9/6/2010. Treinamento de Força. Treinamento de Força para Promoção da Saúde em osteoporóticos, diabéticos, idosos e crianças

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1 Universidade Salgado de Oliveira Treinamento de Força Treinamento de Força para Promoção da Saúde em osteoporóticos, diabéticos, idosos e crianças Prof. Mst. Sandro de Souza 1

2 Esqueleto é a estrutura de suporte do corpo Funções: 1. Suportar os tecidos adjacentes 2. Proteger os órgão vitais e partes moles 3. Auxiliar no movimento corporal 4. Produzir células sanguíneas (medula vermelha do osso) 5. Fornecer uma área de armazenamento para sais minerais O osso é um tipo de tecido conjuntivo e, como tal, consiste de células e de uma matriz de fibras e substâncias fundamentais. Células do ósso OSTEOBLASTOS: responsáveis pela formação. OSTEOCLASTOS: associado a reabsorção OSTEÓCITOS: principais células do osso maduro Normalmente, a não ser nos ossos em crescimento, há equilíbrio entre deposição e absorção óssea; GALI (2001) 2

3 Conceito Osteoporose é conceituada como "uma doença caracterizada por deteriorização microarquitetural do tecido ósseo, com redução da massa óssea em níveis insuficientes para a função de sustentação, tendo como conseqüência elevado risco de fratura. GALI (2001) PERDA DE MASSA ÓSSEA Na osteoporose existe desproporção entre atividade osteoblástica e osteoclástica, com predomínio da última. O esqueleto acumula osso até a faixa dos 30 anos, sendo a massa óssea maior no homem do que na mulher. Daí por diante perde 0,3 % ao ano. Na mulher a perda é maior nos 10 primeiros anos pósmenopausa, podendo chegar a 3% ao ano, e é maior na mulher sedentária. 3

4 Organização Mundial da Saúde 1/3 das mulheres brancas acima dos 65 anos são portadoras de osteoporose; estima-se que cerca de 50% das mulheres com mais de 75 anos venham a sofrer alguma fratura osteoporótica Apesar da osteoporose ser menos comum no homem do que na mulher, é estimado que entre 1/5 a 1/3 das fraturas do quadril ocorram em homens e que um homem branco de 60 anos tem 25 % de chance de ter uma fratura osteoporótica Incidência Segundo dados epidemiológicos para os Estados membros da União Européia, haverá mudanças na pirâmide etária, com concentração mais acentuada no grupo de 80 anos e mais. Neste grupo haverá maior incidência de fraturas osteoporóticas. Esta faixa populacional passará de 8,9 milhões de mulheres e 4,5 milhões de homens em 1995 a 26,4 milhões de mulheres e 17,4 milhões de homens em LANZILLOTTI et al (2003) Estima-se que as fraturas vertebrais passarão de 23,7 milhões no ano de 2000 para 37,3 milhões em 2050, representando um aumento de 50%. 4

5 Incidência A osteoporose é considerada um grave problema de saúde pública em todo o mundo. Nos Estados Unidos, mais de 25 milhões de pessoas estão predispostas a 1,3 milhão de fraturas ao ano, com um custo provável da ordem de 10 bilhões de dólares. Chan KM (2004) No continente europeu, acomete 11% da população e 31% das mulheres acima dos 50 anos. European Federation of National Associations of Orthopaedis and Traumatology (2004) CLASSIFICAÇÃO Primária (idiopática) No tipo I, também conhecida por tipo pós-menopausa, existe rápida perda óssea e ocorre na mulher recentemente menopausada. Predominantemente atinge o osso trabecular e é associada a fraturas das vértebras e do rádio distal. A tipo II, ou senil, é relacionada ao envelhecimento e aparece por deficiência crônica de cálcio, aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea. Secundária A osteoporose secundária é decorrente de processos inflamatórios, como a artrite reumatóide; alterações endócrinas, como hipertireoidismo e desordens adrenais; mieloma múltiplo; por desuso; por uso de drogas como heparina, álcool, vitamina A e corticóides. 5

