÃO Classe geral do projeto EXECUTIVO Gestor do Contrato Rubrica Substitui a Substituída por Termo de Contrato Nº Codificação GUA/PPT/900.MD.245

2 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 2/29 0 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CANTEIRO DE OBRAS GEOMÉTRICO HORIZONTAL TERRAPLENAGEM PAVIMENTAÇÃO DRENAGEM SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SISTEMA DE AUXILIO VISUAL A NAVEGAÇÃO SERVIÇOS COMPLEMENTARES... 29

3 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 3/ INTRODUÇÃO O objeto contratual corresponde à IMPLANTAÇÃO DE SAÍDAS RÁPIDAS PARA A PISTA 27L E SERVIÇOS COMPLEMENTARES NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO / GUARULHOS SBGR. O presente documento contém o MEMORIAL DESCRITIVO, que apresenta os critérios básicos de concepção do projeto em seus diferentes aspectos, suas características e justificativas para as soluções adotadas. Tais registros são apresentados a seguir de acordo com os respectivos pacotes de projeto, peças que integram o PROJETO EXECUTIVO (PE) contratado, a saber: Canteiro de obras Geométrico horizontal Terraplenagem Pavimentação Drenagem Sinalização horizontal Serviços complementares

4 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 4/ CANTEIRO DE OBRAS 2.1. ASPECTO LEGAL A elaboração do projeto do canteiro de obras, como forma de atender às exigências legais e possibilitar a otimização das condições de trabalho e segurança nas obras, contribui para o funcionamento mais eficiente do sistema de produção. As ações para prevenção de acidentes e doenças do trabalho deverão ter a participação e o envolvimento de todos os setores da estrutura organizacional e de seus colaboradores, sendo as responsabilidades compatíveis com os diversos níveis no organograma funcional da empresa executora da obra. Dentre as normas regulamentadoras do trabalho vigentes, especial atenção deve ser dada à NR18 para o canteiro de obras. Tal norma (item ) especifica a obrigação da elaboração e implantação do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho (PCMAT) em estabelecimentos (incluindo frente de obra) com 20 trabalhadores (empregados e terceirizados) ou mais. A atual NR-18 trouxe várias modificações na legislação que estava em vigor, particularmente no que se refere ao planejamento das Medidas Preventivas a serem estabelecidas para a realização dos trabalhos na Indústria da Construção. Adicionalmente, as normas NR-7 e NR-9 também determinam Programas referentes à saúde ocupacional e à prevenção de riscos ambientais que, com ela, se relacionam integralmente. Por isso, os diversos programas devem ser tratados em conjunto e devem ser elaborados antes da implantação de um canteiro de obras. Como todo planejamento, durante a execução dos serviços projetados deve receber modificações, sempre que houver alterações nas condições e meio ambiente do trabalho. Outras legislações importantes para o projeto do canteiro de obras: NBR 1367 áreas de vivência; Lei de ordenamento do uso e ocupação do solo; Código de obras municipal; e Legislação ambiental ASPECTO TÉCNICO O canteiro de obras é definido pela NR-18 como: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra. Em complemento, a NBR (ABNT) define como áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência. O canteiro de obras compreenderá o conjunto de instalações dimensionadas e implantadas para o apoio às obras, podendo constar de: Áreas de vivência (vestiários, banheiros e refeitório); Escritórios e laboratórios; Oficinas (instalações necessárias à manutenção de veículos leves, pesados e equipamentos alocados nas obras);

