SEMINARIO DE PESQUISA 1

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1 SEMINARIO DE PESQUISA 1 Pós- graduação FUNDACENTRO Autor : Juarez Correia Barros Junior

2 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO O TRIPARTISMO E A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO BRASIL : O CASO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

3 RESUMO Palavras-chaves: Tripartismo. Mobilização social. Regulamentação em SST. Indústria da construção. Comitê Permanente Nacional da Indústria da Construção/ CPN.

4 JUSTIFICATIVA Neste estudo faz-se uma avaliação do tripartismo e de seu grau de mobilização social no Brasil a partir de sua implantação na regulamentação da área de segurança e saúde no trabalho, sob o raio de ação do Ministério do Trabalho e Emprego, na década de 90.

5 JUSTIFICATIVA A escolha do setor da construção como campo da pesquisa se justifica em função, principalmente, do grande volume de mão de obra que emprega e do alto índice de acidentes de trabalho que produz.

6 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

7 OBJETIVO GERAL Analisar a experiência tripartite na regulamentação em SST para a indústria da construção a partir da criação do Comitê Permanente Nacional - CPN e levantar subsídios como contribuição para o aperfeiçoamento do processo de regulamentação em SST no Brasil.

8 OBJETIVO ESPECIFICO 1 Analisar a trajetória do CPN no aperfeiçoamento da regulamentação em SST e seus impactos na implementação de políticas de gestão na indústria da construção.

9 OBJETIVO ESPECIFICO 2 Analisar o conteúdo das deliberações no âmbito do comitê que tenham resultado em alterações da NR 18, no período de 1996 a 2011.

10 OBJETIVO ESPECIFICO 3 Investigar individualmente o que representa para cada um dos atores sociais envolvidos a participação e a deliberação tripartite no CPN.

11 OBJETIVO ESPECIFICO 4 Compreender como as atribuições legais e normativas do CPN interferem na formulação da política de melhoria das condições e dos ambientes de trabalho.

12 OBJETIVO ESPECIFICO 5 Analisar como o arranjo institucional, neste caso, influencia e é recebido pelos setores da sociedade diretamente envolvidos com a SST, a saber: a inspeção do trabalho, instituições de apoio técnico, organizações sindicais de trabalhadores e empregadores.

13 OBJETIVO ESPECIFICO 6 Compreender como se dá a mobilização dos atores sociais em âmbito nacional (CPN) e regional (CPR).

14 HIPOTESE DO ESTUDO No estudo parte-se do pressuposto que o modelo de regulamentação em que se dá a participação social traz ganhos para aumentar a eficiência e a eficácia das políticas públicas desenvolvidas com a finalidade de dar conta de um determinado problema social.

15 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

16 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Atividade perigosa e que exige enfoque específico tanto pela natureza particular do trabalho como pelo caráter temporário dos centros de trabalho (obras) do setor, LIMA JUNIOR, 2012

17 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Setor heterogêneo sob qualquer ótica. Seja pela abrangência de atividades, seja pela tipologia das empresas, seja pelas tecnologias e pela qualificação da força de trabalho ou ainda pela sua dispersão geográfica, a construção civil apresenta grandes variações.

18 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

19 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS:.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.MÃO DE OBRA PERFIL.ACIDENTES DE TRABALHO

20 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: TAREFAS/ JORNADA DE TRABALHO LOCAL DE TRABALHO RISCOS POTENCIAIS

21 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇAO TAREFAS / JORNADA DE TRABALHO : HORAS EXTRAS / HORAS EXCEDENTES TERCEIRIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

22 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO LOCAL DE TRABALHO: CANTEIRO DE OBRA AREAS DE VIVÊNCIA PORTARIAS

23 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO RISCOS POTENCIAIS: QUEDAS DE ALTURA QUEDA DE OBJETOS SOTERRAMENTO CHOQUES ELÉTRICOS

24 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO MÃO DE OBRA: BAIXA ESCOLARIDADE / MIGRAÇÃO ALTA ROTATIVIDADE INFORMALIDADE

25 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

26 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO MÃO DE OBRA: No Brasil, a quase totalidade dos trabalhadores (98,56%) pertence ao sexo masculino (SESI, 1991), embora na última década possa ser observado um crescimento da presença da mão de obra feminina nos canteiros de obra, que já atingiu cerca de 8% em todo o País.

