ANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA

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1 ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) ANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA ANALYSIS OF ONE REPETITON MAXIMUM TEST IN BENCH PRESS EXERCISE TO PREDICT THE LOAD Mauro Lúcio Mazini Filho¹, Bernardo Minelli Rodrigues 5, Ana Cláudia Ribeiro de Souza Reis 2, André Luiz Zanella 1, Ricardo Luiz Pace Júnior 1,3, Dihogo Gama de Matos 1,4 ¹ Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física e Desporto - UTAD - Portugal 2 Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Personal Trainer e Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais UNIFOA Juiz de Fora MG. 3 Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC LAFAIETE MG 4 Laboratório de Avaliação Motora da Universidade Federal de Juiz de Fora MG 5 Laboratório de Biociências da Motricidade Humana - LABIMH, Universidade Castelo Branco. - Rio de Janeiro, RJ Brasil. Corresponding author: Mauro Lúcio Mazini Filho Endereço: Rua Francisco de Almeida Gama, 307, São Sebastião, Cataguases, MG Cep: personalmau@hotmail.com Submitted for publication: Sep 2009 Accepted for publication: Dec 2009 RESUMO MAZINI FILHO, M. L.; RODRIGUES, B. M.; REIS, A. C. R. S.; ZANELLA, A. L.; PACE JÚNIOR, R. L.; MATOS, D. G. Análise do teste de uma repetição máxima no exercício supino para predição da carga. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 4, n. 1, p 57-64, O treinamento de força vem se destacando e merecendo grande atenção em todo planejamento que vise condicionamento físico global. Normalmente a intensidade do treinamento de força é baseada no teste de uma repetição máxima (1RM). O presente estudo buscou através de uma pesquisa de campo composta por 12 homens treinados, avaliar a força máxima através do teste de 1 RM e a capacidade de repetições com 85% de sua força máxima através do teste de número máximo de repetições (NMR) no exercício supino reto, objetivando assim comparar os resultados obtidos com a literatura existente. Os resultados obtidos acusam uma média do NMR foi de 5,90 ± 0,57 repetições. Quando relacionamos o NMR a 85% 1RM com o preconizado pela literatura, 5 a 7 repetições, que diz ser 6 repetições o número de repetições a ser realizada a 85% de 1RM, obteve-se p 0,001. Através deste resultado, pode-se concluir que a prescrição do treinamento através do percentual da carga máxima é uma alternativa que pode ser utilizada nas prescrições de exercícios. No caso do supino reto, esta amostra se manteve dentro dos limites preconizados pela literatura. Palavras-Chave: Força; Número de repetições; Prescrição. 57

2 ABSTRACT MAZINI FILHO, M. L.; RODRIGUES, B. M.; REIS, A. C. R. S.; ZANELLA, A. L.; PACE JÚNIOR, R. L.; MATOS, D. G. Analysis of one repetiton maximum test in bench press exercise to predict the load. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 4, n. 1, p 57-64, Strength training has been outstanding and deserves great attention in prescription fitness. Usually the intensity of strength training is based on the test of one repetition maximum (1RM). This study sought through a search that consisted to 12 men trained to assess the maximum strength by testing 1 RM and the ability of repetitions with 85% of its maximum strength by testing the maximum number of repetitions (NMR) for the year bench press, and to compare the results with the existing literature. The results indicated an average of NMR was 5.90 ± 0.57 repetitions. When we relate the NMR and 85% 1RM with the recommendations in the literature, 5 to 7 reps with 6 repetitions be the number of repetitions to be held at 85% 1RM obtained p Through this result, we can conclude that the prescription of training through the percentage of the maximum load is an alternative that can be used in the prescription of exercise. For the bench press, this sample is kept within the limits prescribed by the literature. Key words: Strength; Number of repetitions; Prescription. INTRODUÇÃO A hipertrofia muscular é um dos objetivos mais desejados entre os praticantes do treinamento de força (SBME, 2006). O treinamento de força vem se destacando e merecendo grande atenção em todo planejamento que vise condicionamento físico global, sendo inclusive recomendado que este faça parte de qualquer treinamento com o intuito de promover a aptidão