5 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 5/29 0 Instalações industriais (instalações de usinas de asfalto, usinas de concreto, britadores e de misturadoras de agregados); Áreas para armazenamento de materiais a granel (areia, brita, etc.); e Equipamentos em geral (máquinas, veículos, equipamentos e demais unidades móveis utilizadas na execução, propriamente dita, dos serviços e obras). O acesso é controlado e permitido somente às pessoas envolvidas diretamente com a obra. A sinalização deve ser simples, de forma a facilitar a localização, o trânsito e evitar acidentes. Na área considerada, será executado sistema de drenagem provisória convenientemente. O processo de planejamento do canteiro visa a obter a melhor utilização do espaço físico disponível, de forma a possibilitar que homens e máquinas trabalhem com segurança e eficiência, principalmente através da minimização das movimentações de materiais, componentes e mão-de-obra. A análise da(s) planta(s) de layout é útil para a identificação de problemas relacionados ao arranjo físico propriamente dito, permitindo observar, por exemplo, a localização equivocada de alguma instalação ou o excesso de cruzamentos de fluxo em determinada área ASPECTO ECONÔMICO O canteiro de obras tem como objetivo, propiciar a infra-estrutura necessária para a produção da obra, com os recursos disponíveis, no momento necessário para sua utilização. Pode ser mais ou menos eficiente e eficaz em função do projeto, do produto, da produção e da forma de gerenciamento empresarial e operacional, influindo na produtividade da utilização dos recursos, em função da sua organização e do seu arranjo físico. Dentre as opções para o canteiro de obras do tipo construções temporárias externas, podese citar o sistema com madeira compensada, sistema pré-fabricado de madeira, container metálico, construções temporárias desmontáveis, construções em fibra de vidro, construções em alvenaria e o aproveitamento de construções antigas. A escolha do sistema de containers apresenta diversas vantagens, tais como a rapidez no processo de montagem e desmontagem, reaproveitamento total da estrutura e a possibilidade de diversos arranjos internos, além de minimizar interferências ao local de implantação, aspecto crítico na área operacional de um aeroporto. As instalações móveis devem ser preferencialmente as de estrutura modular do tipo containers encontrados no mercado, com dimensões usuais de 2,4 m x 6,0 m ou 2,4 m x 12,0 m, possuindo área de ventilação natural de, no mínimo, 15% da área do piso, composta por duas aberturas para ventilação interna. Considera-se o aluguel dos módulos já montados na obra, preferencialmente em cor clara e com execução de telhado sobre os mesmos. Deve-se ainda, garantir a segurança contra risco de choque elétrico, aterrando eletricamente a estrutura dos containers. Existem diversos fornecedores no mercado (aluguel e/ou venda), havendo opções de entrega do container já montado ou somente de seus componentes para montagem na obra.

6 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 6/ ASPECTO AMBIENTAL A implantação de sistemas de abastecimento d'água, de esgotamento sanitário (doméstico e industrial) e de coleta e disposição de resíduos sólidos, serão compatíveis com a legislação pertinente em vigor, em particular: Decreto /34; Lei 9.433/97; Resolução CONAMA 20/96; Resolução CONAMA 09/93; e Normas afins da ABNT. Os efluentes sanitários, não serão lançados diretamente, mas sim, ligados à rede geral de esgoto ou conduzidos para sumidouros ou fossas sépticas. Os efluentes domésticos dos refeitórios passarão previamente por caixa retentora de gordura, antes de serem levados a tratamento similar em fossa séptica ou filtro anaeróbio, conforme norma acima citada. As águas de lavagem de veículos e peças, as águas de drenagem dos pátios de estocagem de materiais e derivados de petróleo, como os óleos lubrificantes utilizados, passarão por caixa sedimentadora (caixa de areia) e caixa retentora de óleos. O efluente da caixa de retenção de óleos deverá passar por filtro de areia, por gravidade, antes de sua remoção para a disposição final. Os resíduos oleosos retidos na caixa separadora serão removidos e armazenados em tanque apropriado para posterior reciclagem em indústrias especializadas, como é o caso de óleos e materiais derivados de petróleo, retirados de veículos e equipamentos. A armazenagem desses resíduos será feita em local com piso impermeável e dotado de sistema retentor de óleo para evitar os riscos de contaminação de águas e solos nas áreas próximas. Os resíduos sólidos inertes tais como entulhos, restos de materiais dos pátios de estocagem, restos de lavagem dos misturadores de concreto etc., serão lançados em botafora da obra.

7 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 7/ GEOMÉTRICO HORIZONTAL O ponto chave da concepção do projeto geométrico horizontal, diz respeito à escolha do ângulo de saída a ser adotado na implantação das novas pistas de táxis de saída rápida. Tal escolha é fundamental, porque dela deriva todo o trabalho restante. Nesse ínterim, foram inicialmente consideradas as diretrizes da Carta Formal Nº 8575/DOPL/19 abr 2010, emitida pela Superintendência de Planejamento Aeroportuário e de Operações da INFRAERO, repassada formalmente à presente Contratada pelo Fiscal de Contrato. O documento recomenda que o ângulo de saída esteja o mais próximo possível de 45º, desde que não seja extrapolado o limite 1,5% para a declividade longitudinal. Foram observados, também, todos os requisitos e recomendações constantes da legislação pertinente, em especial o Anexo 14 (ICAO, 2004) e RBAC 154 (ANAC, 2009). Segundo tais normas, tal ângulo deve situar-se entre 25º e 45º. A legislação citada prevê, ainda, que em uma saída rápida há que se dispor de um trecho retilíneo de 75 m, no mínimo. Verificou-se ser esse critério a condição de contorno restritiva, o que levou à definição do ângulo de saída igual a 40º para a saída rápida PR-AA. E para a saída rápida PR-EE definiu-se um ângulo de saída de 30º. O caderno de MEMORIAL DE CÁLCULOS apresenta o detalhamento dessa determinação, bem como o mix de aeronaves correspondente às operações de pouso pela cabeceira 27L. Buscando causar o menor nível de alteração visual no complexo de pistas, a concepção geométrica foi elaborada de modo a ajustar os novos pavimentos aos elementos já existentes na infraestrutura atual do sítio aeroportuário, sem comprometer aspectos de funcionalidade e segurança operacional. Nesse sentido, os raios das curvas, distâncias entre eixos, larguras das pistas de táxi e todas as demais medidas características da concepção geométrica adotada foram determinadas em função da geometria das áreas adjacentes, no entanto, sem desconsiderar os critérios mínimos previstos em norma. As plantas do projeto geométrico apresentam a representação gráfica da concepção geométrica obtida, que prolonga os táxis PR-C e PR-I e inclui os detalhes e medidas significativos.