27 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO No Brasil, o setor da indústria da construção civil é responsável pela contratação de 6,36% da mão de obra nacional, o equivalente a 2,2 milhões de trabalhadores (PAIC IBGE, 2009) formais, empregados em, aproximadamente, 99 mil empresas.

28 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ACIDENTES DE TRABALHO : Uma parte dos acidentes no mundo está relacionada à indústria da construção civil, algo em torno de 17% do total de acidentes fatais no ano 2003, ou seja, 60 mil acidentes fatais, em um número de trabalhadores do setor estimado em 110 milhões (OIT).

29 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

30 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇAO ACIDENTES DE TRABALHO:

31 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

32 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Sobrecargas musculares e posturas de trabalho

33 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO: Além dos acidentes de trabalho, inúmeros são os fatores de riscos ergonômicos com impacto na saúde dos trabalhadores presentes nos canteiros de obra (SCHNEIDER; SUSI, 1994), e alto é o risco de ocorrência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) (ENGHOLM et al., 1995; COOK et al., 1996).

34 O TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

35 O MODELO TRIPARTITE O tripartismo e suas origens na OIT: A Organização Internacional do Trabalho (OIT), foi criada em 1919 em resposta internacional ao desejo de milhões de pessoas em melhorar suas condições de vida e de trabalho e tornou-se o primeiro organismo de âmbito mundial a atuar na área de SST e, mais tarde, integraria a Organização das Nações Unidas.

36 O MODELO TRIPARTITE O preâmbulo da constituição da OIT reconhecia que : existem condições de trabalho que implicam, para um grande número de pessoas, injustiça, miséria e privações.

37 O MODELO TRIPARTITE Trecho do livro A Plenitude da Vida Simone de Beauvoir depoimento referente ao ano de 1932

38 O MODELO TRIPARTITE Em 1944, os delegados presentes na Conferência Internacional do Trabalho adotaram a Declaração da Filadélfia com os seguintes princípios norteadores: o trabalho não é uma mercadoria; a liberdade de expressão e de associação é uma condição indispensável para um progresso contínuo; a miséria, onde ela existe, constitui um perigo para a prosperidade de todos; todos os seres humanos, seja qual for sua origem, sua crença ou seu sexo, têm o direito de buscar seu progresso material e seu desenvolvimento espiritual em liberdade e dignidade, com segurança econômica e oportunidade iguais.

39 O MODELO TRIPARTITE A OIT elaborou 188 convenções desde 1919, das quais 158 estão atualizadas. Destas, o Brasil ratificou 96, embora 82 estejam em vigor.

40 O MODELO TRIPARTITE Entre as Convenções da OIT adotadas pelo País encontra-se a de n 167, de 1988, que dispõe sobre segurança e saúde na construção civil.

41 O MODELO TRIPARTITE CRITICAS AO TRIPARTISMO: Pode-se concluir que a ideia original do tripartismo não foi oferecer um lugar para as representações de trabalhadores negociarem o direito à saúde e à dignidade, mas colocar os trabalhadores como parte concordante e decisória no desenvolvimento social e econômico, segundo o modelo proposto por governos e patrões. Não houve interesse em mudar as relações de produção, e sim em manter em bom funcionamento o status quo (VASCONCELLOS; OLIVEIRA, 2011).

