Artigo de Revisão Pós-graduação Latu-Sensu em Fisiologia do Exercício e Avaliação-Morfofuncional Universidade Gama Filho

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1 A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO COM PESO EM MULHERES COMO PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA EFFECTS OF WEIGHT TRAINNING IN WOMEN AS OSTEOPOROSIS PREVENTION A BIBLIOGRAPHIC REVIEW MARISA MELLO DE LIMA VIRGÍNIA RIBEIRO DE VASCONCELOS ABSTRACT This summary has been referring the most important scientific evidences about the effects of physic activty with overweight to intend a healthy and active way of getting old especially in women as to make the menopausal process more pleasant. We can be evident that there is na efficiency and significant improve of the bone mineral density through the physics activity with overweight especially if they practice since the adolescence ages. KEY WORDS: Menopause, Women, Bone mineral density, Health RESUMO A presente revisão tem como objetivo afirmar as principais evidências científicas sobre os efeitos do exercício físico com sobrecarga, na intenção de obter um envelhecimento ativo e saudável, sobretudo nas mulheres, como paliativo ao processo menopausal. Evidenciamos que há eficiência e uma acentuada melhoria na saúde óssea através da atividade física com peso, principalmente se forem praticadas desde idades anteriores. Palavras- Chave: Menopausa, Mulher, Densidade mineral óssea, Saúde INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento sócio-econômico-cultural e tecnológico houve um aumento da expectativa de vida da população mundial, e consequentemente, um aumento no número de idosos. Como a terceira idade é uma das faixas etárias mais susceptíveis a doenças, podemos observar portanto, um aumento na incidência de certas doenças, destacando a osteoporose (RENNÓ, 2001). A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a osteoporose é o segundo maior problema de saúde pública para as mulheres, depois do câncer de mama (CNN, 2002). Santarém (2001) afirma que é a menopausa, a idade crítica para as mulheres, com relação à osteoporose. A perda óssea em mulheres começa aos 35 anos e progride 1% ao ano até este período. A importância clínica da osteoporose está no aumento da incidência de fraturas.

2 A atividade física atua como um dos principais coadjuvantes na terapêutica da osteoporose e pode auxiliar preventivamente desde a adolescência na aquisição de uma poupança óssea (MATSUDO e MATSUDO, 1992). Administrála em níveis adequados na juventude é de extrema importância, para que as pessoas alcancem uma boa massa óssea máxima, que se admite ser o parâmetro mais importante para se prever a osteoporose futura (SANTARÉM, 2001). É fundamental incrementar a força muscular, já que sua perda é associada com instabilidade, quedas, incapacidade funcional e perda de massa óssea (MATSUDO e MATSUDO; MAHECHA, 1992). Embora, em relação aos benefícios da atividade física para promoção da saúde, na mulher idosa, a ênfase maior sempre tenha sido para os exercícios aeróbios, atualmente, tem sido relatado que o declínio da força muscular pode limitar a capacidade para efetivação de várias atividades diárias, que é um fator importante e, sobretudo, determinante para a independência das mulheres idosas (BRILL & MACERA, 1999). Não obstante a este fato, FIATARONE (1996), FLECK & KRAEMER (1999) descreveram que o treinamento com peso tem sido um meio efetivo de incremento de força muscular na mulher idosa e que nesta etapa da vida os exercícios com peso devem ser priorizados. Segundo SANTARÉM (2001), a importância do exercício físico é grande tanto para a profilaxia quanto para o tratamento da osteoporose. A sua utilização deve ocorrer desde a infância, nos anos onde se atinge a massa óssea máxima. Por mecanismos ainda pouco esclarecidos, os exercícios mais eficientes são os que implicam em suporte de cargas e contrações musculares fortes. Dentre esses tipos de exercícios, os mais seguros e práticos são os exercícios com pesos. Neste contexto, essa revisão tem o propósito de evidenciar a influência do treinamento com pesos em mulheres como prevenção da osteoporose. PROCESSO DE ENVELHECIMENTO / OSTEOPOROSE