8 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 8/ TERRAPLENAGEM O projeto de terraplenagem visa conformar o terreno para a execução da pavimentação. Definem-se como áreas a serem terraplenadas todas aquelas compreendidas dentro dos offsets estabelecidos A concepção deste projeto levou em consideração os resultados de investigação geotécnica obtidos tanto na área de execução dos serviços quanto das áreas disponíveis de empréstimo de material, suas características e condicionantes logísticos e técnicos constantes do relatório final de geotecnia afeto a este projeto. As etapas deste serviço envolvem os serviços de escavação de solos e aterro compactado, mas devem ser precedidos do serviço de limpeza e remoção da camada vegetal, bem como da demolição de pavimentos e/ou interferências. Descrevendo detalhadamente, as etapas dos serviços serão executadas na seguinte sequência: remoção de camada vegetal limpeza demolição de interferências (pavimento e equipamentos) escavação de solos aterro compactado. Os serviços acima descritos serão realizados conforme Especificação técnica, projetos e planilha de quantitativo. O exame das características altimétricas da área de implantação da saída rápida, nos permite inferir que haverá, via de regra, necessidade de aterro para permitir a construção dos pavimentos. A execução de aterro compreenderá o umedecimento ou aeração, homogeneização e compactação de materiais oriundos de cortes ou de empréstimos, conforme previsto no item apropriado das ETE, parte integrante deste projeto. Considera-se que eventuais solos provenientes do corte não poderão ser utilizados para compor as camadas de aterro e/ou reforço do subleito, devido à baixa capacidade de suporte apresentada, conforme observado nos resultados de ensaios CBR realizados para as amostras coletadas no local. Os caminhos de serviço serão definidos em função das áreas de empréstimo e/ou corte, sem comprometer aspectos de segurança operacional e funcionalidade do aeroporto, sendo fundamental a participação da Torre de Controle nessa fase de planejamento, bem como na coordenação durante o período de execução das obras. As plantas do projeto de terraplenagem trazem a representação gráfica das seções transversais, dos perfis longitudinais e dos respectivos estaqueamentos. Uma vez que o projeto trata da implantação de pavimentos adjacentes a um sistema aeroportuário em pleno funcionamento, é importante considerar que a concepção altimétrica do projeto de terraplenagem deve, antes de qualquer coisa, respeitar às condições de

9 GUA PPT GUA/PPT/900.MD.245 9/29 0 contorno para a presente implantação, quais sejam as concordâncias dos pavimentos ora projetados com os trechos já existentes. Nesse contexto, cabe registrar uma consideração particular em relação à concordância da pista PR-I com a PR-B. Para a compatibilização da interface, fez-se necessário projetar a demolição de um trecho do pavimento asfáltico existente de forma que a altimetria da pista PR-I fosse ajustada altimetricamente ao eixo da PR-B, invertendo-se a declividade transversal naquele trecho, inclusive. A configuração final da PR-I, que pode ser verificada nas plantas do projeto de terraplenagem, corresponde a uma declividade de 1,8% (superior ao valor recomendado de 1,5%). A questão foi exaustivamente analisada pelos projetistas e verificou-se que o atendimento da declividade recomendada de 1,5% na PR-I só seria possível com a elevação do eixo da pista PR-B em mais de meio metro, uma intervenção grande e extremamente inadequada para um aeroporto que continuará em pleno funcionamento. Ainda com respeito às condições de contorno impostas pela altimetria dos pavimentos existentes, o adequado encaminhamento das águas pluviais nas áreas adjacentes e o distanciamento previsto das pistas só foram possíveis com a adoção de declividade superior a 2,5% (recomendado) na faixa altimetricamente trabalhada das pistas de rolamentos implantadas. Mas cabe considerar que tal característica não se deve unicamente à implantação contemplada neste projeto, uma vez que as declividades observadas nas faixas de pista do sistema atual já são superiores a 2,5% e que, semelhantemente ao caso explicado acima, o perfeito atendimento desta recomendação demandaria grandes intervenções, que automaticamente correspondem a custos elevados e óbices operacionais ao aeroporto em funcionamento. Por fim, é importante registrar que a configuração obtida ao final, com os novos pavimentos implantados, não implica em eventuais acúmulos de águas pluviais, tampouco compromete a segurança operacional do sistema e, portanto, pode ser adotado sem quaisquer óbices.