6 Efeitos Fisiológicos do Exercício Físico sobre o Osso A atividade física promove alterações no metabolismo ósseo por efeito direto, via força mecânica, ou indireto, promovido por fatores hormonais; Há indícios de que a atividade física minimiza a osteopenia decorrente do avançar da idade e do declínio dos esteróides sexuais. Em humanos, exercícios físicos, desenvolvidos nas fases de crescimento e de desenvolvimento, determinam ganho de 7 a 8% de massa óssea no indivíduo adulto, reduzindo substancialmente os riscos de fratura na idade avançada Efeitos Fisiológicos do Exercício Físico sobre o Osso A atividade física estimula a secreção do hormônio do Crescimento (GH), que tem efeito anabólico direto ou indireto, via fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) Brahm H, (1997) O IGF-1 é uma citocina que estimula a síntese de DNA e conseqüentemente promove a síntese de colágeno pelas células osteogênicas, aumentando a formação de matriz óssea in vivo. 6

7 Efeitos Fisiológicos do Exercício Físico sobre o Osso O exercício físico não afeta o osso somente como tecido, mas também o osso como órgão, por sua ação nas cartilagens de crescimento. Ocarino & Serakides (2006) O estresse mecânico regula a homeostasia da cartilagem não somente durante o crescimento endocondral, mas também durante o reparo de fraturas. Kim YJ, (1994) Efeitos Fisiológicos Negativos do Exercício Físico sobre o Osso Dependendo do tipo e da intensidade do exercício, os efeitos sobre o tecido ósseo variam, podendo ser deletérios. A atividade esportiva intensa pode conduzir à osteoporose, ao comprometimento da pulsação do hormônio gonadotrópico (GnRH) e à disfunção gonadal no indivíduo jovem e não proteger a mulher contra a perda óssea da menopausa. Ocarino & Serakides (2006) Um programa ideal de atividade física deve ter exercícios aeróbios de baixo impacto, exercícios de fortalecimento muscular e para melhora da propriocepção, a fim de diminuir a incidência de quedas. ACSM (1995) 7

8 Influência do Treinamento de Força sobre a Osteoporose Exercícios com pesos leves aumentam a massa muscular e a força dos músculos esqueléticos. A diminuição da força do quadríceps é um risco para ocorrência de fraturas do quadril Lane, J.M. (1998) O treinamento resistido (TR) quando praticado com regularidade, pode aumentar a força muscular com positivas repercussões na proteção contra as quedas, além do eficiente estímulo para o aumento da massa óssea. Greendale GA, (2003) Influência do Treinamento de Força sobre a Osteoporose O treinamento resistido mostrou ser capaz de prover estímulo para aumentar a força muscular e a formação óssea, influenciando os fatores de risco relacionados com osteoporose e quedas seguidas de fratura em mulheres no estágio de vida após a menopausa. Jovine et al. (2006) 8

9 Características gerais do programa de exercícios de musculação para pessoas com osteopenia ou osteoporose Escolha dos Exercícios Devem enfatizar grandes grupos musculares e, depois da adaptação do programa inicial, a participação dos músculos menores também devem ser incluída. Exercícios básicos: Supino reto PuxadorVertical Elevação Lateral Crucifixo inverso Leg Press Abdominal Flexão plantar Exercícios após adaptação: Cadeira flexora e extensora Mesa flexora * Agachamento no aparelho * Rosca direta Abdominal com rotação Adução e do quadril (deitado) Abdução do quadril (deitado) Características gerais do programa de exercícios de musculação para pessoas com osteopenia ou osteoporose Ordem dos Exercícios Primeiramente são trabalhados os grandes grupos com posterior ênfase nos grupos menores. Intensidade Após a adaptação, as sobrecargas podem chegar a 60 80% de 1 RM. Não é recomendado o teste de carga máxima, pois aumenta o risco de fratura por esforço. Assim, inicia-se por exercícios de resistência e progride linearmente para as sobrecargas maiores. Frequência Recomenda-se de 4 a 5 vezes por semana no período de adaptação. Após a adaptação, 3 vezes por semana constitui um programa adequado e atende as necessidades. 9