42 O MODELO TRIPARTITE CRITICAS AO TRIPARTISMO:... nesse sentido, acreditamos que o tripartismo, longe de ser uma plataforma de diálogo entre partes iguais, mascara um jogo político no qual a pressão do capital sobre o trabalho acaba por se tornar invisível. (VASCONCELLOS; OLIVEIRA, 2011, p.230).:

43 RECONHECIMENTOS AO TRIPARTISMO o processo de elaboração de normas de SST, no âmbito do MTE, através do mecanismo de participação tripartite, tem sido bastante exitoso, permitindo uma discussão bastante ampla com os setores sociais envolvidos e tornando as normas aprovadas mais de acordo com a realidade e as necessidades existentes. (SANTOS, 2011, p. 68).

44 O MODELO TRIPARTITE TRIPARTISMO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Em 1994, a Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (SSST) do MTE encomendou texto de norma regulamentadora a um grupo técnico de trabalho da Fundacentro.

45 O MODELO TRIPARTITE IMPASSE ( DÉCADA DE 90): SOCIEDADE NÃO ACEITAVA MAIS NORMAS EM SST SEM PREVIA CONCERTAÇÃO.

46 O MODELO TRIPARTITE Assim, nasceu a primeira experiência de discussão tripartite (envolvendo governo, representantes de trabalhadores e de empregadores, nos moldes preconizados pela OIT), que resultou na aprovação do texto e na criação do Comitê Permanente Nacional da Indústria da Construção, que teve suas atribuições incluídas na norma, garantindo perenidade e regionalização (LIMA JÚNIOR, 2012).

47 O MODELO TRIPARTITE CPN PRESIDE AS DISCUSSÕES SOBRE ATUALIZAÇÃO DA NR 18 NOS ULTIMOS 16 ANOS E ESTÁ PRESTES A APROVAR UMA ALTERAÇÃO GLOBAL DO TEXTO EM VIGOR.

48 O MODELO TRIPARTITE Premissas regimentais : artigos 4, inciso I: avaliar o impacto social e a distribuição dos efeitos na sociedade, considerando aspectos sociais, ambientais e econômicos artigo 5, inciso II: efetuar a análise do cumprimento da norma, estabelecendo indicadores quantitativos e qualitativos que permitam avaliar os impactos de sua aplicação.

49 O MODELO TRIPARTITE A partir de sua criação, o CPN coordenou, nos 16 anos de funcionamento do período estabelecido para este estudo, a elaboração de quatorze propostas de alterações no texto da NR 18 aprovado em 04 de julho de 1995.

50 O MODELO TRIPARTITE Foi adotado em todas as discussões normativas e reproduzido na constituição da Comissão Tripartite Paritária Permanente CTPP e na comissão que implementa a Politica Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho- PNSST

51 POLÍTICAS PÚBLICAS O marco teórico do estudo será balizado pela abordagem do ciclo de políticas públicas proposto por Kingdon (1995).

52 POLÍTICAS PÚBLICAS Kingdon (1995) observa que uma agenda governamental é uma lista de temas que são alvo de atenção por parte das autoridades em um dado momento.

53 POLÍTICAS PÚBLICAS MODELO DE MULTIPLOS FLUXOS (problemas, política e políticas públicas) No primeiro fluxo do modelo, dos problemas, Kingdon (1995) aborda os meios pelos quais os atores tomam conhecimento de determinada situação como, por exemplo, no presente estudo, de indicadores de acidentes de trabalho.

54 POLÍTICAS PÚBLICAS MODELO DE MULTIPLOS FLUXOS O segundo fluxo é o da política, que engloba elementos como mudanças políticas decorrentes, por exemplo, de eleições, que determinam alterações em cargos públicos e mudanças de autoridades.

55 POLÍTICAS PÚBLICAS MODELO DE MULTIPLOS FLUXOS O terceiro fluxo é a dinâmica das políticas públicas, que se refere ao processo de surgimento e escolha de alternativas.