10 GUA PPT GUA/PPT/900.MD / PAVIMENTAÇÃO O pavimento das pistas foi projetado de forma a atender ao mix de aeronaves em operação de pouso pela cabeceira 27L. As saídas rápidas (PR-AA e PR-EE) e os demais taxiways (PR-C e PR-I) serão construídos em pavimento flexível. Seguindo a metodologia de dimensionamento de pavimentos proposta pela FAA (AC150/5320-6E), utilizou-se como ferramenta o software desenvolvido pela organização citada, o FAA Rigid and Flexible Iterative Elastic Layer Design (FAARFIELD). O programa incorpora modelos de fadiga baseados em testes de larga escala conduzidos desde São utilizados procedimentos de camadas elásticas e elementos finitos tridimensionais para o dimensionamento de pavimentos flexíveis e rígidos, respectivamente. Ainda, o FAARFIELD se fundamenta no conceito de cumulative damage factor (CDF), em que a contribuição de cada aeronave do mix de aeronaves é analisada individualmente. A pesquisa de dados, portanto, foi direcionada no sentido de identificar a solicitação do tráfego de aeronaves sobre os pavimentos em estudo, ou seja, buscou-se determinar o volume de operações de pouso de aeronaves pela cabeceira 27L. O mix de aeronaves considerado para o dimensionamento foi obtido a partir de informações coletadas na base de dados HOTRAN disponível no site da ANAC, considerando-se ainda uma taxa de crescimento anual de 5% para cada aeronave, durante vida útil de 20 anos. A geotecnia da fundação da pista foi condicionada principalmente às investigações: sondagens tipo SPT, ensaios de piezocone (CPTU), de palheta (vane tests) e de laboratório (triaixiais e adensamento). As principais condições para o projeto estão relacionadas aos parâmetros de resistência, deformabilidade e dissipação de poropressões. O subsolo do aeroporto parece ser constituído de sedimentos quaternários normalmente adensados ou levemente sobreadensados. As sondagens realizadas indicam se tratar de solos com porcentagem razoável de areia. As dissipações dos ensaios de piezocone indicam que não será necessária a adoção de medidas de aceleração de recalques. Verificou-se porém alto nível do lençol freático e baixa resistência à penetração que indicam baixa capacidade de suporte do solo in situ. Há que se considerar a execução de reforço do subleito para que a estrutura projetada suporte às solicitações do tráfego sem comprometimento de sua vida de fadiga. Há que se considerar também a compatibilização dos novos pavimentos das saídas rápidas com a estrutura de pavimento da pista de pouso 09R/27L, uma vez que o pavimento flexível foi executado sobre pista antiga em pavimento rígido. O detalhamento das análises e do dimensionamento estrutural dos pavimentos consta no item pertinente do caderno de memorial de cálculos. As etapas dos serviços de pavimentação serão executadas conforme preconizado nos projetos, Especificação Técnica e Planilha de Quantitativo e seguirão a ordem apresentada abaixo: Execução de Rachão Intertravado; Reforço de Subleito; Brita Graduada;

11 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 Brita Graduada Tratada com Cimento; Camada de Alívio de Tensão (CART); Pintura de Ligação; Concreto Betuminoso Usinado a Quente; Fresagem; Estriamento do Pavimento por Serragem (Grooving) 6. DRENAGEM A concepção de drenagem surgiu em função dos projetos de terraplenagem e pavimentação, conforme as diretrizes constantes da Especificação Técnica nº GR.01/100.92/00911/00. Os critérios de dimensionamento para cálculos da drenagem superficial da área correspondente à implantação da saída rápida e demais taxiways foram realizados em função das áreas contribuintes, tipo de cobertura e declividades respectivas, consoante ao conteúdo da Circular Consultiva da FAA, AC 150/5320-5C (2006). De acordo com o levantamento cadastral efetuado e plantas disponibilizadas pela Fiscalização, verificou-se que os elementos de drenagem nas proximidades da área limitada pela pista de pouso 09R/27L, saídas rápidas PR-AA e PR-EE, táxi PR-C e início do táxi PR- G interferem na execução dos novos pavimentos e, portanto, há que se considerar demolição e remoção desses dispositivos e trechos de drenagem antigos. Em função da nova configuração altimétrica e geométrica, representada pelas curvas de nível sobre as cotas do projeto acabado, definiu-se um novo sistema de captação e condução de águas pluviais para aquela área em especial, obviamente compatibilizado ao sistema de drenagem completo do aeroporto. Os demais trechos de drenagem existentes, que correspondem à área no lado direito da saída PR-AA e a área mais próxima ao ramo superior do táxi PR-I, devem ser apenas desviados em pontos localizados considerando as mesmas características de diâmetro e declividades dos elementos de drenagem ora existentes. Para o dimensionamento foram ainda seguidos os passos previstos desde o levantamento de dados históricos e determinação da equação das chuvas até o cálculo das vazões contribuintes e diâmetros mínimos necessários ao escoamento. Tais cálculos são apresentados no caderno de memorial de cálculos, conforme prevê o termo de referência do presente contrato. A planta de drenagem apresenta a concepção adotada para a drenagem, evidenciando os trechos a serem construídos, incluindo os desvios no sistema existente. Os serviços de drenagem seguirão as orientações definidas na Especificação Técnica, projetos e Planilha de quantidades e seguirão a seguinte ordem: Escavação de Valas; Execução de Caixas de Captação