10 Características gerais do programa de exercícios de musculação para pessoas com osteopenia ou osteoporose Número de séries Varia de acordo com o programa. Para iniciantes, um set de cada exercício já produz benefícios. Em indivíduos adaptados, recomenda-se chegar a no máximo de duas a três sets por exercício. Número de repetições Em indivíduos adaptados, sugere-se variações entre 8 a 12 repetições por set. Para os iniciantes, trabalha-se com 15 a 20. Descanso entre sets 1 a 2 minutos para os iniciantes e para os que estiverem trabalhando com cargas entre 60 80%, 2 a 3 minutos. Velocidade de execução Aproximadamente de 1 a 3 segundos tanto na fase concêntrica ou na fase excêntrica Benefícios do treinamento de força para prevenção e/ou como parte do tratamento da osteopenia e osteoporose aumento da densidade óssea; hipertrofia das trabéculas ósseas; aumento da atividade dos osteoblastos; aumento da síntese de colágeno; incremento da incorporação de cálcio no osso; aumento da massa muscular; aumento da força muscular; melhora do equilíbrio; melhora do pico de massa óssea (no período pré-menopausa); aumento da estabilidade postural; melhora da agilidade; melhora da flexibilidade 10

11 Conceito O Diabetes Melitus inclui um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em sua ação. Gross (2002) É uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença de açúcar na urina (glicosúria). Classificação etiológica do diabetes melito I. Diabetes tipo 1 destruição das células beta, usualmente levando à deficiência completa de insulina A. auto-imune B. idiopático II. Diabetes tipo 2 graus variados de diminuição de secreção e resistência à insulina III. Outros tipos específicos A. Defeitos genéticos da função da célula β B. Defeitos genéticos da ação da insulina C. Doenças do pâncreas exócrino D. Endocrinopatias E. Indução por drogas ou produtos químicos F. Infecções G. Formas incomuns de diabetes imuno-mediado IV. Diabetes Gestacional Gross (2002) 11

12 Tipo 1 - DMID (Diabates Melito Insulino Dependente) Caracteriza-se pela deficiência absoluta de insulina, sendo esta, na grande maioria dos casos, causada por processo autoimune desencadeado após uma interação complexa entre fatores genéticos e ambientais Angelis (2006) Tipo 2 - DMNID (Diabates Melito Não Insulino Dependente) É uma entidade heterogênea, caracterizada por distúrbios da ação e secreção da insulina, com predomínio de um ou outro componente. A etiologia específica deste tipo de diabetes ainda não está claramente estabelecida como no diabetes tipo 1. WHO - World Health Organization (1999) 12

13 O diabetes tipo 2 é mais comum do que o tipo 1, perfazendo cerca de 90% dos casos de diabetes. A idade de início do diabetes tipo 2 é variável, embora seja mais freqüente após os 40 anos de idade, com pico de incidência ao redor dos 60 anos. Gross (2002) Diabetes é uma situação clínica freqüente, acometendo cerca de 7,6% da população adulta entre 30 e 69 anos e 0,3% das gestantes. Alterações da tolerância à glicose são observadas em 12% dos indivíduos adultos e em 7% das grávidas. Cerca de 50% dos portadores de diabetes desconhecem o diagnóstico Franco (1992) Incidência A incidência do DM tipo 1 é variável em populações diferentes, de 30 a 40 indivíduos a cada pessoas por ano em países do norte europeu (como Finlândia e Suécia) até 0,5 a 1 indivíduo em pessoas por ano em países asiáticos. Geographic patterns of childhood insulin-dependent diabetes mellitus No Brasil, a incidência avaliada entre os anos de 1987 a 1991 foi de 7,4 indivíduos em pessoas por ano em cidades do interior do Estado de São Paulo. Ferreira SR, (1993) 13