3 Embora em termos de saúde pública, em muitos países, existam doenças mais importantes do que a osteoporose, é um fato, que considerável parcela da população dessas nações apresenta ou virá a apresentar conseqüências mais ou menos graves da diminuição da massa óssea. Estima-se que nos Estados Unidos da América do Norte o número de pessoas com osteoporose esteja entre 15 e 20 milhões, levando à uma incidência anual média de 1,3 milhões de fraturas, com o custo aproximado de 3,8 bilhões de dólares. A perda óssea em mulheres começa aos 35 anos e progride 1% ao ano até a menopausa. Nos 4 aos 5 anos após o término das menstruações, as mulheres perdem de 2 à 4 % ao ano, e depois voltam aos níveis de perda em torno de 1% ao ano. A importância clínica da osteoporose está no aumento da incidência de fraturas. A osteoporose tipo I ( pós-menopausa ) manifesta-se com fraturas principalmente de rádio e vértebras. A osteoporose tipo II (senil) manifesta-se mais com fratura do colo do fêmur, em pessoas acima dos 60 anos. Aos 70 anos de idade, 25 % das mulheres apresentam fraturas de corpos vertebrais, às vezes assintomáticas.(santarém,2001) Segundo PLAPER (1996) a osteoporose é uma doença de evolução silenciosa e comum, principalmente entre as mulheres após as alterações hormonais que ocorrem na menopausa, sendo esta a alteração óssea metabólica mais freqüente e comum em mulheres após esse período. A osteoporose pode ser definida como uma condição clínica na qual existe perda óssea significativa, comprometendo a integridade do arcabouço ósseo, reduzindo sua resistência e proporcionando fraturas dos ossos acometidos. EXERCÍCIOS COM SOBRECARGA / OSTEOPOROSE Pesquisas mostram a influência do exercício durante a formação de um esqueleto mais forte. Exercícios com sobrecarga durante o crescimento, especialmente em pré- adolescentes, causam um aumento da DMO (densidade mineral óssea). Na fase adulta os exercícios reduzem pela metade a perda de massa óssea ou causa um aumento de DMO, causa de um questionamento

4 biológico significante. A assiduidade e o tempo de atividades com peso também estão associados com a DMO. A maior parte dos benefícios estão relacionados ao exercício durante o crescimento do indivíduo e são perdidos com a interrupção do mesmo. Exercícios em um nível mais elevado depois de um período de alta intensidade nas atividades podem reter DMO residual benéficas em idades avançadas (MAGNUS,2002). NELSON et al. (1994) submeteram 39 mulheres na faixa etária de 50 a 70 anos de idade a um programa de exercícios com pesos de alta intensidade. Os sujeitos realizavam 3 séries de 8 repetições a 80% de uma repetição máxima (1- RM ) para cinco exercícios (2/semana). Foi verificada após 52 semanas incremento na densidade mineral óssea do colo do fêmur e da coluna lombar no grupo experimental (p=0,02) e decréscimo no controle ( p= 0,04). O conteúdo mineral ósseo corporal total foi preservado nos sujeitos submetidos ao programa enquanto decresceu nos sujeitos- controle (p=0,12). CHILIBECK et al. (1995) comentam que os efeitos sobre a densidade óssea do exercício de curto período (12 meses) são mais proeminentes nas regiões corporais que apresentam maior porcentagem de osso trabecular, localizado especialmente nos corpos vertebrais, (MATSUDO & MATSUDO, 1992). Enquanto, os resultados sobre o osso cortical, localizado principalmente nos ossos longos da extremidades (MATSUDO & MATSUDO, 1992), aparecem em períodos maiores de treinamento de força muscular (superior a dois anos). Então, a região proximal do fêmur pode requerer maiores períodos de treinamento físico para serem induzidas alterações no conteúdo ósseo do que a coluna lombar (CHILIBECK et al., 1995). LOHMAN (1995) cita que após um ano de exercícios com pesos ocorre incremento na densidade mineral óssea de 1 a 3%, sendo que este benefício do exercício é verificado principalmente na massa óssea regional, ou seja, o efeito é localizado. Dados não conclusivos de FIATARONE et al. (1990) hipotetizam que programas de exercícios com pesos de alta intensidade (80% de 1RM), realizado três vezes por semana durante período de 1 ano, promove incremento de 2 gramas no conteúdo total de mineral ósseo, e paradoxalmente, mulheres da

5 mesma idade que permanecem inativas reduzem cerca de 33 gramas o tecido ósseo, no mesmo intervalo de tempo. SANTARÉM (2001) destaca que pessoas acamados que realizavam 4 horas diárias de exercício intenso em cicloegômetro, deitados de costas, não conseguiram reverter a perda óssea de inatividade. Por outro lado, pessoas nas mesmas condições que conseguiam permanecer em pé durante 3 horas diárias, impediram a perda óssea. Estudos com atletas também permitiram algumas observações importantes: o aumento da da densidade mineral óssea ocorre nas regiões estimuladas por sobrecarga gravitacional ou por contrações musculares razoavelmente intensas. Os mais altos níveis de densidade óssea ocorrem entre levantadores de peso. Essas observações, permitem concluir que os efeitos osteogênicos dos exercícios parecem ser máximos nos esforços curtos de alta intensidade ou nos esforços moderados de longa duração. MATSUDO (2001), médica e diretora do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs), afirma que prioritário é a musculação. Estudos mostram que, após quatro semanas de treino, um idoso pode melhorar sua força muscular em até 220%. Neste contexto, Raso (2001), relata que segundo o Colégio de Medicina do Esporte, há definida uma lista de prioridades dos exercícios físicos para os idosos. Em primeiro lugar, os exercícios de força, em segundo os de flexibilidade e, em seguida aeróbicos. Entretanto, embora intensidade entre 40% a 60% do teste de uma repetição máxima (1-RM) e suas variações (2-RM a 10-RM) provavelmente não forneça estímulo suficiente para o incremento da densidade mineral óssea, contribui para o aumento da força muscular, reduz a instabilidade articular e melhora o equilíbrio, que como consequência, diminuem os fatores de risco para fraturas osteoporóticas. IMPORTÂNCIA DE EXERCÍCIOS COM PESOS PARA MULHERES COM OSTEOPOROSE