12 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 Assentamento de Tubos; Execução de Caixas de Passagem; Envelopamento de tubos e travessias; Reaterro Compactado.

13 GUA PPT GUA/PPT/900.MD / SINALIZAÇÃO HORIZONTAL A sinalização de um aeródromo é constituída pelas sinalizações horizontal, luminosa e vertical. A sinalização horizontal é definida como sendo o conjunto de faixas, letras, algarismos e símbolos, demarcados sobre os pavimentos, que formam diversas indicações, auxiliando pilotos e Torre de Controle no tráfego das aeronaves. Em particular, referente ao escopo deste projeto, foram projetadas sinalizações de eixo, de borda e ponto de espera, a partir da concepção geométrica horizontal adotada e em concordância com outras sinalizações existentes, considerando as premissas normatizadas onde a cor das linhas de borda e centro das pistas de rolamento é amarela e a cor de borda de pista de pouso e decolagem, branca. A concepção adotada e os detalhes pertinentes foram adotados com base nas diretrizes do RBAC 154 e normas da ABNT. Os projetos apresentam as figuras e detalhes da sinalização horizontal, em conformidade ao aeroporto de Guarulhos o qual é CATEGORIA II, Classe 4E. A tinta deverá ser à base de resina acrílica e/ou vinílica, atendendo à NBR 8169/95 e aos seguintes requisitos de composição: 40 % a 45% de pigmento em peso; 40% a 45% de veículos não voláteis em peso; 75 UK a 95 UK de viscosidade; Tempo de secagem máximo de 20 minutos; Densidade de 1,25 g/m3 a 1,35 g/m3; No mínimo 25% de Ti0 2 no pigmento, para tintas de cor branca; No mínimo 23% de PbCr0 4, para tintas de cor amarela; e No máximo 0,2% de água em peso. Nas tintas para aplicação já deverão estar incorporadas microesferas de vidro tipo I-B PREMIX, # ( micra), misturadas à razão de 200 g/l. Imediatamente após a pintura, aspergir, sobre a faixa pintada, as microesferas de vidro tipo II-A DROP-ON, # ( micra), à razão de 200 g/m SISTEMA DE AUXILIO VISUAL A NAVEGAÇÃO A partir da concepção geométrica horizontal, foram projetadas nas pistas de táxi (rolamento) sinalizações de eixo, de borda e faixa de espera, todas luminosas, em concordância com outras existentes. Tais dispositivos foram inseridos, em concordância com o cadastramento da infraestrutura elétrica e eletrônica executadas anteriormente neste projeto, a fim de que a alimentação elétrica destes equipamentos fossem compatibilizados com aquela existente no aeroporto. Os cálculos de locação e dimensionamento dos circutos, foram baseados nas normas abaixo, além do Anexo 14 (ICAO) Manual de Aeródromos e da ultima edição da AC 150/ :

14 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 ABNT NBR Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR Cabos elétricos para auxílios luminosos em aeroportos, na tensão de 3,6/6 kv ABNT NBR Aeroportos - Execução de instalação de cabos elétricos subterrâneos para auxílios luminosos ABNT NBR Transformadores de isolamento para auxílios luminosos em aeroportos ABNT NBR Emprego de sistema de aterramento para proteção de auxílios luminosos em aeroportos - Procedimento ABNT NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0kV a 36,2kV ABNT NBR Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho Execução das escavações no terreno para assentamento das redes (bancos) de dutos. O material proveniente da escavação será destinado, em parte, à execução da recomposição do terreno e o excesso ao local de bota-fora. Na execução dos serviços de abertura da vala devem ser consideradas a posição do eixo do envelope, cotas, as dimensões da seção do envelope e os raios mínimos de curvatura dos eletrodutos. Quando não especificado em projeto, e para profundidades maiores que 1,50m, a seção transversal da vala deve ter formato trapezoidal. A largura da vala deve ser adequada à execução do envelope e de forma a permitir uma fácil movimentação dos montadores. Quando não indicada em projeto, deve ser adotado, para profundidades menores ou iguais a 1,00m, o critério de 0,50m de largura adicional mínima à do envelope e de cada lado do envelope. Para profundidades maiores que 1,00 m, fixar a largura adicional de acordo com as peculiaridades de cada caso. Execução da recomposição do terreno por conta das escavações promovidas para assentamento das redes (bancos) de dutos. O material proveniente da escavação será destinado à execução da recomposição do terreno. 8.1 BANCO DE DUTOS SUBTERRÂNEO - DUTOS As redes de dutos deverão ser compostas por dutos fabricados em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), que se desenvolvem helicoidalmente no sentido do eixo longitudinal e com passo constante, na cor preta, de seção circular, corrugado, impermeável e com excelente raio de curvatura (Ref.: kanalex da Kanaflex ou equivalente). Características gerais