14 Diagnóstico O diagnóstico do diabetes baseia-se fundamentalmente nas alterações da glicose plasmática de jejum ou após uma sobrecarga de glicose por via oral. Os critérios diagnósticos baseiam-se na glicose plasmática de jejum (8 horas), nos pontos de jejum e de 2h após sobrecarga oral de 75g de glicose (teste oral de tolerância à glicose TOTG) e na medida da glicose plasmática casual. Diagnóstico Diagnóstico do diabetes melito e alterações da tolerância à glicose de acordo com valores de glicose plasmática (mg/dl). 14

15 Influência do Exercício Físico Desde o século XVIII, médicos reconheceram a utilidade terapêutica do exercício no tratamento do DM tipo 2 Rollo J Na edição de 1935 do The Treatment of Diabetes Mellitus, exercícios diários eram recomendados no tratamento do DM Dentro da rotina de exercícios para os indivíduos diabéticos devem fazer parte três grupos de exercícios: exercícios aeróbios, exercícios resistidos e exercícios de flexibilidade. ACSM (2002) 15

16 Influência do Exercício Físico Estudo recente demonstrou que é possível diminuir significativamente a incidência de novos casos de diabetes através de medidas de intervenção como a realização de exercício físico e redução de peso em pacientes com alterações da homeostase glicêmica ainda não classificadas como diabetes Angelis (2006) Influência do Exercício Físico O exercício físico determina melhora na ação insulínica, especialmente no músculo esquelético. Naturalmente, como o DM tipo 2 caracteriza-se predominantemente por resistência à insulina, nesses pacientes observa-se mais facilmente o efeito benéfico dos exercícios sobre o controle glicêmico. No entanto, tanto indivíduos com DM tipo 1 como indivíduos não diabéticos apresentam também melhor sensibilidade à insulina induzida pelo exercício. Estes efeitos são induzidos pelo treinamento físico dinâmico em decorrência de várias adaptações: aumento da densidade capilar, aumento da expressão e translocação de GLUT4 para a membrana plasmática, aumento das fibras musculares mais sensíveis à ação insulínica, possíveis alterações na composição de fosfolípides do sarcolema, aumento na atividade de enzimas glicolíticas e oxidativas e aumento na atividade da glicogênio-sintetase Jessen N, (2005) 16

17 Influência do Exercício Físico O treinamento físico dinâmico em indivíduos com DM tipo 1 melhora a sensibilidade à insulina; todavia, estudos demonstram que exercícios regulares normalmente não induzem melhora no controle glicêmico Wasserman DH (1994) Influência do Exercício Físico dados obtidos em trabalhos com animais e humanos parecem comprovar que indivíduos com DM tipo 1 treinados, especialmente com exercícios aeróbios e dinâmicos, tendem a apresentar atenuação de alterações metabólicas, cardiovasculares e autonômicas após um programa de condicionamento 17

18 Influência do Exercício Físico Os estudos iniciais dos benefícios do treinamento físico resistido em indivíduos com DM apresentaram resultados positivos. Farrell PA, e cols (1999) No entanto, os efeitos do uso de exercícios resistidos ou de força no DM tipo 1 permanecem pouco esclarecidos. Diretrizes Gerais para o Diabético Riscos associados a hipoglicemia; Alterações que podem ser feitas na dosagem da insulina pré-exercício Importância da avaliação Médica Importância do exame de rotina Não realizar respiração bloqueada Atenção ao aquecimento e volta a calma Ter em mãos uma fonte de glicose Cuidado com os pés (neuropatia periférica) Atenção ao uso de tênis e meias adequadas, que não apertem os pés A possibilidade de hipotensão ortostática pós-exercício A importância da reposição hídrica Vestir roupas compatíveis com a temperatura Nível de glicose pré-exercício Atenção ao pico da insulina (não exercitar se o nível de glicose em jejum maior que 300 mg/dl 18