física em adultos e idosos (ACSM 2003; PEREIRA et al., 2003; WILLARDSON e BURKETT, 2006). O treinamento de força é responsável por uma série de mudanças que beneficiam a melhor utilização das fibras musculares bem como é prescrito para saúde e estética de mulheres (MARX et al., 2001), por melhorar as capacidades físicas e fisiológicas da população praticante (AZEVEDO et al., 2007). Pode-se definir força muscular como a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, superando, sustentando ou cedendo à mesma (GUEDES, 1997 apud MAZINI FILHO et al., 2006). Entretanto, existe uma série de variáveis que devem ser respeitadas para uma aplicação coerente da intensidade e volume do treinamento, sendo a intensidade normalmente respaldada pela aferição do percentual de força máxima, que ocorre através do teste de força máxima (CHAGAS et al., 2005; FLECK e KRAEMER, 2007; BRZYCKI, 1993). Entre os testes de força dinâmica máxima, o teste de uma repetição máxima (1RM) é considerado o padrão ouro (ACSM, 2000). Este é definido como a quantidade máxima de peso levantado em esforço máximo, onde o indivíduo completa todo o movimento que não poderá ser repetido uma segunda vez (CLARKE, 1973; SILVA et al., 2002; DIAS et al., 2005). A literatura é semelhante nas comparações das definições da força máxima e o método de 1RM é designado para a aferição do objetivo proposto. A correlação entre percentual (%) de 1RM e número de repetições referente ao mesmo, vem sendo bastante discutida em diversos estudos (CHAGAS et al., 2005; HOEGER et al. 1987) e a maioria deles concordam que se deve ter muita cautela ao prescrever um treinamento baseado apenas no % de 1RM do indivíduo, pois diversos fatores como tamanho do grupamento muscular, amplitude do movimento, ritmo de execução, dentre outros, têm direta interferência na fidedignidade do teste e devem ser rigorosamente controlados, para que se possam alcançar escores altos de confiabilidade tanto na prescrição quanto na constatação dos níveis de força do indivíduo (HOEGER et al., 1990; SILVA et. al., 2002; SIMÃO et. al., 2004). Ciente da importância da normatização referente ao treinamento de hipertrofia e toda problematização que envolve o assunto, as informações a seguir no desenvolvimento 58

3 deste estudo, trazem abordagens científicas que embasam a discussão proposta. Este estudo teve como objetivo identificar o número máximo de repetições com carga de 85% de 1RM para o exercício de supino reto e comparar com os resultados preconizados pela literatura para obtenção de hipertrofia muscular. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi experimental descritivo, realizado na cidade de Cataguases MG e participaram do presente estudo 12 indivíduos do gênero masculino, praticantes de musculação. Todos estes, experientes e treinando pelo menos três vezes por semana musculação no mínimo seis meses, sendo que a ausência nos treinos neste semestre nunca superou mais de quinze dias. Foi verificada também a possibilidade de história de lesão musculotendínea assim como problemas ortopédicos relacionados com as articulações do ombro e do cotovelo, visto que os testes de cargas foram realizados no Supino Reto, exercício este que envolve as duas articulações citadas. Os voluntários foram esclarecidos sobre o estudo, sendo que todos assinaram termo de autorização de acordo a resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde, em concordância com os princípios éticos contidos na Declaração de Helsinki (1964, reformulada em 1975, 1983, 1989, 1996, 2000 e 2008), da World Medical Association. -Instrumentos: Para aferição da carga máxima foi utilizado um banco de supino horizontal (livre), uma barra de 9 kg, 160 cm, anilhas que compreendiam de um a vinte (20) kg, um metrônomo para o controle do ritmo do movimento e uma balança da marca Filizola para verificação do peso corporal. -Procedimentos: Os testes foram realizados em duas etapas: o teste de 1RM propriamente dito, que serve de parâmetro para a etapa seguinte, e a segunda e última fase, realizado 48 horas após a primeira, o teste de NMR. No dia do teste de 1RM, foi realizado pelos voluntários um aquecimento específico onde era realizada uma série de 20 repetições com a carga escolhida pelo próprio executante (SIMÃO et al., 2004). Após o aquecimento específico, o avaliado teve um intervalo de dois minutos antes de iniciar o