15 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 As redes de dutos deverão ser executadas completas. Estão inclusos a limpeza da área, a escavação, a remoção de material e a recomposição do terreno no entorno da rede. Quando construídas sob área pavimentada, tais como revestimento em CBUQ, está incluso também a sua recuperação (a regularização do subleito, a execução da sub-base, a imprimação e o novo revestimento) de acordo com o pavimento existente. As redes deverão ser executadas com dutos corrugados flexíveis (PEAD) de diâmetro nominal (DN) de 100 mm, salvo indicações explicitas em contrário. Nas travessias de pista de aeronaves ou pátios de aeroportos, a face superior do envelope deverá estar, no mínimo, a 1,30m da superfície superior do pavimento (para pavimento tipo rígido) e, no mínimo, a 0,75m da sub-base do pavimento (para pavimento flexível). Lançamento de duto no interior da vala Antes de ser executado o lançamento/assentamento dos dutos no interior da vala, deverá ser verificado se a vala está em perfeito estado, isto é, limpa (sem a presença de agentes externos), a fim de evitar que a linha dos dutos seja danificada. Os dutos deverão ser lançados com o auxílio de cavaletes, de dimensões de (2,3 x 1,05)m e o seu puxamento no interior da vala poderá ser feito com uma corda de sisal amarrada em sua extremidade. Durante o lançamento, os dutos deverão estar tamponados. Os dutos deverão ter caimento de, no mínimo, 0,3%. Acomodação/Assentamento do duto corrugado no interior da vala a) Banco de dutos em concreto CARACTERÍSTICA DO TERRENO Tráfego de veículos Áreas pavimentadas Tráfego de aeronaves Áreas não pavimentadas ENVELOPE Concreto simples moldado in loco Concreto armado moldado in loco Concreto simples moldado in loco b) Banco de dutos pelo método não destrutivo (MND) O método não destrutivo de travessias é uma solução para a superação de interferências sem a abertura de valas. É usado principalmente quando a rota de instalação dos dutos tem que cruzar uma interferência onde, por motivos de custo ou possibilidade de danos irrecuperáveis à interferência, é inviável a abertura de vala. Deverão ser utilizados equipamentos especificamente desenvolvidos para tal, ou seja, equipamentos capazes de executar o serviço de abertura da passagem (furo) de forma controlada, eliminando riscos e permitindo uma melhor escolha do trajeto. Independente do fabricante da máquina, a tecnologia utilizada deve ser praticamente a mesma: a máquina deve inserir hidraulicamente no local previsto para a entrada do duto

16 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 uma série de tubos de aço com razoável flexibilidade lateral, porém com alta resistência à compressão longitudinal. Na ponta desses tubos deve ser previamente instalada uma cabeça de lançamento de alta resistência, com um pequeno transmissor de ondas eletromagnéticas e uma cunha na ponta. A função desse transmissor de ondas é o monitoramento preciso da posição, profundidade e ângulo de ataque da cabeça de lançamento, bem como informar a direção para a qual a cunha está apontada. Os equipamentos devem utilizar uma cabeça de perfuração com uma sonda denominada BEACOM que emite um sinal por ondas eletromagnéticas, para o rastreador/navegador na superfície do terreno, e através desse sinal deve ser feita toda a navegação da perfuração. Essas ondas eletromagnéticas não devem sofrer quaisquer interferências independentemente do meio em que se propaga. Esse método será utilizado para construção de redes sob pistas de aeronaves existente formadas por dutos corrugados flexíveis (PEAD) de diâmetro nominal (DN) de 100mm, salvo indicações explicitas em contrário. 8.2 CAIXA DE PASSAGEM As caixas de passagem são classificadas, quanto à utilização e finalidade, nos seguintes tipos: TIPO Pesada Leve UTILIZAÇÃO A ser aplicada em áreas sujeitas a tráfego de veículos rodoviários (leves ou pesados), tráfego de aeronaves e em travessia de vias (de veículos ou aeronaves), acessos e estacionamentos A ser aplicada em áreas não sujeitas a trafego de veículos (leves ou pesados) e nem de aeronaves CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS TIPO MATERIAL DIMENSÕES INTERNAS [mm] Pesada Leve Concreto armado moldado in loco Largura (L) = 1300 a 2100 Profundidade (P) = 1500 a 2750 Altura (H) = 1600 a 2000 [1] Alvenaria em tijolos maciços Largura (L) = 1300 a 2100 Profundidade (P) = 1300 a 2100 Alvenaria em blocos de concreto Altura (H) = 1600 a 2000 [1] As caixas de passagem deverão ser executadas de forma completa [2], isto é, com todas as ferragens internas inclusas. [1] A altura pode variar em função de interferências da rede de dutos a construir com redes existentes e de acordo com a profundidade da respectiva drenagem.