56 POLÍTICAS PÚBLICAS Giovanni (2009) apresenta a definição de política pública como uma forma contemporânea de exercício do poder nas sociedades democráticas, resultante de uma complexa interação entre o Estado e a sociedade

57 POLÍTICAS PÚBLICAS O relatório (BID, 2007) apresenta como características das políticas públicas analisadas: Estabilidade: em que medida as políticas são estáveis no tempo. Adaptabilidade: em que medida as políticas podem ser ajustadas quando falham ou quando as circunstâncias mudam.

58 POLÍTICAS PÚBLICAS Coerência e coordenação: em que medida as políticas são compatíveis com outras políticas afins e resultam de ações bem coordenadas entre os atores que participam de sua formulação e implementação. Qualidade da implementação e da aplicação efetiva.

59 POLÍTICAS PÚBLICAS Consideração do interesse público: em que grau as políticas atendem ao interesse público. Eficiência: em que medida as políticas refletem uma alocação de recursos escassos que assegure retornos sociais elevados.

60 POLÍTICAS PÚBLICAS... se o Estado e a sociedade puderem eliminar algumas oportunidades de participação das empresas com interesses menores (como restringir o lobby na fase de execução e reduzir a corrupção) e abrir oportunidades para ações inclusivas (como o estímulo a associações dedicadas ao interesse público), a qualidade das políticas tende a aumentar. (BID, 2007).

61 MOBILIZAÇÃO SOCIAL Para Toro e Werneck (1996, p.5), mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados.

62 MOBILIZAÇÃO SOCIAL Toro e Werneck (1996, p.18) observam que: a democracia supõe a presença do conflito de interesses entre os diferentes setores, mas supõe que esses conflitos possam ser superados através da deliberação, da participação e da negociação e consenso transparente, para alcançar benefícios que se expressam em forma de programas, leis e instituições que obrigam e servem a todos (o Público).

63 MOBILIZAÇÃO SOCIAL O paternalismo político só é superável através de uma sociedade que tenha a possibilidade de construir suas instituições políticas a partir da sociedade civil. Isso significa passar de uma lógica social de adesão ao poder a uma lógica de deliberação e competição de interesses que, através do consenso e de acordos, define o que convém a todos.(toro e Werneck)

64 MOBILIZAÇÃO SOCIAL O CONSENSO Esse consenso não é um acordo em que as pessoas negam suas diferenças, mas em que elas são preservadas e respeitadas. As pessoas não estão necessariamente de acordo entre si, mas de acordo com alguma coisa, com uma ideia, que é colocada acima de suas divergências. Ele é a expressão de um exercício de convivência democrática.(toro e Werneck)

65 MOBILIZAÇÃO SOCIAL Tradicionalmente tratamos a produtividade do ponto de vista da economia e da produção. Mas ser uma sociedade produtiva não é apenas ter mais empresas que produzam mais bens e serviços que tenham bons preços no mercado, mas produzir racional e adequadamente os bens e serviços que permitam uma vida digna para todos.(toro e Werneck)

66 MOBILIZAÇÃO SOCIAL. Esta definição de produtividade não trata apenas da capacidade de produzir dinheiro, mas de produzir riqueza. É a riqueza que possibilita a vida digna para todos. A riqueza beneficia a toda a sociedade. Não adianta produzir dinheiro se o custo desta produção é a pobreza e a miséria de muitos, se ela gera destruição do meio ambiente, se compromete as perspectivas de futuro de uma nova geração. (TORO; WERNECK, 1996, p.12-13).

67 MATERIAL E MÉTODO Estudo é caracterizado duplamente pelo enfoque qualitativo e pelo nível ou tipo exploratório de pesquisa, adotando o conceito de Sampière et al. (2006), uma vez que busca compreender como se deu a experiência pouco estudada do tripartismo.

68 MATERIAL E MÉTODO Exploratório porque se atém a um tema ou problema de pesquisa pouco estudado, sobre o qual se tem pouco conhecimento sistemático acumulado, especialmente no caso brasileiro.