19 Características gerais do programa de exercícios de musculação para pessoas com Diabetes Escolha dos Exercícios Devem enfatizar grandes grupos musculares e, depois da adaptação do programa inicial, a participação dos músculos menores também devem ser incluída. Exercícios básicos: Supino reto PuxadorVertical Elevação Lateral Crucifixo inverso Leg Press Abdominal Flexão plantar Exercícios após adaptação: Cadeira flexora e extensora Mesa flexora * Agachamento no aparelho * Rosca direta Abdominal com rotação Adução e do quadril (deitado) Abdução do quadril (deitado) Características gerais do programa de exercícios de musculação para pessoas com Diabetes Ordem dos Exercícios pesos livres, aparelhos com carga, elásticos, halteres e materiais adaptados, como sacos de areia e bastões de madeira. Primeiramente são trabalhados os grandes grupos com posterior ênfase nos grupos menores. Intensidade Colberg SR (2000) Após a adaptação, as sobrecargas podem chegar a 60 80% de 1 RM. Não é recomendado o teste de carga máxima, pois aumenta o risco de fratura por esforço. Assim, inicia-se por exercícios de resistência e progride linearmente para as sobrecargas maiores. Frequência Recomenda-se de 4 a 5 vezes por semana no período de adaptação. Após a adaptação, 3 vezes por semana constitui um programa adequado e atende as necessidades. 19

20 Características gerais do programa de exercícios de musculação para pessoas com Diabetes Número de séries Os exercícios resistidos devem incluir pelo menos 8 10 exercícios diferentes usando grandes grupos musculares. Número de repetições Em indivíduos adaptados, sugere-se variações entre 8 a 12 repetições por set. Para os iniciantes, trabalha-se com 15 a 20. Descanso entre sets 1 a 2 minutos para os iniciantes e para os que estiverem trabalhando com cargas entre 60 80%, 2 a 3 minutos. Velocidade de execução Aproximadamente de 1 a 3 segundos tanto na fase concêntrica ou na fase excêntrica Idosos e Treinamento de Força Quem é idoso? Classificação Cronológica, segundo a WHO Entre anos meia idade Entre anos IDOSOS Entre anos velhos Acima de 90 anos muito velhos 20

21 Idosos e Treinamento de Força Alterações relacionadas ao processo de envelhecimento Perda de Força Muscular entre 60 e 70 anos perde-se em média 15% da força aumentando para 30% após essa idade. Treinados em Força Normal Uma curva teórica do envelhecimento para a força muscular. A magnitude da mudança irá variar de acordo com o grupo muscular e o gênero. Fonte: Fleck e Kraemer, 2006 Idosos e Treinamento de Força Alterações relacionadas ao processo de envelhecimento Perda de Unidades Motoras Redução dos padrões de recrutamento das fibras musculares Perda da Massa Muscular Sarcopenia. Inicia-se a partir dos 30 anos, sendo mais evidente a partir dos 50 anos de idade. Uma das justificativas é a redução no tamanho das fibras musculares do tipo II (contração rápida) Perda de Potência Muscular provavelmente devido a atrofia dos músculos, resultando em perda de massa muscular. 21

22 Idosos e Treinamento de Força Fatores que influenciam na redução da força e potência muscular durante o envelhecimento Fonte: Campos (2000) Alterações musculoesqueléticas Acúmulo de doenças crônicas Medicamentos utilizados Alterações do Sistema Nervoso Alterações hormonais Estado nutricional Atrofia muscular Idosos e Treinamento de Força Os benefícios da musculação para idosos Aumento da força muscular Pequeno aumento da potência muscular Aumento das fibras musculares tipo I e II Pequeno aumento a área transversa Diminuição dos níveis de dor Diminuição da gordura intra-abdominal Motilidade gastrointestinal Melhora dos aspectos neurais Aumento da densidade óssea Diminuição do percentual de gordura Diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares Diminuição dos riscos de desenvolvimento de Diabetes Diminuição das lesões causadas por quedas Aumento da capacidade funcional Melhora da postura Entre outros Fonte: Campos (2000) 22