teste de 1 RM. Foram permitidas até seis tentativas para identificar o peso máximo que o voluntário poderia levantar em uma repetição (CHAGAS et al., 2005), tendo como tempo de intervalo entre as tentativas, cinco minutos. Entretanto conseguiu-se atingir a carga máxima do exercício avaliado com máximo de três tentativas. O teste foi realizado de forma crescente, com acréscimo de peso. A carga máxima foi a última em que o indivíduo executou um movimento completo com os padrões adequados de execução (CHAGAS et al., 2005). A execução do movimento foi adaptada segundo protocolo de Berger (1962) citado e utilizado em Chagas et al., (2005) e a rotina do teste foi coerente com o protocolo do American College of Sports Medicine (ACSM, 2000). O indivíduo fez a medição da distância entre as mãos na pegada estando os braços paralelos ao solo e a articulação do cotovelo em um ângulo de 90 graus, estando livre o tipo de pegada. Apenas foi validada uma repetição quando o indivíduo realizou a extensão total de cotovelo (CHAGAS et al., 2005). O controle do ritmo de execução foi feito apenas na fase excêntrica, sendo este tempo de 4 segundos estabelecidos por um metrônomo que sinalizava a 60 bpm. Logo após a finalização do movimento (fase excêntrica) o indivíduo era alertado para que desse início a fase concêntrica do movimento na maior velocidade possível. 59

4 Definida a 1RM, os avaliados retornaram 48 horas após a avaliação do teste de 1RM e foram submetidos ao teste de NRM a 85 % de 1RM onde o protocolo foi o mesmo descrito acima para o teste de 1RM no que se refere ao padrão de execução e ritmo do movimento. - Estatística: Para a análise dos dados foi feita a estatística descritiva, calculando a média e o desvio padrão. Foi realizado o Teste T de Student para comparar a média do NMR com o preconizado pela literatura e a Correlação de Spearman para correlacionar o percentual utilizado (85%) com o número de repetições preconizados pela literatura, assim com os obtidos no teste. Foi retirado da análise o maior e menor valor do NMR para se obter uma maior homogeneidade da amostra. Adotou-se um nível de significância de um p 0,05. Para a análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão RESULTADOS Os indivíduos apresentaram uma idade média de 24,4 ± 4,48 anos, peso de 82,87 ± 5,71 Kg. A média do NMR foi de 5,90 ± 0,57 repetições. Quando comparado com o número de repetições preconizado pela literatura para a hipertrofia (6 repetições) verificou que não existe diferença, obtendo como resultado p=0,39. Quando correlacionamos o NMR com a carga referente a 85% 1RM obteve-se como resultado 0,710, o que indica uma forte correlação entre estas duas variáveis. Quando correlacionado com o valor preconizado por Baechle et al. (2000, apud HEYWARD, 2006), que diz ser 6 repetições o número de repetições a ser realizada a 85% de 1RM, obteve-se o mesmo valor, ou seja 0,710, demonstrando que existe uma forte correlação entre o número máximo de repetições preconizado pela literatura e a carga referente a 85% 1RM. A tabela 1, abaixo, demonstra os resultados obtidos nos testes, assim como as médias e desvio padrão de cada variável. TABELA 1 - Resultado dos testes, médias e DP das variáveis AVALIADOS 1RM (kg) 85% 1RM (kg) Número de repetições a Idade Peso 85% de 1RM I ,3 II ,3 III ,7 IV ,9 V ,9 VI ,8 VII ,3 VIII ,5 IX ,6 X ,4 Média 85,60 73,60 5,90 24,40 82,87 DP 21,39 18,33 0,57 4,48 5,71 RM = Repetição Máxima 60

5 DISCUSSÃO Verificou-se que existe uma relação entre o número máximo de repetições no exercício de supino reto com o preconizado pela literatura em um percentual de 85% de 1RM. Segundo Vianna e Novaes, (1998) para o trabalho de hipertrofia, com intensidade de 75 a 85%, é necessário de 6 a 12 repetições. O mesmo autor aponta uma correlação entre o número de repetições e o percentual de peso máximo. Para a carga referente a 85% de 1RM, está relacionada de 5 a 7 repetições. Corroborando com esse estudo, Baechle et al. (2000), citado por Heyward, (2006), mostraram que o número médio de repetições correspondente a 85 % 1RM seria de 6 repetições. Portanto, através do nosso estudo, encontramos que com 85% de 1RM, nossa amostra realizou de 5 a 7 repetições, com média de 5,9 repetições, indo ao encontro com o que a literatura sugere. Simão et al. (2004) observou uma média de repetições de 9±1 em seus estudos, testando