69 MATERIAL E MÉTODO Nessa metodologia, prossegue Minayo (1994, p.21): a visão de mundo do pesquisador e dos atores sociais estão implicadas em todo o processo de conhecimento, desde a concepção do objeto até o resultado do trabalho. É uma condição da pesquisa, que, uma vez conhecida e assumida, pode ter como fruto a tentativa de objetivação do conhecimento. Isto é, usando-se todo o instrumental teórico e metodológico que ajuda uma aproximação mais cabal da realidade, mantém-se a crítica não só sobre as condições de compreensão do objeto como do próprio pesquisador.

70 MATERIAL E MÉTODO Minayo 1994, pg.26: Essa modalidade seria a mais apropriada para o conhecimento e avaliação de Políticas, e segundo nosso ponto de vista, particularmente adequado para as investigações sobre Saúde.

71 MATERIAL E MÉTODO O estudo foi composto por um levantamento de fontes primárias e por uma triangulação através da realização de entrevistas com questionário semiestruturado.

72 MATERIAL E MÉTODO Os dados primários coletados e utilizados na pesquisa referem-se ao período de 1996 a 2011, compreendendo um corte temporal de 15 anos a partir do ano de criação do CPN e dos CPR, regulamentados pela Portaria n 04, de 04 de julho de 1995 (BRASIL, 1995).

73 MATERIAL E MÉTODO Comissão de Ética O questionário utilizado no levantamento de dados do estudo foi previamente apresentado aprovado pela Comissão de Ética.

74 MATERIAL E MÉTODO Questionario : ( 15 questões) Regulamentação Mobilização social Tripartismo / Consenso

75 MATERIAL E MÉTODO Questionário : Foi elaborado um roteiro para a entrevista e o questionário foi previamente validado por um integrante de cada bancada (trabalhador, governo, empregador) que foram coordenadores do CPN em diferentes gestões.

76 MATERIAL E MÉTODO Os atores sociais ouvidos: Governo : representantes da inspeção do trabalho, da Fundacentro (Titulares e suplentes) Trabalhadores : CONTICON/CUT, CNTI, FORÇA SINDICAL, UGT, CTB (Titulares e suplentes) Empregadores: CBIC, SINICON,ANEOR(Titulares e suplentes)

77 MATERIAL E MÉTODO Documentos analisados: Todas as atas do período 60; Os anais do 05 congressos realizados; As atas dos encontros nacionais dos Comitês Tripartites Regionais - 08

78 ANÁLISE E DISCUSSÃO A trajetória do CPN, no aperfeiçoamento da regulamentação em SST e seus impactos na implementação de políticas de gestão na indústria da construção, foi analisada e revelou progressos principalmente quanto à adequação do instrumento normativo aos avanços tecnológicos de processos construtivos e de máquinas e equipamentos introduzidos maciçamente no setor, nas décadas de 1990 e 2000.

79 ANÁLISE E DISCUSSÃO Houve, no período estudado, uma implementação continuada da atualização da NR 18 mediante a aprovação de novos dispositivos com periodicidade, na quase totalidade dos casos, anual e nunca superior a 03 anos. Isto evidencia a normalidade vivenciada na produção de regulamentação no âmbito do CPN.

80 ANÁLISE E DISCUSSÃO AVANÇOS A PARTIR DO TRIPARTISMO: Inspirou outras comissões temáticas e de gestão; Contribuiu para divulgar a NR18 e mobilizar os atores sociais; Manteve mesa permanente de negociação do setor; Atualizou a NR 18; Contribuiu par mudar a cultura prevencionista no setor; Neutralizou os lobbys

81 ANÁLISE E DISCUSSÃO O tripartismo praticado nas comissões tripartites em SST no Brasil, quando comparado a experiência de outros paises, representa o mais alto grau de democracia não se limitando a consultas em separado as bancadas e mantendo permanente mobilização dos atores sociais envolvidos.

82 ANÁLISE E DISCUSSÃO

83 MUITO OBRIGADO

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