23 Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Escolha dos exercícios Enfoque nos grandes grupos musculares 4 a 6 exercícios para os grandes grupos 3 a 5 exercícios para os pequenos grupos Recomenda-se iniciar por máquinas, progredindo para pesos livres Fonte: ACSM(2002) Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Ordem dos exercícios Aquecimento muscular geral Exercícios para os grandes grupos Exercícios para os pequenos grupos Volta acalma Fonte: ACSM(2002) Flexora do mais SIMPLES para o mais COMPLEXO Agachamento Extensora 23

24 Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Intensidade Fonte: ACSM(2002) Recomenda-se o cargas com intensidades variando entre 50 a 85% de 1RM, com 8 a 12 repetições. Cargas mais leves para os iniciantes e progredindo para os mais adaptados (moderada e moderadamente pesada) Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Velocidade Fonte: ACSM(2002) Recomenda-se velocidade moderada, tanto para o treinamento de força, quanto para hipertrofia. (2/2 ) Se o objetivo for aumentar a potência muscular, cargas mais leves com velocidades mais elevadas. 24

25 Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Número de Séries Fonte: ACSM(2002) Inicialmente recomenda-se um Set por exercício para 8 a 10 exercícios, podendo progredir para 3 sets por exercício para os adaptados. Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Repouso entre Séries e Sets Fonte: ACSM(2002) Usualmente tem sido recomendado períodos de 1 a 2 minutos. Períodos mais curtos estão associados a cargas mais leves, onde a recuperação é mais rápida. 25

26 Idosos e Treinamento de Força Características gerais dos programas de treinamento de força para adultos mais velhos Fonte: ACSM(2002) Frequência 2 a 3 vezes por semana são suficientes para promover modificações significantes. Crianças e Treinamento de Força Posicionamento: National Strength and Conditioning Association American Orthopedic Society for Sports Medicine American Academy of Periatrics A criança pode participar de um programa de treinamento de força, desde que este seja apropriadamente prescrito e supervisionado. 26

27 Crianças e Treinamento de Força Normalização dos termos Crescimento refere-se ao aumento em tamanho, do corpo ou de qualquer uma de suas partes. Desenvolvimento refere-se as mudanças funcionais que ocorrem com o crescimento. Maturação refere-se ao processo de aquisição da forma adulta e torna-se totalmente funcional, podendo ser definido pela idade cronológica, formação óssea, maturação sexual, pilosidade, pubarca, menarca, etc. Campos (2000) Crianças e Treinamento de Força Fases do Crescimento: Pré-infância é definida pelo primeiro ano de vida. Infância do final da infância até o início da adolescência. Adolescência inicia-se ao final da infância e vai até a fase adulta. Campos (2000) 27

28 Crianças e Treinamento de Força Adaptações ao Treinamento de Força Aumento da força muscular Aumento da potência Aumento da resistência muscular Diminuição das lesões nos esportes e em atividades recreativas Melhora do desempenho nos esportes e atividades recreativas Fleck e Kraemer (2006) Crianças e Treinamento de Força O aumento da força dos 11 aos 18 anos está relacionado a quantidade de hormônios circulantes. Tsolakis et al (2000) Testosterona sérica (ng/dl) Antes Depois Estágio puberal Níveis de testosterona sérica antes e após uma sessão de exercício em crianças púberes. Os estágios 1 a 5 refere-se à maturidade do indivíduo, sendo 1 imaturo e 5 totalmente maduro. Fahley apud Fleck e Kaemer (2006) 28

29 Crianças e Treinamento de Força Modelo teórico de fatores de desenvolvimento da força em homens Força muscular 100% do potencial adulto Massa Corporal Magra Diferenciação teórica de Tipo de Fibra Desenvolvimento do Sistema Nervoso Testosterona Nascimento Puberdade Idade adulta Força primordialmente via padrões motores Consolidação dos fatores de força Potencial de força ótimo Fleck e Kaemer (2006) 29

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