indivíduos a 80% da RM no supino horizontal e Hoeger et al. (1990) encontraram um número médio de repetições a 80% da RM de 12±3 no supino horizontal. Em ambos os estudos, os indivíduos apresentavam experiência no trabalho de musculação e todos eram do gênero masculino. O que dá uma proximidade grande entre as características das amostras utilizadas em todos os estudos citados, inclusive o aqui descrito. Obviamente fatores como a característica das amostras, metodologia aplicada, nível de treinamento, familiarização ao teste de 1RM, dentre outros, interferem diretamente nas diferenças de resultados observados acima entre os estudos citados (HOEGER et. al., 1990; SIMÃO, et. al., 2002). Outro fator considerado importante no que se refere à confiabilidade dos instrumentos de pesquisa é a familiarização (DIAS et al., 2005; FLECK e KRAEMER, 2007). Pereira et al. (2003) em uma pesquisa de campo sobre a importância e a influência da familiarização nos testes de 1 RM, recomenda que se possível a amostra participasse de dois testes de 1RM, utilizando o resultado obtido no último como parâmetro de força máxima daquele indivíduo. Sendo assim verifica-se a necessidade da realização de um re-teste para ter uma maior fidedignidade dos resultados. Dentre os experimentos pesquisados apenas no presente estudo foi descrito a familiarização ao teste de 1RM como fazendo parte da metodologia. APLICAÇÕES PRÁTICAS Com o intuito da aplicabilidade de cargas coerentes propostas pela literatura, o teste de 1 RM é muito utilizado para se quantificar a força máxima e a partir daí prescrever o percentual da carga de trabalho de acordo com os objetivos dos indivíduos. Entretanto fatores intrínsecos e extrínsecos devem ser bem controlados na realização do teste para que as prescrições sejam realizadas com valores reais para os fins propostos e que os exercícios a serem trabalhados não sejam realizados com cargas subjetivas. Para isso, os avaliadores devem conhecer toda metodologia a ser aplicada na realização do teste para que os resultados não sejam mascarados. Deve-se ter em mente que o teste de 1RM pode apresentar diferentes escores para exercícios e grupos musculares distintos, para isso o teste realizado através do número de repetições tende a ser uma ferramenta positiva para melhor realização das prescrições. Todavia, para o exercício supino reto, os valores encontrados vão de 61

6 encontro com que sugere a literatura. O visual estético e na maioria dos casos o aumento de massa muscular é o que leva a grande procura das academias. O presente artigo veio com a proposta de verificar se o teste de 1RM é confiável para prescrição de exercícios através da carga de 85% do mesmo e verificar o se o número de repetições equivale ao preconizado pela literatura. Concluímos que os valores que a literatura indica para o trabalho de hipertrofia são confiáveis para o exercício supino reto e o presente estudo corroborou com essa predição, ou seja, para uma carga de 85% de 1RM é fidedigno realizar uma média de seis repetições máximas para resultados hipertróficos no exercício proposto. O presente estudo verificou que treinando a 85% da força máxima realizada no exercício supino reto estaremos dentro da faixa de repetições apontadas pela literatura que varia de cinco a sete repetições para este percentual. Porém mais estudos devem ser realizados com outras amostras com características diferentes assim como outros exercícios com diferentes grupamentos musculares para verificar se o comportamento é similar. CONSIDERAÇÕES FINAIS O visual estético e na maioria dos casos o aumento de massa muscular é o que leva a grande procura das academias. O presente artigo veio com a proposta de verificar se o teste de 1RM é confiável para prescrição de exercícios através da carga de 85% do mesmo e verificar o se o número de repetições equivale ao preconizado pela literatura. Concluímos que os valores que a literatura indica para o trabalho de hipertrofia são confiáveis para o exercício supino reto e o presente estudo corroborou com essa predição, ou seja, para uma carga de 85% de 1RM é fidedigno realizar uma média de seis repetições máximas para resultados hipertróficos no exercício proposto. Entretanto essa predição não deve ser olhada de forma isolada, pois outros fatores também devem ser avaliados, como o nível de treinamento, motivação, peso corporal, massa