6 Nascimento aos 25 aos até a 55 aos 70 Acima de 25 anos anos menopausa anos 70 anos A remodelagem Se for uma Ponto crítico: A perda de A perda trabalha a favor; pessoa começa a perda de massa óssea de massa constrói-se mais saudável massa óssea(cerca diminui, mas óssea e perde-se mantem-se a de 0,5% ao ano); há ainda em diminui menos; encontra- massa após a menopausa média de 1% mais se no máximo óssea, não se for feito, ao ano. ainda, aos 25 anos. ganha e nem auamenta a perda chegando perde. de 2-4% ao ano a menos sendo a época mais de 0,5% crítica para as ao ano. medidas preventivas. Pesquisa realizada pelo JAMA (Journal of the American Medical Association) na Tufts University School of Nutrition: Mulheres que NÃO fizeram exercícios de musculaçao:. Perderam cerca de 2% de densidade óssea durante o ano de pesquisa;. Declínio de 8,5% no equilíbrio;. Tornaram-se 25% menos ativas. Mulheres que FIZERAM os exercícios de musculação:. Deixaram de perder densidade óssea e ainda ganharam 1%;. Melhoraram a capacidade de equilíbrio, seus resultados aumentaram 14%;. Tornaram-se 27% mais ativas que antes. CONCLUSÃO Esta revisão literária nos permite constatar que sendo o envelhecimento um processo inevitável, todos os efeitos e fatores deste processo são

7 influenciáveis com a execução de atividades com sobrecarga, sobretudo nas mulheres, como prevenção da osteoporose. Diante destes dados, entendemos que, o processo vital de toda mulher até sua velhice, pode ser modificado se for influenciado por uma atividade física com peso adequada, eficiente e com a preocupação em promover uma melhora na saúde física futura deste indivíduo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CNN. Osteoporose avança silenciosa por falta de diagnóstico preventivo. Jornal Saúde, Fev Disponível em Acesso em 22/10/02. MA, Rogers, WJ, Evans. Changes in skeletal muscle with aging: effects of exercise training. PubMed- indexed for MEDLINE, Aug Disponível em Acesso em 14/11/2002. MAGNUS, Karlsson. Exercise increases bone mass in children but only insignificantly in adults. PubMed indexed for MEDLINE, Aug Disponível em Acesso em 14/11/2002. NELSON,M.E.,WERNICK,S. Mulheres fortes sempre jovens! Um programa revolucionário de rejuvenescimento através de exercícios com pesos. Rio de Janeiro: Editora objetiva,1998. OLIVEIRA,R.J. Texto didático (organizado) Série Pós-Graduação em Educação Física. Brasília DF: Universa Editora, PASCHOAL, Valéria, RASO, Vagner. Osteoporose, Nutrição & Atividade Física. Rio de Janeiro, nov Disponível em Acesso em 20/11/2002. RENNÓ, Ana Cláudia Muniz. Atividade física e osteoporose: uma revisão bibliográfica. Fisioter. mov; 13(2): 49-54, out.2000 mar tab. Disponível em Acesso em 15/11/2002.

8 RASO, V,ANDRADE, E.L, MATSUDO, S.M.M, MATSUDO, V.K.R. Exercício com pesos para mulheres idosas. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.2, p.17-26, 1997b. RASO, V. Exercícios com pesos para pessoas idosas: a experiência do Celafiscs. Revista Brasileira de Ciência do Movimento, v.8, p41-49, RASO, Vagner. A Força dos Anos 80- Pesquisas indicam que a musculação é mais importante para idosos que a caminhada. Revista Veja, Abril de Disponível em Acesso em 20/11/2002. SANTARÉM, José Maria. Bases fisiológicas do exercício na saúde, na doença e no envelhecimento.17 mai. 2002, atuali. 01 out Disponível em Acesso em 20/11/2002. SANTARÈM, José Maria. Exercício Físico e Osteoporose. 7 abr Disponível em em 14/11/2002. VASCONCELOS, Virgínia Ribeiro. A Força no Envelhecimento. In Monografia/Graduação. UFG

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