17 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 [2] Estão inclusos, ainda, a limpeza da área, a escavação, a remoção de material e a recomposição do terreno no entorno da caixa. Quando construídas sob área pavimentada, tais como revestimento em CBUQ, está incluso também a sua recuperação (a regularização do subleito, a execução da sub-base, a imprimação e o novo revestimento) de acordo com o pavimento existente. Características Gerais O fundo das caixas não deverá possuir dreno e deve ser impermeável, de modo a evitar a entrada de água oriunda do lençol freático ou de águas pluviais. As paredes, inclusive o fundo e o topo, deverão receber impermeabilização de argamassa com SIKA interna e externamente, ou similiar. Deverão ser instalados dois suportes para cabos em cada face da caixa de passagem, com a quantidade de degraus variável e de acordo com o projeto. Os suportes para cabos deverão ser posicionados de modo que haja um recobrimento dos envelopes de dutos em torno de 0,10 m acima e 0,10 m abaixo das faces superior e inferior, respectivamente. Nas paredes das caixas, onde chegam os dutos e sobre eles, deverá ser deixado um tubo de 18,75 mm para passagem do condutor de aterramento. Os tampões das caixas de passagem deverão ficar centralizados. Os eixos dos envelopes que chegam em uma mesma caixa, não poderão estar desalinhados mais do que 0,20m na vertical. A plaqueta de identificação das caixas deverá ser de aço inoxidável, de (150 mm x 50 mm), pintada na cor cinza claro, gravada com ferretes de 20 mm, na cor vermelha. Deverá ser gravado o TAG da caixa, conforme indicado em projeto. A plaqueta de identificação deverá ser fixada na parte interna do pescoço da caixa, por meio de pinos de aço inoxidável. Tampão Tampão de ferro fundido dúctil, circular, não ventilado, diâmetro nominal 600 mm (diâmetro livre de passagem), com tampa articulada, removível e com bloqueio anti-fechamento acidental, com travamento automático realizado por barra elástica, com anel anti-ruído e trava antiabertura com chave codificada, constituído de tampa e telar, classe F 900 (900kN) de acordo com a norma ABNT NBR (EN 124). A articulação da tampa deverá ser por meio de rótula, com abertura a 130º, provida de bloqueio de segurança a 90º impedindo o fechamento acidental. Não será permitida articulação por pinos, grampos de aço e/ou parafusos, nem a fixação por solda. O tampão deverá ter um sistema anti-roubo na articulação que permita, a critério do instalador, a retirada ou não da tampa do telar. Em posição desarmada o sistema anti-roubo deverá permitir a abertura e a retirada da tampa do telar. Em posição armada o sistema anti-

18 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 roubo deverá impedir a retirada (roubo) da tampa, permitindo a abertura normal da tampa articulada. O sistema anti-roubo deverá assegurar uma fixação sólida da tampa no telar, que não poderá ser desmontada uma vez assentado o tampão no concreto. A superfície do tampão deve ser antiderrapante e possuir a inscrição ELÉTRICA, ELETRÔNICA ou ELETRO-ELETRÔNICA, conforme o caso. Acessórios a) Canaleta perfurada Deverá ser fabricada em aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono), zincada por imersão por zinco fundido, com espessura de camada mínima de μm, 65com superf ícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições. Deverá ser constituída de chapa #12USG e seção de # (19x38)mm. b) Mão-francesa dupla Deverá ser fabricada em aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono), zincada por imersão por zinco fundido, com espessura de camada mínima de μm, 65com superf ícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições. Deverá ser constituído de chapa #12USG. c) Tala Deverá ser fabricada em aço SAE 1008/1010 (baixo teor de carbono), zincada por imersão por zinco fundido, com espessura de camada mínima de μm, 65 com superf ícies lisas, uniformes e contínuas, sem saliências pontiagudas, arestas cortantes, cantos vivos ou outras imperfeições. Deverá ser constituído de chapa #12USG, com um furo Ø3/8 e seção de # (38x38)mm. d) Chumbador Deverá ser passante de Ø3/8 x4, com porca e arruela de Ø3/8, fabricados em aço galvanizado a quente. e) Porca losangular Deverá ser fornecida com pino e com porca sextavada, de Ø3/8, fabricados em aço galvanizado a quente. 8.3 DRENAGEM Paralelamente e abaixo das redes de dutos deverá correr um tubo de PVC de esgoto (sem envelopamento), com diâmetro nominal (DN) de 100mm, para fazer a interligação (vasos