magra do indivíduo, assim como o tamanho do grupo muscular, onde grupamentos menores entrarão em fadiga mais rápido, tendendo a realizar menos repetições. O teste de 1RM como método de avaliação da carga, é necessário para que se possa calcular a sobrecarga de trabalho de acordo com os objetivos a serem atingidos, se tornando um guia específico no desenvolvimento e na prescrição do exercício, além de que as medidas realizadas podem ser usadas para mostrar alterações no nível de força e a prescrição do exercício será adaptada conforme os seus resultados. É de suma importância que sejam feitos acompanhamentos na fase inicial, quanto em todo processo de treinamento de alunos avançados, para que não ocasione a frustração destes que procuram a academia com o intuito de mudança estética. O presente artigo demonstra que a correta avaliação e aplicação da intensidade de treinamento auxiliamnos a atingir o objetivo proposto e que treinando a 85% da força máxima realizada no exercício supino reto estaremos dentro da faixa de repetições apontadas pela literatura que varia de cinco a sete repetições para este percentual. Porém mais estudos devem ser realizados com outras amostras para verificar se o comportamento é similar. REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Guidelines for exercise testing and prescription. 6. Ed. USA

7 AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Resource Manual for guidelines for exercise testing and prescription. 4. Ed. USA AZEVEDO, P. H. S. M.; DEMAMPRA, T.H.; OLIVEIRA, G. P.; BALDISSERA, B.; MENDONÇA, M. B.; MARQUES, A.T.; OLIVEIRA, J.C.; PEREZ, S. E. A. Efeito de 4 semanas de treinamento resistido de alta intensidade e baixo volume na força máxima, endurance muscular e composição corporal de mulheres moderadamente treinadas. Brazilian Journal of Biomotricity, v.1, p , BAECHLE, T. R.; EARLE, R. W.; WATHEN, D. Resistance Training. In: Essentials of Strength Training and Conditioning 2nd edn. T. R. Baechle and R. W. Earle (eds.), Champaign, IL; Human Kinetics pp , BERGER, A. R. Optimum repetitions for the development of strength. Research Quarterly, Washington, v.33, p.334-8, BRZYCKI, M. Strength testing: predicting a one-rep max from reps-to-fatigue. Journal of Physical Education, Recreation and Dance, v.64, n.1, p , CHAGAS, M. H.; BARBOSA, J. R. M.; LIMA, F. V. Comparação do número máximo de repetições realizadas a 40 % e 80% de uma repetição máxima em dois diferentes exercícios na musculação entre os gêneros masculino e feminino. Revista Brasileira de Educação Física Especializada, v.19, n.1, p. 5-12, CLARKE, D. H. Adaptations in strength and muscular endurance resulting from exercise. In: Wilmore JH, editor. Exercise and Sports Sciences Reviews. New York: Academic Press, , DIAS, R. M. R; CYRINO, E. S.; SALVADOR, E. P.; CALDEIRA, L. F. S.; NAKAMURA, F. Y.; PAPST, R. R.; BRUNA, N.; GURJÃO, A. L. D. Influência do processo de familiarização para a avaliação da força muscular em testes de 1-RM. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 1, p.,2005. FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, 3.ed. Porto alegre: Artmed, GUEDES, J. D. P. Personal Training na Musculação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: NP, HEYWARD, V. H. Advanced fitness assessment and exercise prescription. Champaign: Human Kinetics, HOEGER, W. W. K., BARETTE, S. L; HALE, D. F.; HOPKINS, D. R. Relationship between repetitions and selected percentages of one repetition maximum. Journal of Applied Sport Science Research, v. 1, p HOEGER, W. K.; HOPKINS, D. R.; BARETTE, S. L.; HALE, D. F. Relationship between repetitions and selected percentages of one repetition maximum: a comparison between untrained males and females. Journal of Applied Sports Science Research, v. 4, p , MARX, J. O.; RATAMESS, N. A.; NINDL, B. C.; GOTSHALK, L. A.; VOLEK, J. S.; DOHI, K.; BUSH, J. A.; GOMEZ, A. L.; MAZZETTI, S. A.; FLECK, S. J.; HAKKINEN, K.; NEWTON, R. U.; KRAEMER, W. J. Low-volume circuit versus high-volume periodized resistance training in women. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 33, n. 4, p , MAZINI FILHO, M. L.; FERREIRA, R. W.; CÉZAR, E. P. Os Benefícios do Treinamento de Força na Autonomia Funcional do Indivíduo Idoso. Revista de Educação Física. Escola de Educação Física do Exército, v. 134, p ,

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