19 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 comunicantes) entre as caixas de passagem e dessas às redes de drenagem existentes ou a construir, para o escoamento das águas oriundas de lençol freático ou pluviais, que por ventura venham a entrar nas caixas. Para a interligação do sistema de drenagem das redes de dutos à rede de drenagem existente ou a construir deverá ser construída uma caixa de passagem com tipo e dimensões a serem definidos no projeto executivo. Para essa interligação deverá ser utilizada válvula de retenção, de modo a evitar o fluxo inverso de água. Notas: a) Os tubos para drenagem das águas pluviais deverão ter caimento de 0,3% no mínimo entre trechos de até 60m. Quando o terreno não for nivelado, o caimento deverá acompanhar a inclinação do terreno. Em qualquer caso o tubo deverá correr sempre acima da superfície superior do sistema de drenagem existente, possibilitando o escoamento da água por gravidade; b) Nos casos de interferência do tubo de drenagem com redes existentes, tendo em vista às diversas possibilidades, a solução deverá ser definida in loco, respeitando, sempre, as condições da alínea anterior e as profundidade das caixas e redes de dutos. 8.4 ATERRAMENTO Sobre cada envelope de duto(s) deverá correr longitudinalmente um cabo de cobre nu (condutor de proteção), em permanente contato com a terra, interligando as bases metálicas das luminárias e entrando nas caixas de passagem para formar o anel de aterramento interno. Junto a cada caixa de passagem deverá ser instalada uma haste de aterramento ligada através de solda exotérmica. Nos trechos em que dois ou mais envelopes caminharem próximos, os cabos de cobre nu que correm sobre cada envelope deverão ser interligados por outros transversais, também de cobre nu. A interligação deverá ocorrer junto às caixas de passagem ou conforme situações especiais. Características dos materiais: a) Condutor Deverá ser de cobre eletrolítico nu de alta condutividade, têmpera meio-dura, encordoamento classe 2A e formação 7 fios, nas seções de 10,0mm 2 e 50,0mm 2. b) Conexão exotérmica O processo de conexão por solda exotérmica deverá incluir cone de aço, contendo metal de solda, molde de grafite com tampa abafadora, unidade de controle para ignição do sistema, alicate para manuseio do molde e demais acessórios e ferramentas para instalação.

20 GUA PPT GUA/PPT/900.MD /29 0 O molde: Deverá ser desprovido de trincas, projetado para suportar altas temperaturas e garantir uma vida útil não menor do que 50 repetições. O molde deverá ser fabricado a partir de material grafite com pureza de 98,5% e deverá conter tampa abafadora. O metal de solda exotérmica deverá ser acondicionado em recipiente em forma de cone de aço, selado, com terminal de contato acoplado. Não deverá conter fósforo ou quaisquer substâncias cáusticas, tóxicas ou explosivas e, ainda, atender a todos os requisitos da IEEE- 837 e UL-467. c) Haste de aterramento Deverá ser fabricada com núcleo de aço SAE 1010/1020 e revestida em cobre pelo processo de eletrodeposição com, no mínimo, 95% de pureza e sem traços de zinco, com camada mínima de 0,254µm, conforme norma UL 467 e Ø19mm x 3,00m de comprimento. A haste deverá ser protegida por caixa de inspeção formada por tubo de PVC com diâmetro de 300mm e com tampa de ferro fundido. 8.5 CABO ISOLADO DE ENERGIA DE MÉDIA TENSÃO Cabo de cobre unipolar, tensão de isolamento 3,6/6kV, em conformidade com a norma ABNT NBR CONECTORES Kit de conexão para emenda de cabos de sinalização aeroportuária tipo L-823 AC 150/ edição atual da FAA, composto de plugue tipo 3 com pino e receptáculo tipo 10 com soquete, isolação 5kV, corrente nominal de 25A, próprio para cabo 10mm 2. Os contatos devem ser de cobre e latão estanhados, a conexão deve ser estanque, a prova de intempérie e apresentar queda máxima de 7,5 milivolts 8.7 UNIDADES DE LUZ LUZ DE BORDA DE PISTA DE POUSO E DECOLAGEM (RUNWAY EDGE LIGHT) As luzes de borda de pista de pouso e decolagem devem ser fornecidas em conformidade com o Anexo 14 - Volume I da ICAO, com a IEC e com a última edição da AC 150/ da FAA, para pista com aproximação de precisão Categoria II. As luzes devem ser de alta intensidade, bidirecionais, do tipo embutida, de cor branca. Essas luzes devem ser instaladas na borda da pista de pouso e decolagem, na área de construção das novas saídas rápidas, em substituição as luzes elevadas existentes.

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